Prefeitura de Ouro Branco busca novas ideias para a educação

O prefeito Hélio Campos e a equipe da Prefeitura visitaram na manhã dessa quarta-feira, 18/01, as obras do Município de Barbacena que está construindo novas unidades de ensino/salas de aula dentro do padrão de Ambientes de Rápida Implantação (ARI) com sistema modular.

A Equipe da Prefeitura de Ouro Branco, prefeito Hélio, secretário de Planejamento e Obras, Adely Pires de Abreu Júnior foram recebidos pela secretária de Educação de Barbacena, Mara Cristina e representantes da empresa que executa os serviços que deram detalhes dos procedimentos técnicos do projeto e da obra.

O que é?

Os ambientes de rápida instalação (ARI) são formados por equipamentos desenvolvidos especificamente para habitação. No caso daqueles instalados em escolas e Cmei, são especificamente pensados para fins educacionais, desde o projeto até a finalização da fabricação. feitos de aço de alta resistência, com paredes de painel isotérmico, que portam sistemas elétricos, lógicos, hidráulicos e de refrigeração.

O módulo é desenvolvido para diferentes usos, respeitando as normas que regem cada uso. Entre elas, a NBR–5410, que dispõe das Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Erroneamente chamadas de “contêineres”, os ARI têm, como principais diferenças, os materiais de fechamento, estrutura e cobertura. Os equipamentos modulares possuem faces de fechamento em material termoacústico e resistente, onde o mesmo é o próprio acabamento.

O contêiner marítimo, por sua vez, recebe faces metálicas que demandam revestimento térmico. Ainda, a parte estrutural dos módulos está em suas colunas, teto e chassi, bem como teto com telhas e calhas para captação de água pluvial, dispensando cobertura externa. O tempo de vida estimado para as salas modulares é de 20 anos e outra de suas grandes vantagens é a possibilidade de transferi-las entre unidades, conforme a demanda apresentada em cada região.

Após morte de neta, Gena Costureira inicia campanha para implantação de CTI neonatal no Hospital de Queluz

Após uma tragédia na família, fez com Gena costureira, de 56 anos, assumisse o protagonismo de iniciar uma mobilização para uma campanha para implantação de CTI neonatal no Hospital Queluz, em Lafaiete, referência em ginecologia/obstetrícia.

Ela procurou a redação do site CORREIO DE MINAS quando contou “o filme de terror” pelo qual passou na noite quando perdeu sua neta após um parto no Queluz. Era para ser um dia de extrema felicidade mais se transformou em dor e tristeza.

Na manhã do dia 20 de agosto, por volta das 8:00 horas, sua filha, Sara de Paula, de 23 anos, dava à luz a Amirie Agatha, pelo procedimento cirúrgico de cesárea. Tudo estava programado.

O parto transcorreu dentro da normalidade e o bebê nasceu com saúde. Era um momento de extrema alegria na vida da família de Gena. Até o quarto de Amarïe já estava preparado para receber a recém-nascida em sua casa no Bairro Paulo VI.

E iniciou o drama. Três horas após o parto, a família recebeu a notícia de que a bebê apresentava sintomas de falta de ar. O estado de saúde foi se agravando e era necessária a transferência da criança para um CTI, mas não haviam vagas disponíveis.

Como não podiam ver o bebê, a mãe e avó e o avô entraram em desespero já que as informações que a criança estava em estado gravíssimo.

“Foram um dia e uma noite de terror”contou Gena quando passou no Hospital Queluz. Por volta das 9:00 horas do dia 21 de agosto, ela recebeu a notícia da morte da bebê.

Quarto estava preparado para receber a recém nascida/REPRODUÇÃO

A dor foi tamanha que a mãe, Sara de Paula, foi internada no CAPS, totalmente transtornada com a perda da filha e ainda passa por um rigoroso tratamento psiquiátrico para restabelecer da tragédia que abateu em sua vida.

A Movimentação

A partir da morte de Amirïe Agatha, Gena iniciou uma mobilização na imprensa local em em torno da implantação de um CIT neonatal. Ela explicou que se o Hospital Queluz tivesse com uma melhor estrutura para atender casos mais grave que exigem um CIT, sua neta estaria viva. “Infelizmente perdi minha neta por falta de uma CTI neonatal no Hospital Queluz em Lafaiete. Ela poderia estar viva. Mas ainda podemos evitar novas tragédias” assinalou.

Ela cobrou das autoridades locais um engajamento nesta causa em favor das crianças. “Não podemos perder mais vidas por falta de CTI em Lafaiete. Isso é um absurdo e não vejo qualquer movimentação nesse sentido. É uma total omissão”, criticou.

Gena registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil e denunciou o caso a Ouvidoria da Câmara Municipal. “Perdi meu maior tesouro e não quero que outra família passe por isso”, finalizou Gena que é natural do Sergipe e há 5 anos mora com a família em Lafaiete.

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