Caso chocante: consumidora é indenizada por encontrar larvas em pacote de arroz

Um caso surpreendente de indenização devido a larvas no arroz ressalta a importância dos direitos do consumidor. Saiba mais sobre essa decisão judicial.

No estado de Goiás, a luta pelo direito do consumidor alcançou uma vitória marcante recentemente. Tudo começou quando uma moradora encontrou um inesperado e desagradável “ingrediente” em seu pacote de arroz: larvas vivas.

Determinada a fazer valer seus direitos, ela resolveu recorrer à Justiça em busca de reparação pelos transtornos causados por essa descoberta desagradável

A 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ/GO) considerou que tanto o supermercado que vendeu o produto quanto a fabricante eram responsáveis pelo incidente e, como resultado, decidiu que ambas as partes deveriam indenizar a consumidora pelos danos sofridos.

Uma das razões fundamentais para essa determinação reside na alegação de que o incidente configura uma evidente transgressão do direito fundamental à alimentação adequada.

O arroz e as larvas

A consumidora relata que adquiriu o pacote do arroz em um supermercado, mas, ao abri-lo, fez uma descoberta chocante: larvas vivas misturadas ao alimento. Ela optou por entrar com um processo solicitando uma indenização moral no valor de R$ 5 mil tanto da marca do arroz quanto do estabelecimento que vendeu o produto.

A fabricante argumentou a ausência de qualquer conduta ilícita, enquanto o supermercado alegou que não havia provas de que a cliente tivesse consumido o arroz, solicitando, assim, que o pedido de indenização fosse indeferido.

No entanto, mesmo diante das alegações de que a cliente não havia ingerido o produto, o juiz Neiva Borges considerou que as provas apresentadas foram suficientes para sustentar as alegações da consumidora. Além disso, ele observou que as larvas no arroz eram facilmente identificáveis.

A decisão do caso concluiu que o produto comprado pela mulher claramente apresentava um defeito de qualidade e estava impróprio para o consumo, ratificando a ocorrência de um evento prejudicial.

O relator do caso referenciou precedentes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) como base para justificar a decisão de conceder uma indenização. Segundo a sentença, a compensação é devida quando há violação do direito fundamental à alimentação adequada, mesmo que o produto em questão não tenha sido ingerido. O juiz destacou:

“A simples comercialização de um produto contendo corpo estranho acarreta as mesmas consequências negativas para a saúde e a integridade física do consumidor que sua ingestão propriamente dita.”

Assim, com base no que estabelecem os artigos 186 e 927 do Código Civil, as empresas foram obrigadas a pagar conjuntamente uma compensação de R$ 2 mil pelos danos morais causados à consumidora.

Esse caso exemplifica a importância de proteger os direitos do consumidor e reforça a responsabilidade das empresas em fornecer produtos seguros e de qualidade.

FONTE CAPITALIST

Caso chocante: consumidora é indenizada por encontrar larvas em pacote de arroz

Um caso surpreendente de indenização devido a larvas no arroz ressalta a importância dos direitos do consumidor. Saiba mais sobre essa decisão judicial.

No estado de Goiás, a luta pelo direito do consumidor alcançou uma vitória marcante recentemente. Tudo começou quando uma moradora encontrou um inesperado e desagradável “ingrediente” em seu pacote de arroz: larvas vivas.

Determinada a fazer valer seus direitos, ela resolveu recorrer à Justiça em busca de reparação pelos transtornos causados por essa descoberta desagradável

A 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ/GO) considerou que tanto o supermercado que vendeu o produto quanto a fabricante eram responsáveis pelo incidente e, como resultado, decidiu que ambas as partes deveriam indenizar a consumidora pelos danos sofridos.

Uma das razões fundamentais para essa determinação reside na alegação de que o incidente configura uma evidente transgressão do direito fundamental à alimentação adequada.

O arroz e as larvas

A consumidora relata que adquiriu o pacote do arroz em um supermercado, mas, ao abri-lo, fez uma descoberta chocante: larvas vivas misturadas ao alimento. Ela optou por entrar com um processo solicitando uma indenização moral no valor de R$ 5 mil tanto da marca do arroz quanto do estabelecimento que vendeu o produto.

A fabricante argumentou a ausência de qualquer conduta ilícita, enquanto o supermercado alegou que não havia provas de que a cliente tivesse consumido o arroz, solicitando, assim, que o pedido de indenização fosse indeferido.

No entanto, mesmo diante das alegações de que a cliente não havia ingerido o produto, o juiz Neiva Borges considerou que as provas apresentadas foram suficientes para sustentar as alegações da consumidora. Além disso, ele observou que as larvas no arroz eram facilmente identificáveis.

A decisão do caso concluiu que o produto comprado pela mulher claramente apresentava um defeito de qualidade e estava impróprio para o consumo, ratificando a ocorrência de um evento prejudicial.

O relator do caso referenciou precedentes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) como base para justificar a decisão de conceder uma indenização. Segundo a sentença, a compensação é devida quando há violação do direito fundamental à alimentação adequada, mesmo que o produto em questão não tenha sido ingerido. O juiz destacou:

“A simples comercialização de um produto contendo corpo estranho acarreta as mesmas consequências negativas para a saúde e a integridade física do consumidor que sua ingestão propriamente dita.”

Assim, com base no que estabelecem os artigos 186 e 927 do Código Civil, as empresas foram obrigadas a pagar conjuntamente uma compensação de R$ 2 mil pelos danos morais causados à consumidora.

Esse caso exemplifica a importância de proteger os direitos do consumidor e reforça a responsabilidade das empresas em fornecer produtos seguros e de qualidade.

FONTE CAPITALIST

Coco de rato, larvas e mais: 5 marcas que já foram autuadas pela Anvisa

Existem muitas marcas que foram autuadas pela ANVISA que os consumidores não ficam sabendo.

Há casos em que o escândalo é muito grande e torna-se público. No entanto, em outros casos, mesmo com questões processuais, as marcas conseguem abafar.

Por isso, hoje trouxemos algumas marcas que já foram autuadas pela ANVISA e os motivos dessa ocorrência. Veja a seguir aqui no Receitinhas!

Conheça as marcas que já foram autuadas pela ANVISA

Temos certeza de que algumas marcas você já imaginava que já tinha autuada pela ANVISA, mas será que todas?

Por isso, confira a seguir!

1.Fugini

marcas que ninguém quer comprar
O escândalo da marca Fugini registrado pelo Site Jovem Pan

Em 2023, a Fugini se envolveu em um dos maiores escândalos de vigilância sanitária brasileiro, sua fábrica foi fechada, e seus produtos não podem mais ser comercializados.

Além disso, a ANVISA recolheu todos os produtos das prateleiras. Dentre os principais alimentos estão os molhos de tomate, as conservas, mostarda e maionese.

De acordo com o laudo liberado pela ANVISA, foram encontrados diversos problemas que colocavam em risco a segurança alimentar.

E isso inclui a presença de pelos de ratos, fezes, entre outros, fora dos limites estabelecidos, além de outros problemas que foram relatados no laudo.

2.Ramy

marcas autuadas pela anvisa
Marca Ramy retirada do mercado – Reprodução Site Próprio

A marca Ramy, que faz parte do mesmo grupo da Fugini também foi autuada pela ANVISA.

Tanto a comercialização, distribuição e uso dos produtos dessa marca estão proibidos, pois são produzidos no mesmo local dos produtos da Fugini.

Dessa forma, a mesma falta de segurança e controle de qualidade encontramos nos produtos Fugini, também foram identificados pela Ramy.

3.Cup Noodles

marcas autuadas pela anvisa
Nesse registro do Site O Globo é possível entender o problema

Já a empresa Cup Noodles, que é uma gigante japonesa, também está na lista de marcas autuadas pela ANVISA no Brasil.

O caso aconteceu em 2022, quando houve à denuncia no Rio de Janeiro em que foram identificados insetos e larvas presentes dentro do macarrão.

A empresa responsável pela marca é a Nissin-Ajinomoto Alimentos. O lote desse produto foi retirado das prateleiras.

4.Nestlé

marcas autuadas pela anvisa
O Site TV em foco registrou o problema onde a Nestlé foi autuada

Outra marca muito conhecida no Brasil, mas que também teve problemas com a ANVISA foi a Nestlé, em 2022.

Ela foi das marcas autuadas pela ANVISA por comercializar produtos fora das regras determinadas pela instituição.

De acordo com o laudo, um dos seus produtos que utiliza carnes da JBS possui mais de 1% de carne de cavalo em sua composição, o que é proibido por Lei.

Os produtos recolhidos foram na Espanha e na Itália!

5.Natville

marcas autuadas pela anvisa
Veja o momento registrado pelo G1 em que o produto estava sendo recolhido

Por fim, temos a marca Natville, que atua no ramo de laticínios, que foi autuada pela ANVISA.

De acordo com o laudo do órgão fiscalizador, a autuação ocorreu devido aos processos inadequados relacionados à higiene na hora da produção dos produtos.

O que compromete a qualidade dos produtos fabricados, além de oferecer riscos para a saúde.

FONTE RECEITINHAS

Coco de rato, larvas e mais: 5 marcas que já foram autuadas pela Anvisa

Existem muitas marcas que foram autuadas pela ANVISA que os consumidores não ficam sabendo.

Há casos em que o escândalo é muito grande e torna-se público. No entanto, em outros casos, mesmo com questões processuais, as marcas conseguem abafar.

Por isso, hoje trouxemos algumas marcas que já foram autuadas pela ANVISA e os motivos dessa ocorrência. Veja a seguir aqui no Receitinhas!

Conheça as marcas que já foram autuadas pela ANVISA

Temos certeza de que algumas marcas você já imaginava que já tinha autuada pela ANVISA, mas será que todas?

Por isso, confira a seguir!

1.Fugini

marcas que ninguém quer comprar
O escândalo da marca Fugini registrado pelo Site Jovem Pan

Em 2023, a Fugini se envolveu em um dos maiores escândalos de vigilância sanitária brasileiro, sua fábrica foi fechada, e seus produtos não podem mais ser comercializados.

Além disso, a ANVISA recolheu todos os produtos das prateleiras. Dentre os principais alimentos estão os molhos de tomate, as conservas, mostarda e maionese.

De acordo com o laudo liberado pela ANVISA, foram encontrados diversos problemas que colocavam em risco a segurança alimentar.

E isso inclui a presença de pelos de ratos, fezes, entre outros, fora dos limites estabelecidos, além de outros problemas que foram relatados no laudo.

2.Ramy

marcas autuadas pela anvisa
Marca Ramy retirada do mercado – Reprodução Site Próprio

A marca Ramy, que faz parte do mesmo grupo da Fugini também foi autuada pela ANVISA.

Tanto a comercialização, distribuição e uso dos produtos dessa marca estão proibidos, pois são produzidos no mesmo local dos produtos da Fugini.

Dessa forma, a mesma falta de segurança e controle de qualidade encontramos nos produtos Fugini, também foram identificados pela Ramy.

3.Cup Noodles

marcas autuadas pela anvisa
Nesse registro do Site O Globo é possível entender o problema

Já a empresa Cup Noodles, que é uma gigante japonesa, também está na lista de marcas autuadas pela ANVISA no Brasil.

O caso aconteceu em 2022, quando houve à denuncia no Rio de Janeiro em que foram identificados insetos e larvas presentes dentro do macarrão.

A empresa responsável pela marca é a Nissin-Ajinomoto Alimentos. O lote desse produto foi retirado das prateleiras.

4.Nestlé

marcas autuadas pela anvisa
O Site TV em foco registrou o problema onde a Nestlé foi autuada

Outra marca muito conhecida no Brasil, mas que também teve problemas com a ANVISA foi a Nestlé, em 2022.

Ela foi das marcas autuadas pela ANVISA por comercializar produtos fora das regras determinadas pela instituição.

De acordo com o laudo, um dos seus produtos que utiliza carnes da JBS possui mais de 1% de carne de cavalo em sua composição, o que é proibido por Lei.

Os produtos recolhidos foram na Espanha e na Itália!

5.Natville

marcas autuadas pela anvisa
Veja o momento registrado pelo G1 em que o produto estava sendo recolhido

Por fim, temos a marca Natville, que atua no ramo de laticínios, que foi autuada pela ANVISA.

De acordo com o laudo do órgão fiscalizador, a autuação ocorreu devido aos processos inadequados relacionados à higiene na hora da produção dos produtos.

O que compromete a qualidade dos produtos fabricados, além de oferecer riscos para a saúde.

FONTE RECEITINHAS

Trabalhadores da maior fábrica de fertilizantes da América Latina encontram larvas no alimento

Os trabalhadores da Mosaic, maior fábrica de fertilizantes da América Latina, que fica no Distrito Industrial de Uberaba, Minas Gerias encontraram larvas em vários alimentos que são servidos pela empresa. Esse fato não é uma novidade para o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região – Stiquifar, que já recebeu várias denúncias, constatou e tomou inúmeras medidas para resolver a questão, junto a empresa.

Diante a ocorrência, o Stiquifar reuniu todos as provas em um dossiê e encaminhou aos órgãos competentes, já que a empresa não está respeitando a relação capital versos trabalho.

De acordo com a presidente do Stiquifar, tal situação é reincidente. “Os trabalhadores denunciam, nós vamos e resolvemos. Agora, temos um questionamento: porque uma empresa multinacional repete esses erros gravíssimos, pois o alimento é que mantem o trabalhador atuante? Se os gestores dessa empresa não cuidam da comida, eu não sei o que pode acontecer com o resto e principalmente com as pessoas que lá trabalham. ”

O Stiquifar ressalta que a gestão da Mosaic não age por omissão, transferindo para os trabalhadores a fiscalização, que deveria estar acontecendo através empresa, considerando que a alimentação é item de fundamental importância para o exercício da atividade laboral dos empregados e uma questão de saúde.

Jornalista Izabel Durynek – RT 0019397
Assessoria de Comunicação

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