Glaycon Franco destina recursos para produtores rurais de Rio Espera

A cidade de Rio Espera, pequena, charmosa e de povo acolhedor, recebeu um estímulo para que os pequenos produtores rurais deem continuidade aos trabalhos no campo. Por meio de emenda do deputado Glaycon Franco, foram destinados R$ 50 mil para que a Associação de Produtores Rurais do município possa investir na aquisição de insumos para o plantio de milho – produto fortemente presente na agricultura local.

A entidade atualmente conta com 200 associados e tem sido um elo importante na busca de melhores condições para seus associados. “Com uma pequena taxa de R$ 10 por mês, nossos associados têm descontos que variam entre 5% e 15% no comércio da cidade. Também conseguimos nos desvincular dos atravessadores para a compra de adubo. Como fazemos a compra para todos os associados, temos uma boa economia de recursos”, explica José Carlos (Zé do Zinho), vereador e um dos nomes à frente da entidade. Além destes benefícios, a Associação realiza, por meio de agendamento, o empréstimo de ferramentas para que seus membros possam otimizar toda a rotina ligada ao plantio.

Para ele, a contribuição do deputado Glaycon Franco tem sido muito importante para a entidade. “Temos somente que agradecer ao deputado, que é um parceiro incondicional dos pequenos e médios produtores rurais da nossa cidade. Recursos que nos ajudam a comprar o adubo, por exemplo, e que faz com que toda a produção no campo seja bem executada e bem-sucedida”, pontuou.

O deputado, por sua vez, que tem a vivência e o olhar especial para o homem do campo por compreender a importância do trabalhador rural na economia dos municípios da região, reitera que seus esforços estarão sempre voltados para as reais necessidades dos seus munícipes. “Fico feliz em ver que nosso trabalho parlamentar também se faz relevante para o povo de Rio Espera. Falar do trabalhador do campo é também falar de minha própria criação. Me formei médico, hoje estou representando o povo mineiro na Assembleia Legislativa, mas minha vida é muito ligada ao campo. São trabalhadores que dão duro na roça, acordam cedo e vão para a lida. Produzem o alimento que chega em nossas mesas. Merecem nosso respeito, atenção e apoio”, afirmou.

Mais recursos

Além da destinação desta emenda para a Associação de Produtores Rurais, o deputado Glaycon Franco também já enviou recursos para as áreas de Saúde, Educação e Cultura de Rio Espera. Foram mais de R$ 420 mil nos últimos dois anos, para as escolas municipais, o Fundo Municipal de Saúde, a rádio comunitária, entre outras.

Lista de pagamentos suspensos ou adiados pela pandemia

Devido à crise econômica causada pela nova pandemia de coronavírus, muitas pessoas fecharam o mês e escolheram qual conta pagar. No entanto, para mitigar o impacto, o governo federal está tomando algumas medidas, incluindo adiar ou mesmo suspender determinados pagamentos no momento.

Outra iniciativa da União é a opção de renegociação, por conta das resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN). Os principais bancos estão em processo de negociação, além deles, os agricultores e pecuaristas adiaram parcelas do crédito rural.

E a ação não se limita ao governo federal, os Estados também estão envidando esforços para contribuir com a população, promovendo o adiamento dos impostos locais e proibindo a redução dos serviços básicos. Por exemplo, em todo o Brasil, pessoas de baixa renda podem ser isentas de custos de energia em 150 dias.

No entanto, há casos em que a Justiça tentou agir. Há acordos que expiraram, como o entre a Agência Nacional de Saúde (ANS) e demais operadoras para que não suspendam o atendimento de pacientes inadimplentes até o final de junho.

Ademais, outros critérios foram renovados, tais como a proibição de cortes de luz, ampliadas até o final de julho pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Pagamentos adiados

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Esses adiamentos não estão limitados apenas aos consumidores. O Congresso Nacional aprovou uma lei que suspende a liquidação das dívidas dos Estados com a União, no período de março a dezembro deste ano, além de autorizar os governos locais a renegociarem os seus débitos.

Esses adiamentos não se limitam aos consumidores. A Assembléia Nacional aprovou uma lei que suspendeu o pagamento da dívida ao governo federal dos EUA de março a dezembro deste ano e também autorizou os governos locais a renegociarem suas dívidas.

Veja a seguir as principais medidas adotadas para aliviar o bolso!

Empresas

• Adiamento do pagamento da contribuição patronal ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) e dos PIS (Programas de Integração Social) e de Pasep (Formação do Patrimônio do Servidor Público). Os pagamentos de abril serão quitados em agosto. Os pagamentos de maio, em outubro. A medida antecipará R$ 80 bilhões para o fluxo de caixa das empresas.

• Adiamento da DCTF (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) do 15º dia útil de abril, maio e junho para o 15º dia útil de julho.

• Parcelamento, em até 12 vezes, de multas administrativas aplicadas a fornecedores do governo federal.

Micro e pequenas empresas

• Adiamento, por seis meses, da parte federal do Simples Nacional. Os pagamentos de abril, maio e junho passaram para outubro, novembro e dezembro.

• Adiamento, por três meses, da parte estadual e municipal do Simples Nacional. Os pagamentos do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS, pertencente aos estados) do Imposto sobre Serviços (ISS, dos municípios) de abril, maio e junho passaram para julho, agosto e setembro.

• Adiamento dos parcelamentos das micro e pequenas empresas devedoras do Simples Nacional. As parcelas de maio passaram para agosto, as de junho para outubro, e as de julho para dezembro.

Microempreendedores individuais (MEI)

• Adiamento das parcelas por seis meses. Os pagamentos de abril, maio e junho passaram para outubro, novembro e dezembro. A medida vale tanto para a parte federal como para parte estadual e municipal (ICMS e ISS) do programa.

• Adiamento dos parcelamentos das micro e pequenas empresas devedoras do Simples Nacional. As parcelas de maio passaram para agosto, as de junho para outubro, e as de julho para dezembro.

Pessoas físicas

• O cronograma de restituições do Imposto de Renda, de maio a setembro, está mantido. Prazo da declaração, que acabaria em 30 de abril, foi adiado por dois meses e acabou no fim de junho.

Empresas e pessoas físicas

• Suspensão, por 180 dias, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para empréstimos. Imposto deixará de ser cobrado de abril a outubro, injetando R$ 14 bilhões na economia. Medida acabaria no fim de junho, mas foi prorrogada por 90 dias.

• Suspensão, até 31 de julho, de procedimentos de cobrança e de intimação pela Receita Federal. Medida acabaria no fim de junho, mas foi estendida em um mês.

 Prorrogação das parcelas de renegociações com a Receita Federal e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) que venceriam em maio, junho e julho. Vencimento foi estendido para agosto, outubro e dezembro, respectivamente.

Empresas e empregadores domésticos

• Suspensão das contribuições para o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) por três meses, inclusive para empregadores domésticos. Valores de abril a junho serão pagos de julho a dezembro, em seis parcelas, sem multas ou encargos.

Compra de materiais médicos

• Redução a zero das alíquotas de importação para produtos de uso médico-hospitalar

• Desoneração temporária de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para bens necessários ao combate ao Covid-19

Contas de luz

• Proibição de cortes de energia de consumidores inadimplentes até 31 de julho. Medida acabaria no fim de junho, mas foi estendida pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

• Consumidores de baixa renda, que gastam até 220 quilowatts-hora (kWh) por mês, estarão isentos de pagarem a conta de energia até o fim de agosto. Medida acabaria no fim de junho, mas foi prorrogada por 60 dias. O valor que as distribuidoras deixarão de receber será coberto com R$ 1,5 bilhão de subsídio da CDE (Conta de Desenvolvimento Energético).

Contas de telefone

• Apesar de liminar da Justiça Federal em São Paulo ter proibido o corte de serviço de clientes com contas em atraso, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) recorreu e conseguiu reverter a decisão. Os clientes de telefonia continuarão a ter a linha cortada caso deixem de pagar as contas.

Segundo o presidente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, desembargador Mairan Maia, as operadoras precisam de recursos para manterem a infraestrutura e financiarem a crescente demanda por serviços de telecomunicação durante a pandemia”, afirmou, no texto.

Dívidas em bancos

• Autorizados por uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), os cinco principais bancos do país – Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander – abriram renegociações para prorrogarem vencimentos de dívidas por até 60 dias.

• Renegociação não vale para cheque especial e cartão de crédito.

• Clientes precisam estar atentos para juros e multas. Segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), é preciso verificar se o banco está propondo uma pausa no contrato, sem cobrança de juros durante a suspensão, ter cuidado com o acúmulo de parcelas vencidas e a vencer e perguntar se haverá impacto na pontuação de crédito do cliente.

Financiamentos imobiliários da Caixa

• Caixa Econômica Federal ampliou, de 90 para 120 dias, a pausa nos contratos de financiamento habitacional para clientes adimplentes ou com até duas parcelas em atraso, incluindo os contratos em obra. Quem tinha pedido três meses de prorrogação terá a medida ampliada automaticamente para quatro meses.

• Clientes que usam o FGTS para pagar parte das parcelas do financiamento poderão pedir a suspensão do pagamento da parte da prestação não coberta pelo fundo por 120 dias.

• Clientes adimplentes ou com até duas prestações em atraso podem pedir a redução do valor da parcela por 120 dias.

• Carência de 180 dias para contratos de financiamento de imóveis novos.

Fies

• Congresso aprovou suspensão de pagamentos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) até o fim do ano. Primeira versão da lei sobre o tema, sancionada em maio, isentava os financiamentos apenas durante a pandemia.

Produtores rurais

• CMN autorizou a renegociação e a prorrogação de pagamento de crédito rural para produtores afetados por secas e pela pandemia de coronavírus. Bancos podem adiar, para 15 de agosto, o vencimento das parcelas de crédito rural, de custeio e investimento, vencidas desde 1º de janeiro ou a vencer.

Inscritos na Dívida Ativa da União

• Devedores impactados pela pandemia podem pedir parcelamento especial de dívidas com a União. Adesão vai até 31 de dezembro.

• Suspensão, até 31 de julho, de procedimentos de cobrança e de intimação pela PGFN. Medida acabaria no fim de junho, mas foi estendida em um mês.

Estados devedores da União

• Congresso aprovou suspensão dos débitos dos estados com o governo federal e com bancos públicos de março a dezembro. A medida injetará R$ 35 bilhões nos cofres estaduais para enfrentarem a pandemia.

• A nova lei também autoriza a renegociação de débitos dos estados e dos municípios com bancos públicos e organismos internacionais, deixando de pagar R$ 24 bilhões.

*Com informações do portal R7 (Jornal Contábil)

Descaso: produtores rurais estão há mais de 3 dias sem energia e perdem produção

Um total descaso. Assim expressam os moradores da zoa rural de Cristiano Otoni, município que é um das maiores bacias leiteiras de Minas. Segundo os produtores rurais desde quinta feira, dia 20, as fazendas e sítios estão sem energia elétrica.

O problema já foi relatado para as devidas providências a CEMIG, porém ainda sem uma solução a curto prazo. Alem de grande prejuízos com a perda das produção leiteira, há também danos à saúde animais como .

Os produtores rurais informaram que os danos refletem diretamente na cadeira produtiva e a economia de Cristiano Otoni. Eles cobram uma solução imediata. “Quem vai arcar com nossos prejuízos? É uma total falta de comprometimento e resposnsabilidade da Cemig”, questionam os produtores.

Serviço de Inspeção Regional beneficiará produtores de Lafaiete e região

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, em parceria com o, Consórcio Público para Desenvolvimento do Alto Paraopeba- CODAP, realizou na última quinta- feira, 14/12, para apresentação do projeto de implantação do Serviço de Inspeção Regional. O projeto desenvolvido em pareceria com o SEBRAE/MG foi apresentado pelo consultor Leandro Rico. Na ocasião foi repassado aos presentes o cronograma das atividades para efetiva implantação do projeto, que tem o prazo previsto de conclusão em 4 meses.
O Prefeito Mário Marcus realizou a abertura do evento congratulando-se com os prefeitos e demais presentes. Ele ressaltou a importância desta implantação que irá beneficiar o produtor rural que, com o selo de inspeção regional, poderá comercializar um produto de qualidade e terá a possibilidade de ampliar seu mercado para toda a região.
O projeto foi dividido em etapas, sendo a primeira o diagnóstico, infraestrutura e organização administrativa dos municípios; a segunda consiste no plano de trabalho para adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA), o que permitirá que produtores comercializem seus produtos para região e a terceira etapa consta da manutenção e do aprimoramento do sistema.
O principal objetivo da implantação do Serviço de Inspeção de forma consorciada é fomentar as agroindústrias, gerando emprego e renda, além de trazer economia aos municípios participantes. Estiveram presentes representantes dos municípios de Conselheiro Lafaiete, Lagoa Dourada, Entre Rios, Congonhas e Cristiano Ottoni.

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