Silvio Meira: “Estamos na era da pedra lascada da IA, mas o futuro chega em 800 dias”

Daqui a 800 dias, a inteligência artificial atingirá a complexidade da filosofia.

Não são meses nem semanas.

São dias.

Isso significa que os líderes empresariais que ficarem esperando para ver se “esse negócio de IA” vai dar certo, daqui a três anos não vão mais conseguir entender o cenário competitivo. Vai ser tudo rápido demais.

boopo silvio meira

A profecia é de Silvio Meira, o cientista-chefe da tds.company, professor emérito da Universidade Federal de Pernambuco e um dos fundadores do Porto Digital, o centro de excelência em inovação do Recife.  Silvio também está no conselho de empresas como o Magazine Luiza, MRV, Tempest e CI&T.

“Entre a escrita Linear B (a forma mais antiga do grego que se conhece) e Platão, demorou 1.200 anos,” diz Meira. “Entre a Inteligência Artificial online e o equivalente a um Platão contemporâneo, vai levar alguma coisa como 1.200 dias. Não é 1.200 meses, nem 1.200 semanas. É 1.200 dias.”

Já estamos por volta do dia 400, levando em conta o lançamento do ChatGPT. Um lançamento épico, que já entrou para a História como o sistema de informação que mais rápido atingiu 100 milhões de usuários. “100 milhões de pessoas fazendo sabe o quê? Treinando um sistema de informação. De graça,” diz Silvio.

Mesmo com a IA já tendo caminhado um terço da escala imaginada por ele, Silvio mesmo diz que estamos ainda na idade da pedra lascada da IA.

Quando o ChatGPT foi lançado, o modelo era capaz de processar 4 mil tokens. O token é uma medida que define a quantidade de informação à qual o modelo de IA pode prestar atenção de forma a manter uma interação coerente com as pessoas.

Mais recentemente o Google lançou o Gemini, com capacidade de 700 mil tokens. É token suficiente para processar 60% de toda a Enciclopédia Britânica. Até 2030, Meira diz que serão bilhões de tokens, capazes de entender todo o conteúdo em português criado no mundo em todos os tempos. E em 2040, serão trilhões de tokens.

Enquanto isso, as empresas ainda precisam entender o básico: a inteligência artificial não é uma ferramenta. Ela é uma extensão da inteligência, e isso significa que as pessoas não podem ser substituídas. Também vai significar uma transformação dos negócios, a ponto de criarmos o mercado de uma só pessoa.

Silvio não mede as palavras para fazer seu ponto.  Nem com as pequenas… “Se você é uma empresa pequena e não está usando a inteligência artificial que está na nuvem que é aberta, que não vai lhe dar trabalho de treinamento, de configuração, de segurança, você é um idiota.”

Nem com as grandes… “Se você é uma grande empresa, um banco, uma grande rede de varejo, grande negócio de finanças, grande sistema universitário e você está usando um negócio de Inteligência Artificial que está na nuvem, você é um idiota também.”

É difícil entender, mas Silvio usa até as carroças para tentar explicar tudo nesta conversa com o Brazil Journal.

Qual tem sido a reação mais recorrente das pessoas à inteligência artificial?

Susto combinado com histeria. De fora da área de computação, todo mundo achando que houve um big bang. Mas para quem acompanha de perto, esse assunto está sendo falado pelo menos nos últimos 20 anos. O que estava faltando era talvez o que a gente pudesse chamar de cola, do ponto de vista científico.

Como se fosse uma amarração.

Computação já estava nas empresas desde a década de 50 e do ponto de vista da sociedade em geral ela passou 45 anos escondida. Quando que a computação aparece para as pessoas? Em 1995. Por quê? Porque publicou-se o código na internet. A internet não é um ambiente de comunicação. Ela é um ambiente de conectividade, que habilita você a publicar código na internet. Muitos algoritmos ao mesmo tempo.

E aí o que a gente viu em 2022 foi a publicação de Inteligência Artificial online que levou ao sistema de informação que teve mais rápido 100 milhões de usuários em toda a história do universo. 100 milhões de pessoas fazendo sabe o quê? Treinando um sistema de informação.

Vou dizer de novo, não é usando esse sistema. É treinando. E de graça. E depois você mandou as pessoas pagarem para treinar um sistema que vai ser usado depois. Nós estamos numa espécie de idade da pedra lascada da computação inteligente.

Não parece tão primitivo assim.

Vou fazer um paralelo com a escrita. O que a gente conhece como alfabeto, não com hieróglifos e coisas parecidas, tem 3.500 anos. E depois evoluiu para a Linear B. Entre a linear B, em 1.500 antes de Cristo, e Platão demorou 1.200 anos. Mas entre a Inteligência Artificial online e o equivalente a um Platão contemporâneo, vai levar algo como 1.200 dias. Não é 1.200 meses nem 1.200 semanas. É 1.200 dias!

Estamos chegando num ponto onde eu posso chegar para uma inteligência artificial e dizer, “faça uma teoria para mim, para isso, para esse cenário aqui e faça uma teoria que serve para esse tipo de objetivo.” E ela faz.

Entendeu? Isso é uma coisa que não se esperava que tivesse acontecendo agora e aí sim, tem uma surpresa, até para o pessoal da área. Que conhece esse assunto há muito tempo. Tem um ‘puta que pariu’ aqui.

Mas temos a questão dos erros, das alucinações. Isso vai acabar então? 

Os erros não vão acabar e justamente eles vão criar um conjunto muito grande de oportunidades para evolução. A gente nunca vai ter um modelo capaz de entender um universo como um todo, isso é computacionalmente impossível. Não tem essa história de vamos fazer um troço que entende o mundo todinho e nos diz a resposta para o sentido da vida. Mas vai fazer com que a gente continue evoluindo em larga escala e numa velocidade que talvez a gente nunca tenha visto.

Isso está acontecendo com o Gemini, do Google?

O ChatGPT saiu tão na frente e saiu tão do nada que ninguém esperava que aquilo acontecesse. O que aconteceu é que a Microsoft pulou direto na oportunidade, foi lá e botou US$ 10 bilhões em um movimento defensivo. Só para a gente lembrar, lá no começo, a Microsoft fez a mesma coisa com o Facebook, ela olhou assim e pensou eu nunca vou fazer isso então eu vou entrar aqui. Ela comprou uma cláusula de bloquear investimentos de outros. Ninguém pode comprar Facebook porque a Microsoft não deixaria, ela tem uma opção de compra para ela mesmo. E ela fez a mesma coisa com a OpenAI.

E aí o que aconteceu com Google, Facebook, Apple? Eles têm que lançar alguma coisa. No caso do Google, isso é ainda mais dramático porque muda o seu modelo de negócio. Imagina você e eu fazendo a seguinte pergunta: Me explica a história das línguas escritas. O Google me responde com 50.000 links. O ChatGPT me explica a história das línguas escritas em uma resposta.

Mas em que ponto estamos na sua escala de evolução da IA?

Nós estamos alguma coisa como 400 dias depois do ponto de partida. E ainda estamos confundindo um bocado de coisa, a começar pelo que é inteligência humana. Até bem pouco tempo, tínhamos duas dimensões dessa inteligência da sociedade: a inteligência de cada um de nós e a inteligência social, que é a inteligência dos grupos ou de rede de pessoas. E aí vem a inteligência artificial. Ela não é uma tecnologia. Ela não é uma plataforma. Ela é uma nova dimensão da inteligência, e eu acho que as pessoas estão se perdendo aqui ao achar que tem uma ferramenta em que você bota os processos como eles já existem. Não.

A gente agora tem um outro conjunto de inteligências a nosso dispor, se a gente assim quiser, que além de ser cada um de nós e nós em rede, são agentes inteligentes e desincorporados.

Onde estamos é só o começo. Porque o que define a competência desses agentes inteligentes é uma medida chamada tokens por interação.

Qual é a quantidade máxima de informação à qual o modelo pode prestar atenção de forma coerente, que mantém um fluxo de informação como se duas pessoas estivessem conversando? Estamos hoje em milhares de tokens por interação. A versão atual de Gemini, a paga, trabalha com 700 mil tokens. Em um ano e meio evoluímos para centenas de milhares de tokens.

Se você for ver o que Gemini é capaz, ele é capaz de fazer coisas do outro mundo. Mas estou falando do outro mundo mesmo, comparado com o que o ChatGPT faz. Por quê? Porque a zona de atenção dele é muito maior. Ele processa um conjunto muito maior de dados. A zona de contexto informacional é do tamanho de 60% da Enciclopédia Britânica inteira. Nós estamos falando de 40 milhões de palavras. E estamos indo para um modelo de bilhões de tokens onde ele captura quase toda a informação relevante já produzida pela humanidade.

Então o contexto conversacional com esses modelos, por exemplo, ali no fim da década, olhando para 2030, essa inteligência vai estar acessível no interface conversacional, não é no laboratório da Nasa ou da Google ou da Microsoft.

Então você vai ter o equivalente, por exemplo, a toda a literatura em língua portuguesa, tudo que os jornais já publicaram, tudo que já foi feito em português no mundo inteiro vai estar disponível no interface conversacional para você elaborar coisas com ela.

No médio prazo, nós estamos falando de 2040, vai haver modelos que lidam com trilhões de tokens por interação. Esses modelos vão começar a fazer completamente sozinhos os modelos de mundo.

E na medida em que o mundo for mudando ao redor deles, eles vão estendendo não probabilisticamente, ou seja, eles não vão chutar as respostas com uma certa probabilidade, eles vão mudar as regras, eles próprios, para entender o que é esse novo mundo que está lá fora.

E como as empresas estão lidando?

As empresas tendem a simplificar dramaticamente a IA e começam a ter uns problemas não triviais. Quer ver um? O chatbot habilitado por Inteligência Artificial da Air Canada.

Ele foi colocado online para tirar pessoas da frente de atendimento e reduzir custos de atendimento 24 horas. O que fez o chatbot? Pariu, do nada, uma política de reembolso para um cliente. E o cliente exigiu o cumprimento. A causa foi parar na Justiça e a Air Canada alegou que foi um erro de sistema. A Justiça disse que não tem nada de erro de sistema, que a empresa botou o robô no ar e tinha que pagar ao cliente, de acordo com a política de reembolso que o chatbot criou. Qual é o problema?

O problema é que a empresa não entendeu o que é a IA. Se você resolver botar na linha de frente um robô, de repente, o cliente vai fazer perguntas que podem levar a respostas completamente estapafúrdias, pelas quais o negócio vai ser responsabilizado.

As empresas não entenderam que você não está olhando para algum ambiente de processamento de informação clássico, que é determinístico como quando você bota o CRM, um sistema de estoque ou de logística em que você escreve algumas regras para esse comportamento digital.

O que a gente está falando aqui agora é um sistema que você não sabe a priori o que ele vai responder. Eu mesmo tenho vários agentes inteligentes – robozinhos que eu criei – que escrevem texto, e um deles é especialista em Direito. Outro dia ele me surpreendeu criando um pedaço da Constituição Brasileira. Eu tinha entregue a ele a Constituição todinha – e mesmo assim ele inventou um trecho.

Então tem uma diferença fundamental aqui. Isso não é um sistema de informação exato, é um sistema de informação criativo e esse problema da criatividade é o que vai fazer a diferença.

Os líderes empresariais devem estar todos de cabelo em pé sem saber o que fazer.

A oportunidade agora não é você dizer, ‘eu vou demitir o meu call center e botar um agente IA.’ Muito longe disso. A oportunidade agora é descobrir como eu posso usar pessoas e agentes inteligentes em redes. Não substituir trabalhos repetitivos cognitivos por IA. Isso pode aumentar a complexidade dos problemas das empresas. A questão é expandir a inteligência. Porque se for uma substituição simples, o próprio CEO poderá ser substituído em algum momento.

Este é um ponto que deixa todo mundo nervoso, já que a IA substitui um nível técnico mais elevado. Não estamos falando do chão de fábrica como em outras revoluções tecnológicas, não é?

O que a gente descobriu é que o funcionário de chão de fábrica é muito difícil de ser substituído. Por exemplo, o motorista nas ruas de Nova Déli ou na periferia do Rio de Janeiro, São Paulo e Recife. Essas pessoas são extremamente difíceis de serem substituídas. Por quê? Porque elas trabalham com o contexto mutante e muito difícil de ser codificado. Imagina você ser um carro autônomo na Maré, no Rio de Janeiro, ou no Complexo do Alemão… É totalmente diferente das ruas, das cidades, do interior da Alemanha, onde tudo é previsível. Todas as placas de trânsito têm o mesmo tamanho, e inclusive ficam na mesma altura.

Mas em que contexto as empresas vão usar a IA? 

A gente vai começar a usar a inteligência artificial para criar mercados de uma pessoa. Eu vou conseguir capturar tanta informação sobre a pessoa e manter essa informação coerente com um discurso interativo, que eventualmente cada pessoa poderá ser tratada como um mercado de propósito específico.

Não haverá mais categorias “professores universitários que têm 70 anos”. Vai ter a categoria Silvio Meira. E o tipo de atendimento que eu vou ter é totalmente diferente do tipo de atendimento que outro professor de computação – que também tem 70 anos e mora no Recife no mesmo bairro que eu – vai ter.

Eu tenho uma lei para empresas e nuvens. Se você é uma micro pequena e média empresa e você não está na nuvem você é um idiota. Se você é uma empresa grande ou gigantesca, e você está numa nuvem pública de alguém, você também é um idiota.

Tem uma coisa aí básica que é o seguinte: se você é uma empresa pequena e resolve processar a sua própria informação, você é um idiota completo, está perdendo tempo com um negócio que é totalmente irrelevante para você.

Mas se você é um negócio que faz milhares ou milhões, dezenas de milhares, milhões de transações por dia na nuvem, você é um idiota porque você está jogando fora uma oportunidade de negócio, não só de você participar da nuvem com essas empresas ou fazer serviço para essas empresas que são menores, de pequeno porte.

Para a inteligência artificial é a mesma coisa. Se você é uma empresa pequena e não está usando a inteligência artificial que está na nuvem aberta, que não vai lhe dar trabalho de treinamento, de configuração, de segurança, você é um idiota.

Se você é uma grande empresa, um banco, uma grande rede de varejo, grande negócio de finanças, grande sistema universitário e você está usando um negócio de Inteligência Artificial que está na nuvem, você é um idiota também. Por quê? Porque isso tem custo de transação. Você paga por token consumido e produzido nas interfaces.

As empresas no Brasil estão efetivamente fazendo alguma coisa ou só olhando por enquanto?

Tem muita gente fazendo muita coisa. Todas as empresas onde eu estou no conselho estão trabalhando com modelos de Inteligência Artificial, seja design de soluções, seja na entrega das soluções, seja no desenvolvimento de soluções. Não tem ninguém parado não. Mas o ambiente que eu estou vendo em todos os lugares, onde está sendo feito de maneira responsável, é de aprendizado, de experimentação e de uso com cautela, para ver como esses modelos se comportam do ponto de vista de três coisas: de eficácia, se resolve ou não resolve o problema sem criar um outro problema; de eficiência, resolver muito mais rapidamente; e de economia, custo.

Mas o fato é, quem estiver parado agora esperando para ver se essa coisa vai funcionar no futuro, achando que agora a IA não resolve nada para sua empresa e vai dar uma olhada só daqui três anos, aí sim, esses têm um problema porque lá na frente vão ter que dar saltos de anos e não vão conseguir entender o cenário competitivo.

Se já é difícil entender agora..

É isso. Do jeito que está, já é complicadíssimo. Daqui para frente, vai ficar muito mais complicado.

As empresas, de todos os portes e todos os mercados, que vão ter mais sucesso com inteligência artificial são aquelas que vão entender que inteligências artificiais não vieram para substituir pessoas, mas para trabalhar junto com pessoas e grupos de pessoas em prol de modelos de negócios de resolução de problemas.

Se eu posso fazer com que cada pessoa trabalhe por dez, eu tenho que ir atrás de 10 vezes mais mercado – e não demitir. Se eu demitir as pessoas do call center, tenho que contratar TI para operar a inteligência artificial que vai conversar com os clientes.

Quem souber dar esse salto para o futuro usando Inteligência Artificial para empoderar, para estender, para aumentar a capacidade e o alcance das suas pessoas – mudando também simultaneamente o nível das pessoas – vai sobreviver lá na frente. O que nós estamos falando agora é de sobreviver.

Só para comparar, algumas empresas que digitalizaram seus modelos de negócio nos últimos 25 anos quebraram. Por que fizeram o quê? Pegaram o modelo de negócio analógico e botaram só uma capa digital. Às vezes só fica mais caro de executar o modelo de negócio. As que sobreviveram, cresceram e se tornaram gigantes foram aquelas que transformaram o modelo de negócio.

Você pega o Magazine Luiza, onde eu estou no conselho. Lá em 2011, a empresa começou o processo de transformação digital. Transformou funções, métodos, fundações e reescrever do zero digitalmente. O resultado é uma companhia hoje 50 vezes maior do que quando esse processo começou. Não é uma coisa que você pegou e disse ‘ah, vamos informatizar a loja do Magazine Luiza.’ Não. Transformar a loja, transformar o vendedor. Transformar o digital do magalu. Transformar lojista. E aí você faz um negócio completamente diferente. Se o mercado entende ou não entende, isso é outro problema, completamente diferente.

O erro que as pessoas podem incorrer com inteligência artificial é exatamente o de pegar os seus processos de negócios pré-IA e artificializar. Você precisa estar ciente que tem uma nova dimensão da Inteligência e começar do zero. E é muito difícil para as empresas pensarem.

Se já foi difícil com a digitalização..

Mas se você não pensa a partir do zero, você continua executando no passado. Na vasta maioria das empresas contemporâneas, você não tem garantia para o ano que vem do orçamento que você teve no ano passado. Não pode ter, porque senão você não muda, você não vai atrás de melhoria de processo, você não vai atrás de mudança de nada.

Então o que está acontecendo agora é uma mudança radical no contexto das inteligências, tem uma nova dimensão das inteligências, quem não tentar entender isso não vai sobreviver nos próximos 15 anos. Isso você pode escrever com todas as letras: ou as pessoas e as empresas entendem Inteligência Artificial como uma nova dimensão da inteligência, não como um conjunto de ferramentas, de plataformas de tecnologias, ou elas não vão sobreviver.

Tem um ponto de partida aqui que foi a mudança de paradigma da tração animal para o motor a combustão. Você sabe quantas fábricas de carroças, carruagens e ônibus puxados a cavalo conseguiram com sucesso construir um automóvel, uma caminhonete e um ônibus movido no motor a combustão? Zero.

Porque eles ficaram olhando para o motor e dizendo ah, mas esse negócio é barulhento, quebra muito, precisa de posto de gasolina. E o pessoal do motor a combustão foi lá devagarzinho, faz o motor um pouco melhor, faz o motor um pouco menos de barulhento, faz um motor que quebra menos, faz um motor que consome menos combustível, começa a instalar posto de gasolina…

Essa transição levou cerca de 30 anos. Quando foi que a internet começou? 1995. Aconteceu tanta coisa de lá para cá que a gente pensa que foi em 1915. Mas foi em 95. No ano que vem a gente vai comemorar 30 anos da internet comercial. Mas ela só virou banda larga em 2005, a gente só tem smartphone desde 2007. Se a gente olhar, só tem 15 anos de internet de verdade, os próximos 15 anos que vão ser acelerados por Inteligência Artificial é que vão ser os anos de impacto mesmo da internet, porque aí o jogo vai mudar completamente.

Quem ainda sobrevivia mesmo estando escondido da internet, da tecnologia da Informação em algum lugar, não vai sobreviver e isso é fato. Como já disse Peter Drucker, o objetivo final da inovação é sobreviver. Não é criar um produto, mudar processo, nada disso. É sobreviver.

 

FONTE BRAZIL JOURNAL

4 profissões que vão bombar até 2030 e ainda nem existem

Cerca de 85% dos empregos de 2030 ainda não foram criados, sinalizando uma revolução no mundo do trabalho impulsionada pela automação e pela IA.

Como será o mercado de trabalho em 2030? Quais profissões dominarão a cena em uma era cada vez mais digital e automatizada? Ainda que não possamos prever o futuro com precisão absoluta, as tendências atuais nos dão pistas sobre as transformações que estão a caminho.

Um relatório da Dell e do Institute For The Future revela algo surpreendente: cerca de 85% dos empregos de 2030 ainda não foram criados, sinalizando uma revolução no mundo do trabalho impulsionada pela automação e pela Inteligência Artificial (IA).

Profissões emergentes até 2030

Diante dessa revolução, especialistas apontam para profissões que, embora possam parecer futuristas agora, estão se encaminhando para se tornarem comuns. Aqui estão sete delas que merecem destaque:

1. Especialista em Ética de IA

À medida que a IA se torna mais presente em nossas vidas, garantir seu uso ético é essencial. Esse profissional terá a tarefa de assegurar que a tecnologia seja utilizada de maneira responsável, especialmente quando impacta o bem-estar humano.

2. Terapeuta de Desintoxicação Digital

O aumento do uso da tecnologia e sua influência na saúde mental das pessoas cria uma demanda por especialistas dedicados a ajudar indivíduos a encontrar um equilíbrio saudável com seus dispositivos digitais.

3. Engenheiro de IA

A demanda por esses profissionais está crescendo rapidamente, não apenas em setores de tecnologia, mas também em campos como saúde e segurança, onde a IA generativa promete transformações significativas.

4. Gerente de Interação Homem-Máquina

Essa função será crucial para assegurar uma integração suave entre os funcionários e as inteligências artificiais, promovendo uma colaboração eficaz que beneficie ambas as partes.

5. Engenheiro de IA em Biotecnologia

A interseção da IA com a biotecnologia está abrindo novos caminhos para o diagnóstico e tratamento de doenças, criando oportunidades para profissionais com conhecimento em ambos os campos.

6. Designer de Cidades Inteligentes

O planejamento urbano está evoluindo para incluir a criação de cidades que incorporam IA e outras tecnologias para melhorar a vida de seus habitantes, tornando as cidades mais eficientes e sustentáveis.

7. Designer de Personalidade de IA

Com a popularidade de assistentes virtuais como Siri e Alexa, a necessidade de profissionais capazes de criar personalidades digitais atraentes e envolventes está em alta.

Portanto, à medida que nos aproximamos de 2030, líderes empresariais e trabalhadores precisam começar a pensar em como se adaptar e se qualificar para as novas realidades profissionais que emergirão. Embora o futuro possa parecer incerto, uma coisa é clara: a inovação continuará a moldar nossas carreiras e a forma como trabalhamos.

 

FONTE CAPITALIST

Mega da Virada 2023: veja quais números inteligência artificial jogaria para ganhar os R$ 550 milhões

A Caixa sorteia, no último dia do ano, o maior prêmio da loteria brasileira: R$ 550 milhões. Maior que o valor do prêmio é o sonho de colocar toda a “bolada” no bolso — ou na conta, o que é mais recomendado. Por isso, como não faltam estratégias e “dicas” para a aposta, perguntamos à inteligência artificial (IA) do Google, o Gemini, quais números jogar.

O Gemini está atrelado ao Bard, ferramenta de conversação por IA da Alphabet, dona do Google. Segundo a própria inteligência, o modelo de linguagem do Google é mais poderoso e versátil do que o ChatGPT, da OpenAI — quando provocado para dar números para a Mega da Virada 2023, a plataforma gratuita do ChatGPT responde que “não pode sugerir números específicos para jogar na Mega da Virada ou em qualquer loteria”.

“A escolha dos números é completamente aleatória, e não há estratégia garantida para ganhar. Se decidir participar, escolha números que tenham significado para você ou use a opção de escolha aleatória oferecida pelos bilhetes. Lembre-se de que as loterias são jogos de azar, e as chances de ganhar são geralmente baixas. Jogue de forma responsável”, escreve a inteligência da OpenAI.

Também há ponderações no Bard. A plataforma diz que não existe uma fórmula mágica e ressalta que a chance de acerto é de 1 em 50 milhões. No entanto, quando provocada quais números jogaria, o Gemini é certeiro:

  • 05
  • 10
  • 20
  • 33
  • 34
  • 58

“Esses números são os que mais saíram na Mega da Virada nos últimos anos, o que aumenta as chances de acertar. Além disso, esses números são fáceis de lembrar, o que é importante para quem não quer perder o bilhete da aposta”, responde a IA.

De fato, o número 10 lidera o concurso especial de fim de ano e foi sorteado cinco vezes. O número 05 foi o segundo que mais saiu. Confira:

Seis números mais sorteados na Mega da Virada

Dezenas mais sorteadasQuantas vezes caiu?
10Cinco vezes
05Quatro vezes
03Três vezes
20Três vezes
33Três vezes
34Três vezes
36Três vezes
58Três vezes

Fonte: Caixa

Até quando vão as apostas da Mega da Virada?

Diferente das apostas regulamentares da mega-sena — que podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio —, o jogo da Mega da Virada pode ser feito até as 17h do último dia do ano. Para isso, basta preencher o volante específico nas Loterias da Caixa ou acessar o site ou aplicativo da Caixa. Neste último caso, o valor mínimo da aposta é de R$ 30 e o pagamento é realizado com cartão de crédito. Para os correntistas da Caixa, também é possível apostar através do Internet Banking.

Como jogar na Mega da Virada?

Para concorrer ao prêmio, a pessoa precisa marcar de 6 a 20 números dentre os 60 disponíveis. Também é possível deixar o sistema escolher os números de forma aleatória, na chamada “surpresinha”, ou jogar em grupo, em um “bolão”.

Como fazer um bolão na Mega da Virada?

Para aumentar as chances de ganhar, muitos jogadores optam por adquirir cotas dos bolões, já que concorrem com uma maior quantidade de jogos e de números em uma aposta, gastando menos.

Para realizar o bolão, basta formar um grupo, escolher os números da aposta, marcar a quantidade de cotas e registrar em qualquer uma das 13 mil lotéricas do país. Ao ser registrada no sistema, a aposta gera um recibo de cota para cada participante que, em caso de premiação, poderá resgatar o prêmio individualmente.

Qual é o valor da aposta da Mega da Virada?

A aposta simples custa R$ 5,00, mas aumenta conforme quantidade de números escolhidos.

Qual a chance de ganhar na Mega da Virada?

A probabilidade de acerto varia de acordo com a quantidade de números jogados. Em uma aposta simples, a chance é de uma em 50.063.860, de acordo com a Caixa.

Probabilidade de acerto, valor da aposta e quantidade de números jogados da Mega-Sena — Foto: Caixa

Foto: Caixa.

E se ninguém acertar os números da Mega da Virada?

A Mega da Virada não acumula. Assim, não existindo apostas premiadas com seis números, o prêmio será dividido entre os acertadores de cinco números, e em seguida para quem acertar quatro números. Se ninguém acertar nem a quadra, os valores acumulam para o concurso seguinte.

Fonte: O Globo.

FONTE TERRA BRASIL NOTÍCIAS

Google lança ferramenta de IA que substitui usuários em videochamadas

Denominado de Duet AI, ferramenta representa usuários em chamadas e pode realizar anotações e identificar pontos importantes

Anunciado em maio em sua conferência anual, o Google lançou oficialmente sua ferramenta de inteligência artificial que substitui usuários em videochamadas. Batizada de Duet IA, a tecnologia entra no lugar do usuário e pode gravar e realizar anotações da reunião, além de passar um resumo sobre o que foi falado.

A assistente de IA generativa funciona em conjunto com as plataformas do Google Workspace baseadas em nuvem, incluindo o Gmail, Docs, Sheets, Slides, Meet e, agora, o Google Chat. Entre as aplicações do Workspace, o Duet AI pode ajudar na criação de texto, fazer brainstorming de novas ideias, resumir texto, reunir informações de conversas de e-mail e criar imagens e gráficos para dispositivos.

A ferramenta surge para ser um assistente virtual individual capaz de reunir informações de todas as plataformas de trabalho em segundos. Nas chamadas, é possível programar chamadas e avisos, que serão entregues pela inteligência ao longo da discussão.

Google inclui funções específicas do Duet AI em todas as plataformas

Em seu anúncio, o Gmail e o Docs foram o foco de demonstração do Duet AI, mas o Google realizou uma postagem detalhada de todas as funções que o novo assistente virtual é capaz de realizar. Para as videochamadas, o Duet AI pode fazer anotações em tempo real, identificar itens de ação e capturar trechos de vídeo para serem reproduzidos em outro momento.

FONTE

Google lança ferramenta de IA que substitui usuários em videochamadas

Denominado de Duet AI, ferramenta representa usuários em chamadas e pode realizar anotações e identificar pontos importantes

Anunciado em maio em sua conferência anual, o Google lançou oficialmente sua ferramenta de inteligência artificial que substitui usuários em videochamadas. Batizada de Duet IA, a tecnologia entra no lugar do usuário e pode gravar e realizar anotações da reunião, além de passar um resumo sobre o que foi falado.

A assistente de IA generativa funciona em conjunto com as plataformas do Google Workspace baseadas em nuvem, incluindo o Gmail, Docs, Sheets, Slides, Meet e, agora, o Google Chat. Entre as aplicações do Workspace, o Duet AI pode ajudar na criação de texto, fazer brainstorming de novas ideias, resumir texto, reunir informações de conversas de e-mail e criar imagens e gráficos para dispositivos.

A ferramenta surge para ser um assistente virtual individual capaz de reunir informações de todas as plataformas de trabalho em segundos. Nas chamadas, é possível programar chamadas e avisos, que serão entregues pela inteligência ao longo da discussão.

Google inclui funções específicas do Duet AI em todas as plataformas

Em seu anúncio, o Gmail e o Docs foram o foco de demonstração do Duet AI, mas o Google realizou uma postagem detalhada de todas as funções que o novo assistente virtual é capaz de realizar. Para as videochamadas, o Duet AI pode fazer anotações em tempo real, identificar itens de ação e capturar trechos de vídeo para serem reproduzidos em outro momento.

FONTE

Google oferece esses 10 cursos gratuitos para se tornar um especialista em Inteligência Artificial

Não tema, humanos! A Inteligência Artificial (IA) não está aqui para só roubar nossos empregos. Muito pelo contrário, é a nossa mais nova ajudante, tornando a vida um pouco mais eficiente. Se isso aguça seu interesse, adivinha? O Google está oferecendo a oportunidade de se tornar um especialista em IA de graça através desses cursos. Há um curso para todos – do novato ao profissional experiente, todos prontos para serem explorados.

A Lista de IA: Top 10 Cursos Gratuitos do Google

Aqui estão dez opções fantásticas para iniciar sua jornada, recomendadas pelos gurus de tecnologia da Computer Hoy e selecionadas pelo usuário do Twitter @Luix_ia.

  1. Aprendizado de Máquina: Esse pacote inicial irá guiá-lo através do ABC da IA e ajudá-lo a criar seu primeiro modelo de IA. Não é necessário conhecimento prévio!
  2. Fundamentos da IA Generativa: Este é para os alunos ambiciosos, aprofundando em assuntos intrincados como redes adversariais generativas (GANs), codificadores-decodificadores variacionais (VAE) e modelos de fluxo.
  3. Mecanismos de Atenção: Este curso mergulha fundo no conceito de “atenção” – um ingrediente crucial para aumentar o desempenho do aprendizado de máquina.
  4. Reconhecimento de Imagem: Um pouco mais difícil, este vai mostrar como as máquinas são treinadas para interpretar e entender imagens.
  5. Introdução à IA Generativa: Coloque as mãos na massa com modelos generativos e explore várias metodologias de treinamento.
  6. IA Responsável: Este curso não só promove o uso responsável dos sistemas de IA, mas também esclarece aspectos de segurança de dados.
  7. Transformadores e Modelos BERT: Este é para os veteranos! O curso se concentra em Transformadores, vitais para o Processamento de Linguagem Natural (NLP).
  8. Estudo de IA Generativa: Baseado no curso introdutório, este aprofundamento desvenda aspectos teóricos e práticos da geração de dados através de algoritmos.
  9. Arquitetura de Codificador-Decodificador: Este leva você por trás das cenas de modelos como ChatGPT, desvendando como funcionam a tradução automática, a sumarização de texto e a geração de diálogo.
  10. Grandes Modelos de Linguagem: Aqui você aprenderá a projetar, treinar e aperfeiçoar sistemas de Codificador-Decodificador para tarefas de programação de linguagem.

IA: O Futuro nos Chama

Em resumo, tornar-se um especialista em IA acabou de ficar muito mais fácil. Então, prepare-se e mergulhe de cabeça no fascinante mundo da Inteligência Artificial. Lembre-se, toda grande jornada começa com um único passo, ou neste caso, um clique!

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

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A Lista de IA: Top 10 Cursos Gratuitos do Google

Aqui estão dez opções fantásticas para iniciar sua jornada, recomendadas pelos gurus de tecnologia da Computer Hoy e selecionadas pelo usuário do Twitter @Luix_ia.

  1. Aprendizado de Máquina: Esse pacote inicial irá guiá-lo através do ABC da IA e ajudá-lo a criar seu primeiro modelo de IA. Não é necessário conhecimento prévio!
  2. Fundamentos da IA Generativa: Este é para os alunos ambiciosos, aprofundando em assuntos intrincados como redes adversariais generativas (GANs), codificadores-decodificadores variacionais (VAE) e modelos de fluxo.
  3. Mecanismos de Atenção: Este curso mergulha fundo no conceito de “atenção” – um ingrediente crucial para aumentar o desempenho do aprendizado de máquina.
  4. Reconhecimento de Imagem: Um pouco mais difícil, este vai mostrar como as máquinas são treinadas para interpretar e entender imagens.
  5. Introdução à IA Generativa: Coloque as mãos na massa com modelos generativos e explore várias metodologias de treinamento.
  6. IA Responsável: Este curso não só promove o uso responsável dos sistemas de IA, mas também esclarece aspectos de segurança de dados.
  7. Transformadores e Modelos BERT: Este é para os veteranos! O curso se concentra em Transformadores, vitais para o Processamento de Linguagem Natural (NLP).
  8. Estudo de IA Generativa: Baseado no curso introdutório, este aprofundamento desvenda aspectos teóricos e práticos da geração de dados através de algoritmos.
  9. Arquitetura de Codificador-Decodificador: Este leva você por trás das cenas de modelos como ChatGPT, desvendando como funcionam a tradução automática, a sumarização de texto e a geração de diálogo.
  10. Grandes Modelos de Linguagem: Aqui você aprenderá a projetar, treinar e aperfeiçoar sistemas de Codificador-Decodificador para tarefas de programação de linguagem.

IA: O Futuro nos Chama

Em resumo, tornar-se um especialista em IA acabou de ficar muito mais fácil. Então, prepare-se e mergulhe de cabeça no fascinante mundo da Inteligência Artificial. Lembre-se, toda grande jornada começa com um único passo, ou neste caso, um clique!

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

O Futuro das Apostas: Aproveitando a IA para Apostas Mais Inteligentes

Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem revolucionado várias indústrias, desde a medicina até a indústria automotiva. Agora, a IA também está deixando sua marca no mundo das apostas. Com o poder de analisar grandes quantidades de dados e identificar padrões, a IA está se tornando uma ferramenta inestimável para os apostadores, oferecendo a possibilidade de tomar decisões mais informadas e aumentar as chances de sucesso. 

Neste artigo, exploraremos o futuro das apostas e das plataformas relacionadas a este setor como bet365 casino por exemplo, e como a IA está sendo utilizada para realizar apostas mais inteligentes.

Como a IA está transformando as apostas?

A IA tem o potencial de transformar completamente a forma como as apostas são feitas. Tradicionalmente, as apostas eram baseadas em análises subjetivas e intuição. No entanto, com o advento da IA, os apostadores agora podem acessar um vasto conjunto de dados e estatísticas para informar suas decisões.

Algoritmos de IA podem analisar dados históricos, desempenho de jogadores, condições climáticas, lesões e uma infinidade de outros fatores para identificar padrões ocultos. Com base nesses padrões, a IA pode prever resultados futuros com maior precisão do que qualquer especialista humano.

A IA como assistente pessoal de apostas

Uma das aplicações mais empolgantes da IA no mundo das apostas é seu uso como assistente pessoal de apostas. Os apostadores agora podem ter acesso a bots de apostas alimentados por IA que podem fornecer recomendações e insights valiosos.

Esses bots podem analisar uma enorme quantidade de dados em tempo real, incluindo informações sobre as equipes, estatísticas dos jogadores, tendências recentes e até mesmo notícias e rumores relacionados. Com base nessas informações, o assistente de apostas pode fornecer conselhos personalizados sobre quais apostas fazer e quais evitar.

Além disso, a IA pode ajudar os apostadores a gerenciar suas bancas de forma mais eficaz. Algoritmos avançados podem calcular o tamanho ideal das apostas com base no risco e nas probabilidades, ajudando a maximizar os ganhos e minimizar as perdas.


Foto: biblioteca de imagens do Canva

Previsões mais precisas

Uma das principais vantagens da IA nas apostas é sua capacidade de fornecer previsões mais precisas. Ao analisar grandes quantidades de dados, a IA pode identificar padrões e tendências que os seres humanos podem não perceber. Isso permite que os apostadores tomem decisões mais fundamentadas, com base em informações objetivas e estatísticas confiáveis.

A IA também pode ser usada para prever o desempenho de jogadores individuais e equipes inteiras. Algoritmos avançados podem levar em consideração fatores como histórico de lesões, estatísticas de desempenho recentes e até mesmo condições ambientais para fornecer previsões mais precisas sobre o resultado de um evento esportivo.

Os desafios da IA nas apostas

Apesar de todos os benefícios, a IA também enfrenta alguns desafios no mundo das apostas. Um dos principais desafios é a imprevisibilidade dos eventos esportivos. Embora a IA possa analisar dados históricos e identificar padrões, há sempre a possibilidade de resultados imprevistos e eventos surpreendentes. A IA pode não ser capaz de prever esses eventos com total precisão.

Além disso, a IA depende da disponibilidade de dados precisos e confiáveis. Se os dados utilizados pela IA forem imprecisos ou incompletos, as previsões feitas podem ser falhas. É importante garantir que os dados utilizados sejam de alta qualidade e estejam atualizados.

Conclusão

A IA está se tornando cada vez mais importante no mundo das apostas, oferecendo a capacidade de tomar decisões mais informadas e aumentar as chances de sucesso. Com sua capacidade de analisar grandes quantidades de dados e identificar padrões ocultos, a IA está ajudando os apostadores a realizar apostas mais inteligentes.

No entanto, é importante lembrar que a IA não é infalível e enfrenta desafios. A imprevisibilidade dos eventos esportivos e a dependência de dados precisos são alguns dos obstáculos que devem ser superados.

À medida que a tecnologia continua a evoluir, podemos esperar que a IA desempenhe um papel cada vez maior no mundo das apostas. Aqueles que aproveitarem o poder da IA para informar suas decisões de apostas estarão melhor posicionados para obter sucesso no emocionante mundo das apostas esportivas.

Cursos de inteligência artificial 100% gratuitos. Google abre inscrições

Google abriu inscrições para cursos de inteligência artificial 100% gratuitos para quem deseja aprender os fundamentos dos sistemas de inteligência artificial generativa. As capacitações disponibilizadas pelo Google Cloud, o serviço de computação em nuvem da gigante tecnológica, são oferecidas completamente online.

Os cursos fornecem uma introdução ao ambiente de desenvolvimento do Generative AI Studio, desenvolvido pela própria empresa. É possível encontrar a lista completa dos cursos disponíveis clicando aqui.

Desde o lançamento do ChatGPT da OpenAI em novembro de 2022, os sistemas de inteligência artificial generativa se tornaram uma indústria global em constante crescimento.

Empresas como Microsoft, Google, Amazon, Baidu e muitas outras no setor de tecnologia têm buscado capitalizar o entusiasmo do público por grandes modelos de linguagem e geradores de imagem.

Saiba como funciona

Os cursos gratuitos oferecidos abrangem nove módulos distintos, que incluem introdução à inteligência artificial generativa, geração de imagens e Generative AI Studio. 

Essas capacitações permitem aos alunos explorar conceitos fundamentais da IA generativa, como arquitetura codificador-decodificador, mecanismo de atenção e criação de modelos de legendas para imagens.

No entanto, para receber os certificados, os alunos precisam concluir tarefas cronometradas ao final de cada curso. Segundo o Google Cloud, esses cursos oferecem uma introdução suficiente para ensinar aos usuários os conceitos básicos e capacitá-los a iniciar a criação, treinamento e implementação de seus próprios projetos.

Os cursos fornecem uma base sólida para os participantes poderem expandir seus conhecimentos e se envolver no desenvolvimento de projetos de inteligência artificial generativa.

Veja outros cursos ofertados pelo Google

O Google oferece uma ampla variedade de cursos de tecnologia em diferentes áreas. Alguns dos cursos oferecidos pelo Google incluem:

  • Google Cloud Platform – Cursos relacionados ao uso e implementação do Google Cloud Platform, incluindo fundamentos de computação em nuvem, análise de dados, aprendizado de máquina e arquitetura de soluções em nuvem;
  • Desenvolvimento de Aplicativos Android – Cursos que abrangem o desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis Android, desde conceitos básicos até tópicos avançados, como criação de interfaces de usuário, integração de serviços do Google e otimização de desempenho;
  • Marketing Digital – Cursos voltados para estratégias de marketing online, incluindo publicidade digital, análise de dados, SEO (Search Engine Optimization) e marketing de conteúdo;
  • Machine Learning e Inteligência Artificial – Cursos que exploram os fundamentos do machine learning e da inteligência artificial, incluindo algoritmos, modelos de aprendizado, visão computacional e processamento de linguagem natural;
  • Data Science – Cursos relacionados à análise de dados, estatística, visualização de dados e aplicação de técnicas de ciência de dados usando ferramentas do Google, como o Google Cloud Platform e o Google Analytics.

Experimento: 80 profissões que podem desaparecer em até 5 anos com a Inteligência Artificial

André Cia destaca profissões ameaçadas de extinção em experimento no Chat GPT

Desde o avanço significativo no mercado de inteligência artificial com o lançamento do Chat GPT no final do ano passado, muitas discussões têm surgido a respeito do impacto dessa tecnologia nas profissões. Ainda que especialistas acreditem que a IA não vá substituir completamente o trabalho humano, algumas ocupações enfrentam o risco de serem suplantadas pela tecnologia.

A fim de entender melhor como a própria inteligência artificial prevê que essas mudanças ocorram, o especialista em IA, André Cia, conduziu um experimento utilizando o Chat GPT-4. O objetivo era coletar informações sobre quais profissões poderiam ser substituídas pela inteligência artificial e estimar o prazo para que isso aconteça.

Veja o que o Chat GPT diz sobre profissões que serão substituídas pela IA e em quanto tempo isso poderá acontecer: 

1. Tradutor: a capacidade de traduzir idiomas de forma eficiente e precisa – O meses

2. Redator: habilidade em criar conteúdo escrito de alta qualidade – 0 meses

3. Revisor de textos: capacidade de identificar e corrigir erros gramaticais e de estilo – O meses

4. Assistente virtual: habilidades em gerenciamento de tarefas e comunicação eficiente – O meses

5. Analista de dados: capacidade de processar e analisar grandes volumes de dados – 6 meses

6. Tutor: habilidades em ensinar e esclarecer dúvidas sobre diversos temas – 12 meses

7. Atendente de telemarketing: habilidades em comunicação e solução de problemas – 6 meses

8. Suporte técnico: conhecimento e habilidades em solução de problemas técnicos – 6 meses

9. Pesquisador: habilidade em realizar pesquisas e análises complexas – 12 meses

10. Planejador de eventos: habilidades em organizar e coordenar eventos – 18 meses

11. Designer gráfico: habilidade em criar designs visuais atraentes – 24 meses

12. Social media manager: gerenciamento e criação de conteúdo para mídias sociais – 12 meses

13. Assistente jurídico: conhecimentos em leis e regulamentações, habilidades de pesquisa – 24 meses

14. Agente de viagens: habilidade em organizar e planejar viagens – 12 meses

15. Recrutador: habilidade em identificar e selecionar candidatos qualificados – 18 meses

16. Assistente financeiro: conhecimentos em finanças e habilidades em análise e planejamento – 24 meses

17. Consultor de negócios: habilidade em analisar e oferecer soluções para melhorar negócios – 24 meses

18. Jornalista: habilidades em investigação, redação e análise de notícias – 12 meses

19. Especialista em SEO: habilidade em otimizar conteúdo para mecanismos de busca – 12 meses

20. Terapeuta de chat: habilidade em oferecer apoio emocional e aconselhamento através de mensagens de texto – 24 meses

21. Editor de vídeo: habilidades de edição e montagem de vídeos – 24 meses

22. Médico de diagnóstico: habilidade em diagnosticar doenças e condições – 36 meses

23. Farmacêutico: conhecimento de medicamentos e prescrições – 36 meses

24. Bibliotecário: habilidades em gerenciamento e pesquisa de informações – 18 meses

25. Arquivista: habilidades em organizar e gerenciar documentos e registros – 18 meses

26. Operador de caixa: habilidades em processar pagamentos e atendimento ao cliente – 12 meses

27. Gerente de projetos: habilidade em coordenar e gerenciar projetos – 36 meses

28. Analista de crédito: habilidade em avaliar risco e solidez financeira – 24 meses

29. Corretor de imóveis: habilidade em avaliar e negociar propriedades – 36 meses

30. Desenvolvedor de software: habilidade em criar e manter programas e sistemas – 60 meses

31. Gerente de qualidade: habilidade em monitorar e melhorar a qualidade dos processos – 36 meses

32. Analista de segurança da informação: habilidade em proteger informações e sistemas – 36 meses

33. Especialista em marketing: habilidades em planejamento e execução de estratégias de marketing – 24 meses

34. Avaliador de imóveis: habilidade em estimar o valor de propriedades – 36 meses

35. Operador de atendimento ao cliente: habilidades em solução de problemas e suporte ao cliente – 12 meses

36. Auxiliar administrativo: habilidades em organização e gerenciamento de tarefas – 12 meses

37. Contador: habilidades em contabilidade e preparação de relatórios financeiros – 36 meses

38. Fotógrafo: habilidade em capturar e editar imagens de alta qualidade – 48 meses

39. Coordenador de logística: habilidades em gerenciar e otimizar processos logísticos – 24 meses

40. Analista de sistemas: habilidade em analisar e melhorar sistemas de TI – 48 meses

41. Comprador: habilidades em negociação e aquisição de produtos e serviços – 24 meses

42. Técnico de laboratório: habilidades em realizar testes e análises em laboratório – 36 meses

43. Planejador urbano: habilidade em projetar e desenvolver áreas urbanas – 48 meses

44. Corretor de seguros: habilidades em avaliação de risco e venda de seguros – 24 meses

45. Cientista de dados: habilidades em análise e modelagem de dados complexos – 48 meses

46. Gestor de recursos humanos: habilidades em gerenciamento de pessoal e resolução de conflitos – 36 meses

47. Controlador de tráfego aéreo: habilidades em coordenar e gerenciar o tráfego aéreo – 60 meses

48. Fisioterapeuta: habilidades em diagnóstico e tratamento de condições

musculoesqueléticas – 60 meses

49. Nutricionista: habilidades em aconselhamento e planejamento de dietas saudáveis – 48 meses

50. Técnico em eletrônica: habilidades em manutenção e reparo de equipamentos eletrônicos – 48 meses

51. Arquiteto de software: habilidades em projetar e desenvolver arquiteturas de sistemas – 60 meses

52. Engenheiro de automação: habilidades em projetar e implementar sistemas de automação – 60 meses

53. Gestor ambiental: habilidades em planejar e implementar práticas sustentáveis – 48 meses

54. Analista financeiro: habilidades em análise de investimentos e tomada de decisões financeiras – 36 meses

55. Técnico em manutenção: habilidades em reparo e manutenção de máquinas e equipamentos – 48 meses

56. Consultor de vendas: habilidades em negociação e fechamento de negócios – 24 meses

57. Engenheiro civil: habilidades em projetar e construir estruturas e infraestruturas – 60 meses

58. Engenheiro de produção: habilidades em otimizar processos e sistemas de produção – 60 meses

59. Psicólogo: habilidades em avaliar e tratar questões de saúde mental – 60 meses

60. Educador físico: habilidades em planejar e supervisionar atividades físicas – 48 meses

61. Técnico de enfermagem: habilidades em cuidar e monitorar pacientes – 60 meses

62. Especialista em relações públicas: habilidades em comunicação e gerenciamento de imagem – 24 meses

63. Analista de qualidade de software: habilidades em testar e garantir a qualidade de sistemas – 48 meses

64. Coordenador de produção: habilidades em gerenciar e supervisionar processos de produção – 36 meses

65. Engenheiro químico: habilidades em projetar e desenvolver processos químicos e produtos – 60 meses

66. Engenheiro mecânico: habilidades em projetar e desenvolver máquinas e dispositivos mecânicos – 60 meses

67. Gestor de energia: habilidades em planejar e implementar estratégias de economia de energia – 48 meses

68. Engenheiro agrônomo: habilidades em planejar e desenvolver práticas agrícolas sustentáveis – 60 meses

69. Engenheiro de telecomunicações: habilidades em projetar e manter sistemas de comunicação – 60 meses

70. Cientista ambiental: habilidades em investigar e desenvolver soluções para questões ambientais – 60 meses

71. Engenheiro biomédico: habilidades em projetar e desenvolver dispositivos médicos e sistemas de saúde – 60 meses

72. Especialista em e-commerce: habilidades em gerenciar e otimizar lojas virtuais – 24 meses

73. Meteorologista: habilidades em prever e analisar condições climáticas – 48 meses

74. Biólogo: habilidades em pesquisa e análise de organismos vivos e ecossistemas – 60 meses

75. Engenheiro de materiais: habilidades em desenvolver e testar novos materiais e aplicações – 60 meses

76. Auditor: habilidades em examinar e avaliar a precisão dos registros financeiros – 36 meses

77. Oceanógrafo: habilidades em estudar e analisar os oceanos e seus fenômenos – 60 meses

78. Engenheiro de petróleo: habilidades em projetar e desenvolver métodos de extração de petróleo e gás – 60 meses

79. Astrônomo: habilidades em estudar e analisar fenômenos celestes – 60 meses

80. Engenheiro de minas: habilidades em projetar e desenvolver técnicas de exploração e extração de minerais – 60 meses

Post do André Cia sobre o experimento: https://www.instagram.com/p/CqArq2-O3rW/

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