Dengue, zika e chikungunya: Minas registra mais de mil casos por dia

A primeira morte por dengue em Minas foi confirmada em 22 de janeiro. Estado aguarda chegada de vacinas

Minas Gerais tem registrado quase mil casos de dengue, zika e chikungunya por dia. Segundo os dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), até o momento o estado contabilizou 23.389 casos confirmados de dengue, 5.867 de chikungunya e uma de zika, um total de 29.257, o que dá, em média, cerca de 1.008 ocorrências por dia.

Apesar do número, apenas uma pessoa morreu por dengue e uma por chikungunya em Minas neste ano. A morte provocada pela dengue foi confirmada em 22 de janeiro, sendo a vítima uma mulher idosa de Monte Belo, no Sul do estado. Um segundo óbito havia sido confirmado na sexta-feira (26), mas o caso voltou para análise, e o cenário segue com apenas uma situação confirmada em 2024.

Os casos de dengue estão aumentando rapidamente. Na data da confirmação da primeira morte, o estado tinha 11.490 casos confirmados, mas atualmente os números estão em 23 mil. Além disso, a SES-MG está investigando outros 64.724 casos da doença e 34 óbitos.

Combate à doença

O Ministério da Saúde divulgou, na sexta-feira (26), as 22 cidades mineiras que vão receber a dose da vacina contra a dengue. O secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, explicou que o ministério vai encaminhar as doses para os estados que apresentem números elevados de casos, incluindo Minas Gerais, e que o imunizante será destinado, a princípio, ao público com idade entre 10 e 14 anos.

“Minas vai receber, em breve, as doses para distribuir aos municípios que estejam com incidência alta de casos. Assim que as doses estiverem disponíveis, vamos pactuar o cronograma de vacinação e definir o público-alvo. Provavelmente, a partir de fevereiro, vamos iniciar a vacinação do público prioritário no estado”, pontuou o secretário.


Além do mais, a SES-MG informa que trabalha de forma contínua para monitorar e controlar a infestação do mosquito Aedes aegypti e para impedir o avanço da dengue, zika, chikungunya e ainda da febre amarela. Dentre as ações realizadas durante todo o ano, destacam o monitoramento constante dos casos, incluindo os casos graves, incidência e óbitos, com atualização do Painel Arboviroses.

“Também estão sendo investidos R$ 30,5 milhões para que os municípios contratem o serviço de drones que serão utilizados na identificação, monitoramento e tratamento dos focos e criadouros do Aedes aegypti, permitindo uma atuação mais direcionada e eficaz por parte das Secretarias Municipais de Saúde”, termina.

FONTE ESTADO DE MINAS

Cresce número de internações por atropelamento em Minas

A série de ocorrências tem aumentado de maneira assustadora o número de internações de pedestres por atropelamento em Minas Gerais, chegando a uma alta de quase 12% no comparativo com o primeiro semestre de 2022, conforme levantamento feito pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet).

Especialistas em segurança no trânsito sinalizam erros de pedestres, motoristas e de sinalização das vias. Eles também defendem que, além de fiscalização, o poder público deve investir em educação no trânsito.

Os dois elos dessa cadeia (motorista e pedestre) dividem a responsabilidade pelos acidentes, especialmente no caso de atropelamentos, e ainda há um somatório de imprudência e impaciência no trânsito. “São fatores determinantes para que esses acidentes aconteçam, seja no desrespeito às normas de trânsito, avanço de sinal, falhas de atenção ao conduzir e atravessar as ruas. Historicamente, os acidentes de trânsito respondem por uma ocupação de 60% dos leitos de UTI e 50% das cirurgias do SUS. É um número bem alto”, alerta Alysson Coimbra, médico especialista em medicina do tráfego e diretor científico da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra).

RANKING Em Minas, 2.457 pedestres precisaram ser internados no Sistema Único de Saúde (SUS) no primeiro semestre de 2023, um aumento de 11,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. O estado ocupa a terceira posição no ranking nacional, atrás apenas de Goiás (6.402) e São Paulo (3.077). O saldo de acidentes de trânsito no estado subiu de 3.856, entre janeiro e julho deste ano, para 3.957 no mesmo período de 2022, segundo dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

FONTE BARROSO EM DIA

Cresce número de internações por atropelamento em Minas

A série de ocorrências tem aumentado de maneira assustadora o número de internações de pedestres por atropelamento em Minas Gerais, chegando a uma alta de quase 12% no comparativo com o primeiro semestre de 2022, conforme levantamento feito pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet).

Especialistas em segurança no trânsito sinalizam erros de pedestres, motoristas e de sinalização das vias. Eles também defendem que, além de fiscalização, o poder público deve investir em educação no trânsito.

Os dois elos dessa cadeia (motorista e pedestre) dividem a responsabilidade pelos acidentes, especialmente no caso de atropelamentos, e ainda há um somatório de imprudência e impaciência no trânsito. “São fatores determinantes para que esses acidentes aconteçam, seja no desrespeito às normas de trânsito, avanço de sinal, falhas de atenção ao conduzir e atravessar as ruas. Historicamente, os acidentes de trânsito respondem por uma ocupação de 60% dos leitos de UTI e 50% das cirurgias do SUS. É um número bem alto”, alerta Alysson Coimbra, médico especialista em medicina do tráfego e diretor científico da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra).

RANKING Em Minas, 2.457 pedestres precisaram ser internados no Sistema Único de Saúde (SUS) no primeiro semestre de 2023, um aumento de 11,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. O estado ocupa a terceira posição no ranking nacional, atrás apenas de Goiás (6.402) e São Paulo (3.077). O saldo de acidentes de trânsito no estado subiu de 3.856, entre janeiro e julho deste ano, para 3.957 no mesmo período de 2022, segundo dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

FONTE BARROSO EM DIA

Internações por Covid-19 são de pacientes que não tomaram todas as doses de vacina

Os dados mais recentes coletados junto ao Hospital Bom Jesus – HBJ, de Congonhas, apontam para uma conclusão alarmante. A maioria das pessoas que estão se internando em leitos de UTI ou de enfermaria são de pessoas que não tomaram todas as doses da vacina ou até nenhuma dose.

Informações obtidas junto ao Hospital Bom Jesus – HBJ mostram que, em janeiro, foram 15 internações em leitos de CTI, sendo 09 casos positivos para Covid (60% das internações em terapia intensiva). Destes, 07 se recuperaram e 02 foram a óbito, infelizmente. São cidadãos de Congonhas 06 destes pacientes e o restante de cidades da macrorregião de saúde. Dos 09 casos positivos, 02 estavam sem vacina e 03 com esquema vacinal incompleto, sendo que o maior número de pessoas internadas possuem idade que variam entre 50 e 60 anos, sendo o mais novo com 35 e o mais velho com 91.

Já nos leitos clínicos, com risco moderado, mas com certa gravidade, 11 pacientes foram internados no mesmo mês. Destes, 5 testaram positivos (45% dos casos confirmados) e 6 negativos, mas que entram como casos suspeitos. Dez destes foram cidadãos de Congonhas. Dos 05 positivos, 1 estava apenas com a primeira dose e 3 sem a dose de reforço.

A Secretaria Municipal de Saúde de Congonhas – SMS vem alertando sempre da necessidade de se tomar todas as doses, principalmente para pessoas acima de 60 anos de idade. Além disso, aquelas que possuem algum tipo de comorbidade, que normalmente é o caso das pessoas mais idosas.

Todas as Unidades Básicas de Saúde – UBS’s realizam estratégias que possibilitam a população buscar o serviço e tomar as doses conforme cronograma. As vacinas são disponibilizadas à medida que cada território avança na estratégia, mas isso depende muito da consciência cidadã de cada usuário.

A vacina ainda é o melhor meio para o controle da Covid-19, principalmente para impedir que a doença evolua para casos mais graves, exigindo internação e até levando a óbito, como o que ocorreu na cidade recentemente.

A pandemia ainda não passou. Se você não tomou todas as doses de acordo com seu cartão de vacina, está correndo risco de se infectar na forma grave da doença, pois o organismo vai perdendo seu poder de imunização à medida que passa o tempo. Por isso, é importante que a pessoa se vacine com a primeira e segunda doses e, ao completar quatro meses que tomou a segunda dose, busque a dose de reforço ou terceira dose.

Todas as semanas, a SMS disponibiliza equipe de vacina na entrada administrativa da Secretaria para dar mais uma oportunidade de porta aberta ao cidadão regularizar seu esquema vacinal. Ao mesmo tempo, as UBS’s da cidade possuem o horário do trabalhador, que é estendido o atendimento até as 20 horas para receber o público com outros serviços e também vacinas. Além disso, temos o serviço de busca ativa, mas que depende da pessoa ir até a Unidade para se imunizar.

Por Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Foto: Saúde

Falta pouco para vencermos a Covid-19. Mas, precisamos fazer nossa parte. Evite também aglomerações, use a máscara facial corretamente e sempre higienize as mãos.

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