Quanto investir para começar a receber R$ 1.000 por mês sem trabalhar?

Já pensou em não depender apenas do próprio trabalho para ter uma renda mensal? Na coluna de hoje eu mostro quanto você precisa juntar para receber R$ 1.000 mensais em renda passiva, em diversas aplicações financeiras.

Na poupança: R$ 307 mil

Na poupança, é preciso ter um total de R$ 307 mil aplicados para receber um valor vitalício de R$ 1.000 por mês, já descontando a inflação.

Nessa conta, é preciso tomar cuidado com um engano muito comum que faz as pessoas perderem renda ao longo do tempo, que é não prestar atenção na inflação.

Em geral, as pessoas multiplicam o valor investido pela rentabilidade da poupança para chegar à renda mensal. Por exemplo, se a poupança está rendendo 0,6%, e eu invisto R$ 307 mil, teria uma renda de R$ 1.884 por mês.

No entanto, esse raciocínio está errado porque desconsidera a inflação. Desses R$ 1.884, boa parte é apenas para fazer a correção inflacionária do valor aplicado. Essa correção serve para que o patrimônio total não perca poder de compra ao longo do tempo. É isso que garante que a sua renda seja vitalícia.
Por isso, todos os dados desta coluna consideram o montante que você precisa aplicar para poder fazer retiradas de R$ 1.000 por mês sem afetar o poder de compra do patrimônio investido. Os dados consideram uma inflação de 3,5%, que é a projeção de longo prazo de analistas consultados pelo Banco Central.

No Tesouro Direto: R$ 221 mil

Se o investimento for feito no Tesouro Direto, é necessário ter, atualmente, R$ 221 mil para obter uma renda vitalícia de R$ 1.000 por mês sem reduzir o poder de compra do valor aplicado.

Esse dado considera a rentabilidade atual do Tesouro Selic, o título mais conservador do Tesouro Direto. Além disso, todos os cálculos desta coluna desta coluna já descontam o Imposto de Renda, quando há.

Em CDB: R$ 198 mil

Caso queira investir em um CDB, você pode escolher com liquidez diária (possibilidade de resgatar a qualquer momento) ou sem.

A opção com liquidez diária rende menos, então só vale a pena para quem deseja fazer as retiradas de R$ 1.000 por mês o quanto antes, ou para quem não tem certeza se pode deixar o valor aplicado até a data de vencimento.

Existem, hoje, CDBs com liquidez diária que rendem 110% do CDI. Nesses casos, é preciso ter R$ 198 mil para que você possa fazer retiradas de R$ 1.000 por mês, já descontando o IR e sem reduzir o poder de compra do valor total aplicado.

Se você não quer começar a fazer as retiradas nos próximos cinco anos, por exemplo, existem CDBs sem liquidez diária que rendem cerca de 120% do CDI.

Com essa rentabilidade, é necessário um investimento de R$ 174 mil para se obter um rendimento de R$ 1.000, além da correção inflacionária e já descontando o IR.

Em fundos imobiliários: R$ 127 mil

Aplicando em fundos de investimento imobiliário (FIIs), é preciso ter um montante de R$ 127 mil para se obter uma renda mensal aproximada de R$ 1.000. O cálculo considerou o retorno médio em dividendos dos fundos mais negociados do setor de logística.

Mas, antes de investir, saiba que os FIIs têm um risco maior do que as aplicações citadas anteriormente. Investir em um FII desse segmento equivale a comprar uma parte de um ou mais imóveis. Por exemplo, ao aplicar em um fundo que possua galpões de logística, você está adquirindo uma pequena fração dessas propriedades. Dessa forma, receberá, todo mês, uma parte da renda que esses imóveis recebem de aluguel.

Dessa forma, sempre existe o risco de a sua renda mensal diminuir, caso os imóveis pertencentes ao FII fiquem vagos ou sofram inadimplência dos seus inquilinos, por exemplo.

FONTE ECONOMIA UOL

Unilever vai investir 80 milhões da Unilever em fábrica no interior de MG e gerar 1,1 mil empregos

Empresa que gera cerca de 1,1 mil empregos na região vai expandir linha de produção

Governo de Minas conseguiu atrair mais um investimento para o estado, que vai gerar emprego e renda para os mineiros. A Unilever, que tem uma fábrica instalada em Pouso Alegre, no Sul de Minas, anunciou, nesta segunda-feira (19/2), o investimento de R$ 80 milhões em 2024 para a expansão de mais uma linha produtiva da maionese Hellmann’s no local.

De acordo com a empresa, os recursos permitirão que a operação tenha um aumento de duplo dígito na capacidade de produção quando as obras estiverem finalizadas, com previsão para maio de 2025. A empresa de suma importância para a região está na cidade desde a década de 70 e emprega, atualmente, 1,1 profissionais, com 800 funcionários diretos e 300 indiretos.

Gil Leonardi / Imprensa MG

O anúncio foi feito durante uma agenda de trabalho do vice-governador Professor Mateus, nesta segunda-feira, ocasião em que ele conheceu as instalações da fábrica, ao lado do prefeito de Pouso Alegre, José Dimas. No local, eles puderam observar a produção da maior operação de alimentos da companhia na América Latina e as relevantes iniciativas sustentáveis promovidas no local.

“Fico feliz por saber que Pouso Alegre continua na liderança das cidades que mais atraem investimentos em Minas Gerais. Isso fortalece essa luz que de alguma forma o Sul de Minas representa para todo o estado, mostrando a direção do desenvolvimento. E, sabendo que novos investimentos estão sendo anunciados, com a certeza de que haverá geração de empregos e melhoria da renda do mineiro. Além disso, é uma empresa com uma atuação social muito relevante na parte de responsabilidade social e que também tem um trabalho em parceria com as universidades da região. Podemos comemorar, pois Minas Gerais é a terra do queijo, dos doces de leite, do café e, também, da maionese”, destacou o vice-governador.

Segundo a Unilever, nos últimos três anos, a divisão de nutrição da empresa – que tem marcas como Hellmann’s, Knorr, Mãe Terra e Maizena, entre outras – demonstrou um crescimento de mais de 50%, com destaque para a marca Hellmann’s, que dobrou de tamanho no mesmo período.

De acordo com Edmundo Mollo, diretor da fábrica de Pouso Alegre, a expansão é um ganho para todo o Sul de Minas.

“O aporte está relacionado a nossa prioridade de atender ao potencial de consumo do mercado. Com o aumento da capacidade produtiva, nos estruturamos para acompanhar o crescimento da marca Hellmann’s no Brasil e seguir gerando cada vez mais benefícios ambientais e socioeconômicos para a região. A fábrica de Pouso Alegre, além de ser responsável pela fabricação das principais marcas de alimentos da Unilever, ainda é referência em ações sustentáveis”, afirmou.

Sustentabilidade

Ainda na fábrica, o vice-governador verificou as ações de sustentabilidade da fábrica, como, por exemplo, o funcionamento do biodigestor. O equipamento, que tem capacidade de produzir energia térmica e renovável para 100% de abastecimento da operação da fábrica, também é responsável pelo tratamento de 80% dos resíduos orgânicos gerados pelo processo produtivo. O biodigestor, em operação desde o ano passado, garante elevados níveis de eficiência ao mesmo tempo que elimina o uso de combustíveis fósseis na fábrica.

Outra iniciativa sustentável é conhecida como “Ilha Ecológica” de Pouso Alegre. A ação consiste na destinação correta de resíduos orgânicos que vão para compostagem. Na prática, todas as sobras de alimentos viram adubo da horta, permitindo, assim, 96% menos descarte de resíduos por tonelada de produção das fábricas e centros de distribuição da Unilever em Pouso Alegre.

O vice-governador destacou que a fábrica da Unilever é uma referência de sustentabilidade para a região. “É uma alegria saber que essa fábrica, que começou há 50 anos, não só continua gerando emprego e oportunidade, mas vem se atualizando, rodando com carbono zero, por exemplo, utilizando o biodigestor. É a concretude da economia circular”, disse.

Já o prefeito de Pouso Alegre, José Dimas, ressaltou os investimentos constantes da Unilever no município. “É uma tremenda alegria estar aqui. Como pouso-alegrense, a gente vê que a fábrica não parou no tempo. Embora esteja aqui desde 1974, ela vem só se aperfeiçoando”, comentou. Além do governador e prefeito, o Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio e o Secretário de Desenvolvimento Econômico de Pouso Alegre, José Carlos Costa, estiveram na fábrica.

Sobre a Unilever

A Unilever é uma das maiores fornecedoras do mundo de produtos de Beleza e Bem-Estar, Cuidado Pessoal, Cuidados com a Casa, Nutrição e Sorvetes. A empresa atua em mais de 190 países e seus produtos são usados por 3,4 bilhões de pessoas todos os dias. A empresa conta com 127 mil colaboradores e suas vendas alcançaram €60,1 bilhões (euros) em 2022.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Harsco Metals vai investir R$ 220 milhões em Minas

Empresa atua no tratamento de resíduos de usinas e tem planta no Vale do Aço

A norte-americana Harsco Metals Ltda, que atua no tratamento de resíduos de siderurgia, vai investir R$ 220 milhões em Minas Gerais. O protocolo de intenções foi assinado ontem com o governo do Estado, segundo informações do vice-governador, Mateus Simões (Novo), em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO.

De acordo com Simões, que é um dos representantes do governo mineiro na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28), em Dubai, nos Emirados Árabes, a nova unidade deverá gerar 760 postos de trabalho na região Central do Estado. “Eles precisam estar próximos às empresas siderúrgicas e da mineração. A empresa vai promover a economia circular no Estado”, observa.
As obras do investimento da nova unidade da Harsco em Minas Gerais devem começar no início do próximo ano, conforme Simões.

Informações publicadas pelo governo estadual apontam que os aportes serão feitos em Timóteo, no Vale do Aço, onde a companhia já conta unidade coletora de resíduos das principais siderúrgicas da região.

Ainda de acordo com Simões, uma empresa que atua na produção de biocombustíveis para a aviação decidiu investir em Minas Gerais. “Nós vamos ter um detalhamento deste investimento no dia 7”, disse.

Projetos sustentáveis

No processo de descarbonização da economia, Minas vem recebendo investimentos significativos de empresas como novos métodos de produção. Também no setor da siderurgia, a Boston Metal mantém um plano de R$ 500 milhões no município de Coronel Xavier, no Campo das Vertentes.

Conforme publicado anteriormente, o processo será feito por meio de uma tecnologia inovadora denominada de eletrólise de óxido fundido (MOE). A previsão é de geração de cerca de 200 empregos diretos e mais de 1.000 indiretos.

Esta será a primeira planta produtiva da startup nascida no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. No País, a empresa mantém uma escala menor para demonstração do MOE e realização de pesquisas, sendo o foco principal a produção de aço verde. Apoiada por gigantes como Bill Gates, Vale, BHP, BMW e ArcelorMittal, a companhia é liderada pelo ex-presidente da mineradora CBMM, o brasileiro Tadeu Carneiro.

O projeto será dividido em três etapas. A primeira se refere à fase piloto, com término previsto ainda para este ano. A segunda se trata da fase de demonstração, estimada para o ano que vem. A última corresponde à fase final, ou seja, o projeto todo instalado em 2026. Ainda segundo ele, a planta em Minas Gerais ocupará cerca de três hectares de uma área total de 20 hectares.

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Harsco Metals vai investir R$ 220 milhões em Minas

Empresa atua no tratamento de resíduos de usinas e tem planta no Vale do Aço

A norte-americana Harsco Metals Ltda, que atua no tratamento de resíduos de siderurgia, vai investir R$ 220 milhões em Minas Gerais. O protocolo de intenções foi assinado ontem com o governo do Estado, segundo informações do vice-governador, Mateus Simões (Novo), em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO.

De acordo com Simões, que é um dos representantes do governo mineiro na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28), em Dubai, nos Emirados Árabes, a nova unidade deverá gerar 760 postos de trabalho na região Central do Estado. “Eles precisam estar próximos às empresas siderúrgicas e da mineração. A empresa vai promover a economia circular no Estado”, observa.
As obras do investimento da nova unidade da Harsco em Minas Gerais devem começar no início do próximo ano, conforme Simões.

Informações publicadas pelo governo estadual apontam que os aportes serão feitos em Timóteo, no Vale do Aço, onde a companhia já conta unidade coletora de resíduos das principais siderúrgicas da região.

Ainda de acordo com Simões, uma empresa que atua na produção de biocombustíveis para a aviação decidiu investir em Minas Gerais. “Nós vamos ter um detalhamento deste investimento no dia 7”, disse.

Projetos sustentáveis

No processo de descarbonização da economia, Minas vem recebendo investimentos significativos de empresas como novos métodos de produção. Também no setor da siderurgia, a Boston Metal mantém um plano de R$ 500 milhões no município de Coronel Xavier, no Campo das Vertentes.

Conforme publicado anteriormente, o processo será feito por meio de uma tecnologia inovadora denominada de eletrólise de óxido fundido (MOE). A previsão é de geração de cerca de 200 empregos diretos e mais de 1.000 indiretos.

Esta será a primeira planta produtiva da startup nascida no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. No País, a empresa mantém uma escala menor para demonstração do MOE e realização de pesquisas, sendo o foco principal a produção de aço verde. Apoiada por gigantes como Bill Gates, Vale, BHP, BMW e ArcelorMittal, a companhia é liderada pelo ex-presidente da mineradora CBMM, o brasileiro Tadeu Carneiro.

O projeto será dividido em três etapas. A primeira se refere à fase piloto, com término previsto ainda para este ano. A segunda se trata da fase de demonstração, estimada para o ano que vem. A última corresponde à fase final, ou seja, o projeto todo instalado em 2026. Ainda segundo ele, a planta em Minas Gerais ocupará cerca de três hectares de uma área total de 20 hectares.

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Congonhas investe na preservação e restauração de seu patrimônio histórico

Congonhas é a única cidade de Minas a ter a maior parte do seu patrimônio tombado restaurado. Ao todo, dez bens históricos e culturais estão sendo valorizados e preservados. Esses investimentos foram feitos com recursos próprios do município e também em parceria com diversas instituições, como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), por meio do PAC Cidades Históricas, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Entregues à comunidade nos últimos dois anos, a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, a Matriz de Nossa Senhora da Conceição e a Igreja do Rosário passaram por importantes processos de restauração. A requalificação urbanística da Alameda Cidade de Matozinhos de Portugal e a revitalização da Estação Ferroviária de Congonhas também valorizaram ainda mais a área histórica.

Em breve, o Alto Maranhão receberá, oficialmente, a Igreja Nossa Senhora D’Ajuda, restaurada pela Prefeitura, em parceria com o IEPHA. Datada de 1746, a edificação passou por diversas intervenções, entre elas, a restauração do forro da capela-mor, do altar principal e de seus elementos artísticos.

Os investimentos não param por aí. Estão sendo realizadas a requalificação do Centro Cultural da Romaria, a construção do Teatro Municipal Dom Silvério Gomes Pimenta e a implantação do Parque Ecológico, que ligará esses dois espaços ao Museu de Congonhas. Está prevista, ainda, a  restauração do Cine Teatro Leon.

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