Identificada a vítima fatal em acidente na MG 383

Foi identificada a vítima fatal de um acidente ocorrido nesta manhã (20). Luciano Costa, de 21 anos, solteiro, morador da localidade de Rua do Fogo, na divisa de Entre Rios de Minas e Lagoa Dourada.
Luciano estava em uma moto e se envolveu em um acidente com um carro na MG 383. Segundo Polícia Militar Rodoviária, o motociclista bateu em uma caminhonete, conduzida por um homem de 68 anos que não teve ferimentos. O motociclista, que era inabilitado, faleceu no local.

Talvez você tenha uma moeda rara e nem saiba. Saiba como identificar e vender

Muitas vezes, essas moedas valiosas passam despercebidas no dia a dia. Descubra se você tem alguma guardada!

O que torna uma moeda rara é o seu conjunto de aspectos, que podem ser o número de peças emitidas, o contexto inserido, o estado de conservação, os erros no processo de cunhagem e a data de lançamento. Vale ressaltar que moedas antigas não necessariamente são raras, o que importa realmente é a classificação dela.

Essas peças podem ser avaliadas por meio da numismática, um estudo que auxilia na coleta de dados culturais e econômicos sobre determinado período histórico. Os profissionais da área são responsáveis por estudar símbolos, materiais utilizados, valores, período de circulação, entre outros aspectos.

E quais seriam as moedas mais raras?

Moeda de R$ 1 (1998)

Essa peça, por exemplo, não é antiga, mas conta com aspectos relevantes. Ela foi lançada com somente 600 mil exemplares, e sua circulação ativa aconteceu em homenagem aos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Hoje, está avaliada entre R$ 150,00 e R$ 200,00.

Moedas comemorativas

Essas moedas começaram a ser produzidas a partir da década de 1960 e contam com um design diferente, a fim de homenagear alguma data especial. Um bom exemplo disso no Brasil são as moedas das Olimpíadas de 2016, que podem ser vendidas por até R$ 7 mil.

Moedas de 25 centavos (1995)

A peça foi criada em homenagem aos 50 anos da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), e foram feitas apenas 1 milhão de exemplares. Seu valor atualmente pode chegar a até R$ 50.

Reverso invertido

As moedas com reverso invertido são fruto de um erro de fabricação, por isso são consideradas peças raras. Basicamente, quando estão viradas para cima, possuem a imagem do lado inverso na mesma direção do lado anterior. Este detalhe pode agregar valor comercial à peça, que pode chegar a valer R$ 200.

Moedas de 5 e 10 centavos (1999)

Essas moedas são consideradas valiosas, pois foram lançadas com tiragens menores. A moeda de 5 centavos conta com 11,2 milhões de unidades, e a de 10 centavos, com 9,62 milhões de unidades. O valor sobre a de 5 centavos varia entre R$ 10 e R$ 40, e a de 10 centavos pode chegar a R$ 50.

Como posso vender minhas moedas raras?

É necessário realizar uma pesquisa de valores inicialmente em casas de leilão numismática ou até mesmo em lojas especializadas, podendo ser físicas ou virtuais.

Sites recomendados:

Brasil Moedas Leilões: para realizar o cadastro da peça e avaliar
Sociedade Numismática Brasileira (SNB): para encontrar compradores
Portal Numismáticos: disponibiliza um calendário de encontro de colecionadores

Além disso, é possível realizar vendas através de sites como Mercado Livre e Ebay.

FONTE CAPITALIST

Possível descrição da Aurora Boreal é identificada em texto chinês de 4 A.C.

Documento pode ser o primeiro a registrar o fenômeno óptico na história da humanidade

Um famoso documento criado no século 4 a.C. pode conter uma descrição das fantásticas luzes noturnas conhecidas hoje como aurora boreal, conforme concluído por estudo publicado na edição de março do Advances in Space Research. 

O texto em si faz parte dos Anais do Bambu, artefato conhecido por ser um dos mais antigos escritos da história da China. Ele descreve o período inicial da civilização chinesa, de seu início mitológico até a dinastia Chou.

O trecho responsável por descrever o fenômeno óptico, que ocorre nas regiões polares da Terra, fala de uma “luz de cinco cores” avistada no céu noturno.

“A visibilidade auroral na China indica a ocorrência de uma tempestade geomagnética bastante intensa naquele momento”, avaliou Hisashi Hayakawa, co-autor do estudo, segundo repercutido pelo portal South China Morning Post. 

O acontecimento ainda é contextualizado historicamente: os Anais do Bambu o citam durante o reinado de Zhou de Shang, que durou de 977 a.C ao ano 957 a.C.

Isso significaria que os chineses registraram o evento natural cerca de 300 anos antes dos assírios, que eram conhecidos até então como o primeiro povo a descrever a aurora boreal. 

FONTE AVENTURAS NA HISTÓRIA

Polícia revela identidades de cinco dos 10 mortos na tragédia de Capitólio

Duas mulheres e três homens estão na lista de vítimas após queda de rocha em represa

Cinco dos dez mortos após a queda de uma rocha sobre uma lancha em Capitólio, no Sudoeste de Minas Gerais, ontem, foram identificados pela Polícia Civil neste domingo (9/1). Mais cedo, a corporação havia informado a conclusão do reconhecimento de um homem; nesta noite, os agentes encerraram o processo de detecção de outros quatro.

O primeiro identificado, ainda na manhã de domingo, foi Júlio Borges Antunes, de 68 anos, natural de Alpinópolis (MG). Nesta noite, foram revelados os dados de Camila Silva Machado, de 18 anos, nascida em Paulínia (SP), Mykon Douglas de Osti, de 24 anos, de Campinas (SP).

Na lista, ainda, Sebastião Teixeira da Silva, de 64 anos, natural de Anhumas (SP) e a esposa, Marlene Augusta Teixeira da Silva, de 57 anos, natural de Itaú de Minas (MG).

Os corpos de Júlio, Camila e Mykon já foram entregues aos familiares. Os representantes do Instituto Médico-Legal (IML) de Passos, cidade próxima a Capitólio, aguardam por pessoas próximas a Sebastião e Marlene.

Os dez passageiros estavam na lancha Jesus. O grupo se conhecia e estava hospedado na mesma pousada, na cidade de São José da Barra, no Sul de Minas. Horas atrás, dois tripulantes da embarcação, ainda desaparecidos, tiveram os corpos encontrados.

Exames garantem identidade dos corpos

Os cinco mortos ainda não nomeados passaram pelo que as autoridades chamam de “reconhecimento precário”. Familiares os identificaram a partir de fragmentos corpóreos e características como tatuagens, aparelhos dentários e anéis.

A polícia, no entanto, já projeta o trabalho para fortalecer os indícios de identidade. “Vamos pegar material genético dos corpos e fragmentos e compará-los a filhos, ascendentes e descendentes para ter confirmação oficial”, disse o delegado Marcos Pimenta, responsável pelo departamento da Polícia Civil em Passos.

Polícia Civil e Marinha terão inquéritos

O curso d’água palco da tragédia está sob a jurisdição da Marinha do Brasil (MB), que instaurou, ainda ontem, inquérito para apurar as causas do acidente. O balneário foi interditado. Também serão analisados os aspectos sobre a segurança da navegação, a habilitação dos condutores envolvidos, o ordenamento aquaviário do local e a observância das normas e legislações emanadas pela Autoridade Marítima.A corporação chegou a enviar homens e um helicóptero para auxiliar nas buscas.

Paralelamente aos trabalhos da MB, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) conduz investigação própria para saber se houve influência alheia à ação da natureza. “A princípio, nosso foco principal e de todos os atores, é a localização do maior número possível de vítimas. Posteriormente, vamos ouvir geólogos para saber se houve algum problema de estrutura. Queremos acalentar as famílias enlutadas”, explicou o delegado.

O proprietário da lancha Jesus, a mais atingida pelo impacto das pedras, já foi ouvido. Antes da ida à água, ainda no hotel que hospedava os turistas, ele fez uma foto das 10 pessoas que perderam suas vidas.

“Essa fotografia está conosco e nos ajudando na identificação dos corpos no Instituto Médico-Legal (IML) em Passos”, pontuou Pimenta.

Ao longo desta semana, a ideia é colher depoimentos de testemunhas do caso. Uma força-tarefa com três delegados será montada. Por ora, em respeito ao luto, as oitivas de familiares não estão nos planos.

Mortos na tragédia de Capitólio:

Identificados:

Júlio Borges Antunes, 68 anos, de Alpinópolis (MG);
Camila Silva Machado, 18 anos, de Paulínia (SP);
Mykon Douglas de Osti, 24 anos, de Campinas (SP);
Sebastião Teixeira da Silva, 64 anos, de Anhumas (SP); 
Marlene Augusta Teixeira da Silva, 57 anos, de Itaú de Minas (MG).

Precariamente identificados

Homem, 40 anos, natural de Betim (MG) – seria o piloto;
Mulher, 43 anos, natural de Cajamar (SP) – seria a mãe de Camila;
Homem, 37 anos, natural de Itaú de Minas (MG) – seria o filho de Sebastião;
Homem, 14 anos, natural de Alfenas (MG) – seria o neto de Sebastião;
Homem, 35 anos, natural de Passos (MG).

FONTE ESTADO DE MINAS

Identificada a vítima fatal de acidente na BR 040

Foi identificada como Luiz Henrique Gonçalves Evaristo, de Lobo Leite, em Ouro Branco, a vítima fatal de um acidente ocorrido ontem (23), por volta das 18:00 horas, no KM 635, na rodovia BR 040, perto do Parque de Exposições, em Lafaiete. O jovem tinha 23 anos.
O carro que ele pilotava seguia sentido BH, quando rodou na pista, e atingiu de frente uma caminhonete, de Lafaiete, que vinha na pista contrária. Luiz Henrique morreu no local do acidente. A mulher que o acompanhava teve ferimentos leves e foi encaminhada para o Hospital e Maternidade São José, no município, pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

O motorista da caminhonete, de 38 anos, e o passageiro tiveram traumas de face e escoriações pelo corpo e foram conduzidos para a mesma instituição hospitalar por uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros.
PRF, Polícia Civil, Bombeiros e a equipe da Concessionária Via 040 foram acionados para prestar socorro às vitimas. Chovia muito no momento do acidente.

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Polícia Civil identifica mais uma vítima da tragédia em Brumadinho

Homem, de 55 anos à época do rompimento da barragem, foi reconhecido por meio de DNA. Restam sete joias desaparecidas

Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) trouxe, nesta quarta-feira (10/11), alento a mais uma família que aguardava pelo reconhecimento de seu ente querido. Um homem, de 55 anos à época da tragédia do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, em janeiro de 2019, foi identificado por meio de exames de DNA  após 1.021 dias de missão.

 O mecânico Uberlandio Antônio da Silva, natural de Linhares (ES), foi localizado pelo Corpo de Bombeiros Militares de Minas Gerais (CBMMG), no último dia 2/10, quando foi encaminhado ao Instituto Médico Legal Dr. André Roquette (IMLAR), em Belo Horizonte.

 Conforme destaca a diretora do Instituto de Criminalística (IC) da PCMG, perita criminal Carla Vieira, trata-se de um trabalho minucioso e complexo desde a fase inicial. “Seguimos um protocolo técnico para identificar de forma qualificada e com confiabilidade essas joias, para assim trazer uma resposta às famílias”, diz.  Joias são como os familiares se referem aos entes perdidos.

 Procedimentos

 “É um processo que pode levar um tempo porque temos de repetir os exames várias vezes, comparando com o material genético dos familiares, até termos a certeza de que se trata daquele indivíduo”, explica o perito criminal Higgor Dornelas.

 Ainda de acordo com Dornelas, o procedimento rigoroso atesta que se trata de uma nova identificação e não uma reidentificação, como pode ocorrer em muitos casos. “Até o momento, já analisamos mais de mil amostras e continuamos trabalhando com outros 20 a 30 materiais”, adianta.

 A perita criminal Ângela Romano, que esteve no ponto de localização do corpo para os exames iniciais, afirma que, em muitos casos, objetos e vestuários particulares podem dar indicativos para a identificação formal, o que tende a ser mais raro na atual fase de resgate. “As roupas, adereços, alianças e outros elementos de uso pessoal que as famílias nos informam podem sim indicar uma possível identificação. Contudo, sempre obedecemos às três fases de reconhecimento: impressão digital, odontologia legal e, por fim, exame de DNA”, esclarece.

 Esta é a 263ª identificação realizada pela PCMG. Restam sete joias a serem identificadas. O rompimento da barragem da Vale S.A. em Brumadinho, em 25 de janeiro de 2019, tirou a vida de 272 pessoas – duas estavam grávidas- e gerou uma série de impactos sociais, ambientais e econômicos na bacia do Rio Paraopeba e em todo o Estado de Minas Gerais. O Corpo de Bombeiros segue incansável nas buscas.

FONTE AGENCIA MINAS

Varginha: todos os mortos durante ação em MG são identificados

A Polícia Civil de Minas Gerais informou que todos os 26 corpos dos suspeitos mortos na ação conjunta da Polícia Militar e da PRF (Polícia Rodoviária Federal), em Varginha (MG), foram identificados. A identificação do último corpo foi concluída por meio de DNA.

Dos 26 corpos, 25 foram entregues aos familiares. Em nota, a polícia informou que 25 homens foram identificados por impressão digital. Os laudos foram realizados pelo Instituto de Identificação da PCMG, que concluiu 16, e pela Polícia Federal, que fez outros 11.

“Além do serviço de identificação dos corpos, a Polícia Civil esclarece que está em curso a investigação de fatos e circunstâncias para possíveis correlações com outros eventos”, diz o texto.

Na ação, ocorrida na madrugada de domingo (31), nenhum policial morreu ou ficou ferido. Os suspeitos estavam escondidos em duas chácaras onde, segundo as autoridades, arquitetavam uma ação aos moldes do que a polícia chama de “novo cangaço”, tática também conhecida como “domínio de cidades”.

A ação seria semelhante ao ataque ocorrido em Araçatuba (SP), quando foi planejado um roubo de R$ 90 milhões. De acordo com a PRF, houve confrontos no local e foram apreendidas armas, munições, granadas e veículos roubados. Também foi apreendida uma carreta com um compartimento secreto que, segundo a Polícia Civil, seria usada na fuga após o assalto.

Uma investigação paralela do Ministério Público de Minas Gerais ocorrerá em segredo de justiça. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a comissão de direitos humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais monitoram os desdobramentos das investigações conduzidas pela Polícia Civil e pela Polícia Federal. A PM, que também participou da operação, abriu inquérito policial militar para apurar as circunstâncias da ação.

Confira lista de identificados:

Artur Fernando Ferreira Rodrigues, 27 anos, Uberaba (MG);

Daniel Antonio de Freitas Oliveira, 35 anos, Uberlândia (MG);

Darlan Luiz dos Santos Brelaz, 41 anos, Goiânia (GO);

Dirceu Martins Netto, 24 anos, Rio Verde (GO);

Eduardo Pereira Alves, 42 anos, Brasília (DF);

Evando José Pimenta Junior, 37 anos, Uberlândia (MG);

Francinaldo Araújo da Silva, 44 anos, Eugênio Barros (MA);

Gerônimo da Silva Sousa Filho, 28 anos, Porto Velho (RO);

Gilberto de Jesus Dias, 29 anos, Uberlândia (MG);

Giuliano Silva Lopes, 32 anos, Uberlândia (MG);

Gleisson Fernando da Silva Morais, 36 anos, Uberaba (MG);

Isaque Xavier Ribeiro, 37 anos, Gama (DF);

Itallo Dias Alves, 25 anos, Uberaba (MG);

José Filho de Jesus Silva Nepomuceno, 37 anos, Caxias (MA);

José Rodrigo Dama Alves, 33 anos, Uberlândia (MG);

Julio Cesar de Lira, 36 anos, Santos (SP);

Luiz André Felisbino, 44 anos, Ipameri (GO);

Nunis Azevedo Nascimento, 33 anos, Novo Aripuanã (AM);

Pietro Henrique Silva da Fonseca, 20 anos, Uberlândia;

Raphael Gonzaga Silva, 27 anos, Uberlândia (MG);

Ricardo Gomes de Freitas, 34 anos, Uberlândia (MG);

Romerito Araujo Martins, 35 anos, Goiânia (GO);

Thalles Augusto Silva, 32 anos, Uberaba (MG);

Welington dos Santos Silva, 31 anos, Parauapebas (PA);

Zaqueu Xavier Ribeiro, 40 anos, Goiânia (GO), e

Adriano Garcia, 47 anos, Elói Mendes (MG).

Fonte: UOL

Sobe para 19 o número de corpos identificados após operação em Varginha

Os corpos se encontram no Instituto Médico-Legal Dr. André Roquette, em Belo Horizonte, e dezesseis já foram entregues aos familiares

Subiu para 19 o número de identificados pela Polícia Civil na ocorrência contra o “novo cangaço” no Sul de Minas Gerais, no último domingo (31), que terminou com 26 mortos. A Polícia Militar informou que os mortos pretendiam cometer grandes assaltos a bancos na região.

“Os exames datiloscópicos (impressão digital) foram realizados pelo Instituto de Identificação da PCMG (13 laudos) e pela Polícia Federal (sete) – havendo a emissão de parecer técnico das duas instituições. Os corpos se encontram no Instituto Médico-Legal Dr. André Roquette, em Belo Horizonte, e dezesseis já foram entregues aos familiares”, informou a Polícia Civil.

Segue lista de identificados: 

Artur Fernando Ferreira Rodrigues, 27 anos, Uberaba (MG) – liberado;
Dirceu Martins Netto, 24 anos, Rio Verde (GO) – liberado;
Eduardo Pereira Alves, 42 anos, Brasília (DF) – liberado;
Evando José Pimenta Junior, 37 anos, Uberlândia (MG)- liberado; 
Gerônimo da Silva Sousa Filho, 28 anos, Porto Velho (RO) – liberado;
Gilberto de Jesus Dias, 29 anos, Uberlândia (MG) – liberado;
Giuliano Silva Lopes, 32 anos, Uberlândia (MG) – liberado;
Gleisson Fernando da Silva Morais, 36 anos, Uberaba (MG) – liberado;
Isaque Xavier Ribeiro, 37 anos, Gama (DF);
Itallo Dias Alves, 25 anos, Uberaba (MG) – liberado;
José Filho de Jesus Silva Nepomuceno, 37 anos, Caxias (MA) – liberado;
José Rodrigo Dama Alves, 33 anos, Uberlândia (MG) – liberado;
Julio Cesar de Lira, 36 anos, Santos (SP) – liberado;
Nunis Azevedo Nascimento, 33 anos, Novo Aripuanã (AM) – liberado;
Raphael Gonzaga Silva, 27 anos, Uberlândia (MG) – liberado;
Ricardo Gomes de Freitas, 34 anos, Uberlândia (MG) – liberado;
Romerito Araujo Martins, 35 anos, Goiânia (GO);
Thalles Augusto Silva, 32 anos, Uberaba (MG) – liberado;
Zaqueu Xavier Ribeiro, 40 anos, Goiânia (GO).

FONTE O TEMPO

Policia identifica 8 dos 26 mortos em mega operação

As passagens policiais do grupo serão divulgadas após análise do Banco Nacional de Perfis Genéticos; ação policial ocorreu neste domingo (31/10) no Sul de Minas

Oito dos 26 criminosos que morreram em confronto com a Polícia Militar (PM), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), em Varginha, no Sul de Minas, são de Uberaba, no Triângulo Mineiro. 

A ação ocorreu na madrugada deste domingo (31/10) , e nenhum policial ficou ferido.  

Com exclusividade, a assessoria de imprensa da 5ª Região de Polícia Militar (RPM), divulgou fotos, nomes e as idades deste grupo que é natural da maior cidade do sul do Triângulo Mineiro.

São eles: Gleisson Fernando da Silva Morais, 36 anos; José Filho de Jesus Silva Nepomuceno, 37; Dirceu Martins Neto, 24; Thalles Augusto Silva, 32; Júlio Cezar de Lira, 36; Francinaldo Araújo da Silva, 44; Arthur Fernando Ferreira Rodrigues, 37 e Itallo Dias Alves, 26. 

O levantamento das passagens policiais do grupo de Uberaba, ainda conforme a 5ª RPM, está sendo realizado e será divulgado em breve. 

A secretária-executiva da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), a médica legista Tatiana Telles, informou em coletiva à imprensa realizada na manhã de hoje (1/11) que  as amostras de DNA coletadas dos 26 corpos serão inseridas no Banco Nacional de Perfis Genéticos  e, partir disso, serão descobertas as prováveis participações deles em outros crimes. 

Segundo informações divulgadas pelo comandante do Bope, tenente-coronel Rodolfo César Morotti Fernandes, o grupo dos 26 mortos é  suspeito de envolvimento em roubos cometidos esse ano contra instituições financeiras em Araçatuba (SP)  e Criciúma (SC) e no assalto ao Banco do Brasil, em Uberaba, em junho de 2019.

FONTE ESTADO DE MINAS

Brumadinho: 261ª vítima identificada tinha gêmeos e perdeu marido na tragédia

Juliana Creizimar de Resende Silva, uma das 270 vítimas da tragédia de Brumadinho, teve o corpo identificado nesta quarta-feira (25). O reconhecimento, o 261º realizado pela Polícia Civil, acontece no dia em que o desastre completa dois anos e sete meses. Ao todo, nove pessoas continuam desaparecidas no meio da enxurrada de lama.

Quando morreu aos 33 anos, Juliana deixou um casal de gêmeos que, na época, tinha apenas 10 meses de vida. Os bebês também ficaram órfãos de pai, já que o marido de Juliana, Dennis Augusto da Silva, que tinha 34 anos, foi outra vítima da tragédia. Os dois se conheceram na mineradora Vale e morreram juntos, também no local de trabalho.

Dennis foi enterrado em fevereiro de 2019, poucos dias depois que a estrutura de rejeitos se rompeu. A família, no entanto, não tinha tido a oportunidade de sepultar Juliana, uma vez que o corpo estava sumido. Os restos mortais só foram localizados na terça-feira (24) pelo Corpo de Bombeiros, que continua realizando um trabalho minucioso em busca das vítimas.

Assim que o cadáver foi achado, em uma área chamada de Remanso 1, a perícia técnica da Polícia Civil iniciou a investigação para “dar nome” ao corpo. Os trabalhos prosseguiram por toda a madrugada e, nesta manhã, por meio da arcada dentária, a identificação foi confirmada.

O Corpo de Bombeiros informou que as buscas, que completaram 943 dias nesta quarta-feira, prosseguem sem previsão de término.

FONTE: O TEMPO

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