Como foi construída a estátua mais alta do mundo: o megaprojeto conta com mais de 182 metros de altura

A Estátua da Unidade é um exemplo impressionante de como a engenharia e a arte podem se unir para criar algo verdadeiramente monumental. Representa não apenas a habilidade técnica e a inovação, mas também a rica história e cultura da Índia.

A Estátua da Unidade, localizada na Índia, não é apenas uma maravilha estética, mas também um triunfo da engenharia. Com 182 metros de altura e decorada com 12.000 painéis de bronze únicos, esta estátua de 50 andares é a mais alta do mundo e representa um marco significativo na engenharia moderna.

Fundação e materiais do megaprojeto

A estátua foi construída em homenagem a Vallabhbhai Patel, conhecido como o “Homem de Ferro da Índia”, por sua contribuição na unificação dos estados principescos da Índia durante a independência. Curiosamente, a fundação da estátua é feita de ferro reciclado, proveniente de equipamentos agrícolas doados por cerca de 100 milhões de agricultores indianos, totalizando 129 toneladas de ferro reciclado.

O renomado escultor indiano Ram V Sutar liderou a equipe de design do megaprojeto, criando modelos em diferentes escalas antes de chegar ao design final. Após um meticuloso processo de digitalização 3D, a empresa chinesa Jiangxi Tongqing Metal Handicrafts foi responsável pela fabricação da camada externa de bronze. A construção foi supervisionada pela firma de Nova York Michael Graves Architecture and Design, juntamente com a Meinhardy Group de Singapura e a gigante indiana de infraestrutura Larsen & Toubro.

A estátua enfrentou vários desafios de engenharia

Principalmente devido à sua “relação de esbeltez”, que se refere à proporção ideal de largura e altura para estruturas altas. Para superar isso, foram criados dois núcleos de concreto separados, incorporando uma quantidade significativa de cimento, aço estrutural e aço reforçado. E vamos além, a estátua foi projetada para resistir a terremotos de até 6.5 na escala Richter, já que grandes terremotos são comuns naquela região.

A estátua possui um “espaço de armação” de aço, projetado em software CAD, onde os painéis de bronze foram montados. Cada painel é único e foi projetado para se sobrepor ligeiramente, permitindo movimento em ventos fortes e evitando a transmissão de estresse por toda a estrutura, a pele da estátua pesa mais de 2.000 toneladas.

Além da estátua, o megaprojeto incluiu a construção de uma estrada de acesso, um tribunal de alimentação e um hotel de três estrelas com 52 quartos. A estátua rapidamente se tornou um ponto turístico popular, atraindo milhões de visitantes. No entanto, também enfrentou críticas por seu alto custo e impacto ambiental.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Prefeitos participam de lançamento de mega projeto que da Gerdau que vai injetar mais de R$3,2 bi e gerar 5 mil empregos

Gerdau anunciouinvestimentos de R$ 3,2 bilhões em Minas Gerais, com foco na usina de Ouro Branco (MG) e previsão de geração de 5 mil empregos no Estado. Governador Romeu Zema, Prefeito de Ouro Branco Hélio Campos representou a AMM e Amalpa no evento, juntamente com o CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, participaram do anúncio no Museu das Minas e Metal da Gerdau, em BH, nessa quinta-feira, dia 15/06.

Desenvolvimento Estadual e Regional

O Presidente da AMALPA e Prefeito de Ouro Branco Hélio Campos participou nesta quinta-feira, 15/06, do anúncio no Museu das Minas e Metal da Gerdau onde anunciou investimento de R$3,2 bilhões em Minas Gerais com foco na usina de Ouro Branco e previsão de geração de 5 mil empregos no Estado.

Participaram também o Governador Romeu Zema, CEO da Gerdau Gustavo Werneck, o Prefeito de Moeda Décio Vanderlei, de Itabirito Orlando Caldeira, de Ouro Preto Angelo Oswaldo e de Congonhas Cláudio Antônio de Souza.

Mega projeto propõe parceria pública privada para construção do Centro Administrativo e nova Rodoviária de Lafaiete

Privilegiar o uso do transporte coletivo, embelezar a Região Central com conforto, mobilidade, sustentabilidade e construir com Parceria Pública e Privada – PPP este é o projeto de Edson Luiz Lopes Correa, Lafaietense, conhecido como Didi, empresário do ramo imobiliário e construtor. Há cerca de 3 anos postamos este texto abaixo como uma contribuição de fomento em torno da requalificação do centro urbano. Neste momento de amplo debate em torno da construção da novo rodoviária, Didi chega para acrescentar nas discussões e propor um novo eixo nas discussões, O tema é mais que oportundo.

Depois dessa pesquisa e de conversa com pessoas que participam de entidades importantes de nossa cidade, tive a oportunidade de entrar em contato com profissionais liberais, parceiros como Yuri Philippe Pinto da Costa, engenheiro civil, graduado na Universidade Federal de São João del-Rei, Bruno Dias Lana, natural de Conselheiro Lafaiete, arquiteto e urbanista, graduado na Universidade Federal de Viçosa, especialista em gestão urbana pela Universidade Técnica de Berlim, tendo trabalhado 04 anos na prefeitura de contagem, Roxane Aparecida do Nascimento, natural de Conselheiro Lafaiete, engenheira civil, pela Escola de Engenharia Kenedy em Belo Horizonte e Cléber Múcio Morais, advogado, especialista em gestão de estratégias, acelerador de resultados e terapeuta financeiro que nos ajudaram na elaboração desse meu projeto e que hoje ele é um projeto voltado para toda sociedade Lafaietense.

A proposta de um terminal urbano central em Conselheiro Lafaiete visa melhoria das condições de mobilidade e de fluidez do trânsito, principalmente na área central da cidade, promovendo sistemas de integração do transporte público. O terminal foi dimensionado para suportar confortavelmente as cerca de 920 partidas diárias detectadas nos pontos de parada próximo ao terreno.

Centro Administrativo e nova Rodoviária de Lafaiete

A volumetria do edifício definida no projeto arquitetônico foi inspirada na marcante forma triangular do terreno, refletindo em plantas com predominância de 03 arestas simétricas e cobertura de forma triangular constituída de 12 segmentos também triangulares, variando a altura do pé-direito.

Estruturalmente, o projeto define um edifício de estrutura mista. Possuindo 04 níveis a princípio sendo o térreo coberto por uma laje nervurada sustentada por pilares de concreto e os pavimentos superiores de estrutura metálica, recebendo a cobertura de forma triangular de telhas metálicas, sustentadas por treliças e pilares também metálicos.

Edifício contará também com uma área comercial, restaurante popular e um shopping popula/DIVULGAÇÃO

O edifício conta também com uma área comercial de necessidade e interesse da comunidade: um restaurante popular e um shopping popular, e nos 03 pavimentos superiores serão destinados para alocar o centro administrativo da Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete, com área aproximada de 2.420,00 metros cada pavimento, onde serão oferecidos diversos atendimentos de serviços públicos aos cidadãos.

A proposta inclui o uso exclusivo das Ruas Dr. Melo Viana e Homero Seabra para circulação de pedestres, reforçando essas ruas como polo comercial da cidade e viabilizando a passarela que conecta a Rua Homero Seabra ao edifício, passando sobre a Avenida Prefeito Telesforo Cândido de Rezende.

Ainda para ser analisado, o Engenheiro Yuri Philippe Pinto da Costa entende conveniente estudo para construção de um reservatório sob a área de estacionamento para recolher água de chuva evitando assim problemas constantes de enchentes na Avenida Prefeito Telesforo Cândido de Rezende.

Os empreendedores aguardam detalhar o projeto.

Megaprojeto da Vale planeja minerar a 3 quilômetros da “capital mineira do ecoturismo”

Além de Conceição do Mato Dentro, mineroduto pode atravessar mais dez municípios próximos à Serra da Serpentina

A mineradora Vale S.A. requereu liberação para seu novo empreendimento em terras mineiras. De magnitudes gigantescas, o projeto Serra da Serpentina pretende explorar minério de ferro e se instalar nas regiões Norte e Nordeste do estado, atravessando 11 municípios, a aproximadamente 180 quilômetros de Belo Horizonte.

O complexo Serra da Serpentina planeja ser formado por inúmeras cavas, uma usina de tratamento de minério, um mineroduto de 107 quilômetros de Conceição do Mato Dentro a Nova Era, cinco pilhas de rejeitos, além de outras estruturas. O projeto promete ser tão grande que para sua construção serão montados 17 canteiros de obras.

Os 11 municípios diretamente atravessados, de acordo com o Relatório de Impacto Ambiental (Rima), são: Antônio Dias, Carmésia, Conceição do Mato Dentro, Dom Joaquim, Itambé do Mato Dentro, Morro do Pilar, Nova Era, Passabém, Santa Maria de Itabira, Santo Antônio do Rio Abaixo e São Sebastião do Rio Preto.
 


No mapa, retirado do relatório apresentado pela Vale, é possível ver as áreas das cavas e a linha do mineroduto (em lilás), de Conceição a Nova Era / Rima Serra da Serpentina

Licenças

Como o empreendimento é de classe 6, ou seja, de grande porte e com o mais alto potencial poluidor ou degradador, precisará de três licenças: a licença prévia, a licença de instalação e a licença de operação. A Vale ainda está na primeira etapa, segundo o site da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) de Minas Gerais.

Números enormes, exceto o de empregos

O Rima foi produzido pela empresa Amplo a pedido da Vale e está protocolado na Superintendência Regional de Meio Ambiente Jequitinhonha desde outubro deste ano. No documento, os impactos mensurados também são de grandes proporções.

A implantação do projeto prevê alterar a paisagem de uma área de 5,3 mil hectares, o equivalente a mais de 5 mil campos de futebol. Para retirar o minério, a Vale pretende cavar 1,9 mil hectares e usar mais 2,3 mil hectares para empilhar rejeitos úmidos e secos. A maior pilha será a P010C e deve ocupar uma área equivalente a 834 campos de futebol.

O projeto ainda pretende se assentar na serra que dá o seu nome. Assim, a Serra da Serpentina terá pelo menos 30 quilômetros ocupados pela mineração.

Durante quase 40 anos, a Vale deseja retirar da terra 1,7 bilhões de toneladas de minério de ferro bruto. Nessa jornada, o maior número de pessoas empregadas ao mesmo tempo no complexo será de 1.462 pessoas, segundo o relatório.

Impactos imensuráveis

A maior parte da exploração de minério está planejada para acontecer no município de Conceição do Mato Dentro, a cerca de três quilômetros da sede municipal. 

“Uma cava está na região central do município de Conceição. Vai afetar a zona urbana e uma série de comunidades que já são atingidas pelo projeto Minas-Rio”, preocupa-se Juliana Deprá, integrante da coordenação estadual do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), relembrando os problemas causados pela mineradora inglesa Anglo American.

O projeto Minas-Rio construiu um mineroduto na região, com 529 quilômetros, o maior do mundo. O da Vale, no projeto Serra da Serpentina, alcançará 107 quilômetros, passando dentro da sede municipal de Santa Maria de Itabira e bem próximo às sedes de Morro do Pilar e Santo Antônio do Rio Abaixo.

Para Juliana, essa obra significa o aprofundamento do “saque” do minério brasileiro. “O mineroduto leva nossa água junto e a gente nem vê o rastro do minério”, critica.

A ambientalista mineira Maria Tereza Corujo, conhecida como Teca, acha difícil apontar um dos impactos como o mais preocupante. “Vai ter, por exemplo, a supressão da vegetação, que gera impacto na qualidade do ar, e depois vai impactar na saúde das pessoas próximas e da natureza”, pontua. “Na questão ambiental, e com suas implicações sociais, tudo é sistêmico”.

“O projeto como um todo é o maior impacto”, conclui.

Falta de respostas

O governo de Minas foi questionado pela reportagem sobre uma possível ação judicial contra o projeto, mas não respondeu. A mineradora também foi questionada e também se absteve. O espaço continua aberto a manifestações.

Edição: Larissa Costa

FONTE BRASIL DE FATO MG

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