Câmara aprova proposta que obriga o SUS a divulgar na internet de lista de espera para cirurgias e outros procedimentos

As listas deverão discriminar a especialidade médica, no caso das cirurgias, e a modalidade dos demais procedimentos médicos

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (21) projeto de lei que determina aos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) publicarem, na internet, listas dos pacientes a serem submetidos a cirurgias e outros procedimentos, mesmo se for em hospitais conveniados. A matéria retorna ao Senado devido às mudanças aprovadas.

De acordo com o texto aprovado, um substitutivo do deputado Ruy Carneiro (Podemos-PB) ao PL 10106/18, do Senado, as listas deverão ser acessíveis para gestores, profissionais de saúde e pacientes listados ou seus responsáveis legais. Por outro lado, o texto também determina que seja resguardada a privacidade dos dados dos pacientes, nos termos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.

Segundo o relator, deputado Ruy Carneiro, é injusto o cidadão não saber quando poderá ser operado. “Essa ação vai dar dignidade à saúde pública do Brasil. Vai acabar com o esquema fura-fila, com a intervenção política que salva um e mata dois”, afirmou.

Carneiro acrescentou que a mudança também ajudará os gestores públicos a identificar onde estão os gargalos, as maiores filas, para agir mais rápido.

Informações na lista
Segundo o projeto aprovado, as listas deverão discriminar:

  • a especialidade médica, no caso das cirurgias;
  • a modalidade dos procedimentos;
  • o estabelecimento onde será realizado o procedimento ou cirurgia;
  • o número do Cartão Nacional de Saúde do paciente ou outro documento oficial de identificação;
  • a data do agendamento do procedimento ou cirurgia; e
  • a posição ocupada pelo paciente na lista

As listas deverão ser atualizadas quinzenalmente e só poderão ser alteradas com base em critério médico fundamentado e registrado. Os pacientes afetados pela mudança deverão ser comunicados dentro de prazos adequados. Além disso, a desmarcação de procedimento deverá ser comunicada ao paciente junto com a nova data para sua realização.

Os estabelecimentos de saúde deverão repassar ao SUS, em tempo hábil e com a necessária frequência, as informações a serem incluídas nas listas.

Mensalmente, esses gestores de saúde deverão divulgar nas páginas de internet oficiais quantos pacientes estão nas filas de espera, divida por procedimentos e especialidades. Deverá ser divulgado também o tempo médio de espera para cada uma dessas especialidades. Além disso, quando possível, esses dados serão desagregados por estabelecimento de saúde.

Se virar lei, a nova regra entrará em vigor 90 dias após a publicação.

Transparência
Para a deputada Adriana Ventura (Novo-SP), o objetivo da proposta é muito simples: dar transparência para quem aguarda uma cirurgia eletiva. A ideia é que o paciente saiba quanto tempo em média demora a fila. “É um passo importante para nossa gestão”, disse.

Vários deputados relataram que recebem pedidos de cidadãos para priorizar o atendimento, furar filas. “Temos de entender esse clamor de quem está lá embaixo e acha que o ‘político’ resolve. Essas portas têm de ser abertas em igualdade de condições”, afirmou o deputado Chico Alencar (Psol-RJ).

Protocolo
Ruy Carneiro também especifica que, no ato da marcação do procedimento, todos os pacientes receberão protocolo de encaminhamento informando, pelo menos:

  • a data da solicitação;
  • a data e o local da realização do procedimento;
  • a descrição clínica resumida do caso; e
  • informações a respeito do preparo e orientações necessárias à realização do procedimento.

Lista de exames
O PL 10106/18 também exige divulgação para a entrega de resultados dos exames complementares realizados. Esse tipo de lista deverá estar acessível aos profissionais de saúde assistentes e aos pacientes ou seus responsáveis legais por meio de senha pessoal, sem prejuízo do recebimento do resultado em meio físico sempre que solicitado.

No entanto, os gestores terão 24 meses após a publicação do texto da lei para implementar essa divulgação.

Protocolos clínicos
Por fim, o substitutivo também prevê a divulgação dos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas adotados em estabelecimentos de saúde que prestam serviços ao SUS.

Um regulamento disciplinará essa divulgação e eventuais diferenças em relação à padronização nacional deverão ter explicação fundamentada.

FONTE AGÊNCIA CÂMARA DE NOTÍCIAS

Por que as latas de refrigerante estão mais altas e mais finas?

Entenda as vantagens envolvidas neste procedimento que está caindo no gosto do público

Por que as latas de refrigerante estão mais altas e mais finas? Você já parou para pensar nesta pergunta? O processo para enlatar é aperfeiçoado há décadas, e registros apontam que desde 1938 os refrigerantes são comercializados neste formato; contudo, apenas em 1948 o conceito foi aprimorado, e a Pepsi começou a vender as suas primeiras latas. Nesses 75 anos, as bebidas estão passando por um processo acelerado de mudanças dos seus recipientes, principalmente com alterações no estilo de vida das pessoas, que passaram a aceitar latas mais finas. 

AS BEBIDAS ESTÃO PASSANDO POR UM PROCESSO ACELERADO DE MUDANÇAS DOS SEUS RECIPIENTES (…) COM MUDANÇAS DE ESTILO DE VIDA DAS PESSOAS, ESSAS PASSARAM A ACEITAR LATAS MAIS FINAS.

Inicialmente, quando a própria Pepsi testou a abordagem de latas afinadas, a proposta não foi bem recebida pelos consumidores; todavia, nos últimos anos, gradativamente, passaram a apreciar a característica. Segundo o The Wall Street Journal, o novo design mais fino, atualmente, representa para o consumidor um padrão mais “saudável e um pouco mais elegante, um pouco mais sofisticado, um pouco mais adulto”. 

(Créditos: Alexandra Nosova na Unsplash)

Impactos do novo design das latas para as empresas do segmento 

De acordo com as tendências, o aspecto moderno das latas passa aos consumidores uma sensação de ser uma bebida mais nutritiva. Para as marcas envolvidas, o formato mais alto e fino é interessante na fase de criação. O material em alumínio é resistente, leve e simples de armazenar e manusear, facilitando as etapas de transporte. 

O MATERIAL EM ALUMÍNIO É RESISTENTE, LEVE E SIMPLES DE ARMAZENAR E MANUSEAR, FACILITANDO AS ETAPAS DE TRANSPORTE

E, por último, mas não menos importante, o afinamento auxilia para que uma quantidade superior de latas seja apresentada nas prateleiras das lojas. Qual é a sua opinião sobre este tema? Compartilhe o seu ponto de vista nesta matéria, e continue acompanhando as nossas redes sociais ficar informado!

Fonte: Multiverso Notícias

Prefeito Marquinho Matipó parabeniza profissionais da saúde, pela agilidade nos procedimentos na Casa de Repouso

O prefeito de Rio Espera, Marquinho Matipó, parabenizou toda a equipe da Saúde, Serventes Escolares e Policia do município pelo excelente trabalho desempenhado no acompanhamento, monitoramento e isolamento de todos os residentes e funcionários da Casa de Repouso Horácio Dornelas.

Prefeito Marquinho Matipó de Rio Espera / DIVULGAÇÃO

O prefeito Marquinho Matipó ressaltou que o desempenho e agilidade da Equipe de Saúde para tomar as decisões e realizar os procedimentos foram essenciais para que o vírus não se propagasse. E agradeceu “Quero agradecer a toda população, que consciente faz sua parte. Em especial, nosso muito obrigado aos profissionais da saúde, que estão à frente desta batalha contra o Coronavírus desde o primeiro dia de pandemia, 24 horas por dia. Parabéns aos nossos guerreiros e força aos rioesperenses.” Acrescentou ainda, “Que possamos continuar fazendo a nossa parte com prevenção e responsabilidade. Vamos vencer esta guerra e logo logo comemorar dias melhores!”
Foi realizado teste rápidos em todos os internos e funcionários. Monitoramento sendo realizado 24 horas. Desinfecção de toda área interna e externa da Casa de Repouso. Alimentação sendo preparada no Pré-Escolar Minilândia, pelas Serventes Escolares Municipais e entregues em marmitex. EPIs sendo distribuídos e capacitações e treinamentos para o uso correto. Além de varias outras ações para conter a proliferação.
Tal empenho das equipes fez com que a doença não se propagasse no município e os pacientes fossem transferidos para Conselheiro Lafaiete, para o Hospital de Campanha,dando inicio na realização do tratamento.

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