Polícia prende mulher acusada de matar bebê de 1 ano afogado

Uma mulher de 62 anos foi presa nessa quinta-feira (25/11) em Coronel Fabriciano, na Região do Vale do Aço. Ela é acusada de matar uma criança de um ano no município de Itambacuri, na Região do Rio Doce, a 220 km de distância de onde foi localizada. O crime ocorreu em 18 de outubro de 2015.

 De acordo com a Polícia Civil, a suspeita estava foragida em Coronel Fabriciano desde a data do crime. À época, a mulher trabalhava como babá em uma casa e, sem que a mãe da criança percebesse, afogou o bebê nos fundos da residência em um local preparado por ela mesma.

Segundo as investigações da polícia, ela teria colocado a criança de cabeça para baixo no dentro d’água. Após o ato criminoso, a investigada ainda tentou simular um acidente para enganar a família da vítima. Porém, a perícia técnica concluiu que a causa da morte foi asfixia por afogamento. A motivação do crime não foi revelada. Naquele mesmo ano, a Polícia Civil representou pela prisão preventiva da cuidadora, mas ela já havia fugido do município.  

A prisão da mulher foi efetivada pelos investigadores Helton Moreira de Assis, Diego Lopes Cardoso e Gerlene Hipólito Dias Oliveira, chefiados pelo chefe de Departamento de Ipatinga, delegado Gilmaro Alves Ferreira.

Bebê de seis meses é morta com sinais de tortura e mãe de 20 anos é presa

Uma jovem, de 20 anos, foi presa temporariamente em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, após indícios de tortura que poderia ter causado a morte da própria filha de seis meses. Segundo a Polícia Civil, que trata o crime como homicídio, a criança morreu na última quinta-feira (21).

De acordo com a polícia, o médico percebeu que a criança apresentava várias lesões graves e que ela estaria sendo submetida a maus-tratos. Em seguida, o legista plantonista do Instituto Médico Legal (IML) acionou a corporação e informou sobre as agressões. Porém, o que realmente causou a morte do bebê ainda está sendo investigado.

Em relato à polícia, a jovem contou que estava em casa, quando a criança começou a chorar, o companheiro a acordou e entregou o bebê para ela. Em seguida, ela levou a criança para um cômodo externo e quando retornou o bebê já estava morto.  Ela explicou que a criança estava com um episódio de gases.

Desesperado, conforme testemunhas, o homem buscou por socorro. Porém, a mulher permaneceu fria no local. A polícia também descreveu a suspeita como “muita fria” e explicou que ela não chorou e nem ficou desesperada com a morte da filha. “Em momento nenhum, ela demonstrou tristeza, desespero, o que é esperado de quem perde um filho. Ela ficou alheia à situação”, destacou.

Devido à frieza da suspeita e a versão contraditória, ela teve prisão temporária decretada nessa segunda-feira (25). “O único momento que ela chorou foi quando ela foi presa”, afirmou.  

As investigações ainda pretendem descobrir se a criança sofria outras formas de agressões e se a morte foi causada de forma proposital.

A jovem também é mãe de outro bebê de 2 anos, que deverá ser acompanhado por um assistente social. Se for o caso, um inquérito policial será instaurado.

As duas crianças são filhas de outro homem que está preso, mas que ela mantinha união estável. Ela e o companheiro atual, no qual ela define como “ficante”, estão juntos há dois meses. A família não sabia que ela tinha esse outro relacionamento.

A jovem morava em Turmalina, no Vale do Jequitinhonha, mas estava na casa de parentes em Valadares. Sobre o namorado, a polícia explicou que o foco principal da investigação é a mãe da criança. Mas, depois, será apurado se ele foi omisso e se isso “foi o suficiente para morte” do bebê.

Polícia Civil investiga morte de bebê de 6 meses e mãe é suspeita

A Polícia Civil investiga a morte de uma bebê de 6 meses de idade, ocorrida nessa quinta-feira (21), em Governador Valadares (MG). A mãe foi ouvida na manhã desta sexta-feira (22), junto com um homem com quem ela mantém uma relação extraconjugal. O marido está preso por tráfico de drogas e será ouvido durante as investigações.

O amante disse à polícia que a jovem, de 20 anos, estava na casa dele com a vítima e outra filha de 2 anos. Em um certo momento, a bebê estava na cama e começou a chorar. Ele a pegou e levou para a mãe.

Logo depois, a mulher foi com a criança para o lado de fora da casa e, após alguns minutos, voltou com ela já desacordada. Segundo informações de testemunhas, a mãe levou a bebê para o hospital para tentar reanimá-la.

Ainda de acordo com informações repassadas à polícia, o médico do hospital constatou haver lesões que caracterizam agressão e encaminhou o corpo ao IML onde foi feita a necropsia e depois liberado. A mãe foi levada à delegacia durante o velório da filha.

Nas redes sociais, a jovem disse que não matou a filha e que estava sendo julgada à toa. Após isso, ela desativou o perfil.

“Gente não foi eu que matei minha filha não gente. Vcs tão mim jugando atoa coisa que eu não fiz meu coraçao esta partido com perca da minha filha. Eu já mais inha mata ela gente. Eu amo minha filha (sic)”, disse a suspeita.

Em nota, a Polícia Civil disse que instaurou um inquérito para apuração dos fatos e que outras informações “serão repassadas em momento oportuno”. Após ser ouvida, a mãe foi liberada por já ter passado o período de flagrante.

Fonte: Portal G1

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