Pai agride filho e ameaça vizinho

A confusão aconteceu no início da tarde desta quinta-feira (02/05) na rua Prudente de Morais, bairro São Benedito, em Lafaiete, onde a Polícia Militar foi acionada.

De acordo com o solicitante, o vizinho agredia o lho, ao intervir em favor da criança, foi ameaçado de morte pelo homem. Por pouco os dois não entraram em vias de fato.

No local as partes não foram mais encontradas pela guarnição. Em contato com a mãe do menino de 12 anos, ela relatou que está em processo de separação do marido e que realmente o lho havia sido agredido pelo pai, não sendo a agressão confirmada pelo menino, mesmo assim, a ocorrência foi registrada como vias de fato e agressão, a pedido da mãe. Fonte: AFX Notícias

Mãe cobra condenação rigorosa pela morte de bebê que teve o leite envenenado

“Se Miguel estive vivo, ele estaria com seis anos hoje”. Assim lamentou Jussara Silva se referindo ao filho, que teve seu leite envenenado. O caso, ocorrido em 2013, será levado ao Tribunal do Júri no dia 3 de maio. Apesar da dor permanente, Jussara afirma que acredita no rigor da justiça para que seu filho possa, enfim, descansar em paz.

O caso envolve a mulher, de nome Deborah, acusada de colocar veneno em uma lata de leite que serviria de alimentação suplementar da criança. Para a mãe de Miguel, a expectativa é de que a ré seja condenada e “mofa na cadeia”. “Ela tirou o que eu tinha de mais precioso em minha vida, meu lindo príncipe, meu filho amado”, disse, afirmando que carregará essa dor pelo resto da vida. A cunhada de Jussara está organizando uma manifestação e familiares usaram uma camisa com a foto de Miguel no dia do julgamento.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, em 2012, Deborah já namorava com Anderson por mais de 10 anos. No entanto, ele a teria traído com sua ex-namorada, Jussara da Silva, que engravidou e a criança nasceu no início de 2013.

Em certa ocasião, entre os dias 4 e 6 de abril, Deborah teria aproveitado que algumas latas de leite em pó estavam em sua casa e, teria inserido uma pequena quantidade de cianeto. O alimento envenenado foi entregue a Jussara, que não percebeu a violação do lacre e passou a alimentar o filho Miguel, normalmente. Na tarde do dia 8 de abril, ao retirar o leite em pó para alimentar seu bebê, Jussara acabou colhendo parte do cianeto. Após a mamada, Miguel passou mal, sofrendo várias paradas cardíacas. A criança recebeu atendimento médico em Lafaiete e em Barbacena, mas não resistiu.
O crime começou a ser desvendado a partir do dia 27 de abril de 2013. Na ocasião, a cunhada de Jussara experimentou o leite em pó e relatou que o alimento estava ruim. A ingestão do produto adormeceu sua língua e ela chegou a ter falta de ar. No dia seguinte, Anderson também percebeu que o leite em pó estava com cheiro estranho, aparentando estar azedo. Os produtos foram levados à delegacia para passarem por testes e análises em laboratórios especializados quando se desencadeou a investigação.

Leia também: Acusada de envenenar leite de bebê vai a Júri Popular

Luto: mãe de empresários falece em Lafaiete

Será sepultada hoje, dia 31, às 16:00 horas, em Rio Espera, Dona Olímpia Silveira de Miranda, mãe dos empresários Amadeu Zacarias Miranda e Jairo Simão Miranda, ambos donos da Agrotec geral, localizada no Bairro São João, um dos estabelecimentos mais tradicionais de Lafaiete. Ela faleceu ontem, dia 30, exatamente no mesmo dia, em seu esposo Elzo Couto, há 15 anos atrás. Dona Olímpia completaria 90 anos no próximo dia 26 e deixa  10 filhos, sendo 7 homens e 3 mulheres. Um dos seus filhos também, de nome Elias Miranda, tem um comércio no Paulo VI.

Dona Olímpia deixou um legado de trabalho, honradez e dignidade

Dona Olímpia foi exemplo de vida e morou durante grande parte de sua vida em Rio Espera onde criou os seus 10 filhos. Nos últimos tempos, residia com uma filha em Lafaiete. Nas redes sociais, os netos deixaram mensagem que expressam o sentimento nobre de gratidão e reconhecem Dona Olímpia como referência ética e de dignidade.

“Hoje o dia terminou mais triste. E amanhã ele não terá o mesmo colorido… Meu coração está apertado… A senhora foi uma guerreira, mas agora não precisa mais lutar… Já pode ir em paz, porque a sua missão aqui entre nós já foi cumprida com maestria, o teu rebanho esta pronto e temos orgulho de tê-la como nossa referência, exemplo de fé, de força, luta e amor”, postou uma neta, a veterinária Cristina Miranda.

“O dia hoje amanheceu com cores tristes aqui na terra, é uma questão de equilíbrio, o céu está em festa com a sua chegada. Vovó Olímpia, nosso exemplo de sabedoria, fé, luta, força e serenidade”, disse o neto, o psicólogo Rodrigo Carlos Miranda.

Mãe fica ferida ao tentar separar briga entre seus 3 filhos

Noite de domingo por volta de 22:30 horas equipes de Bombeiros de Barbacena foram acionados pela polícia militar a comparecer em uma residência na praça Cônego Nelson Sousa no bairro Santa Efigênia nesta cidade onde segundo informações uma mulher encontrava-se ferida

No local os bombeiros verificaram junto aos policiais militares que se tratava de uma briga envolvendo três irmãos onde o de 25 anos alegou se encontrava na casa de sua mãe quando chegaram seus outros dois irmãos de 35 e 29 anos e começaram a discutir por problemas familiares, daí então passando as agressões mútuas sendo que o irmão de 25 anos de posse de um pedaço de madeira desferiu o golpe contra os demais alegando também que fora agredidos por um golpe de faca que lhe acertou a nuca

As vítimas apresentava ferimentos diversos e a mãe dos irmãos que estavam brigando, de 53 anos, ao tentar separar seus filhos veio a se ferir sofrendo escoriações nos braços e nas pernas sendo necessário seu encaminhamento ao Hospital Regional bem como os outros irmãos que também foram encaminhados ao Hospital Regional e posteriormente a delegacia de polícia para as providências cabíveis

Depois da tragédia: em depoimento dramático, mãe de jogador Daniel não dorme em casa para evitar jogos de futebol

A vida de Eliana Correa mudou no dia 27 de outubro de 2018. Após diversas ligações e uma busca desesperada pelo paradeiro do único filho, recebeu a notícia de que Daniel havia sido assassinado. Naquele sábado, Eliana saiu de casa e nunca mais voltou — restringe-se apenas a rápidas e ocasionais visitas para buscar algumas roupas. Ela vive com a irmã Ângela. Quatro meses depois, a ferida está aberta.

Daniel com a mãe Eliana Correa

E será remexida na próxima semana. Eliana e outros familiares estarão em Curitiba, data da audiência de instrução que ouvirá testemunhas e réus do assassinato de Daniel Correa e decidirá se os seis acusados presos – os três membros da família Brittes, Ygor King, David Vollero e Eduardo da Silva – irão a júri popular.

A sétima ré denunciada, Evellyn Perusso, responde em liberdade por falso testemunho.  Em meio ao sofrimento, Eliana luta para que a imagem de Daniel seja preservada. O advogado Nilton Ribeiro foi contratado no Paraná também por isso e é assistente da promotoria do caso. “Tentaram denegrir a imagem dele. Usam o ataque para se defender, mas a verdade vai prevalecer. Daniel sempre foi carinhoso e responsável. Tenho muito orgulho do filho e do homem que o Daniel foi”, contou a mãe .

O luto pela perda do filho é vivido de forma mais calada. Ela se apoia nos amigos e na família, a qual mora em Conselheiro Lafaiete-MG. Eliana fica nervosa quando fala de Daniel e sua morte precoce, aos 24 anos. Não gosta de ficar sozinha, porque as lembranças a perseguem. As festas de fim de ano foram especialmente difíceis para ela. Era o primeiro Natal que passava afastada do filho. O processo para que a conversa com o UOL acontecesse contou com a ajuda de uma das irmãs, Regina Correa.

Eliana não quis falar ao telefone ou mandar áudios. Preferiu escrever tudo à mão, em uma folha de papel, para organizar melhor as ideias e minimizar a dor ao falar do filho. “Ela se solta mais escrevendo”, explicou Regina antes da entrevista.

As folhas foram repassadas à reportagem, e suas respostas também foram narradas em áudio por Regina. Na voz da tia de Daniel, a tristeza é perceptível. O sobrinho era como um filho.

OS MOMENTOS MAIS DIFÍCEIS: “PASSAMOS TODOS OS NATAIS DA VIDA JUNTOS” 

A FILHA DE DANIEL TEM 2 ANOS

“A filha dele estava gripadinha e ele me ligou dizendo que tinha chegado em Curitiba e perguntando se ela estava bem, se não tinha dado febre, se ela tinha tossido. Falou que ia para festa e no outro dia era para eu dar notícias da Alice. A última conversa foi sobre ela e como sempre eu falei: ‘Deus te abençoe, meu filho, se cuide, cuida de você para mim’. Era sempre nossa conversa à noite e sempre rezava e pedia proteção para ele. Assim eu o fiz”.  O nome da filha de Daniel foi omitido por ser menor de idade.

A ÚLTIMA CONVERSA COM O FILHO: “ELE ME LIGOU PERGUNTANDO SE A FILHA ESTAVA BEM”.

“A filha dele estava gripadinha e ele me ligou dizendo que tinha chegado em Curitiba e perguntando se ela estava bem, se não tinha dado febre, se ela tinha tossido. Falou que ia para festa e no outro dia era para eu dar notícias da Alice. A última conversa foi sobre ela e como sempre eu falei: ‘Deus te abençoe, meu filho, se cuide, cuida de você para mim’. Era sempre nossa conversa à noite e sempre rezava e pedia proteção para ele. Assim eu o fiz”.  O nome da filha de Daniel foi omitido por ser menor de idade.

A FILHA DE DANIEL: “UM DIA QUE ELA SENTOU NO MEU COLO E DISSE ‘VOVÓ, QUERO MEU PAPAI'”

“A filha dele pergunta muito por ele, porque ele era muito presente. Desde o parto que ele assistiu, ele acompanhou todos os ultrassons. Ele assistiu ao parto. Acompanhou toda a vida da filha desde o princípio. No celular dele, a gente conseguiu resgatar fotos de um outro celular que ele tinha, tem 7 mil fotos e vídeos da filha. Ele ia na casa dela quase todos os dias. Teve um dia que ela sentou no meu colo e disse ‘vovó, quero meu papai’. Foi muito doído para mim. A semana passada fomos para São Paulo vê-la. A mãe dela foi até o portão para receber umas roupas que foram para lavar e ela saiu cor correndo e falou ‘papai, papai, papai’, porque ele buscava ela para passear sempre, aquilo era um hábito dele”.

A JUSTIÇA: “QUE CADA UM PAGUE POR TUDO AQUILO QUE FIZERAM COM MEU FILHO”

DANIEL NO NASCIMENTO DA FILHA, QUE HOJE TEM 2 ANOS.

“Eu peço a Deus que ilumine as pessoas que vão julgar. Para que cada um pague tudo aquilo que fizeram meu filho passar e vão me fazer passar pelo resto da vida, porque eles me tiraram tudo que eu tinha. Que eles paguem com o maior rigor da lei. Eu acredito e peço muito a Deus muita luz para todos que vão julgar as pessoas que estão envolvidas nesse crime de alguma forma”.

“Estamos indo a Curitiba para falar a verdade. Só temos verdades para falar. O que a gente tem para falar em Curitiba é somente quem era o Daniel que todo mundo que acompanhou a vida dele sabe. Só temos a dizer verdades sobre o Daniel. Eles tentaram, para se defender, denegrir a imagem dele, mas graças a Deus até agora Deus tem iluminado as pessoas que têm avaliado e julgado. Ele não fez nada do que estão dizendo que fez. Estão usando o ataque para se defender, mas eles não vão conseguir porque a verdade vai prevalecer”.  “O porquê disso tudo a gente nunca vai saber, porque eles calaram a voz do meu filho”.

O CONTATO COM OS BRITTES: “ALLANA ME MANDOU UMA FOTO DIZENDO QUE ESTAVA INDO AO IML”

DANIEL COM OS PRIMOS NO ANIVERSÁRIO DE 90 ANOS DA AVÓ, EM 2018

“Eu consegui o contato deles, porque o amigo me deu o telefone de onde o Daniel esteve pela última vez. Eu liguei para a Allana e ela se colocou super solícita. Falou que ela e os pais já tinham procurado lá por perto, me deu telefones e nomes de vários hotéis lá perto que eu poderia procurar, mas que ela também continuaria procurando. Se colocou extremamente solícita”.  “Depois eu disse a ela que tinha encontrado um corpo no IML que eles estavam com uma ideia que pudesse ser ele pelas características. Ela falou comigo o tempo todo, me mandou foto de dentro do carro com os pais dela dizendo que estava indo para o IML, mas que era para eu ficar tranquila que não seria ele. Esse foi o contato. Depois que eu fiquei sabendo, não foi mais eu que falei com ela, foi minha irmã. O pai dela me ligou se colocando extremamente solícito também, falou que ia ajudar. Disse que a família dele toda gostava muito do Daniel e que estava às ordens para qualquer coisa que precisasse em Curitiba”.

A PERSONALIDADE DO DANIEL: “TENHO ORGULHO DO FILHO E DO HOMEM QUE O DANIEL FOI”

Daniel e sua mãe

“Ele sempre foi um filho muito carinhoso. Ele me chamava de Neném. Era muito responsável. Desde muito novinho trabalhava, desde pequeno sempre foi trabalhador, nunca teve problema no trabalho, nunca teve problema na escola. Eu não estou falando isso por ser mãe. A vida dele é pública, só acompanhar isso nas redes sociais, não tem nada que possa reclamar. Eu tenho muito orgulho do filho que o Daniel foi e do homem que o Daniel foi”.

O APOIO: “NÃO CONSEGUI VOLTAR PARA CASA AINDA”

“Em primeiro lugar eu tenho que agradecer muito a minha família, que está o tempo todo comigo. Desde o dia 27 de outubro que eles estão do meu lado o tempo todo. Eu não consegui voltar para casa ainda. Só vou lá buscar roupas. Eu não consigo mais ficar lá”.

“Estou o tempo todo por conta da minha família. Eles cuidam de mim. O time do São Paulo nos apoiou muito. Desde o dia, em tudo que a gente precisou resolver. Em relação a tudo o São Paulo esteve do nosso lado”, escreveu ela. O São Paulo deu suporte jurídico à família de Daniel após o crime, pagou o seguro de vida previsto em contrato e os salários até dezembro, quando o acordo do jogador com o time acabaria.  “Também fico muito satisfeita de ver o carinho que os meus amigos têm comigo e com a minha família toda, está todo mundo sofrendo muito. O carinho dos fãs nas redes sociais, no convívio. É muito bom para mim ver o quanto o Daniel foi querido uma vida inteira, ele é querido”.

O DESEJO: “PEDIRIA A ELE PARA NÃO IR PARA CURITIBA, FICAR COMIGO”.

“Não assisto mais jogo de futebol. Aliás, eu vi tanta coisa que me fez sofrer que eu não ligo nem televisão mais. Se eu pudesse voltar no tempo eu ia pedir para ele não ir para Curitiba, ficar comigo”.  “Eu guardo muita coisa dele. Eu não consigo ainda me desprender. Eu doei muitas coisas para os pobres, era uma coisa que o Daniel gostava de fazer. Os primos que sempre foram criados como irmãos, meus irmãos também. Cada um quis guardar uma lembrança dele. Mas eu guardo muita coisa dele. Quando eu dou as coisas dele para os outros, eu tenho uma sensação que ele está ficando sem nada. Não caiu a ficha ainda”.

  • Textos e fotos: UOL

Mãe de jovem que sumiu por uma semana fala sobre o caso e relata drama

Após 8 dias de sufoco e agonia, a mãe do estudante Lucas Silva (foto), de 17 anos, ainda procura formas de entender as causas que o garoto fugiu de casa no dia 17 de janeiro após ter ido a escola Lamartine de Freitas, em Congonhas, ver a lista de aprovados.

Segundo a cozinheira Rosenil dos Santos Reis (35), o filho foi encontrado próximo ao Ceasa em Belo Horizonte no fim da tarde do dia 24/01, pelo filho do ex-vereador e comerciante Eládio, que o viu pedindo carona.

Já em casa junto da mãe e da irmã, de 16 anos, o garoto não revelou onde passou esses dias, e teria dito a ela que estava indo para Bahia de onde é oriundo. A mãe já procurou o município afim de conseguir um psicólogo para acompanhar o rapaz que é muito fechado segundo ela. Por fim, Rose agradeceu a ajuda de centenas de pessoas que se mobilizaram dentro e fora das redes sociais afim de encontrá-lo.

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  • Repórter Cidadão+

Garoto de 15 anos desaparece e mãe desesperada pede ajuda

Ruan Alves, de 15 anos, saiu de casa ontem, dia 18, por volta das 16:00 horas, com destino a uma quadra esportiva, no bairro Cidade Nova, em Congonhas, para participar de um campeonato. Contudo, o jovem desapareceu sem deixar qualquer informação de seu paradeiro. Ruan mora no Bairro Cristo Rei.

Desesperada, a mãe, Fabíola Nascimento, pede ajuda aos amigos para encontrar o filho. Informações pelo telefone (31) 99828-7571. O sumiço já foi registrado na PM.

Outro caso

Lucas está desaparecido desde quinta feira

Outra família também procura por Lucas Soares, de 18 anos, quando desapareceu na tarde de quinta feira, dia 17, quando iria a Escola Lamartine de Freitas em Congonhas. Informações de que ele teria sido visto tomando um ônibus sentido BH.

Informações pelo telefone: (31) 99853-3137.

Emocionada, Mãe de jovem assassinado pede justiça, narra abusos e extorsão à família

“Nossa família está destruída. O que mais desejamos é justiça e que os autores sejam julgados pelo crime cruel. Meu filho foi morto de maneira covarde, foi agredido, espancado, atacado com pá, pedaços de pau e freio de cavalo. Ele ficou todo destruído por dentro com as mãos quebradas”. Este foi o desabafo de Neide Cândida Pinto Paulino, mãe de Josef Michael Pinto Paulino (27), assassinado com requintes de crueldade no dia 3 de dezembro do ano passado.

Mãe de Josef pede Justiça o caso de assassinato cruel

A vítima foi encontrado ainda com vida por um morador em Gagé, em Lafaiete, quando acionou a família, bombeiros, polícia e Samu. Ele foi levado ao Hospital e Maternidade São José, mas não resistiu aos inúmeros ferimentos espalhados pelo corpo. “Quando um filho morre em um acidente ou vítima de doença a gente ainda tenta aceitar, mas da maneira que foi com Josef não podemos tolerar”, expressou Niede se contendo entre lágrimas.

A mãe, que mora em Congonhas, relatou que antes da morte, o filho contou quem seriam os assassinos, citando um pastor diretamente envolvido o crime. Dos 4 supostos, autores dois estão presos.

Neide conta que Josef se envolveu na comercialização de carros e principalmente cavalos caros. O pastor tinha livre acesso a casa da família. Ela conta que Josef, aos 19 amos, sofreu um acidente e desde então não mais trabalhava e adiantou que o filho ficou com um distúrbio.

Porém as pessoas aproveitavam da situação frágil do jovem para extorquir dinheiro da família. “Através da amizade com este pastor eles compravam e vendiam cavalos e meu filho assinava as notas de compra. Em seguida vendia-se este cavalo e vinham cobrar a família por suposto mau negócio de meu filho. Isso aconteceu inúmeras vezes. Era extorsão mesmo que acontecia e agente não sabendo da situação pagávamos as dívidas”, afirmou Neide. A situação vinha acontecendo ao menos há 10 anos.

A mãe relatou que estava limpando a casa o bairro Zé Arigó, quando ouviu uma mensagem no celular em que os autores afirmaram, após desentendimentos com o filho, que iriam matar Josef. “O celular dele foi encontrado no carro do pastor sem o chip juntamente com os materiais usados no crime. Porém o áudio da intimidação ficou gravado no celular. È a prova do crime. Ainda antes de morrer Josef contou que teria sido o pastor um dos autores do crime”, disse Neide que hoje faz tratamento psiquiátrico. “A moto que eu comprei para o Josef não foi ainda encontrada. Até a moto os autores roubaram. Hoje temos uma família destruída. Era o Josef que diariamente cuidava de mim e dava remédios. Era um filho exemplar sem vícios, mas aproveitaram a fraqueza dele para cometer abusos contra ele e nossa família. Esperamos justiça”, encerrou Neide.

A Polícia Civil investiga o assassinato.

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Mãe relata drama pelo assassinato cruel de seu filho

Mais de um mês depois da morte de Josefh Michael Pinto Paulino (27), a Polícia Civil mantém presos dois dos quatro suspeitos. Na manhã deste sábado, a mãe de Josef falou com exclusividade a nossa equipe sobre como o viu após o espancamento, internação e a morte do jovem. Desde então,  a vida da mulher tomou novos rumos e cuida de uma depressão.

Josef foi encontrado totalmente espancado

Operação “Legalidade”, desencadeada pela polícia Civil efetuou 30 prisões em Lafaiete e cidades da região, cumprindo diversos mandados de prisão expedidos pela justiça. Entre os detidos estão um pastor e um suspeito de um assassinato cruel, com pedaços de pau, de Josef Pinto Paulino, ocorrido na manhã do dia 4 de dezembro em Gagé, após uma emboscada.

Josefh foi agredido no interior de uma fazenda e foi encontrado com hematomas e a boca sangrando. À época, segundo informações de testemunhas o celular de Josef foi encontrado no porta luvas do veículo do pastor. A vítima natural de Congonhas, foi encontrada por Militares do 31° BPM, após uma ligação telefônica. Josef estava em um terreno na localidade do Gagé, quando foi lavado para o Hospital e Maternidade São José.

Mais informações em breve:

Crime brutal: após atropelamento, mãe recebe alta e bebê é tranferido

Foi transferida do Hospital e Maternidade São José, em Lafaiete, a Santa Casa de Barbacena, a bebê Emile Nascimento, de apenas 4 meses de vida.  A Mãe, Sandra Nascimento, de 36 anos, recebeu alta e passa bem.

Ontem, elas foram atropeladas por um motociclista na Vila Resende, quando este fugia, sem o capacete, de uma abordagem policial, desenvolvendo alta velocidade no veículo percorrendo várias ruas do bairro desobedecendo às ordens de parada e ofendendo com gestos obscenos os militares que faziam o seu acompanhamento .

Uma testemunha que presenciou o atropelamento, disse que a mulher e a criança foram lançadas e caíram em um boieiro. Dado a gravidade do estado de saúde das vítimas, ambas foram imediatamente socorridas e levadas ao Hospital e Maternidade São José.

Mesmo ferido o autor V. J. da Costa Maia,18 anos, inabilitado, com passagens pela Polícia, tentou fugir do local, mas foi dominado e encaminhado a Policlínica Municipal com escoriações e em seguida a delegacia.

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