Quantas pessoas já existiram na Terra até hoje?

A população mundial hoje é de 8 bilhões de pessoas, mas se contarmos todas as pessoas que já passaram pela Terra, esse numero é muito maior

Atualmente existem cerca de 8 bilhões de pessoas vivas no mundo, mas você já parou para pensar quantos humanos já viveram na Terra? Existem pessoas que dizem que o planeta está tão cheio que o número de vivos supera o de mortos, mas será que é realmente assim?

Pode parecer que sim. Com a industrialização, as melhorias agrícolas, os avanços da medicina e uma série de outros fatores, a população mundial começou a crescer exponencialmente. Em 1900 existiam cerca de 1,6 bilhão de pessoas e em apenas pouco mais de cem anos esse número aumentou mais de 5 vezes mais.

Contando as pessoas

Contabilizar facilmente a população se tornou possível por volta de 1800, graças ao registro de pessoas, realização de censos demográficos e cobranças de impostos. O problema é o longo período que se tem antes disso, desde de antes de 60 mil anos atrás, quando os humanos modernos deixaram a África, totalizando milhares de anos onde não existiam muitas formas de quantificar a população.

Para solucionar esse problema, pesquisadores do Population Reference Bureau (PRB), em resposta a BBC em 2012, explicaram que usar dados da expectativa de vida da população em comparação com o número de nascidos vivos, de diferentes épocas e diferentes regiões, permitiria estimar o número de pessoas que viveram na Terra até agora.

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Imagem: Multidão de pessoas em uma rua comercial. Créditos: r.classen/Shutterstock

A expectativa média de vida na França da Idade do Ferro (de 800 a.C. a cerca de 100 d.C.) foi estimada em apenas 10 ou 12 anos. Sob estas condições, a taxa de natalidade teria de ser de cerca de 80 nascidos-vivos a cada 1.000 pessoas apenas para que a espécie sobrevivesse. Para colocar isto em perspectiva, uma elevada taxa de natalidade hoje é de cerca de 35 a 45 nascidos-vivos por 1.000 habitantes, e é observado apenas em alguns países da África Subsaariana.Wendy Baldwin, membro do PRB

As estimativas, são de que ao todo cerca de 117 bilhões de pessoas já passaram pela Terra desde 190 mil anos a.C. muito maior do que os 8 bilhões vivos atualmente. No entanto, os pesquisadores apontam que o método de presumir certas taxas de natalidade pode ter subestimado esse valor. “A suposição de um crescimento populacional constante, em vez de altamente flutuante, no período anterior, pode subestimar o tamanho médio da população na época”, pontuam os pesquisadores.

FONTE OLHAR DIGITAL

Quantas pessoas já existiram na Terra até hoje?

A população mundial hoje é de 8 bilhões de pessoas, mas se contarmos todas as pessoas que já passaram pela Terra, esse numero é muito maior

Atualmente existem cerca de 8 bilhões de pessoas vivas no mundo, mas você já parou para pensar quantos humanos já viveram na Terra? Existem pessoas que dizem que o planeta está tão cheio que o número de vivos supera o de mortos, mas será que é realmente assim?

Pode parecer que sim. Com a industrialização, as melhorias agrícolas, os avanços da medicina e uma série de outros fatores, a população mundial começou a crescer exponencialmente. Em 1900 existiam cerca de 1,6 bilhão de pessoas e em apenas pouco mais de cem anos esse número aumentou mais de 5 vezes mais.

Contando as pessoas

Contabilizar facilmente a população se tornou possível por volta de 1800, graças ao registro de pessoas, realização de censos demográficos e cobranças de impostos. O problema é o longo período que se tem antes disso, desde de antes de 60 mil anos atrás, quando os humanos modernos deixaram a África, totalizando milhares de anos onde não existiam muitas formas de quantificar a população.

Para solucionar esse problema, pesquisadores do Population Reference Bureau (PRB), em resposta a BBC em 2012, explicaram que usar dados da expectativa de vida da população em comparação com o número de nascidos vivos, de diferentes épocas e diferentes regiões, permitiria estimar o número de pessoas que viveram na Terra até agora.

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Imagem: Multidão de pessoas em uma rua comercial. Créditos: r.classen/Shutterstock

A expectativa média de vida na França da Idade do Ferro (de 800 a.C. a cerca de 100 d.C.) foi estimada em apenas 10 ou 12 anos. Sob estas condições, a taxa de natalidade teria de ser de cerca de 80 nascidos-vivos a cada 1.000 pessoas apenas para que a espécie sobrevivesse. Para colocar isto em perspectiva, uma elevada taxa de natalidade hoje é de cerca de 35 a 45 nascidos-vivos por 1.000 habitantes, e é observado apenas em alguns países da África Subsaariana.Wendy Baldwin, membro do PRB

As estimativas, são de que ao todo cerca de 117 bilhões de pessoas já passaram pela Terra desde 190 mil anos a.C. muito maior do que os 8 bilhões vivos atualmente. No entanto, os pesquisadores apontam que o método de presumir certas taxas de natalidade pode ter subestimado esse valor. “A suposição de um crescimento populacional constante, em vez de altamente flutuante, no período anterior, pode subestimar o tamanho médio da população na época”, pontuam os pesquisadores.

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Terra despovoada? ONU alerta sobre queda na população mundial!

A população mundial alcançou 8 bilhões no ano passado, mas novo relatório da ONU indica uma queda durante as próximas décadas.

Em novembro de 2022, a população da Terra atingiu um novo patamar. O novo número que define a quantidade de pessoas no mundo inteiro chegou a 8 bilhões e vem crescendo com grande frequência. Apesar do grande crescimento ao longo dos últimos anos, novo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) apresenta queda para as próximas décadas.

O crescimento vai reduzir baseado nos registros dos últimos anos. Há 12 anos, a Terra atingiu 7 bilhões de pessoas em 2011. Essa redução já está sendo vista na Europa, com a quantidade de pessoas que participam ativamente na economia. Na África, Ásia e na América Latina a população global tem sido mantida.

População da Terra vai enfrentar declínio nas próximas décadas

Com os dados atuais, o crescimento global deixou de fazer parte da teoria e precisa somente das próximas décadas para se tornar concreta.

Alguns pesquisadores acreditam que a diminuição do crescimento seria uma demanda menor de serviços ou de alimentação. Outros pesquisadores também pensam que a população menos ativa economicamente poderia afetar diretamente a economia.

Na Europa, governos tentaram buscar incentivo na população, indicando que pudessem ter filhos para manter a economia ativa no futuro. O mesmo cenário foi visto na China, exterminando a ‘política do filho único’ que perdurou por 35 anos, proibindo que dos cidadãos tivessem mais de um filho.

Uma perspectiva conhecida como ‘Too Little Too Late’ indica que o maior número da população vai chegar a 8,8 bilhões ainda neste século, caindo em 2100 para 7,1 bilhões. Essa teoria indica bases essenciais para o crescimento da economia, com a pobreza extrema inexistente até 2060.

Para que isso fosse possível, a teoria indica que seria preciso investimentos e avanços da economia, tornando essa perspectiva de extermínio da extrema pobreza algo muito distante.

Nesse cenário, indicam que mudanças socioeconômicas, demográficas e naturais seguem como possibilidade, dependendo exclusivamente das ações que tomarmos dentro dos próximos 10 anos.

FONTE CAPITALISTA

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