Grávida agredida por companheiro é salva em blitz da PMRv no interior de MG

Uma mulher de 21 anos, grávida de sete meses, foi agredida pelo companheiro, também de 21 anos, dentro do carro em que eles estavam. Os dois seguiam de Santa Cruz de Minas, no Campo das Vertentes, até João Pinheiro, Região Noroeste do estado, quando começaram uma discussão e ela foi agredida. Durante o deslocamento, a Polícia Militar Rodoviária (PMRv) fazia uma blitz na MG-181, na altura do município de João Pinheiro. Ao parar o carro em que o casal estava, os policiais perceberam que a mulher estava machucada. Eles também notaram que o motorista estava visivelmente embriagado e sem carteira de reabilitação. A Polícia Militar Rodoviária informou que ele se recusou a fazer o teste do bafômetro.

O casal foi levado à Delegacia de João Pinheiro. No local, a mulher contou para os policiais civis que tinha sido agredida. Por causa das lesões, foi encaminhada para o Hospital Municipal de João Pinheiro, onde ficou internada por causa da gravidez avançada. O homem foi preso por lesão corporal e por dirigir embriagado. A Polícia Civil (PCMG) vai investigar o caso.

Grávida agredida por companheiro é salva em blitz da PMRv no interior de MG

Uma mulher de 21 anos, grávida de sete meses, foi agredida pelo companheiro, também de 21 anos, dentro do carro em que eles estavam. Os dois seguiam de Santa Cruz de Minas, no Campo das Vertentes, até João Pinheiro, Região Noroeste do estado, quando começaram uma discussão e ela foi agredida. Durante o deslocamento, a Polícia Militar Rodoviária (PMRv) fazia uma blitz na MG-181, na altura do município de João Pinheiro. Ao parar o carro em que o casal estava, os policiais perceberam que a mulher estava machucada. Eles também notaram que o motorista estava visivelmente embriagado e sem carteira de reabilitação. A Polícia Militar Rodoviária informou que ele se recusou a fazer o teste do bafômetro.

O casal foi levado à Delegacia de João Pinheiro. No local, a mulher contou para os policiais civis que tinha sido agredida. Por causa das lesões, foi encaminhada para o Hospital Municipal de João Pinheiro, onde ficou internada por causa da gravidez avançada. O homem foi preso por lesão corporal e por dirigir embriagado. A Polícia Civil (PCMG) vai investigar o caso.

Mulher com útero duplo incrivelmente raro está grávida em ambos

Mulher com dois úteros, condição rara de útero didelfo, está grávida de dois bebês, cada um em um útero diferente.

Em uma história notável de fenômenos médicos raros, Kelsey Hatcher (imagem ilustrativa), uma mulher de 32 anos do Alabama, EUA, ganhou as manchetes com sua gravidez extraordinária. Nascida com uma condição única conhecida como útero didelfo, que significa que ela tem dois úteros, Hatcher está agora grávida de dois bebês, cada um residindo em um útero separado. Essa situação incomum, que ocorre em cerca de 0,3% das mulheres em todo o mundo, apresenta uma fascinante interseção de biologia, medicina e pura admiração.

Hatcher descobriu sua rara condição aos 17 anos, aprendendo não apenas sobre seus dois úteros, mas também suas duas cérvices. Apesar do conhecimento dessa condição, Hatcher conseguiu realizar com sucesso três gestações anteriores, cada uma em um de seus úteros. No entanto, sua gravidez atual desafia as probabilidades com uma chance de “1 em um milhão”, conforme descrito por Richard Davis, especialista em medicina materno-fetal. Esta gravidez é particularmente única, pois ela está carregando um bebê em cada útero simultaneamente.

A revelação veio inesperadamente durante uma ultrassonografia de oito semanas. Hatcher, juntamente com a enfermeira, notou o segundo bebê, levando a um momento de incredulidade e riso. A presença de um bebê em cada útero levou sua equipe médica a tratá-los como gêmeos fraternos. Dra. Shweta Patel, a OB-GYN de Hatcher, explica que isso provavelmente resultou de ovulações e fertilizações separadas em cada útero.

Preparar-se para o parto desses bebês, previsto para o dia de Natal, representa um novo desafio para a equipe médica de Hatcher. A singularidade de sua condição significa que não há um especialista estabelecido para gerenciar uma gravidez como essa. A equipe, contando com seu conhecimento fundamental e compreensão da fisiologia normal da gravidez, está considerando vários cenários de parto. Estes incluem a possibilidade de diferentes métodos de parto para cada bebê, uma situação complicada pelo potencial de os úteros se contraírem independentemente.

Amidst essas complexidades, Hatcher mantém uma perspectiva positiva, focando na expertise de sua equipe médica e na alegria de sua gravidez incomum. Sua história não é apenas uma jornada pessoal; ela representa um raro acontecimento na história médica. Casos semelhantes foram relatados nos últimos anos, incluindo uma mulher no Reino Unido em 2020 que carregou bebês em ambos os úteros, e outra mulher britânica com útero didelfo que carregou três bebês – um em um útero e gêmeos idênticos no outro. Um caso semelhante ocorreu em Bangladesh em 2019, onde uma mulher deu à luz gêmeos 26 dias após o parto prematuro de seu primeiro bebê. [GMA]

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Mulher com útero duplo incrivelmente raro está grávida em ambos

Mulher com dois úteros, condição rara de útero didelfo, está grávida de dois bebês, cada um em um útero diferente.

Em uma história notável de fenômenos médicos raros, Kelsey Hatcher (imagem ilustrativa), uma mulher de 32 anos do Alabama, EUA, ganhou as manchetes com sua gravidez extraordinária. Nascida com uma condição única conhecida como útero didelfo, que significa que ela tem dois úteros, Hatcher está agora grávida de dois bebês, cada um residindo em um útero separado. Essa situação incomum, que ocorre em cerca de 0,3% das mulheres em todo o mundo, apresenta uma fascinante interseção de biologia, medicina e pura admiração.

Hatcher descobriu sua rara condição aos 17 anos, aprendendo não apenas sobre seus dois úteros, mas também suas duas cérvices. Apesar do conhecimento dessa condição, Hatcher conseguiu realizar com sucesso três gestações anteriores, cada uma em um de seus úteros. No entanto, sua gravidez atual desafia as probabilidades com uma chance de “1 em um milhão”, conforme descrito por Richard Davis, especialista em medicina materno-fetal. Esta gravidez é particularmente única, pois ela está carregando um bebê em cada útero simultaneamente.

A revelação veio inesperadamente durante uma ultrassonografia de oito semanas. Hatcher, juntamente com a enfermeira, notou o segundo bebê, levando a um momento de incredulidade e riso. A presença de um bebê em cada útero levou sua equipe médica a tratá-los como gêmeos fraternos. Dra. Shweta Patel, a OB-GYN de Hatcher, explica que isso provavelmente resultou de ovulações e fertilizações separadas em cada útero.

Preparar-se para o parto desses bebês, previsto para o dia de Natal, representa um novo desafio para a equipe médica de Hatcher. A singularidade de sua condição significa que não há um especialista estabelecido para gerenciar uma gravidez como essa. A equipe, contando com seu conhecimento fundamental e compreensão da fisiologia normal da gravidez, está considerando vários cenários de parto. Estes incluem a possibilidade de diferentes métodos de parto para cada bebê, uma situação complicada pelo potencial de os úteros se contraírem independentemente.

Amidst essas complexidades, Hatcher mantém uma perspectiva positiva, focando na expertise de sua equipe médica e na alegria de sua gravidez incomum. Sua história não é apenas uma jornada pessoal; ela representa um raro acontecimento na história médica. Casos semelhantes foram relatados nos últimos anos, incluindo uma mulher no Reino Unido em 2020 que carregou bebês em ambos os úteros, e outra mulher britânica com útero didelfo que carregou três bebês – um em um útero e gêmeos idênticos no outro. Um caso semelhante ocorreu em Bangladesh em 2019, onde uma mulher deu à luz gêmeos 26 dias após o parto prematuro de seu primeiro bebê. [GMA]

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Homem é preso suspeito de agredir mulher grávida e causar aborto

Um homem, de 37 anos, foi indiciado por lesão corporal gravíssima, suspeito de agredir a companheira, de 29, que estava grávida de seis meses e provocar um aborto na gestante, em Florestal, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele foi preso no dia 19 deste mês, mas os detalhes do crime foram apresentados pela Polícia Civil, nesta quinta-feira (25). 

As investigações iniciaram após a vítima dar entrada em um hospital de Betim, na Grande BH, em estado grave. A mulher teria sido asfixiada e brutalmente agredida pelo companheiro, na noite do último dia 2 de novembro, inclusive com chutes na barriga. Na unidade hospitalar, foi constatado que o feto não apresentava sinais vitais, ocorrendo com isso a interrupção da gravidez.

Conforme a PC, a mãe e o filho da vítima, de apenas 8 anos, presenciaram as agressões. O suspeito, que era pai do bebê que a mulher estava gestando, mantinha um relacionamento com a ela há três anos.

O delegado Diego Nolasco Rego, responsável pelo caso, contou que, além da prisão, foi expedida também medida protetiva para resguardar os direitos da vítima. Ele conta que o suspeito é reincidente no crime, já que em 2013 teria agredido outra mulher, que também estava grávida dele.

O inquérito policial foi concluído no dia 16 de novembro e o suspeito foi indiciado por lesão corporal gravíssima, que resultou em aborto, agravada pelo fato de ter sido cometida contra cônjuge em ambiente familiar. Ele também irá responder por ameaça. O homem foi preso e encaminhado ao sistema prisional onde segue à disposição da Justiça. 
 

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