Filho usa cabo de enxada para defender a mãe de golpes de punhal de ex – esposo

Na tarde de terça-feira (26), no Alto Rio Doce (MG), a Polícia Militar foi acionada após uma mulher, 32 anos, ter dado entrada no hospital vítima de tentativa de homicídio. A mulher relatou que há tempos tem sofrido violência e já obteve medida protetiva de urgência contra o marido, 41 anos. A mulher, inclusive, se mudou para outra cidade.

Nesta data, ela foi na residência do marido, na zona rural, buscar os filhos, 15, 12 e 06 anos. No local, ele começou a discutir com ela e, de posse de um punhal, golpeou a mulher que teve lesões na região do tórax e abdômen, região periumbilical, além de várias lesões de defesa e edema no antebraço esquerdo decorrente de pancada.

O filho de 15 anos precisou intervir para que o pai não matasse a mãe. Ele se apoderou de um cabo de enxada e começou abater no pai até que este parasse com as agressões. O filho relatou que o pai não aceita o término do relacionamento e vem constantemente agredindo a mulher.

O homem foi atendido pelo Samu e encaminhado para um hospital em Barbacena. Os militares foram ao hospital e deram voz de prisão em flagrante ao mesmo ficaram na escolta do autor até a chegada da Polícia Penal.

Filho mata amante da mãe após casal manter relações sexuais em casa de amiga

Crime ocorreu na cidade de Várzea da Palma

Um adolescente de 17 anos é suspeito de matar um homem de 36 anos em Várzea da Palma, no Norte de Minas. O crime foi na noite dessa segunda-feira (30 de outubro). A vítima tinha acabado de manter relações sexuais com a mãe do suspeito. 

Foi a própria mulher, de 36 anos, quem acionou a Polícia Militar. Ela pediu a presença urgente da polícia e de uma equipe médica após o homem ser atingido por uma faca e perder muito sangue. 

Quando a polícia chegou ao local, no bairro Nova Esperança, a mulher disse que o homem já estava morto dentro da casa. No quarto dos fundos da residência, os militares encontraram a vítima caída em uma grande poça de sangue. 

Em conversa com os militares, a mulher disse que conheceu a vítima pelo Facebook e que combinou um “encontro extraconjugal” através do WhatsApp. Nessa segunda-feira, uma amiga pediu que a mulher fosse até a casa dela para cuidar da filha. Como ninguém estaria na casa, a mulher deixou a filha da amiga com uma parente e marcou o encontro amoroso na casa vazia. 

Após o casal manter relação sexual, a mulher relatou que foi ao banheiro para buscar as roupas íntimas, momento em que ouviu um barulho na porta e, ao sair do banheiro, viu o seu filho esfaquear o amante dela na altura do peito. Na rua, a mulher ainda encontrou o outro filho, de 12 anos, que dava cobertura para o assassinato. 

Testemunhas disseram que após a morte, os dois adolescentes saíram correndo. A polícia não encontrou nenhum deles. O corpo da vítima foi periciado e liberado para o IML. 

FONTE O TEMPO

Filho mata amante da mãe após casal manter relações sexuais em casa de amiga

Crime ocorreu na cidade de Várzea da Palma

Um adolescente de 17 anos é suspeito de matar um homem de 36 anos em Várzea da Palma, no Norte de Minas. O crime foi na noite dessa segunda-feira (30 de outubro). A vítima tinha acabado de manter relações sexuais com a mãe do suspeito. 

Foi a própria mulher, de 36 anos, quem acionou a Polícia Militar. Ela pediu a presença urgente da polícia e de uma equipe médica após o homem ser atingido por uma faca e perder muito sangue. 

Quando a polícia chegou ao local, no bairro Nova Esperança, a mulher disse que o homem já estava morto dentro da casa. No quarto dos fundos da residência, os militares encontraram a vítima caída em uma grande poça de sangue. 

Em conversa com os militares, a mulher disse que conheceu a vítima pelo Facebook e que combinou um “encontro extraconjugal” através do WhatsApp. Nessa segunda-feira, uma amiga pediu que a mulher fosse até a casa dela para cuidar da filha. Como ninguém estaria na casa, a mulher deixou a filha da amiga com uma parente e marcou o encontro amoroso na casa vazia. 

Após o casal manter relação sexual, a mulher relatou que foi ao banheiro para buscar as roupas íntimas, momento em que ouviu um barulho na porta e, ao sair do banheiro, viu o seu filho esfaquear o amante dela na altura do peito. Na rua, a mulher ainda encontrou o outro filho, de 12 anos, que dava cobertura para o assassinato. 

Testemunhas disseram que após a morte, os dois adolescentes saíram correndo. A polícia não encontrou nenhum deles. O corpo da vítima foi periciado e liberado para o IML. 

FONTE O TEMPO

Mulher tenta doar neném pelo WhatsApp e Polícia é acionada

Uma mulher tentou doar um bebê através de um grupo no WhatsApp, mas se desentendeu com um homem que teria se interessado pela criança e a Polícia Militar acabou sendo acionada. O caso aconteceu em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

A mãe anunciou a doação através do aplicativo e um casal de homossexuais, moradores de Conselheiro Lafaiete, demonstrou interesse. Em conversa com o casal, foi decidido que um deles acompanharia o nascimento da criança.

Após o nascimento do bebê, a mãe entregou os documentos ao homem, que registrou a criança. De acordo com a PM, os dois ainda conversaram depois disso, foi quando o homem pediu que a mulher se mudasse para Conselheiro Lafaiete para que pudesse amamentar o bebê. Porém, a mãe negou e cancelou o acordo, dizendo que não deixaria a criança morar com o homem.

O homem acabou por procurar uma assistente social do Hospital Municipal de Contagem e a Polícia foi acionada.

De acordo com a reportagem da Itatiaia, o casal que adotaria o bebê disse que a versão registrada no boletim de ocorrência, registrada pela mãe, não condiz com a realidade. Eles relataram querer apenas cuidar da criança e deixaram claro desde o início que não pagariam nada para a mulher. Segundo eles, os dois queriam apenas cuidar do bebê para que ele crescesse sendo amado e de forma confortável.

O casal contou ainda que não iria registrar o menino como filho biológico, mas, de acordo com os dois, a mãe os induziu a registrar a criança. Além disso, a mulher confirmou para o casal que o possível pai do bebê teria pedido que ela abortasse.

Os dois ressaltaram que os amigos e familiares da mulher tiveram vários problemas com o fato de ela mentir compulsivamente a vida toda.

Com informações da Itatiaia

Mulher tenta doar neném pelo WhatsApp e Polícia é acionada

Uma mulher tentou doar um bebê através de um grupo no WhatsApp, mas se desentendeu com um homem que teria se interessado pela criança e a Polícia Militar acabou sendo acionada. O caso aconteceu em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

A mãe anunciou a doação através do aplicativo e um casal de homossexuais, moradores de Conselheiro Lafaiete, demonstrou interesse. Em conversa com o casal, foi decidido que um deles acompanharia o nascimento da criança.

Após o nascimento do bebê, a mãe entregou os documentos ao homem, que registrou a criança. De acordo com a PM, os dois ainda conversaram depois disso, foi quando o homem pediu que a mulher se mudasse para Conselheiro Lafaiete para que pudesse amamentar o bebê. Porém, a mãe negou e cancelou o acordo, dizendo que não deixaria a criança morar com o homem.

O homem acabou por procurar uma assistente social do Hospital Municipal de Contagem e a Polícia foi acionada.

De acordo com a reportagem da Itatiaia, o casal que adotaria o bebê disse que a versão registrada no boletim de ocorrência, registrada pela mãe, não condiz com a realidade. Eles relataram querer apenas cuidar da criança e deixaram claro desde o início que não pagariam nada para a mulher. Segundo eles, os dois queriam apenas cuidar do bebê para que ele crescesse sendo amado e de forma confortável.

O casal contou ainda que não iria registrar o menino como filho biológico, mas, de acordo com os dois, a mãe os induziu a registrar a criança. Além disso, a mulher confirmou para o casal que o possível pai do bebê teria pedido que ela abortasse.

Os dois ressaltaram que os amigos e familiares da mulher tiveram vários problemas com o fato de ela mentir compulsivamente a vida toda.

Com informações da Itatiaia

Pedagoga morre após ser esfaqueada pelo ex na frente da mãe e do filho

Ela chegou a ser socorrida para o Hospital João XXIII, mas não resistiu; o homem foi contido por populares e confessou o crime

Uma pedagoga, identificada como Cristiane Silva Araújo, de 37 anos, morreu após ser esfaqueada durante uma discussão com o ex-companheiro, de 43 anos, na noite desta quinta-feira (21), no bairro Vista Alegre, na região Oeste de Belo Horizonte. Ela chegou a ser socorrida para o Hospital João XXIII, mas não resistiu. O homem foi contido por populares e preso pela polícia. 

De acordo com a Polícia Militar, a pedagoga foi esfaqueada na frente do filho do casal, um menino de 9 anos, e da mãe da vítima. Os dois discutiram na casa onde ela morava após o homem ter acusado a pedagoga de traição. Ela e o suspeito estavam em processo de divórcio do relacionamento de 18 anos, conforme informado por testemunhas aos militares.

Após esfaquear a mulher, o homem tentou fugir, mas foi contido por populares. Aos policiais, ele confessou o crime e disse que usou uma faca de cozinha para golpeá-la. Antes da chegada dos militares, ele foi agredido e, por isso, precisou ser encaminhado para uma UPA, onde recebeu atendimento médico. Em seguida, ele foi levado para delegacia, onde prestou depoimento.

A pedagoga trabalhava em uma escola na mesma região onde ela morava com o filho. Nas redes sociais, funcionários da unidade de ensino lamentaram a morte. “Você deixou um grande legado, Cris! A Cris mudava o ambiente, fazia todos sorrirem, tinha uma linda voz e amava louvar ao Senhor. Nunca nos esqueceremos do seu sorriso”, relata um cartaz publicado.

O caso agora é investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG).”O suspeito, de 43 anos, foi ouvido na Delegacia Especializada de Plantão de Atendimento à Mulher em Belo Horizonte, onde teve a prisão ratificada por feminicídio. Após os procedimentos de polícia judiciária, ele foi encaminhado ao sistema prisional ficando à disposição da Justiça”, disse em nota.

FONTE O TEMPO

Pedagoga morre após ser esfaqueada pelo ex na frente da mãe e do filho

Ela chegou a ser socorrida para o Hospital João XXIII, mas não resistiu; o homem foi contido por populares e confessou o crime

Uma pedagoga, identificada como Cristiane Silva Araújo, de 37 anos, morreu após ser esfaqueada durante uma discussão com o ex-companheiro, de 43 anos, na noite desta quinta-feira (21), no bairro Vista Alegre, na região Oeste de Belo Horizonte. Ela chegou a ser socorrida para o Hospital João XXIII, mas não resistiu. O homem foi contido por populares e preso pela polícia. 

De acordo com a Polícia Militar, a pedagoga foi esfaqueada na frente do filho do casal, um menino de 9 anos, e da mãe da vítima. Os dois discutiram na casa onde ela morava após o homem ter acusado a pedagoga de traição. Ela e o suspeito estavam em processo de divórcio do relacionamento de 18 anos, conforme informado por testemunhas aos militares.

Após esfaquear a mulher, o homem tentou fugir, mas foi contido por populares. Aos policiais, ele confessou o crime e disse que usou uma faca de cozinha para golpeá-la. Antes da chegada dos militares, ele foi agredido e, por isso, precisou ser encaminhado para uma UPA, onde recebeu atendimento médico. Em seguida, ele foi levado para delegacia, onde prestou depoimento.

A pedagoga trabalhava em uma escola na mesma região onde ela morava com o filho. Nas redes sociais, funcionários da unidade de ensino lamentaram a morte. “Você deixou um grande legado, Cris! A Cris mudava o ambiente, fazia todos sorrirem, tinha uma linda voz e amava louvar ao Senhor. Nunca nos esqueceremos do seu sorriso”, relata um cartaz publicado.

O caso agora é investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG).”O suspeito, de 43 anos, foi ouvido na Delegacia Especializada de Plantão de Atendimento à Mulher em Belo Horizonte, onde teve a prisão ratificada por feminicídio. Após os procedimentos de polícia judiciária, ele foi encaminhado ao sistema prisional ficando à disposição da Justiça”, disse em nota.

FONTE O TEMPO

Homem é morto com cinco tiros na cabeça após visitar mãe

‘Todo mundo vai morrer’, gritou um dos suspeitos de matar o homem de 35 anos no bairro Jardim Teresópolis

Uma guerra entre gangues rivais que disputam pontos de tráfico de drogas pode ter sido o estopim para um assassinato, na noite dessa quarta-feira (16), no bairro Jardim Teresópolis em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Roberto Francisco Vieira, de 35 anos, estava na porta de um bar e mercearia na rua Augusto Severo, onde tinha ido comprar cigarros.

De acordo com a polícia, ele foi surpreendido por dois homens em uma moto. A vítima correu novamente para dentro do estabelecimento para tentar escapar dos tiros, mas foi atingido por pelo menos oito disparos, sendo cinco na cabeça. Roberto não resistiu e teve sua morte confirmada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Segundo a corporação, a dona do local viu parte da ação, mas na ânsia de se esconder, não soube identificar os atiradores.

Já a mãe de Roberto confirmou aos militares que o filho morava na cidade de Ibirité, mas que ia a Betim com frequência para visitá-la. Na noite de ontem, ele teria chegado em casa e cumprimentado a mãe, saindo em seguida sem dizer aonde ia.

Testemunhas disseram que os suspeitos, após atirarem, fugiram aos gritos de “aqui é o gás, e todo mundo vai morrer”.

Ainda de acordo com os militares que atenderam a ocorrência, duas gangues, a “do Gás” e a “do Campo” estão em guerra na região, e outros homicídios anteriores teriam a ver com este confronto.

Testemunhas ainda disseram que, dias atrás, a vítima teria sido convocada para participar de um ataque à gague do Gás, mas este teria sido frustrado, por conta de operações policiais na região.

A Polícia Civil investiga o caso.

FONTE ITATIAIA

Homem é morto com cinco tiros na cabeça após visitar mãe

‘Todo mundo vai morrer’, gritou um dos suspeitos de matar o homem de 35 anos no bairro Jardim Teresópolis

Uma guerra entre gangues rivais que disputam pontos de tráfico de drogas pode ter sido o estopim para um assassinato, na noite dessa quarta-feira (16), no bairro Jardim Teresópolis em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Roberto Francisco Vieira, de 35 anos, estava na porta de um bar e mercearia na rua Augusto Severo, onde tinha ido comprar cigarros.

De acordo com a polícia, ele foi surpreendido por dois homens em uma moto. A vítima correu novamente para dentro do estabelecimento para tentar escapar dos tiros, mas foi atingido por pelo menos oito disparos, sendo cinco na cabeça. Roberto não resistiu e teve sua morte confirmada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Segundo a corporação, a dona do local viu parte da ação, mas na ânsia de se esconder, não soube identificar os atiradores.

Já a mãe de Roberto confirmou aos militares que o filho morava na cidade de Ibirité, mas que ia a Betim com frequência para visitá-la. Na noite de ontem, ele teria chegado em casa e cumprimentado a mãe, saindo em seguida sem dizer aonde ia.

Testemunhas disseram que os suspeitos, após atirarem, fugiram aos gritos de “aqui é o gás, e todo mundo vai morrer”.

Ainda de acordo com os militares que atenderam a ocorrência, duas gangues, a “do Gás” e a “do Campo” estão em guerra na região, e outros homicídios anteriores teriam a ver com este confronto.

Testemunhas ainda disseram que, dias atrás, a vítima teria sido convocada para participar de um ataque à gague do Gás, mas este teria sido frustrado, por conta de operações policiais na região.

A Polícia Civil investiga o caso.

FONTE ITATIAIA

Funerária indenizará mãe de evangélica falecida que teve cabelo cortado para velório

A mãe de uma jovem evangélica, que faleceu por insuficiência respiratória aguda e pneumonia bacteriana, será indenizada pela funerária responsável pelo sepultamento, que promoveu o corte de cabelo da falecida sem o consentimento de seus parentes. O fato, descoberto durante o velório, trouxe abalo anímico de grande monta para a mãe, pois denotou desrespeito, quiçá intolerância religiosa, e provocou um quadro depressivo que necessitou de tratamento terapêutico.

Em apelação ao Tribunal de Justiça após negativa do pleito na comarca de origem, a 3ª Câmara Civil considerou o serviço prestado pela funerária defeituoso e, com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC), arbitrou indenização por dano moral em favor da mãe da garota em R$ 5 mil. O caso foi registrado em pequena cidade do médio vale do Estado. A morte da moça já havia envolvido situação dramática, pois ela contava apenas 18 anos e estava grávida. A passagem pela funerária, contudo, piorou esse quadro.

A família conta que não teve permissão para acompanhar o preparo do corpo, mas garante que alertou para o fato de professar a fé evangélica e que pediu respeito aos seus costumes. No velório, entretanto, o espanto foi geral ao notar o corte curto do cabelo, a maquiagem “exacerbada” e as vestes – calça comprida e meias masculinas – que o corpo da filha apresentava na urna funerária, ainda que boa parte encoberta por arranjos florais. A situação, sempre segundo a família, foi notada por todos.

A funerária, em sua defesa, afirma que não recebeu instruções específicas da família sobre o tratamento ao corpo, uma vez que negociou diretamente com o marido da falecida, que não mencionou qualquer óbice religioso. Sustentou que, como de praxe, não faculta a presença de familiares nos serviços de tanatopraxia, justamente para poupá-los em momento de tensão emocional. Explicou o corte de cabelo pela necessidade de acomodação do corpo no caixão e a maquiagem, suave, apenas para retirar a “palidez da morte”.

O desembargador relator da matéria, com base nas testemunhas ouvidas, entendeu que não houve consenso sobre a maquiagem da falecida – excessiva ou suavizada – ou ainda se as vestes eram masculinas ou femininas. Já o corte de cabelo foi percebido por todos que estiveram no local. Ainda que não tenha visto dolo ou vontade deliberada de aviltar sentimentos evangélicos, o magistrado considerou, com base no CDC, que a funerária prestou serviço defeituoso ao cortar o cabelo da jovem sem antes conversar com a família. A decisão foi unânime.

Conteúdo: Assessoria de Imprensa/NCI
Responsável: Ângelo Medeiros – Reg. Prof.: SC00445(JP)

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