Enredo da Viradouro, campeã no Rio, foi inspirado em livro de coautoria de pesquisador marianense

“Essa é a importância do enredo: é mostrar a beleza dessa história, a beleza do culto Vodum, a riqueza e a complexidade desse culto, que é de uma religião aberta, agregadora à África e dinâmica. Ela tem um ensinamento belíssimo, pela tolerância religiosa e pelo respeito com outras manifestações religiosas. É importante dar visibilidade a essa herança africana”explica Moacir Maia, doutor marianense.

O livro “Sacerdotisas Voduns e Rainhas do Rosário” (Editora Chão), de autoria do marianense Moacir Maia – doutor em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – e do professor Aldair Rodrigues – do Departamento de História do IFCH Unicamp -, inspirou o enredo “Arroboboi, Dangbé” da Unidos do Viradouro. A escola de samba de Niterói foi campeã do Desfile das Escolas de Samba do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro 2024.

A Viradouro foi vitoriosa bem no ano em que o Sambódromo da Marquês de Sapucaí comemora o 40ª aniversário. A escola teve o melhor desempenho entre as 12 escolas de samba carioca do Grupo Especial: 270 pontos. Foi o terceiro título da escola, já que o segundo havia sido em 2020.

Moacir Maia

O Galilé conversou com o autor marianense Moacir Rodrigo de Castro Maia sobre a vitória. Ele é historiador, pesquisador associado ao NPHED/UFMG. Doutor em História Social pela UFRJ e especialista em História da África, da diáspora africana e História do Brasil Colonial.

Ao tratar sobre a importância do enredo, que tratou de sacerdotisas africanas, dos povos e costumes trazidos para o Brasil, ele destacou a representação da cultura Vodum, que veio ao país com a migração forçada.

Moacir Maia | Foto: Foca Lisboa

“É importante porque ainda é muito invisibilizado, esse passado, essa história africana, essa herança africana, que é tão importante e que faz parte da história e formação brasileira. Ela é muito desconhecida. É preciso desmistificar todo aquele universo negativo que foi criado ao longo dos séculos pela opressão contra os povos africanos e pelo processo cruel da escravização. É preciso desmistificar tudo aquilo do racismo religioso, que condena as religiões de matriz africana”relata.

Vodum

De acordo com o historiador, o enredo se inspira no livro, que trata sobre um reposicionamento de Minas Gerais na história, na tentativa de mostrar a grande presença dos povos do Golfo do Benim, da cultura Vodum e de outras culturas religiosas no estado. Em respeito ao culto, para que o enredo pudesse ser levado à avenida, foram jogados os búzios e houve autorização da entidade para a realização da homenagem.

Os voduns serpentes, como Dangbé – vodum homenageado no enredo – representam a força vital, a prosperidade, a riqueza, a fertilidade e, principalmente, o espírito da transformação e da continuidade da vida. Esse espírito é representado na figura da serpente que morde a própria cauda, mostrando um círculo de vida, que tem início, meio e fim: um eterno reconheço que está sempre em movimento e transformação.

Há dois séculos, o Reino de Daomé, atual Benin, na África Ocidental, tinha como proteção a força de uma elite de guerreiras. Assim, o enredo fala também das guerreiras do Daomé, o exército feminino. No culto, havia um ritual de sagração dessas guerreiras pelos voduns. Além disso, esse exército inspirou a representação de mulheres guerreiras nas telonas do cinema, como no filme “A Mulher Rei”, estrelado por Viola Davis.

Intolerância religiosa e racismo

Moacir ressalta a necessidade de políticas públicas para que a sociedade possa avançar e se tornar antirracista. Ele fala sobre o papel do Carnaval e das escolas de samba como espaços de sociabilidade, encontro e manifestação das artes de comunidades periféricas.

“O Carnaval tem uma função muito especial, não só o Carnaval especificamente, mas a escola de samba. Porque, se pensarmos, na fundação de várias dessas escolas, por exemplo, do Rio de Janeiro, elas surgem algumas décadas após a abolição da escravidão no Brasil e se localizam nas periferias do Rio de Janeiro. Elas se tornam um ponto de sociabilidade e de encontro daquela população que estava sendo colocada à margem pela sociedade brasileira daquele momento. Principalmente a população mais empobrecida, periférica; é essa a população que vai construir a escola de samba e a maior parte dessa população é negra, muitos são de origem africana. São afro-brasileiros, em sua maioria, que fundam a escola de samba”discorre.

Para o historiador, a escola de samba cumpre um papel social essencial em diversos níveis. Os enredos retratam questões importantes da vida brasileira e passam a desmistificar e “desdemonizar” temas, religiões e assuntos. “A escola de samba nos ensina […]. Mostra a complexidade da vida, a heterogeneidade, a diversidade e a importância do respeito ao outro: ao que é igual ou ao que professa alguma coisa que você não professa. É o respeito, é uma sociedade que evolui a esse outro espaço”, Moacir reforça.

Livro de Moacir (Arquivo Nacional) que deu origem à pesquisa inicial dos enredos

Considerado o maior espetáculo da face da terra, o Carnaval do Rio de Janeiro sempre traz temas relevantes e discussões interessantes. Além disso, os compositores e enredistas sempre procuram valorizar as diversas formas de conhecimento, como história e antropologia. Ocorre, anualmente, a valorização da ciência e da arte na brasilidade em um só espetáculo. Pensando nisso, Moacir agradece pela valorização de seu trabalho.

“Como historiador, como profissional da história, para mim e para o Aldair, é uma alegria muito grande perceber como esse livro que publicamos encantou e inspirou uma escola de samba a olhar para uma cultura africana, para essa herança que temos no Brasil, para esse passado e presente brasileiro. E poder, então, tocar a partir desse desfile, tantas outras pessoas”destaca Moacir.

FONTE JORNAL GALILÉ

Lamborghini dos celulares? Novo modelo da Xiaomi tem design arrojado inspirado em montadora de carros

Além da versão Pro original, novo Redmi também terá Pro Squada Corse

Xiaomi apresentou sua nova linha principal de sua própria marca Redmi em um evento na China: Redmi K70Redmi K70E e Redmi K70 Pro. Além de apresentarem dados técnicos impressionantes, a versão Pro ainda possui uma edição especial inspirada na famosa marca de carros Lamborghini.

Redmi K70 Pro Automobili Lamborghini Squadra Corse

Sim, esse é o nome completo do telefone. Ao contrário do K70 Pro usual, o Lamborghini Edition tem uma ilha de câmera em formato de pentágono e um design angular de duas cores (verde ou amarelo) – com um emblema da Lamborghini na parte traseira, é claro.

A aparência do telefone lembra claramente o design angular dos carros Lamborghini. Apesar do visual premium, a parte traseira é de plástico. O celular possui uma tela brilhante com 4.000 nits – que era o recorde, até ser destronado pelo OnePlus 12 e seus 4.500 nits.

Dados técnicos do K70 Pro

  • Dimensões: 160,9 x 75 x 8,2 mm.
  • Peso: 209 gramas.
  • Sim: Dual Sim.
  • Tela: OLED, 120 Hz, HDR10+, Dolby Vision, 4.000 nits (máximo).
  • Processador: Snapdragon 8 Geração 3.
  • GPU: Adreno 750.
  • Armazenamento e RAM: 256 GB e 12 GB de RAM; 256 GB e 16 GB de RAM; 512 GB e 16 GB de RAM; ou 1 TB e 24 GB de RAM.
  • Câmera principal: 50 megapixels, F/1.6, sensor de 1/1,55 polegada, PDAF, OIS.
  • Lente teleobjetiva: 50 megapixels, PDAF, zoom 2x.
  • Ultra grande angular: 12 megapixels.
  • Selfie: HDR de 16 megapixels.
  • Conectividade: Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac/6e/7, Bluetooth 5.4, NFC, infravermelho, USB-C, GPS.
  • Bateria: 5.000 mAh, com carregamento rápido de 120 watts (18 minutos para 100%).
  • Sistema operacional: Android 14 com HyperOS.

Com a câmera principal você pode filmar com resolução máxima de 8K e 24 FPS. Em 4K você pode filmar a 30 quadros por segundo. Em Full HD, as gravações em super câmera lenta podem ser feitas a 960 FPS. Com uma resolução de 720p, até 1.920 FPS são possíveis.

Preço e disponibilidade: Ainda não está claro se o Redmi K70 Pro também aparecerá fora da China. O Redmi K70E, por exemplo, será lançado internacionalmente sob o nome Poco X6 Pro. Portanto, é provável que o Redmi K70 Pro também possa aparecer internacionalmente com a marca Poco.

O preço do Redmi K70 Pro começa nos 3.300 yuans, que dá cerca de R$ 2.300 em conversão direta. A edição Lamborghini ainda não está disponível para venda, mas provavelmente será mais cara do que a Pro “normal”.

FONTE IGN

Uma moto clássica Yamaha que faz até 48 km por litro

Conheça a XSR125 Legacy, uma pequena retrô inspirada em motos dos anos 80 e 90. Modelo conta com motor com refrigeração líquida de 14,7 cavalos

A Yamaha XSR125 Legacy 2023 é uma moto clássica da marca com visual que lembra tempos passados, mas com tecnologia atual. Apesar de utilizar como base a XSR125, esta variante possui acabamento ainda mais nostálgico. Vamos conhecer então detalhes de preço, desempenho, consumo e mais especificações dessa moto.

O valor da XSR125 Legacy é de 5.499 euros, o que dá cerca de R$ 30 mil em conversão direta (cotação do dia), sem considerar outras taxas ou custos. Oferecida na Europa, ainda não há expecta

MOTOR E POTÊNCIA

A XSR125 Legacy possui um motor de refrigeração líquida, com câmbio de 6 marchas, e desempenho interessante. Ele rende 14,7 cavalos de potência a 10.000 rpm, ou seja, gira bem alto. O torque máximo, por sua vez, é de 11,5 Nm a 8.000 rpm. Algo que chama atenção também é a suspensão dianteira do tipo invertida, não comumente vista em motos de 125 cc. Ela tem 37 mm de diâmetro e 130 mm de curso; na traseira, há um braço oscilante de 110 mm de curso. Seu quadro é do tipo “Deltabox”, como o da R15, é do tipo “Deltabox”, como o da R15, enquanto a iluminação é de LED.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

CONSUMO E PESO

Um destaque para a XSR125 é o seu baixo consumo de combustível. De acordo com números divulgados pela Yamaha, a moto é capaz de fazer 47,6 km/l. Com 139,5 kg de peso em ordem de marcha, esta retrô Yamaha conta com tanque que comporta até 10 litros de combustível. Os freios contam com ABS, além de estar equipado com discos, na dianteira e na traseira

Yamaha XSR125 Legacy 2022
Imagem: Rafael Miotto

UMA PEQUENA SPORT HERITAGE

Os mais atentos já devem ter notado a presença da linha Sport Heritage da Yamaha no exterior, com modelos como XSR700 e XSR700, que infelizmente ainda não desembarcaram no Brasil. A Legacy é a mais nostálgica de todas! Em comparação com a XSR125, a Legacy recebeu rodas raiadas com aros dourados, pneus Metzeler Karoo e o novo protetor de escapamento de alumínio em duas peças.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

Além disso, o modelo se destaca por seu grafismo com linhas dourado e cinza que passam sobre a coloração preta, deixando a moto com um visual muito atraente. Posso dizer que, ao vivo, o modelo é ainda mais bonito, com um acabamento visto apenas em motos de maior cilindrada.

A XSR125 LEGACY NO BRASIL?

Por mais que o modelo tenha tudo para cair nas graças do público brasileiro, acredito que as chances desse modelo vir ao Brasil são baixas (ou quase nenhuma). Por seu conjunto esmerado, a moto se tornaria cara para a sua faixa de cc no mercado brasileiro, o que a colocaria como concorrente de modelos de motor maior.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

As motos de 125 cc são amplamente difundidas na Europa por conta de regras de trânsito que incentivam esta faixa de motorização. Seria então mais plausível uma XSR155 no Brasil, modelo oferecido na Ásia.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

FONTE MOTOO

Uma moto clássica Yamaha que faz até 48 km por litro

Conheça a XSR125 Legacy, uma pequena retrô inspirada em motos dos anos 80 e 90. Modelo conta com motor com refrigeração líquida de 14,7 cavalos

A Yamaha XSR125 Legacy 2023 é uma moto clássica da marca com visual que lembra tempos passados, mas com tecnologia atual. Apesar de utilizar como base a XSR125, esta variante possui acabamento ainda mais nostálgico. Vamos conhecer então detalhes de preço, desempenho, consumo e mais especificações dessa moto.

O valor da XSR125 Legacy é de 5.499 euros, o que dá cerca de R$ 30 mil em conversão direta (cotação do dia), sem considerar outras taxas ou custos. Oferecida na Europa, ainda não há expecta

MOTOR E POTÊNCIA

A XSR125 Legacy possui um motor de refrigeração líquida, com câmbio de 6 marchas, e desempenho interessante. Ele rende 14,7 cavalos de potência a 10.000 rpm, ou seja, gira bem alto. O torque máximo, por sua vez, é de 11,5 Nm a 8.000 rpm. Algo que chama atenção também é a suspensão dianteira do tipo invertida, não comumente vista em motos de 125 cc. Ela tem 37 mm de diâmetro e 130 mm de curso; na traseira, há um braço oscilante de 110 mm de curso. Seu quadro é do tipo “Deltabox”, como o da R15, é do tipo “Deltabox”, como o da R15, enquanto a iluminação é de LED.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

CONSUMO E PESO

Um destaque para a XSR125 é o seu baixo consumo de combustível. De acordo com números divulgados pela Yamaha, a moto é capaz de fazer 47,6 km/l. Com 139,5 kg de peso em ordem de marcha, esta retrô Yamaha conta com tanque que comporta até 10 litros de combustível. Os freios contam com ABS, além de estar equipado com discos, na dianteira e na traseira

Yamaha XSR125 Legacy 2022
Imagem: Rafael Miotto

UMA PEQUENA SPORT HERITAGE

Os mais atentos já devem ter notado a presença da linha Sport Heritage da Yamaha no exterior, com modelos como XSR700 e XSR700, que infelizmente ainda não desembarcaram no Brasil. A Legacy é a mais nostálgica de todas! Em comparação com a XSR125, a Legacy recebeu rodas raiadas com aros dourados, pneus Metzeler Karoo e o novo protetor de escapamento de alumínio em duas peças.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

Além disso, o modelo se destaca por seu grafismo com linhas dourado e cinza que passam sobre a coloração preta, deixando a moto com um visual muito atraente. Posso dizer que, ao vivo, o modelo é ainda mais bonito, com um acabamento visto apenas em motos de maior cilindrada.

A XSR125 LEGACY NO BRASIL?

Por mais que o modelo tenha tudo para cair nas graças do público brasileiro, acredito que as chances desse modelo vir ao Brasil são baixas (ou quase nenhuma). Por seu conjunto esmerado, a moto se tornaria cara para a sua faixa de cc no mercado brasileiro, o que a colocaria como concorrente de modelos de motor maior.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

As motos de 125 cc são amplamente difundidas na Europa por conta de regras de trânsito que incentivam esta faixa de motorização. Seria então mais plausível uma XSR155 no Brasil, modelo oferecido na Ásia.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

FONTE MOTOO

Escritora catasaltense Daniela Tamara inspira leitores com seu novo livro

“Em ‘Se o meu eu do futuro falasse’, a jovem autora Daniela aborda a importância de viver o presente e superar medos”

A cidade de Catas Altas da Noruega tem o orgulho de apresentar a talentosa autora local, Daniela Tamara, e seu mais recente livro, “Se o meu eu do futuro falasse”. Com apenas 17 anos, Daniela já encanta os leitores com suas histórias inspiradoras e personagens cativantes.

Publicado pela editora Garcia, “Se o meu eu do futuro falasse” mergulha os leitores em uma jornada emocionante ao acompanhar a vida de Aurora, uma jovem órfã prestes a completar 18 anos. O livro aborda o tema do foco excessivo no futuro, levando a protagonista a negligenciar o presente e enfrentar pensamentos e situações frustrantes. Daniela Tamara nos mostra como a ansiedade pode impactar nossas vidas e nos privar da verdadeira felicidade.

“Se o meu eu do futuro falasse” é dedicado a todos aqueles que desejam voar alto e explorar novos horizontes, mas ainda enfrentam o medo de onde pousar. Daniela Tamara, estudante do curso técnico integrado em Eletrotécnica, oferece palavras de encorajamento e esperança para aqueles que batalham contra os obstáculos diários de seus pensamentos.

Este é o segundo livro de Daniela, que já conquistou leitores com sua estreia, “Manuela, a menina que queria mudar o mundo”. Escrito durante a pandemia de 2020, o livro narra a história de uma jovem determinada a superar desafios e deixar sua marca no mundo. A escrita se tornou uma válvula de escape para Daniela Tamara durante um período turbulento, oferecendo-lhe uma perspectiva mais leve diante das incertezas.

Nascida e criada em Catas Altas da Noruega, Daniela nutre sua paixão pela leitura e escrita desde os seis anos de idade. Atualmente, cursando o Ensino Médio Integrado em Eletrotécnica no IFMG Campus Conselheiro Lafaiete, ela demonstra talento e dedicação em conciliar seus estudos com sua carreira literária em ascensão.

Daniela Tamara está deixando sua marca no mundo da literatura juvenil. Para os fãs de literatura e para aqueles que buscam uma história que irá tocar o coração e despertar reflexões sobre o poder do presente, “Se o meu eu do futuro falasse” é uma leitura imperdível. Adquira seu exemplar e deixe-se envolver pela escrita de Daniela Tamara. Sua voz literária promete emocionar e transformar vidas.

Próximos eventos de lançamento do livro:
17/07/2023 – Rádio Noruega FM
22/07/2023 – Adro do Santuário – Jubileu de Nossa Senhora das Graças
10/08/2023 – Biblioteca Comunitária “Maria da Conceição Neiva” – 2ª Noite Mineira de Museus e Bibliotecas”

Serviço:
O livro pode ser adquirido pelo telefone (31) 996735275 ou pelo instagram @danielatamaramoreira

Texto Giovane Neiva

Escritora catasaltense Daniela Tamara inspira leitores com seu novo livro

“Em ‘Se o meu eu do futuro falasse’, a jovem autora Daniela aborda a importância de viver o presente e superar medos”

A cidade de Catas Altas da Noruega tem o orgulho de apresentar a talentosa autora local, Daniela Tamara, e seu mais recente livro, “Se o meu eu do futuro falasse”. Com apenas 17 anos, Daniela já encanta os leitores com suas histórias inspiradoras e personagens cativantes.

Publicado pela editora Garcia, “Se o meu eu do futuro falasse” mergulha os leitores em uma jornada emocionante ao acompanhar a vida de Aurora, uma jovem órfã prestes a completar 18 anos. O livro aborda o tema do foco excessivo no futuro, levando a protagonista a negligenciar o presente e enfrentar pensamentos e situações frustrantes. Daniela Tamara nos mostra como a ansiedade pode impactar nossas vidas e nos privar da verdadeira felicidade.

“Se o meu eu do futuro falasse” é dedicado a todos aqueles que desejam voar alto e explorar novos horizontes, mas ainda enfrentam o medo de onde pousar. Daniela Tamara, estudante do curso técnico integrado em Eletrotécnica, oferece palavras de encorajamento e esperança para aqueles que batalham contra os obstáculos diários de seus pensamentos.

Este é o segundo livro de Daniela, que já conquistou leitores com sua estreia, “Manuela, a menina que queria mudar o mundo”. Escrito durante a pandemia de 2020, o livro narra a história de uma jovem determinada a superar desafios e deixar sua marca no mundo. A escrita se tornou uma válvula de escape para Daniela Tamara durante um período turbulento, oferecendo-lhe uma perspectiva mais leve diante das incertezas.

Nascida e criada em Catas Altas da Noruega, Daniela nutre sua paixão pela leitura e escrita desde os seis anos de idade. Atualmente, cursando o Ensino Médio Integrado em Eletrotécnica no IFMG Campus Conselheiro Lafaiete, ela demonstra talento e dedicação em conciliar seus estudos com sua carreira literária em ascensão.

Daniela Tamara está deixando sua marca no mundo da literatura juvenil. Para os fãs de literatura e para aqueles que buscam uma história que irá tocar o coração e despertar reflexões sobre o poder do presente, “Se o meu eu do futuro falasse” é uma leitura imperdível. Adquira seu exemplar e deixe-se envolver pela escrita de Daniela Tamara. Sua voz literária promete emocionar e transformar vidas.

Próximos eventos de lançamento do livro:
17/07/2023 – Rádio Noruega FM
22/07/2023 – Adro do Santuário – Jubileu de Nossa Senhora das Graças
10/08/2023 – Biblioteca Comunitária “Maria da Conceição Neiva” – 2ª Noite Mineira de Museus e Bibliotecas”

Serviço:
O livro pode ser adquirido pelo telefone (31) 996735275 ou pelo instagram @danielatamaramoreira

Texto Giovane Neiva

Torcedor do Galo caminha de BH a Congonhas, inspirado em Telê Santana; assista

Empresário decidiu homenagear o clube e os torcedores

Inspirado na promessa do eterno treinador Telê Santana, cumprida parcialmente há 50 anos, um torcedor do Atlético resolveu homenagear não só ele, mas a todos que são apaixonados pelo clube, que acabara de ser campeão da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro. O empresário Rodrigo Ferraz, de 54 anos, resolveu ir a pé da sede do Galo, no bairro Lourdes, região Centro-Sul de Belo Horizonte, a Congonhas, na região Central de Minas Gerais – percurso de aproximadamente 75 km.

“Galo, bicampeão brasileiro do Brasileiro e da Copa do Brasil. Eu estou aqui na BR-040 realizando o sonho do Telê Santana, o maior técnico de todos os tempos, que iria vir até Congonhas, na igreja do Pires. Saí de Belo Horizonte às 5h, lá na sede do Galo e devo andar até uma 0h ou 1h. Isso aqui não é uma promessa, mas uma homenagem a toda a torcida do Galo, à diretoria, ao time, ao técnico Cuca e aos 4Rs”, disse, já caminhando pela rodovia.

Segundo Ferraz, que é sócio-fundador da Cervejaria Albanos, sua presença nos estádios era rara nos últimos tempos, mas isso não diminuiu o seu amor pelo clube. “20 anos que eu não vou no estádio direito, mas nunca deixei de acreditar e de torcer”, contou.

Durante o trajeto, ele terá o apoio de um motorista, que carrega água e alimentos, e de um preparador físico.

Ele está atualizando o feito através de seu Instagram. Confira:https://www.instagram.com/p/CXi_bBursgo/embed/captioned/?cr=1&v=14&wp=470&rd=https%3A%2F%2Fwww.otempo.com.br&rp=%2Fsuperfc%2Fatletico%2Ftorcedor-do-galo-caminha-de-bh-a-congonhas-inspirado-em-tele-santana-assista-1.2585076#%7B%22ci%22%3A0%2C%22os%22%3A785.7000000476837%2C%22ls%22%3A597.1000001430511%2C%22le%22%3A615.9000000953674%7D

Telê

Natural de Itabirito, cidade vizinha à Congonhas, Telê Santana prometeu que, caso o Atlético fosse campeão brasileiro em 1971, iria a pé de sua casa, em BH, até a igreja do Pires. O título veio, mas a promessa foi cumprida parcialmente.

Relatos da época dão conta que ele completou parte do percurso de carona.

FONTE O TEMPO

Museu de Congonhas serviu de inspiração para o compositor Makely Ka escrever a canção “Comutação de Promessas”

A história de fé e devoção representada no Museu de Congonhas serviu de inspiração para o compositor Makely Ka escrever a canção “Comutação de Promessas”.

Uma música forte que fala das relações entre a fé, as promessas, o ex-votos e o cenário da Cidade dos Profetas. O músico conta que fez a canção depois de visitar Congonhas,  em 2018 e conhecer o museu. “Havia muitos anos que eu não visitava a cidade, embora tenha sido criado no interior de Minas, numa cidade com obras do Aleijadinho e também com atividade de mineração (Barão de Cocais).

Makely Ka autor da canção “Comutação de Promessas”que foi inspirada no Museu de Congonhas/DIVULGAÇÃO

Por isso, eu sinto uma certa familiaridade com Congonhas, apesar do distanciamento que nesse caso talvez tenha até contribuído para abordar um tema tão delicado. Eu e minha mulher ficamos muito impressionados com os ex-votos no museu, com a força das mulheres peregrinas, das costureiras, com a exposição sobre a lama de Mariana que estava no subsolo e também com a visão da barragem da CSN, que avistamos do anfiteatro. Isso tudo formou o caldo para a letra dessa canção e eu mostrei para a cantora Maísa Moura que deu outra dimensão para a música com uma interpretação muito pungente”, explica o músico. 

 Confira a canção na voz de Maísa Moura e acompanhamento do violinista Gustavo Souza pelo link: https://vimeo.com/307048280

Serviço: 

Museu de Congonhas – Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica, Congonhas/MG

Informações: (31) 3732-2526

Funcionamento: de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, com a entrada no valor de 

R$10,00, estudantes e pessoas acima de 60 anos pagam meia entrada. Crianças até 11 anos não pagam. Às quarta-feiras, o Museu funciona das 13h às 21h, com entrada gratuita. 

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