PM inicia nova operação para prevenção de crimes ambientais

A 13ª Companhia de Polícia Militar do Meio Ambiente realiza na data de hoje (31) operação 243 Anos, nos 61 municípios sob sua responsabilidade visando a prevenção de crimes ambientais e também apoiando a comunidade da zona rural com policiamento ostensivo em diversas regiões. Patrulhas a pé, embarcadas e com utilização de viaturas para garantir a conservação da fauna e flora.

Operação desencadeada em mais de 60 municípios

A operação dá inicio às atividades em comemoração aos 243 anos da Polícia Militar de Minas Gerais. As origens históricas da Polícia Militar de Minas Gerais se remontam ao último quartel do século XVIII, precisamente em 9 de junho de 1775, com a criação do “Regimento Regular de Cavalaria de Minas”. Entre as cidades que a 13ª Cia PM Mamb atuou na presente data com mais efetividade estão: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, São João Del Rei.

CSN notificará Vale por vazamento que atingiu barragem da siderúrgica em Congonhas

de bueiros no sistema de drenagem de uma das minas da Vale, a mina de Fábrica, em Congonhas, na semana passada. O incidente fez com que houvesse vazamento de água barrenta, que atingiu uma barragem de contenção da CSN na região.

A siderúrgica preparava ontem uma notificação para enviar à mineradora pedindo que a Vale tomasse “providências técnicas imediatas”. Após o acidente com a barragem de rejeitos da Samarco, em Mariana (MG), em novembro de 2015, as empresas buscam se precaver e ter a certeza de quem são os responsáveis em caso de eventuais irregularidades.

O vazamento da lama vinda da mina de Fábrica foi alvo de denúncias anônimas ao Sindicato Metabase Inconfidentes no último dia 14. Segundo os relatos, água da barragem de rejeitos da mina teria transbordado, o que a Vale nega. A empresa disse em nota que “a ocorrência não está relacionada a nenhuma estrutura de barragem, já foi sanada e não resultou em prejuízos para a Vale ou para terceiros”. O rompimento do bueiro ocorreu na quarta-feira passada e voltou a acontecer no sábado.

A CSN tem uma unidade de mineração em Pires (MG) que tem uma barragem de rejeitos, a chamada barragem do Vigia. Essa barragem tem duas estruturas de contenção. Uma delas foi atingida pela lama vinda da mina da Vale. Segundo a CSN, “não há qualquer risco ou dano à barragem de rejeitos”.

O acidente em Mariana foi o maior do Brasil envolvendo uma barragem de rejeitos. Além do mar de lama que invadiu o Rio Doce, provocando graves danos ambientais, o acidente resultou em 19 mortes. No caso da barragem da CSN, como não há comunidade próxima à estrutura, um eventual problema na barragem provocaria apenas danos ambientais.

Fonte: O Globo

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