Brasil disputa título de ‘Melhor Destino Gastronômico da América do Sul 2024’

O Brasil está no páreo na disputa pelo título de “Melhor Destino Gastronômico da América Latina 2024”, na premiação da World Travel Awards (WTA), conhecida como o “Oscar do Turismo”. E para que os brasileiros fortaleçam a nossa tradição culinária, a Embratur criou a campanha “Brasil for foodies”, com o objetivo de angariar apoios após a nomeação da WTA na categoria que reconhece a excelência e diversidade gastronômica de um país. Os vencedores de uma das mais importantes premiações do setor serão escolhidos por votação online que começa na próxima segunda-feira (19) e vai até 17 de abril no site www.worldtravelawards.com.

A indicação da WTA leva em conta a posição de liderança da gastronomia brasileira na América do Sul. Trata-se de uma produção ímpar, que vai além de prêmios e reconhecimentos, misturando um rico patrimônio cultural e as possibilidades e oportunidades oferecidas por seis biomas diferentes, com sabores, texturas e histórias próprias que colocam o Brasil em uma posição privilegiada para entusiastas da boa mesa.

A votação é uma oportunidade para os amantes da gastronomia expressarem seu apoio ao Brasil e reconhecerem a excelência e diversidade que caracterizam a culinária nacional. “A gastronomia é um palco importante para a promoção do Brasil. E a nomeação como Melhor Destino Gastronômico da América do Sul chancela a estratégia da Embratur de investir neste segmento. Diferentemente de outros países, o grande diferencial da nossa gastronomia está na sua diversidade, e é isso que queremos mostrar para o mundo”, explica o presidente da Embratur, Marcelo Freixo.

Para a diretora de Marketing Internacional, Negócios e Sustentabilidade da Embratur, Jaqueline Gil, o prêmio contribui com o posicionamento do país. “O World Travel Awards é considerado o ‘Oscar do Turismo’, e ter o Brasil nomeado como Melhor Destino Gastronômico da América do Sul 2024 é uma conquista para todo o trade turístico brasileiro. Para conquistarmos esse título para o país precisamos do engajamento de todos. Por isso a campanha Brasil for foodies, para que as pessoas votem no Brasil”, destaca.

A coordenadora de Cultura e Gastronomia da Embratur, Ana Paula Jacques, por sua vez, lembra que a campanha Brasil for foodies é, também, “um convite para que os turistas possam conhecer e se encantar pela gastronomia brasileira”. “Em cada região, em cada bioma, em cada destino, os estrangeiros poderão conhecer o Brasil dos sabores, dos saberes tradicionais, dos mercados e feiras, dos ingredientes nativos, da cachaça, da moqueca, da picanha, do açaí, do guaraná, do café e muitos outros. Por isso somos o melhor destino gastronômico da América do Sul”, sustenta.

Restaurantes brasileiros já somam 14 estrelas no Guia Michelin, publicação especializada de renome para a gastronomia mundial. O Brasil também tem oito restaurantes entre os 50 melhores da América Latina e o 12º melhor do mundo de acordo com a lista “The World’s 50 Best Restaurants”. Além disso, conquistou dois prêmios especiais com as chefs Janaína Rueda e Manu Buffara, o de melhor chef mulher e o de restaurante mais sustentável da América Latina, com o Manu, em Curitiba (PR), respectivamente.

Além disso, a gastronomia brasileira recebe altas avaliações de turistas estrangeiros que visitam o país, destacando-se pela autenticidade, inovação e influências regionais.

Como participar

A votação online para os World Travel Awards 2024 estará disponível em www.worldtravelawards.com a partir de 19 de fevereiro e segue até 7 de abril. Para participar, basta acessar o site e votar na categoria “Melhor Destino Gastronômico da América do Sul” e, depois, compartilhar nas redes sociais usando a hashtag #VoteBrasilWTA2024.

Fonte: Embratur

FONTE JORNAL GALILÉ

Coxinha é a 4ª melhor fritura do mundo; saiba qual comida levou o primeiro lugar

Brasil ficou atrás da Coreia do Sul, Indonésia e Malásia; veja o ranking completo

Coxinha é um clássico dos salgados. Muito antes do conceito de comida de boteco estar em alta, esse quitute já dominava o coração do brasileiro em barraquinhas de rua a festas de criança, mas o sucesso não foi suficiente para conquistar o primeiro lugar no ranking de 100 melhores comidas fritas do mundo do TasteAtlas.

No ano passado, o salgado brasileiro estava entre as melhores comidas fritas selecionadas, mas não chegava a fazer parte do top 10. Agora, competiu com os países: Coreia do Sul, Indonésia, Malásia, Itália, China, Índia e Marrocos. Veja o ranking completo:

Top 10 melhores frituras do mundo

  1. Chikin – frango frito coreano (Coreia do Sul)
  2. Pempek – bolinho de peixe frito (Indonésia)
  3. Karipap –  folhado de batata e curry (Malásia)
  4. Coxinha – Brasil
  5. Fritto misto – prato à base de carne de porco (Itália)
  6. Ayam Goreng – frango frito com curry (Indonésia)
  7. Cuì pí zhá ji – frango frito crocante (China)
  8. Panzerotti – salgado que lembra um calzone (Itália)
  9. Frango 65 – frango picante (Índia)
  10. Maakouda – bolinho de batata (Marrocos)

Como funciona o ranking do site TasteAtlas?

O TasteAtlas não é um ranking feito por críticos ou especialistas em gastronomia, mas por usuários do site, que dão notas de 0,5 a 5 para uma extensa lista de pratos típicos de países ao redor do mundo. A plataforma calcula a média das notas recebidas por cada prato.

FONTE RECEITAS BAND UOL

Qual a melhor cachaça branca do supermercado?

Júri especializado avaliou 13 marcas de cachaça branca, até 100 reais, vendidas nas redes de supermercado; confira o ranking

Uma bebida que tem o apelido no diminutivo, “branquinha”, mas que tem sua grandiosidade na preferência nacional. Cachaça é a bebida original na receita da nossa caipirinha. Tem teor alcóolico de gente grande, entre 38% e 48%, e sabor de coisa nossa. A cachaça branca, produzida industrialmente ou em alambiques, tem lugar de destaque nas prateleiras dos supermercados. São muitas as marcas à escolha do consumidor e gigante a variação de valores. Uma garrafa de cachaça pode custar de R$ 3 a valores comparáveis ao de uma valiosa obra de arte. O céu é o limite cabe aqui como definição…

Recentemente uma marca brasileira muito popular anunciou uma edição comemorativa por inimagináveis R$ 900 mil. Neste teste de Paladar, escolhemos um caminho mais vida real e selecionamos 13 marcas de cachaça branca com valores até R$ 100. Nessa faixa de preço, há cachaças modestas e outras com maior complexidade de sabores e aromas. Todas elas próprias para serem consumidas puras ou no preparo de drinques.

Ale D´Agostino, diretor criativo da APTK Spirits, prova uma das 13 marcas avaliadas por Paladar Foto: FELIPE RAU

Time de estrelas

Para testar às cegas as 13 marcas, convidamos um time estrelado de jurados. Ale D´Agostino, diretor criativo da @aptkspirits; Mauricio Maia, embaixador global da cachaça à frente do perfil @ocachacier; Nina Bastos, especialista em cachaça e proprietária do Jiquitaia Restaurante e Bar; Felipe Jannuzzi, do @mapadacachaça e da @brme.oficial, e Maurício Porto, sommelier de uísque, autor do perfil @ocaoengarrafado e sócio do Caledônia Bar, cenário escolhido para este teste de Paladar.

Além de avaliar quesitos como visual, aroma, paladar e visão geral de cada uma das marcas de cachaça, eles ainda responderam algumas dúvidas básicas a respeito dessa bebida tão brasileira. Para Mauricio Maia, o processo de produção e a complexidade da bebida é o que difere a cachaça industrial da produzida em alambiques.

O time de jurados da vez: Maurício Maia, embaixador global da cachaça; Maurício Porto, sommelier de uísque e proprietário do Caledônia Bar; Nina Bastos, especialista em cachaça e proprietária do Jiquitaia; Felipe Jannuzzi, sócio da BR-ME e do perfil @mapadacachaça, e Alê D´Agostino, diretor criativo da APTK Spirits Foto: FELIPE RAU

“A cachaça de alambique é produzida em escala artesanal em uma espécie de panela de pressão com um tubo na qual ocorre um processo em que o álcool é concentrado junto com outros compostos: ácidos graxos, fenóis… e são esses compostos que trazem sabor à bebida”, explica Mauricio Porto. Entre as versões industrializadas também há versões saborosas, mas a partir de outro modo de preparo.

Confira abaixo as três marcas que destacaram neste teste e, na sequência, a lista de todas as marcas avaliadas em ordem alfabética.

As melhores marcas de cachaça branca até R$ 100

  • PRIMEIRO LUGAR – SANTO GRAU PARATY
  • SEGUNDO LUGAR – WEBER HAUS
  • TERCEIRO LUGAR – CHICO MINEIRO
As 13 marcas avaliadas no teste Paladar, que levou em conta cachaças brancas que custam até R$ 100 nas redes de supermercado Foto: FELIPE RAU

As 13 marcas na avaliação dos jurados listadas em ordem alfabética

· CACHAÇA 51 (R$ 14, garrafa com 965 ml) Uma bebida sem muita complexidade, com alta oleosidade, adocicada e de sabor frutado. O visual foi avaliado pelos jurados como límpido e bonito.

· CHICO MINEIRO (R$ 74,99, garrafa com 700 ml ) Nossa terceira colocada foi avaliada como uma bebida frutada, visualmente impercável, média oleosidade e paladar suave, com bastante presença de cana-de-açúcar

· COROTE (R$ 4,89, embalagem com 500 ml) Uma cachaça de aroma neutro e paladar de açúcar queimado que não agradou. A maioria dos jurados comparou o sabor da bebida ao de um remédio amargo.

· MEIA LUA (R$ 50,99, garrafa com 1 litro) Uma cachaça doce na boca, com boa oleosidade e visual atraente. Aroma suave e bom equilíbrio entre álcool, suavidade e picância foram outros atributos avaliados pelos jurados.

· PITU (R$ 24,56, garrafa com 600 ml) Uma bebida com presença muito marcante de álcool, excessivamente adocicada e de aroma pouco convidativo. O sabor não agradou.

· SAGATIBA (R$ 41,49, garrafa com 700 ml) Uma bebida simples, de sabor neutro, visual bonito e bem untuoso. O aroma foi avaliado como suave e levemente anisado.

· SALINAS (R$ 53,70, garrafa com 1 litro) Uma cachaça desequilibrada no nariz e na boca, na opinião dos jurados. Eles também acharam a bebida muito diluída, de aroma neutro; paladar picante e levemente artificial.

· SALINÍSSIMA (R$ 29,90, garrafa com 670 ml) Uma bebida alcóolica e doce, com pouca complexidade e final curto. O aspecto visual é levemente turvo e o sabor neutro.

· SANTO GRAU – Coronel Xavier Chaves (R$ 38,17, garrafa com 750 ml) Uma bebida de aroma levemente punjante e sabor neutro, com final médio, equilibrado e levemente picante.

· SANTO GRAU PARATY (R$ 69,90, garrafa com 750 ml) A campeã do nosso ranking conquistou os jurados por ser uma bebida elegante, com maior complexidade de sabores e sabor amanteigado no final. O visual bonito também contou pontos, assim como o aroma suave e levemente adocicado de cana.

· VELHO BARREIRO (R$ 12,90, embalagem com 910 ml) Uma bebida, segundo os jurados, de visual limpo, cristalino e atraente. Sabor suave de mel e aroma de cana-de-açúcar

· WEBER HAUS (R$ 59,90, garrafa com 700 ml) A cachaça vice-campeã foi avaliada como uma bebida de sabor doce e bem equilibrada no álcool, uma boa pedida para o preparo de drinks como a caipirinha. O visual adequado, com bom brilho, e o aroma suave foram outros pontos favoráveis na opinião dos jurados.

· YPIÓCA (R$ 18,99, garrafa com 965 ml) Uma bebida sem muita complexidade e sabor amargo que não conquistou a maioria dos jurados. O visual foi avaliado como adequado, apesar de levemente turvo.

FONTE ESTADAO

Agora é oficial: Lagoa Dourada, capital mineira do rocambole

Se o assunto é rocambole, a capital mineira passa a ser oficialmente Lagoa Dourada, município do Campo das Vertentes e caminho das cidades históricas de São João del-Rei e Tiradentes. O título, que já era unanimidade entre moradores e visitantes, foi concedido pelo projeto de lei 4.871/2017, de autoria do deputado estadual Cristiano Silveira (PT), aprovado no final do ano passado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e encaminhado ao governador do Estado para sanção.

A Padaria do Jaci está há mais de 50 anos no ramo do rocambole. / REPRODUÇÃO

“O objetivo desse projeto é reconhecer esse importante aspecto cultural e vocação econômica da cidade, impulsionando a cultura local e a geração de emprego e renda”, resumiu Cristiano Silveira.

 

Agroindústria. Atualmente, existem sete fabricantes de rocambole desta agroindústria que começou há mais de 100 anos, com o imigrante libanês Miguel Youssef. São elas: “O Legítimo Rocambole”; “Padaria do Jaci-Rocambole Lagoa Dourada”; “Rocambole e Cia”; “O Famoso Rocambole”; “Padaria Santo Afonso”; “Padaria Sabor de Pão”; e “O Tradicional Rocambole”.

A partir de 1965, o negócio foi impulsionado por Paulo Miguel, filho de Youssef, que criou uma embalagem para que os visitantes ou viajantes pudessem levar o doce para casa. Há pouco mais de 10 anos, a colocação de placas nas rodovias de acesso a Lagoa Dourada estimulou ainda mais a procura.

Hoje, já são muitos os locais que vendem o doce, que pode ser encontrado em diversos sabores, desde o tradicional – recheado com doce de leite – até opções de recheio como goiabada, chocolate e doce de leite com diversos tipos de frutas e, mais recentemente, a própria polpa de frutas.

Um exemplo é a Padaria do Jaci, há mais de 50 anos no ramo, que produz a média de 3.500 unidades (cerca de 1 kg cada) por mês, considerando-se que as vendas são sazonais. Há meses em que a produção chega às 5 mil unidades, conta Heloisa de Resende Andrade.

A Padaria do Jaci consome, mensalmente, cerca de 250 latas de doce de leite fabricado em Perdões. Já a quantidade de ovos consumidos gira em torno de 1.700 dúzias/mês.  Por ser um produto perecível e artesanal, o principal mercado do rocambole é local ou então resultante de participação em eventos e festivais, diz Heloisa.

 

Números. Uma das maiores dificuldades é conseguir informações consolidadas – produção total de rocambole, quantidade de matéria-prima consumida (leite, ovos, doce de leite, frutas etc.) e empregos gerados – dessa próspera agroindústria local. A capital do rocambole é, por exemplo, um dos maiores produtores de leite da região (21 milhões de litros em 2018), segundo o IBGE. Já a produção de ovos, em escala comercial, varia entre 3 mil e 3.200 unidades por dia, de acordo com o secretário de Agropecuária, Antônio Barreto Pereira Neto.

Lagoa Dourada recebeu o título de capital mineira do Rocambole (Foto José Venâncio) / REPRODUÇÃO

As informações sobre a produção de rocambole seriam úteis não apenas para alimentar a divulgação como também para planejar o futuro do setor no médio e longo prazos. Lagoa Dourada não comportaria, por exemplo, uma fábrica de doce de leite? A prefeitura ou o próprio setor poderiam estimular um trabalho acadêmico por parte de algum estudante do município que cursa universidade em São João del-Rei ou em Belo Horizonte.

 

Histórico. A história do rocambole em Lagoa Dourada teve início por volta de 1907 com o libanês Miguel Youssef, casado com a lagoense Dolores de Mello. O casal  começou a vender o doce em um botequim na parada de ônibus interurbanos do centro da cidade.

Inspirado em receita francesa e vendido como sobremesa, o rocambole logo chamou a atenção de moradores e viajantes que por lá passavam. A receita foi passando de geração a geração.

Anos depois, um dos filhos do casal, Paulo Miguel, investiu no botequim e criou o Bar e Hotel Glória. Com a morte de Paulo, o negócio entrou em decadência e a viúva Simone vendeu o bar.

Em 1981, Simone conseguiu reabrir o negócio com o nome de Bar e Restaurante Rocambole. Dois anos depois, um de seus filhos, Ricardo Youssef, assumiu assumiu o negócio, criando a marca “O Legítimo Rocambole” de Lagoa Dourada.

Com a morte de Ricardo, aos 33 anos, vítima de descarga elétrica, a partir de 1996 a viúva Marise, nora de Paulo Miguel, conduz o negócio e preserva a tradição do “Legítimo Rocambole”. (Jornal das Lajes)

Congonhas tem o melhor serviço de saúde bucal de Minas; em 2019, a totalidade já foi população é atendida

 

Todas as unidades básicas de saúde e PSF’s contam com atendimento odontológico, onde são realizados

procedimentos gerais e confecções de próteses dentárias

 

Congonhas tem o melhor serviço de saúde bucal do estado! A cidade conquistou o primeiro lugar no Prêmio Estadual de Saúde Bucal do Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais (CRO/MG), na categoria de municípios de 50 a 100 mil habitantes, além de ter a melhor pontuação na classificação geral. Os premiados receberão um consultório odontológico ou aparelho de raio-x com sensor digital. Agora, o Município aguarda o resultado da premiação nacional.

Cidade é modelo para Minas Gerais

De janeiro a 11 de outubro deste ano, 52.602 consultas já foram realizadas. Em 2018, o número foi de 60.102. Naquele ano, 19.860 pessoas fizeram tratamento completo, sendo que 85% concluíram todo o atendimento na rede.

Entre os critérios de avaliação estavam a visibilidade das ações em saúde bucal; Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica; ações de educação permanente; experiências exitosas; e a existência do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO).

O coordenador de Saúde Bucal, Glayson da Silva Barbosa, explica que o CRO/MG avaliou os serviços oferecidos na atenção primária. “O que nos favoreceu, o que nos destacou, foi a cobertura do serviço no município, que é de 100%. Também nos destacamos pela modalidade dos serviços, com a constituição da equipe, que é completa, pela questão da educação permanente, que é o investimento na qualificação e capacitação profissional. Outro eixo que nos diferencia muito são as experiencias exitosas e dos trabalhos que apresentamos em congressos”, completa.

O Governo Municipal oferece atendimento completo em saúde bucal. Todas as unidades básicas de saúde contam com atendimento odontológico, onde são realizados procedimentos gerais e confecções de próteses dentárias.

Todas as equipes de saúde bucal possuem dois consultórios odontológicos, com equipe tipo II, formada por dentista, técnica e auxiliar de saúde bucal. Os casos mais complexos são encaminhados para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), localizado no Complexo de Saúde.

 

Piloto conquista título brasileiro de enduro

Belovalense Fernando Juruna se tornou campeão brasileiro de Enduro Fim/DIVULGAÇÃO

O piloto belovalense, Fernando Juruna, de 27 anos, conquistou o inédito título de campeão brasileiro de Enduro Fim de 2019. O prova final aconteceu em Belo Vale e o piloto vibrou como nunca diante de sua torcida que o aplaudiu pelo conquista. “Sonho realizado neste final de semana. Sou o Campeão Brasileiro de Enduro. Trabalhei a vida toda para ser o melhor do Brasil e hoje sou eu”, desabafou a nossa reportagem após o feito.

Ao longo do ano, Juruna participou de 14 etapas da competição em diversos Estados. Com garra, determinação e muita força de vontade, ele levantou, com méritos, o título nacional.

Fernando Juruna ainda disputa ainda duas competições. Neste fim de semana ele entra na pista da semifinal da Copa Minas de Enduro Fim e paralelamente ele também disputa o mineiro da categoria. Se depender da sua disposição e talento, Juruna levantará 3 torneios em 2019 unificando os títulos da categoria com a tríplice coroa.

Exemplo de superação, lafaietense é eleito o melhor lateral do Mato Grosso; vereador lembra sua trajetória

“Acreditamos que histórias inspiradoras movem o que existe de melhor na gente”. Assim expressou o lafaietese Gilberto Elias Santiago, 29 anos, mas conhecido como Gil Mineiro ao receber o troféu de melhor lateral direito do campeonato mato-grossense de 2019.

O lafaietense Gil Mineiro exibe troféu de melhor lateral de 2019

Apesar da conquista merecida, o CEOV Operário (Clube Esportivo Operário Várzea-Grandense), clube que defende nesta temporada, sagrou-se vice campeão do Estado. O campeão do Mato Grosso foi o Cuiabá.

A história de vida e homenagem

Gil Mineiro é um exemplo de dedicação, garra, superação e determinação. O jogador já passou por inúmeros clubes como Confiança, Náutico, Interporto, Sampaio Corrêa, Salgueiro, e Ceará. Ontem na sessão da Câmara, o vereador Pedro Américo (PT) lembrou o exemplo de vida do atleta lafaietense, citado o início de sua carreira profissional de sucesso nos gramados lafaeitenses na equipe do Flor da Serra. “Ele foi escolhido como o melhor lateral direito do Mato Grosso. Isso é um exemplo e orgulho. Precisamos valorizar nossos talentos incentivando as nossas crianças ao exporte como ferramenta de transformação e promoção. Vejam que em Lafaiete os campos vão acabando, infelizmente”, disse Américo a Tribuna da Câmara.

Fotos: Reprodução

Qual a cidade da região que tem a melhor educação?

Saiu o ranking das cidades que tem a melhor Educação. O levantamento foi medido pelo Índice FIRJAN (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) de Desenvolvimento Municipal (IFDM). Ele tem como base dados de 2016 e usa diversos critério para definir quais são as cidades mais desenvolvidas, entre os 5,471 municípios do país – onde vivem 99,5% da população brasileira.

No quesito Educação as cidades de São Brás do Suaçuí, Ouro Branco, Jeceaba, Carandaí e Congonhas estão, respectivamente, como as melhores da região.Casa Grande, Queluzito, Capela Nova, Caranaíba e Belo Vale estão nos últimos lugares das cidades do Vale do Piranga e do Alto Paraopeba .

Veja o Ranking abaixo:

POSIÇÃO DO MUNICÍPIO NO RANKING DO IFDM – SAÚDE
Município UF Estadual Saúde Nacional
1 Senhora de Oliveira MG 39º 0.9222 389º
2 Belo Vale MG 48º 0.9142 477º
3 Desterro de Entre Rios MG 57º 0.9108 538º
4 Ouro Branco MG 108º 0.8865 969º
5 Congonhas MG 159º 0.8705 1269º
6 Queluzito MG 220º 0.8518 1664º
7 São Brás do Suaçuí MG 339º 0.8201 2304º
9 Entre Rios de Minas MG 436º 0.7898 2877º
10 Capela Nova MG 505º 0.7657 3260º
11 Lagoa Dourada MG 559º 0.7447 3574º
12 Jeceaba MG 606º 0.7220 3854º
13 Conselheiro Lafaiete MG 632º 0.7095 3982º
14 Itaverava MG 641º 0.7072 4009º
15 Cristiano Otoni MG 651º 0.7000 4078º
16 Carandaí MG 657º 0.6982 4098º
17 Caranaíba MG 682º 0.6863 4225º
18 Casa Grande MG 740º 0.6447 4592º
19 Lamim MG 743º 0.6441 4597º
20 Piranga MG 744º 0.6434 4607º
8 Catas Altas da Noruega MG 391º 0.5943 2607º
21 Santana dos Montes MG 829º 0.5229 5227º
22 Rio Espera MG 847º 0.4590 5395º

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