Duas grandes marcas de pão são removidas após ANVISA receber denúncias

O pão integral tem lugar garantido nas dietas de muitas pessoas, oferecendo uma rica fonte de fibras e nutrientes que ampliam a sensação de saciedade e trazem uma série de vantagens à saúde. Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou a remoção de marcas famosas das prateleiras e, por trás dessa ação, revelam-se problemas que merecem destaque.

A Anvisa identificou irregularidades em relação a certos produtos comercializados nos supermercados. Marcas amplamente reconhecidas foram acusadas de veicular propagandas enganosas. As empresas Nutrella e Wickbold, renomadas no mercado, viram suas linhas de produtos serem retiradas das prateleiras em diversos estabelecimentos.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) foi responsável por denunciar essas marcas. Conforme apontado pela agência, os produtos foram removidos das prateleiras devido às propagandas que induziam os consumidores ao erro, especialmente no que diz respeito à composição do pão integral.

A denúncia que levou à remoção pela Anvisa

De acordo com a denúncia, as mudanças nos rótulos ocorreram após a implementação das novas normas de rotulagem. No entanto, essas alterações poderiam levar os consumidores a fazer escolhas enganosas. As principais discrepâncias foram encontradas nas linhas “100% Natural”, da Nutrella, e “100% Nutrição”, da Wickbold. Embora as embalagens indicassem “100% integral”, a composição real variava entre 37,9% e 65,9% de ingredientes integrais.

Esse cenário fazia com que os consumidores acreditassem que estavam adquirindo produtos integralmente saudáveis, quando, na verdade, isso não correspondia à realidade. No ano passado, a Anvisa estabeleceu normas mais rigorosas para a classificação de alimentos como integrais, obrigando as empresas a revelar a porcentagem real de ingredientes nas embalagens.

Quando a embalagem prometia 100% de integralidade, mas o resultado divergia, os consumidores enfrentavam dificuldades em entender a proporção real, constituindo a base da denúncia de propaganda enganosa.

Em resposta ao ocorrido, a Wickbold afirmou que as novas normas requerem a divulgação completa dos ingredientes e assegurou que a fórmula permanece inalterada, apesar da alteração de nome para “100% Nutrição”.

FONTE CONCULTA PÚBLICA

Duas grandes marcas de pão são removidas após ANVISA receber denúncias

O pão integral tem lugar garantido nas dietas de muitas pessoas, oferecendo uma rica fonte de fibras e nutrientes que ampliam a sensação de saciedade e trazem uma série de vantagens à saúde. Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou a remoção de marcas famosas das prateleiras e, por trás dessa ação, revelam-se problemas que merecem destaque.

A Anvisa identificou irregularidades em relação a certos produtos comercializados nos supermercados. Marcas amplamente reconhecidas foram acusadas de veicular propagandas enganosas. As empresas Nutrella e Wickbold, renomadas no mercado, viram suas linhas de produtos serem retiradas das prateleiras em diversos estabelecimentos.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) foi responsável por denunciar essas marcas. Conforme apontado pela agência, os produtos foram removidos das prateleiras devido às propagandas que induziam os consumidores ao erro, especialmente no que diz respeito à composição do pão integral.

A denúncia que levou à remoção pela Anvisa

De acordo com a denúncia, as mudanças nos rótulos ocorreram após a implementação das novas normas de rotulagem. No entanto, essas alterações poderiam levar os consumidores a fazer escolhas enganosas. As principais discrepâncias foram encontradas nas linhas “100% Natural”, da Nutrella, e “100% Nutrição”, da Wickbold. Embora as embalagens indicassem “100% integral”, a composição real variava entre 37,9% e 65,9% de ingredientes integrais.

Esse cenário fazia com que os consumidores acreditassem que estavam adquirindo produtos integralmente saudáveis, quando, na verdade, isso não correspondia à realidade. No ano passado, a Anvisa estabeleceu normas mais rigorosas para a classificação de alimentos como integrais, obrigando as empresas a revelar a porcentagem real de ingredientes nas embalagens.

Quando a embalagem prometia 100% de integralidade, mas o resultado divergia, os consumidores enfrentavam dificuldades em entender a proporção real, constituindo a base da denúncia de propaganda enganosa.

Em resposta ao ocorrido, a Wickbold afirmou que as novas normas requerem a divulgação completa dos ingredientes e assegurou que a fórmula permanece inalterada, apesar da alteração de nome para “100% Nutrição”.

FONTE CONCULTA PÚBLICA

5 marcas que foram arrancadas do mercado em 2023: nojentas!

Infelizmente, existem marcas que foram arrancadas do mercado por não terem a preocupação com a saúde dos seus consumidores e com seus próprios funcionários.

No entanto, pode ser que você não saiba quais são elas e nem o que realmente aconteceu!

Conheça as marcas que foram arrancadas do mercado por trazer danos à saúde

De pelos de ratos (em quantidades que violam à Lei) à trabalho análogo à escravidão!

Por isso, para que você conheça a verdade sobre essas marcas, preparamos esse artigo!

Fugini

Em 2023, a ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária suspendeu as operações da empresa Fugini, localizada em São Paulo, na cidade de Monte Alto.

A empresa é responsável pela produção de molhos de tomate, mostarda, ketchup, batata palha e algumas conservas vegetais, como o milho e a ervilha.

De acordo com o órgão, a medida foi resultado de uma inspeção sanitária que averiguou falhas gravas relacionadas à:

  • boas práticas,
  • cuidados com higiene,
  • déficit no controle de qualidade,
  • problemas no controle de pragas,
  • falta de segurança no manuseio de matérias primas.

Os lotes da maionese, por exemplo, serão recolhidos por usar matéria prima vencida.

Dessa forma, a ordem de retirada dos produtos das prateleiras é para garantir a saúde dos consumidores.

Vinícola Aurora

Vinícola Aurora e o escândalo de trabalho análogo à escravidão com repúdios espalhados pelo Brasil como esse registro feito pelo site Rádio Progresso de Ijuí

Em 2023, a vinícola Aurora foi envolvida em um caso assustador em que trabalhadores eram mantidos em situação análoga à escravidão.

O campo de colheita estava localizado em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.

Muitas empresas, como os supermercados Zona Sul, localizados no Rio de Janeiro suspenderam seus contratos com a vinícola.

Além disso, houveram autuações do Ministério do Trabalho e do Ministério Público, e envolvimento das Polícias Federal e Rodoviária Federal.

A vinícola alegou não ter conhecimento sobre os fatos, e que repudiava qualquer ato que violasse os direitos humanos.

Pomarola

Em 2017, outro caso chamou a atenção do Brasil por ser uma marca muito conhecida, que foi a Pomarola.

Ela teve lotes retirados do mercado devido à presença de pelos de ratos em sua composição acima dos limites estabelecidos por Lei.

O lote que foi retirado foi o 030903. A empresa alegou que intensificou as rotinas de controle de produção para atestar a qualidade dos seus produtos.

Predilecta

Em 2016, a Predilecta foi outra marca de extrato de tomate que foi autuada por infringir a Lei em função da presença de pelos de ratos acima do limite em seus produtos.

A empresa teve vários lotes retirados de circulação além de uma multa aplicada pelos órgãos regulatórios responsáveis.

De acordo com a Cargill, empresa responsável pela marca, ela reforçou os protocolos de segurança dos alimentos para evitar novos incidentes.

Parmalat

E o repúdio à Parmalat por vender produtos que fazem mal à saúde feito pelo Site Ache Tudo

Por fim, temos a Parmalat que em 2014 foi envolvida em um escândalo e com uma operação nacional conhecida como “Operação Leite Compensado”.

Nela a empresa responsável por ela e pela marca Líder, foi acusada e autuada por danos morais por adicionar soda cáustica e água oxigenada ao leite.

De acordo com a investigação do Ministério Público, a empresa acrescentava ureia ao leite, para que não fosse percebido a adição de água na composição.

Dessa forma, o volume do produto era maior, porém com um gasto menor de matéria-prima.

No entanto, essa prática pode causar diversos problemas à saúde! A empresa voltou a operar um pouco depois, mas com novos protocolos de segurança.

FONTE RECEITINHAS

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Infelizmente, existem marcas que foram arrancadas do mercado por não terem a preocupação com a saúde dos seus consumidores e com seus próprios funcionários.

No entanto, pode ser que você não saiba quais são elas e nem o que realmente aconteceu!

Conheça as marcas que foram arrancadas do mercado por trazer danos à saúde

De pelos de ratos (em quantidades que violam à Lei) à trabalho análogo à escravidão!

Por isso, para que você conheça a verdade sobre essas marcas, preparamos esse artigo!

Fugini

Em 2023, a ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária suspendeu as operações da empresa Fugini, localizada em São Paulo, na cidade de Monte Alto.

A empresa é responsável pela produção de molhos de tomate, mostarda, ketchup, batata palha e algumas conservas vegetais, como o milho e a ervilha.

De acordo com o órgão, a medida foi resultado de uma inspeção sanitária que averiguou falhas gravas relacionadas à:

  • boas práticas,
  • cuidados com higiene,
  • déficit no controle de qualidade,
  • problemas no controle de pragas,
  • falta de segurança no manuseio de matérias primas.

Os lotes da maionese, por exemplo, serão recolhidos por usar matéria prima vencida.

Dessa forma, a ordem de retirada dos produtos das prateleiras é para garantir a saúde dos consumidores.

Vinícola Aurora

Vinícola Aurora e o escândalo de trabalho análogo à escravidão com repúdios espalhados pelo Brasil como esse registro feito pelo site Rádio Progresso de Ijuí

Em 2023, a vinícola Aurora foi envolvida em um caso assustador em que trabalhadores eram mantidos em situação análoga à escravidão.

O campo de colheita estava localizado em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.

Muitas empresas, como os supermercados Zona Sul, localizados no Rio de Janeiro suspenderam seus contratos com a vinícola.

Além disso, houveram autuações do Ministério do Trabalho e do Ministério Público, e envolvimento das Polícias Federal e Rodoviária Federal.

A vinícola alegou não ter conhecimento sobre os fatos, e que repudiava qualquer ato que violasse os direitos humanos.

Pomarola

Em 2017, outro caso chamou a atenção do Brasil por ser uma marca muito conhecida, que foi a Pomarola.

Ela teve lotes retirados do mercado devido à presença de pelos de ratos em sua composição acima dos limites estabelecidos por Lei.

O lote que foi retirado foi o 030903. A empresa alegou que intensificou as rotinas de controle de produção para atestar a qualidade dos seus produtos.

Predilecta

Em 2016, a Predilecta foi outra marca de extrato de tomate que foi autuada por infringir a Lei em função da presença de pelos de ratos acima do limite em seus produtos.

A empresa teve vários lotes retirados de circulação além de uma multa aplicada pelos órgãos regulatórios responsáveis.

De acordo com a Cargill, empresa responsável pela marca, ela reforçou os protocolos de segurança dos alimentos para evitar novos incidentes.

Parmalat

E o repúdio à Parmalat por vender produtos que fazem mal à saúde feito pelo Site Ache Tudo

Por fim, temos a Parmalat que em 2014 foi envolvida em um escândalo e com uma operação nacional conhecida como “Operação Leite Compensado”.

Nela a empresa responsável por ela e pela marca Líder, foi acusada e autuada por danos morais por adicionar soda cáustica e água oxigenada ao leite.

De acordo com a investigação do Ministério Público, a empresa acrescentava ureia ao leite, para que não fosse percebido a adição de água na composição.

Dessa forma, o volume do produto era maior, porém com um gasto menor de matéria-prima.

No entanto, essa prática pode causar diversos problemas à saúde! A empresa voltou a operar um pouco depois, mas com novos protocolos de segurança.

FONTE RECEITINHAS

Triste: Seis cervejas, que você amava, foram arrancadas das prateleiras e extintas dos mercados

Seis cervejas amadas foram arrancadas e extintas dos mercados

Ao longo dos anos, muitos produtos chegaram aos mercados, fizeram sucesso e permanecem até hoje, mas não é o caso dessas seis cervejas, que você amava, e foram arrancadas das prateleiras e extintas dos supermercados.

Há uma grande concorrência entre as marcas, que buscam sempre se inovarem, e por conta disso, surgiu o sabor Bock, que tinha um teor alcoólico maior do que o padrão da bebida, mais recomendada para ingerir nos dias frios.

A Kaiser foi a primeira a tentar ingressar nesse sabor, lançando a Kaiser Bock em 1993, mas acabou não agradando o público e a sua venda sempre foi inconstante, e em 2012 a cervejaria decidiu parar de produzi-la, sendo extinta dos mercados.

A Antártica também apostou nessa linha, lançando a Antártica Bock em 1994, mas assim como as sua concorrente, também não agradou ao público e foi descontinuada pouco tempo depois.

Outro sabor que também não deu muito certo foi a München, e a Antártica também apostou nela, que chegou com grandes expectativas, mas que não foram atendidas, e nos anos 90 ninguém mais a via nas prateleiras.

A Brahma também apostou na München, mas seguiu os mesmos passos de sua rival, e deixou de ser produzida no início dos anos 2000.

Uma famosa marca brasileira, a Pérola, do Rio Grande do Sul, e viveu seu auge entre os anos de 1950 e 1970, mas as fábricas tiveram as suas portas fechadas em 1990, e as cervejas deixaram de ser produzidas.

Por fim, a Malt 90 chegou com a expectativa de ser a cerveja do futuro, nos anos 80, mas em menos de 10 anos a marca já não aparecia mais nas prateleiras dos mercados, pois fracassou e não atendeu as expectativas.

Qual o país que mais consome cerveja?

A China aparece no primeiro lugar como o país que mais consome cerveja no Mundo, seguida do Estados Unidos e o Brasil completando o pódio.

FONTE O TV FOCO

Triste: Seis cervejas, que você amava, foram arrancadas das prateleiras e extintas dos mercados

Seis cervejas amadas foram arrancadas e extintas dos mercados

Ao longo dos anos, muitos produtos chegaram aos mercados, fizeram sucesso e permanecem até hoje, mas não é o caso dessas seis cervejas, que você amava, e foram arrancadas das prateleiras e extintas dos supermercados.

Há uma grande concorrência entre as marcas, que buscam sempre se inovarem, e por conta disso, surgiu o sabor Bock, que tinha um teor alcoólico maior do que o padrão da bebida, mais recomendada para ingerir nos dias frios.

A Kaiser foi a primeira a tentar ingressar nesse sabor, lançando a Kaiser Bock em 1993, mas acabou não agradando o público e a sua venda sempre foi inconstante, e em 2012 a cervejaria decidiu parar de produzi-la, sendo extinta dos mercados.

A Antártica também apostou nessa linha, lançando a Antártica Bock em 1994, mas assim como as sua concorrente, também não agradou ao público e foi descontinuada pouco tempo depois.

Outro sabor que também não deu muito certo foi a München, e a Antártica também apostou nela, que chegou com grandes expectativas, mas que não foram atendidas, e nos anos 90 ninguém mais a via nas prateleiras.

A Brahma também apostou na München, mas seguiu os mesmos passos de sua rival, e deixou de ser produzida no início dos anos 2000.

Uma famosa marca brasileira, a Pérola, do Rio Grande do Sul, e viveu seu auge entre os anos de 1950 e 1970, mas as fábricas tiveram as suas portas fechadas em 1990, e as cervejas deixaram de ser produzidas.

Por fim, a Malt 90 chegou com a expectativa de ser a cerveja do futuro, nos anos 80, mas em menos de 10 anos a marca já não aparecia mais nas prateleiras dos mercados, pois fracassou e não atendeu as expectativas.

Qual o país que mais consome cerveja?

A China aparece no primeiro lugar como o país que mais consome cerveja no Mundo, seguida do Estados Unidos e o Brasil completando o pódio.

FONTE O TV FOCO

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