No mesmo dia em que estudantes de todo o País promoveram manifestações contra o corte de 30% na educação, simpatizantes e filiados ao PT fizeram um ato simbólico em favor do liberdade do ex presidente Lula. Uma faixa amarela com os dizeres “Lula Livre” foi afixada estrategicamente entre 17:00 às 18:30 horas.
No dia 18 março, um ato idêntico ocorreu quando a mesma faixa faixa foi fixada na passarela da Br 040, na Barreira, em Lafaiete. O ato durou apenas uma hora.
Os protestos estudantis que varrem o país nesta quarta feira também acontecem em diversas cidades da região contra o corte de 30% da verba da educação promovida pelo Governo Bolsonaro.
Em Lafaiete, os estudantes, professores e funcionários do IFMG prometem encher as ruas para expressar a indignação pela medida impopular e retrocesso na área educacional. A concentração está marcada para 9:30 horas perto da rodoviária quando os manifestantes percorrem as ruas em direção Praça Tiradentes.
A Escola Municipal Doriol Beato e a estadual Monsenhor Horta que também decidiram aderir ao movimento. Nesta segunda feira, dia 13, os alunos, professores e funcionários do IFMG de Lafaiete promoveram um ato contra o corte de verba com a gravação de um vídeo.
Vestidos de preto, alunos, professore e funcionários do IFMG de Lafaiete promoveram agora a pouco um ato de protesto contra o corte de 30% das verbas da educação. Além da gravação de um vídeo, eles abraçaram simbolicamente o prédio dom instituto. Já na quarta feira, dia 15, haverá uma manifestação geral pelas ruas de Lafaiete, juntamente com alunos de IFMG de Congonhas.
O evento ocorrerá em frente a prefeitura. “O corte de verbas não é simplesmente um corte. O dinheiro cortado vai afetar todos os alunos diretamente. Como uma forma de protesto estudantes de escolas federais espalhadas pelo Brasil inteiro vão se organizar no dia 15/05 para manifestar contra tal corte”, salienta o manifesto lançado pelos estudantes. No mesmo horário, estudantes de Congonhas, Ouro Branco e São João Del Rei, também promoveram protestos.
Cerca de 400 estudantes do IFMG, campus de Lafaiete, farão amanhã a partir das 12:30 horas farão um ato contra o corte de verbas de 30% imposto pelo Governo Federal. Vestidos de preto, eles gravarão um vídeo de protesto para postar nas redes sociais como forma de protesto e mobilização nacional. Já na quarta feira, dia 15, haverá uma manifestação geral pelas ruas de Lafaiete, juntamente com alunos de IFMG de Congonhas.
O evento ocorrerá em frente a prefeitura. “O corte de verbas não é simplesmente um corte. O dinheiro cortado vai afetar todos os alunos diretamente. Como uma forma de protesto estudantes de escolas federais espalhadas pelo Brasil inteiro vão se organizar no dia 15/05 para manifestar contra tal corte”, salienta o manifesto lançado pelo estudantes. No dia 15, haverá protestos espalhados em todo o Brasil contra o Governo Bolsonaro.
Já chega a mais de 3 km o engarrafamento de carretas na BR 040. Os veículos estão estacionados em fila na rodovia em função de protestos de moradores de Gagé por mais segurança no bairro como também solução para o túnel que corre risco em sua estrutura.
Os moradores de Gagé vivem o drama do tráfego intenso dos caminhões. Na semana passada um motociclista foi atingido por uma carreta no bairro. Moradores relatam poluição sonora, poeira e impactos diversos na comunidade. Calcula-se que mais de 800 carretas transitam por Gagé diariamente.
As carretas que cortam a estreita rua Santa Efigênia para transportar minério até a ferrovia via Joaquim Murtinho e assim ganhar a exportação. A empresa responsável pelo embarque é a Scoffi que há mais de 5 anos asfaltou as ruas de Gagé. O minério vem de grandes empresas do setor como Vale Gerdau, JMM, entre outras.
Moradores da comunidade rural Córrego dos Pintos, em Belo Vale, promoveram ontem uma manifestação da portaria da minerada Green Metals. Ontem, as contenções de uma lagoa não suportou um temporal e lama atingiu casas e nascentes.
Uma comissão formada por representantes da comunidade e diversos setores conversou com a empresa que se solidarizou com a situação dos moradores atingidos.
Os funcionários da mineradora retiram lama de minério onde há a captação de água para a comunidade dos Pintos. Já lama está sendo levada para dentro da empresa cujas atividades foram paralisadas ontem para atender os moradores. Caminhões da prefeitura de Belo Vale ajuda na retirada lama para melhorar as estradas rurais. A mineradora ofereceu água potável aos moradores.
O Ministério Público deve atuar no caso de crime ambiental.
Desde a tarde de ontem, dia 19, quando, fortes chuvas na Serra dos Mascates provocaram transbordamento da lagoa de contenção da mineradora “Green Metals”, no povoado dos Pintos, os moradores estão assustados e revoltados com a empresa, já que pela 3ª vez o mesmo incidente ocorreu no local.
Ontem, a enchente atravessou estradas, arrasou a nascente que abastece a comunidade, invadiu casas, matou animais, e seguiu arrastando a lama para o córrego, contribuindo com a contaminação do Rio Paraopeba.
Atuação e atos
Logo após o transbordamento das contenções da lagoa, os moradores foram até a entrada da empresa para protestar e cobrar medidas de seguranças, quando a PM interveio no local.
A Associação da Comunidade dos Pintos (ALPI) e a Associação do Patrimônio Histórico, Artístico e Ambiental de Belo Vale (APHAA-BH) estiveram no local, já haviam feito representações, contra o empreendimento da “Green Metal”, junto Ministério Público da Comarca de Belo Vale. O vereador Antônio Moura, também, vem insistindo junto à Câmara Municipal para que defira seus requerimentos e solicitações de uma Audiência Pública da Mineração.
A APHAA-BV protocolou na Câmara Municipal, em 2015, um amplo relatório sobre a atuação das mineradoras; até então, não obteve resposta.
Segundo o vereador Antônio Moura, que esteve nos Pintos, haverá um encontro das autoridades com a comunidade, às 8:30 h da manhã dessa quarta-feira, no Quartel da Polícia Militar de Belo Vale, a fim de encaminhar as conseqüências da “enxurrada”.
Nossa reportagem tentou contato com a assessoria de imprensa da Green Metalls mas os conseguimos retornos aos nossos telefonemas. (Tarcísio Martins e redação do SITE).
Na última segunda-feira (25), completou-se um mês do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho. Nesta data, foram convocados atos em cidades como Belo Horizonte, Itabira e Congonhas.
Na”C idade dos Profetas”, a manifestação foi convocada por diversos setores, como a Igreja Católica, lideranças de comunidades diretamente afetadas pela barragem e o Metabase Inconfidentes, sindicato que representa os operários da mineração na região.
Em fala na manifestação, Ivan Targino, operário da mineração, diretor do Metabase Inconfidentes e professor na rede estadual de ensino, declarou: “Defendemos a vida e os empregos. As empresas, covardemente, fazem pressão nos operários para tentar colocá-los contra as comunidades, mas a verdade é que a luta é uma só, pois precisamos discutir um novo modelo de mineração, no qual a riqueza esteja a serviço dos trabalhadores e da população, para então a vida ser preservada e os empregos garantidos”.
Rafael Ávila, diretor-presidente do Sindicato Metabase Inconfidentes, afirmou que essa manifestação é parte da luta geral travada em torno do tema das barragens e que a entidade vem seguindo uma agenda de atividades que visam a defesa da categoria que representa e das comunidades das regiões mineradoras
Moradores da cidade histórica de Congonhas fizeram uma manifestação na manhã deste sábado. Eles pediram medidas de segurança para as barragens que rodeiam a cidade. Os manifestantes acordaram fazendo barulho na praça, em frente à prefeitura do município. A barragem Casa de Pedra, da CSN, foi o principal motivo do protesto. Em caso de rompimento, boa parte de Congonhas corre risco. Mas quem mora pertinho da barragem vive ainda mais apavorado.
A CSN informou que não vai se pronunciar sobre o protesto, mas em nota enviada na semaa passada atestou a segurança na estableidade da barragem Casa de Pedra e anunciou que até fim de 2019 vai operar em processo a seco. No dia 30 janeiro, a prefeitura de Congonhas informou que as atividades da barragem serão encerradas.
Além da Casa de Pedra, Congonhas tem outras 21 barragens – da Vale, da Gerdau e da Ferrous. Os últimos monitoramentos mostram que elas estão estáveis. Porém, em Brumadinho, os laudos de segurança diziam o mesmo. E aconteceu, no mês passado, a tragédia do rompimento da barragem da Mina do Feijão, que foi lembrada no protesto.
Prefeitura aciona mineradoras
A Prefeitura de Congonhas, na Região Central de Minas Gerais, anunciou nesta segunda-feira (4) que notificou as mineradoras com barragens na cidade para que revejam todos os protocolos de segurança. As empresas podem ser multadas caso não cumpram o prazo determinado pela prefeitura de Congonhas, no valor de R$8.380 por dia de atraso.
Reunião
Na segunda feira, dia 11, às 1800 horas, acontece na Quadra do Dom Oscar, reunião para discutir a barragem Casa de Pedra da CSN. Diversos segmentos vão participar do encontro popular que pede a suspensão das atividades da barragem.
A Prefeitura de Congonhas tem realizado inúmeras negociações com a Direção da CSN Mineração para busca de solução para a questão da Barragem Casa de Pedra. Em reunião com a empresa, foi anunciada a aquisição de equipamentos italianos para realizar a disposição de rejeitos a seco por empilhamento. Eles irão auxiliar na diminuição de material que é depositado em barragens. Segundo a mineradora, uma parte destes equipamentos já está funcionando.
Uma segunda planta de disposição de rejeito a seco irá entrar em operação no segundo semestre de 2019. Ainda de acordo com a mineradora, ela está trabalhando para que este ano, 100% da produção da mina passem a ser beneficiada com esta tecnologia a seco.
Como consequência da medida, a CSN também informou ao prefeito Zelinho que encerrará a disposição de rejeitos úmidos em todas as barragens de Mina Casa de Pedra. A barragem, que está posicionada nas proximidades de bairros residenciais de Congonhas, entrará em processo de secagem. Com isto será descomissionada, o quer dizer que será esvaziada, tampadas e devolvidas à natureza em um processo de reflorestamento, O processo leva até 5 anos
Manifestação
Dezenas de moradores dos bairros próximos à barragem da mina Casa de Pedra, estiveram esta tarde portaria da CSN para entregar documento aprovado ontem com 3 proposta durante assembleia promovida pela Associação dos Moradores do Bairro Residencial. “Vamos entregar nossa proposta pessoalmente. São três pontos: o principal é secar a barragem, o segundo é desocupar os região diretamente afetada, onde vivem cerca de 1.500 pessoas, o terceiro ponto é discutir uma indenização para famílias que há anos convivem com os transtornos”, afirma o presidente da Associação de Moradores do Residencial, Warley Ferreira.
Para a balconista Michelle Salgado, 34, já passou da hora de uma solução definitiva. “A gente vive com medo. Qualquer barulho a gente já olha pensando que a barragem vai romper. Ultimamente temos até ouvido rumores de vazamento. A solução é secar a barragem”, destaca Michelle.
Um representante da empresa apareceu e sugeriu que uma comissão fosse formada com seis pessoas para entrar na sede. Os moradores se recusaram e exigiram que os representantes assinassem protocolo de recebimento da proposta diante de todos os presentes, do lado de fora.
Agora a pouco, recebeu o documento com as propostas dos moradores e adiantou a eles que a barragem será seco e confirmou que será descomissionada.
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