Projeto de R$1,2 milhão vai liberar obra no aeroporto Bandeirinhas

Na noite desta quinta-feira (28), os vereadores da Câmara Municipal de Lafaiete (MG) se reuniram em sessão ordinária onde aprovaram, em 2ª discussão, o Projeto de Lei que autoriza o Executivo o Município viabilizar obras de melhorias do cercamento aeroporto no valor dxe R$1,2 milhão.

O Projeto de Lei nº 115E, visa garantir a continuidade do processo de cercamento do Aeroporto, o Projeto Lei é de autoria do executivo .

O aeroporto das Bandeirinhas se encontra fechado para pouso e decolagem de aeronaves a mais de 2 anos, quando ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) determinou seu fechamento, devido descumprimento das normas de segurança, após ter sido feito o alerta em várias oportunidades e não cumpridas pelo município.

Nota de um.internauta:

FONTE PARTICIPE-POVO

Projeto de R$1,2 milhão vai liberar obra no aeroporto Bandeirinhas

Na noite desta quinta-feira (28), os vereadores da Câmara Municipal de Lafaiete (MG) se reuniram em sessão ordinária onde aprovaram, em 2ª discussão, o Projeto de Lei que autoriza o Executivo o Município viabilizar obras de melhorias do cercamento aeroporto no valor dxe R$1,2 milhão.

O Projeto de Lei nº 115E, visa garantir a continuidade do processo de cercamento do Aeroporto, o Projeto Lei é de autoria do executivo .

O aeroporto das Bandeirinhas se encontra fechado para pouso e decolagem de aeronaves a mais de 2 anos, quando ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) determinou seu fechamento, devido descumprimento das normas de segurança, após ter sido feito o alerta em várias oportunidades e não cumpridas pelo município.

Nota de um.internauta:

FONTE PARTICIPE-POVO

PL, PT e PP devem eleger maior número de deputados, aponta projeção

Elaborar prognóstico em eleição proporcional não é uma tarefa fácil, pois se trata de tentativa de mensurar um fenômeno em pleno movimento, como é o caso das campanhas eleitorais. Além disto, os critérios para conversão de votos em mandatos são muitos e variados, assim como a distribuição de cadeiras entre as legendas depende de uma série de variáveis. Múltiplos fatores podem interferir no resultado, alguns mensuráveis, como os critérios da legislação eleitoral e partidária, mas outros intangíveis ou de difícil identificação, como o humor do eleitor no momento do voto.

Para conversão de votos em mandatos, por exemplo, a legislação eleitoral e partidárias definiu quatro critérios: 1) o primeiro critério requer atingimento do quociente e 10% dele pelos candidatos; 2) o segundo exige maior média e atingimento de 80% do quociente pelos partidos ou federações, além de 20% desse quociente pelos candidatos; 3) o terceiro critério requer maior média e 80% do quociente dos partidos e federações, sufragando os mais votados sem exigência de votação mínima; e 4) o quarto critério, que somente se aplica quando nenhum partido ou federação do estado tiver atingido o quociente eleitoral, distribui todas as vagas entre os candidatos mais votados, independentemente de partido ou federação, sem qualquer outra exigência.

Com base nesses quatro critérios e, principalmente, na visibilidade e na estrutura de campanha de cada candidato (recursos, espaço no horário eleitoral, seguidores nas redes sociais, relação de parentesco, exercício de cargos públicos, histórico eleitoral, trajetória pessoal, profissional e política do candidato, pesquisas eleitorais, entre outras) a Queiroz Assessoria em Relações Institucionais e Governamentais analisou, partido por partido, a perspectiva de eleição de bancada para a Câmara dos Deputados, num prognóstico com intervalo mínimo e máximo por bancada.

O intervalo entre o mínimo e máximo na tabela a seguir pode parecer grande, mas é plenamente justificável, especialmente em razão da distribuição das vagas pelo sistema de sobras. No Brasil se pratica o sistema de maior média, significando que quanto mais votos tiver o partido ou federação mais chances eles têm de obter a vaga em disputa. Supondo uma circunscrição eleitoral com 800 mil votos válidos e oito vagas na Câmara, são necessários 100 mil votos para assegurar uma vaga, podendo disputar as vagas distribuídas no sistema de sobras o partido ou federação que obtiver pelo menos 80 mil votos, correspondente a 80% do quociente eleitoral. Supondo ainda que apenas dois partidos preencheram os requisitos para concorrer às vagas: um obteve 130 mil votos, assegurando uma vaga e ficando com uma sobra de 30 mil votos, e outro obtive 501 mil votos, assegurando cinco vagas e ficando com uma sobra de mil votos. Qual dos dois irá preencher as vagas remanescentes no sistema de sobras: o partido A ou o B.

Para responder à pergunta acima, é necessário fazer o cálculo da maior média. Assim, se dividirmos 130 por dois (1+1) teremos uma média de 65 mil votos e se dividirmos 501 mil por seis (5 + 1) encontramos uma média de 83.500 votos, logo a primeira vaga vai para o partido B, que obtive a maior média. Vamos ao cálculo para distribuir a segunda vaga: a média do partido A nós já vimos, é de 65 mil votos, mas a média do partido B é preciso calcular, mediante a divisão de 501 mil por sete (6+1). O resultado dessa operação corresponde 71.572 e é maior que os 65 mil do partido A, logo a segunda vaga também será do partido B. Já se um eventual partido C, com algo como 81 mil votos, participasse do sistema de sobras, já que teria feito mais de 80% do quociente eleitoral, certamente teria ficado com a segunda vaga, pois sua votação superaria a média do partido B na segunda rodada. Isto explica o intervalo, porque as vagas distribuídas no sistema de sobras geralmente são disputadas por vários partidos, que concorrem em diferentes situações.

Assim, embora haja uma média entre o mínimo e o máximo, isto não significa que a média represente a bancada a ser eleita. Como já dito anteriormente, o número de vagas, considerando a quantidade de variáveis que interferem, tanto pode ficar na média, quando ficar bem próxima do mínimo ou mesmo do máximo, dependendo da situação de cada partido ou federação em cada estado da federação. Imagine a dificuldade para estimar a quantidade mínima de cadeira a ser assumida por um partido cujo desempenho esperado fique entre 0 e 1 deputados em 10 unidades da federação. Dificuldade semelhante também está presente na previsão de bancadas de partidos que fazem parte de uma federação, já que as vagas são asseguradas pelo total de votos do agregado da federação, mas alocadas dentro dos partidos de acordo com o desempenho individual de cada candidato da agremiação. O importante, é que o método de intervalo entre o mínimo e o máximo é o mais seguro para projetar as bancadas partidárias, considerando a realidade da disputa no conjunto dos estados.

A equipe que fez este prognóstico preliminar e assina este texto, experiente nesse tipo de levantamento, garimpou todo e qualquer dado que importasse para efeito de desempenho eleitoral e partidário na disputa, inclusive a vinculação com candidaturas majoritárias competitivas nos planos nacional e estaduais. Além disso, pautou-se por completa imparcialidade, evitando qualquer tipo de preferência de qualquer natureza (partidária, político ou ideológica) que pudesse significar viés no levantamento.

Com base nesses critérios e variáveis, após exaustiva pesquisa, chegou-se ao seguinte prognóstico preliminar:

Elaboração da Queiroz Assessoria:

Para melhor compreensão do espectro ideológico, foram considerados os seguintes termos:

Direita: mais identificado com menor presença do Estado na economia; Esquerda: mais identificado com maior presença do Estado na economia; Conservador: em relação aos costumes, com maior regulação do estado na vida privada; e Liberais: em relação aos costumes, menor regulação do estado na vida privada.

A partir da garimpagem de dados e do levantamento do prognóstico analisando as candidaturas, partidos e federações, se espera que o perfil da Câmara dos Deputados não se altere de forma substancial daquela existente na atual legislatura. Partidos identificados com a centro-direita e direita, como o PL, PP, União e PSD deverão ter maioria dos assentos na Câmara. Já os partidos da centro-esquerda e esquerda deverão ser minoria, mas mantendo a hegemonia do PT como maior partido da ala.

Em relação ao número de partidos com representantes na Câmara, deverá haver uma redução acentuada em comparação a 2018. Enquanto no último pleito 30 partidos conseguiram eleger ao menos um deputado, a expectativa é que em 2022, 22 ou 23 partidos consigam eleger ao menos um representante. Essa redução é um reflexo direto das novas regras eleitorais em vigor nesse pleito.

Estudos e levantamentos dessa natureza estão sempre sujeitos a vicissitudes conjunturais e são passíveis de modificação pela própria dinâmica das campanhas eleitorais, por isso devemos atualizar o levantamento antes das eleições, não apenas com a previsão, estado por estado, de quantos parlamentares poderá eleger cada partido, mas também indicando o nome dos candidatos mais competitivas para ocupar as vagas a que o partido ou federação terá direito na exata proporção de seu desempenho eleitoral no pleito.

FONTE CONGRESSO EM FOCO

Quem tem empréstimo consignado vai ser descontado este mês? Confira

31 de outubro – O Senado brasileiro havia aprovado em  junho o Projeto de Lei (PL) nº 1.328/2020, que determinava a suspensão das parcelas do empréstimo consignado, por um período de 4 meses, sem cobrança de juros e nem cadastro no registro de inadimplentes. Por isso, os consumidores têm se perguntado se quem tem empréstimo consignado vai ser descontado este mês.

Por hora sim, as parcelas dos créditos consignados vão continuar a ser debitadas normalmente da conta dos contratantes do empréstimo. Isso porque o PL tem uma tramitação a ser cumprida e ela ainda não foi finalizada. Confira adiante para entender melhor.

A dúvida sobre se quem tem empréstimo consignado vai ser descontado esse mês é legítima.  Afinal, há um PL já aprovado no Senado e amplamente divulgado na mídia, que autoriza a suspensão da cobrança dessas parcelas.

Entretanto, esse projeto de lei precisa ainda ser votado na Câmara dos Deputados. Caso aprovado também nesta outra casa legislativa, precisará ainda ser sancionado pelo Executivo.

Se o PL for efetivamente sancionado pelo Executivo, passa a valer imediatamente a partir da sua sanção e publicação no Diário Oficial da União. No entanto, até agora o PL ainda não foi votado pela Câmara.

No Senado, a discussão e a subsequente votação foram longas, recheadas de reviravoltas e momentos de tensão. O texto original do projeto, desenvolvido pelo Senador Otto Alencar (PSD-BA) tinha sofrido alterações efetuadas pelo relator, que é o senador Orovisto Guimarães (Podemos-PR).

A alteração consistia essencialmente em tirar justamente o trecho que falava da suspensão das parcelas por 4 meses, substituindo-o por “incentivo a renegociação de empréstimos“.

Entretanto, o líder do PT no Senado, Rogério Carvalho (PT-SE) disse que tal alteração descaracterizava o projeto, pois fazia com que o mesmo perdesse seu papel.

Depois, o senador do PDT, Weverton Rocha (PDT-MA) fez a recuperação do trecho original, que suspendia a cobrança e foi aprovado pelos parlamentares. Conforme afirmou ele, retirar esse trecho é fazer com que o projeto “perca a alma”, uma vez que o objetivo da suspensão era ajudar à população, que ficou com a renda defasada por causa da pandemia.

As mudanças nos consignados

Quem tem empréstimo consignado vai ter desconto esse mês? Provavelmente sim, a menos que a tramitação do PL seja mais célere. Todavia, os consumidores puderam observar modificações em um conjunto de regras sobre o empréstimo consignado, mas como uma medida emergencial do Ministério da Economia.

O intuito foi proporcionar condições que fossem capazes de auxiliar, sobretudo, os aposentados e pensionistas do INSS, no decorrer desse período tão delicado de crise financeira.

Das mudanças que já começaram a vigorar, pode-se citar a diminuição da taxa de juros nominal de 2,08% ao mês para 1,80% no empréstimo.

Além disso, o prazo para pagamento aumentou, indo de 72 para 84 meses. Há uma discussão sobre aumento da margem consignável, porém isso também depende de tramitação na Câmara dos Deputados. (FOLHA GO)

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