Um congestionamento de aproximadamente 1 km em ambos os sentidos, devido a manifestação de populares contra aumento do preço de combustível, no km 617 próximo a Joaquim Murtinho em Congonhas (MG).
Após acordo, manifestantes liberam pistas na 040
Após um acordo entre a Polícia Rodoviária Federal, os caminhoneiros liberaram as pistas no km 602 próximo ao Pires em Congonhas (MG), mas ainda há um congestionamento de 3 kms sentido Belo Horizonte e 6 kms sentido Rio de Janeiro.
Congestionamento na BR 040 chega a 9 km nos dois sentidos; PRF negocia com manifestante
Manifestação contra o aumento do preço do combustível no km 602 próximo ao Pires em Congonhas (MG). Congestionamento de 3 kms sentido Belo Horizonte e 6 kms sentido Rio de Janeiro. A Polícia Rodoviária Federal está em negociação junto aos manifestantes.
Congestionamentos interditam pistas da BR 040 nos dois sentidos
Conforme vem informado o site do CORREIO DE MINAS, desde às 2:30 começaram as manifestações dos caminhoneiros na Br 040 contra o aumento de óleo diesses, no km 502, Bairro Pires, em Congonhas.
As pistas sentido RJ estão interditadas. Rumo a BH autorizada apenas a passagem de veículos leves e ônibus. Congestionamento de 2 kms sentido Belo Horizonte e 4 kms sentido RJ.
Não há previsão de voltar a normalidade. O conselho é evitar a BR 040.
Atenção motoristas: manifestação de caminhoneiros interdita BR 040 no Pires; pista liberada para carros e ônibus
Como já era esperado, os movimentos dos caminhoneiros iniciaram agora por volta das 2:20 horas a paralisação da BR 040, na altura do Bairro Pires, Km 602. A manifestação é contra o aumento do óleo diesel e bloqueia as pistas.
Há a interdição total nas duas pistas sentido Rio de Janeiro e o trânsito é bem lento. Em direção a Belo Horizonte somente passam os veículos leves e ônibus. Congestionamento de aproximadamente 2 km.Em breve mais informações.
- Notícia atualizada às 6:30 horas.
Manifestação cobra investimentos e mais empregos das mineradoras em Congonhas
O Sindicato Meta Base Inconfidentes, sindicatos e entidades promovem hoje a partir das 11 horas, na Praça JK, em frente a prefeitura de Congonhas uma manifestação em defesa dos empregos e dos direitos e da cidade. O ato público também reivindica a defesa do turno de 6 horas na CSN e cobra das mineradoras mais investimentos e geração de empregos em Congonhas e região.
Empresários e comerciantes paralisam trânsito em protesto com realização de feira
Continua rendendo protestos e críticas a liminar expedida pelo Desembargador Alberto Vilas Boas que autorizou a empresa “Fenacouros Promoções e Eventos” a abertura e o funcionamento de uma feira instalada no bairro São Sebastião entre os dias 4 a 30 de dezembro.
De cartas “fora feira”, “concorrência desleal” pelo menos 30 comerciantes protestaram em frente prefeitura buscando apoio integral do poder público local a causa. A manifestação durou entre 12:00 às 13:00. Em certos momentos os manifestantes bloquearam a avenida Mário Rodrigues Pereira, revoltando motoristas. “Cadê o prefeito”, diziam os comerciantes.
Os líderes da manifestação, os empresários Olinda Franco e Adílson Fernandes, representantes do CDL-CL afirmaram que a feira vai traz prejuízos a economia local. “Cada centavo de sai de Lafaiete pode se transformar em menos emprego e renda para nossa cidade. A realização da feira agrava ainda mais a situação do comércio local afundando em uma grave recessão e ainda mais quando todos nós nos preparavam com ofertas e
campanha de Natal para atrair os consumidores”, disse Olinda Franco.
Em outra frente de mobilização para reverter a Liminar o presidente do CDL-CL, Aloísio Resende, está na capital mineira, acompanhado de advogados, ele protocolaria no Tribunal de Justiça um recurso para derrubar a Liminar que legaliza a abertura da feira.
Em conversa com nossa reportagem, ele afirmou que a realização da feira é ilegal já que existe uma legislação de 2005 que proíbe este comércio a 90 dias do natal.
Ontem na Câmara os vereadores cobram da prefeitura uma fiscalização na feira para acompanhar de perto os quesitos fiscais e de segurança dos organizadores. Em nota oficial a Prefeitura disse que negou a concessão dos alvarás de funcionamento solicitados duas vezes pela empresa organizadora e reafirmou que recorrerá da decisão que permite a abertura da feira.