Alguns caminhoneiros protestam contra resultado das eleições

As rodovias que cortam Minas Gerais têm interdições nesta segunda, em um movimento de paralisação de caminhoneiros que acontece desde as primeiras horas do dia.
Em Minas Gerais, os atos estão concentrados na BR-381, em Ipatinga. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), há o registro de interdições em outros pontos, como a BR-116, em Manhuaçu e Muriaé; e a BR-365, em Patrocínio.
Os protestos acontecem ainda nos estados do Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Bahia.
As manifestações acontecem em crítica à eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT à presidência da República. Em algumas vias, somente viaturas e ambulâncias têm a passagem permitida.
Alguns vídeos circulam nas redes sociais mostrando a paralisação, alguns com áudios ofensivos ao resultado da eleição.

FONTE POP NEWS

Se querem me derrubar não vão conseguir. Não vou aceitar que a mentira prevaleça”, dispara Damires Rinarlly em meio aos protestos de católicos e evangélicos

A temperatura elevou no recinto da Câmara na noite desta segunda-feira (24). Católicos e líderes evangélicos se uniram e ocuparam a Casa para protestar com a o Projeto de Lei nº 088/22, de iniciativa da Vereadora Damires Rinarlly (PV) que instituiria o Dia da Diversidade em Conselheiro Lafaiete (MG).
O clima eleitoral o e acirramento da disputa presidencial inflamou a plateia. Um grupo de católicos rezavam o Terço do Rosário em frente da Casa Legislativa em um ato contra o projeto e a Vereadora Damires se fez presente a oração, .
Logo no discurso, o Vereador Angelino (PP) fez referência aos princípios bíblicos, citando ameaças aos valores da família, citando como abominável a iniciativa de sua colega. Na Tribuna, Damires criticou as fake News plantadas nas redes sociais contra o seu projeto e citou “usam o nome de Deus em vão”. “Venho aqui desmentir mentiras. O projeto não fala de ideologia de gênero nas escolas e em qualquer momento cita escola nenhuma. O projeto fala de tolerância a diversidade, violência contra as mulheres e o respeito”, pontou.
Quando se referiu a “falso pastores”, a plateia se inflamou e iniciou uma grande balbúrdia de agressões e hostilidades contra a vereadores. “Cite nome dos pastores”, gritou uma pessoa no público.
A presidência suspendeu a sessão por quase 10 minutos para acalmar os ânimos e PM foi chamada para fazer a segurança ao entorno do prédio. Ao retomar sua fala, Damires foi interrompida por populares aos gritos. “Muitas dessas pessoas frequentam as igrejas de vocês. Elas têm os mesmos direitos. A escolha não pode ser limitada. As vezes pregam o preconceito em nome de Deus”, apontou citando a crescente violência contra o grupo LGBTQI+. “Se querem me derrubar não vão conseguir. Não vou aceitar que a mentira prevaleça”, disparou.
Em meio a gritaria, ela pediu a retirada de pauta do projeto, quando grande parte do público aos poucos deixando o plenário. “O povo unido jamas será vencido”, entoou a plateia.

Ouro Preto: protesto contra a Saneouro termina em conflito entre manifestantes e a GM

Ouro Preto (Região Central de Minas) – Nesta quarta-feira (19/10), uma manifestação, na Prefeitura, contra as tarifas cobradas pela Saneuouro (empresa de água e esgoto) terminou em confusão entre manifestantes e a Guarda Civil Municipal.

O fato se deu depois outro protesto, com o mesmo objetivo, pelas ruas da cidade histórica, que aconteceu no último dia 10/10.

A princípio, no protesto de hoje, os manifestantes somente deixaram suas contas de água em uma mesa da repartição pública. Contudo, a situação acabou em confronto – em que foi usado cassetetes e spray de pimenta por parte das forças de segurança.

A Saneouro assumiu o serviço de abastecimento de água e esgotamento sanitário em janeiro de 2020. Em outubro deste ano de 2022, a tarifa começou a ser cobrada.

Segundo a Força Associativa dos Moradores de Ouro Preto (Famop), a Saneouro adota “as tarifas mais caras do país, com valores três vezes maior que a média de cobrança em todas as cidades”.

A Famop ainda defende “a abertura de uma mesa de negociação para, num primeiro momento, reduzir o valor cobrado pela Sanoeouro e, num prazo de 6 meses, efetuar a transição para a retomada pelo Município do serviço hoje privatizado”.

O secretário de Governo, Yuri Borges, em reunião da Câmara Municipal, realizada de forma itinerante, no distrito de Miguel Burnier, na última terça-feira (18/10), disse que a Prefeitura entrará com um processo solicitando a anulação do contrato com a Saneouro, firmado em 2019, na gestão do ex-prefeito Júlio Pimenta.

Explicações sobre a cobrança

Em e-mail enviado à imprensa, na manhã de hoje, portando, antes do protesto de hoje, a Saneouro informou que há dois tipos de tarifas referentes ao esgoto: Esgoto Dinâmico Coletado (EDC) e o Esgoto Dinâmico Tratado (EDT), que é cobrado apenas no distrito de São Bartolomeu, onde há o tratamento do efluente.

“Nas demais regiões, é cobrado o Esgoto Dinâmico Coletado (EDC) para os clientes que possuem a rede coletora. Para quem possui fossa séptica não é cobrada nenhuma das tarifas”, informou a empresa.

A Saneouro continuou: “A finalidade da coleta é levar o esgoto para longe dos imóveis, enquanto a do tratamento é diminuir a carga poluidora para que ele retorne à natureza sem causar prejuízos ao meio ambiente”.

“O cálculo do esgoto coletado é referente a quantidade de água consumida que vem na sua fatura. A cobrança da tarifa é pela prestação dos serviços para a manutenção como reparos das redes rompidas e desobstrução, assim como substituição e implantação de novas redes”, informou a empresa

Protesto

Sobre o protesto em si, a empresa ainda não se manifestou. O Radar Geral ainda aguarda retorno da Prefeitura de Ouro Preto.

FONTE RADAR GERAL

STF suspende piso salarial e enfermeiros preparam protesto em Lafaiete

O Supremo Tribunal Federal (STF) finalizou o julgamento que manteve a decisão do ministro Luís Roberto Barroso sobre o piso salarial dos profissionais de enfermagem. O placar final foi 7 votos a 4 contra o pagamento imediato do piso.
Na quinta-feira (15)o Supremo formou maioria de 7 votos a 3 para manter a decisão, mas faltava o último voto, que foi proferido hoje (16) pela presidente, ministra Rosa Weber, que é oriunda da Justiça do Trabalho.
Para Rosa Weber, as argumentações dos impactos financeiros informados pela Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde) já foram avaliadas pelos parlamentares, durante a tramitação da matéria no Congresso Nacional.
No dia 4 de setembro, Barroso atendeu ao pedido de liminar feito pela CNSaúde, suspendeu o piso e concedeu prazo de 60 dias para que os envolvidos na questão possam encontrar soluções para garantir o pagamento.
Sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, a Lei 14.434/2022 instituiu o piso salarial nacional para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. Para enfermeiros, o piso previsto é de R$ 4.750. Para técnicos, o valor corresponde a 70% do piso, enquanto auxiliares e parteiras terão direito a 50%.

Ato e protestos

Na próxima quarta-feira (21), a categoria dos enfermeiros promove um ato em defesa da adoção do piso nacional a partir das 15:00 hora, na Rodoviária de Lafaiete. A iniciativa é do Sindicato da Saúde (SeeeS) com apoio do Sindicato Metabase Inconfidentes.

Professores da região fazem protesto em rodovia

Servidores fazem ato público, no trevo de Catas Altas da Noruega.

Professores das Escolas Estaduais Francisco Miguel Fernandes, de Rio Espera, Napoleão Reis, de Lamim, Gustavo Augusto da Silva, de Catas Altas da Noruega e Quinzinho Inácio, de Senhora de Oliveira se reuniram hoje no Trevo da Santinha para unir forças em prol do cumprimento da Constituição Estadual sobre o pagamento mínimo do piso salarial aos servidores da Educação.

Quem luta, educa!

Tanqueiros paralisam as atividades em Minas em protesto contra ICMS e alta do combustível

Transportadores estão concentrados ao lado da Refinaria Gabriel Passos, em Betim

Transportadores de combustíveis e derivados de petróleo de Minas Gerais suspenderam as atividades a partir desta quinta-feira (21). A ação ocorre em protesto contra o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos combustíveis no estado e os altos preços da gasolina, do álcool e do diesel, praticados pela Petrobras.

Neste momento, todas as transportadoras estão paradas num total de cerca de 800 caminhões. Os transportadores estão concentrados nas portarias da BR Distribuidora, ao lado da Refinaria Gabriel Passos, e das principais distribuidoras de combustíveis em Betim.

Dezenas de viaturas da Polícia Militar acompanham a manifestação, que transcorre de forma pacífica. O movimento também ocorre no Rio de Janeiro e Espírito Santo.

FONTE ITATIAIA

Grito dos Excluídos é celebrado em Congonhas com ato público e missa

Realizado pelo segundo ano consecutivo de forma virtual, o Grito dos Excluídos foi preparado ao longo do mês de agosto com cinco lives realizadas pelas regiões pastorais da Arquidiocese de Mariana.

Representantes das cinco regiões pastorais da Arquidiocese de Mariana participaram, na manhã desta terça-feira, 7, do 27º Grito dos Excluídos e Excluídas, em Congonhas (MG). Por causa da pandemia, não houve mobilização das pessoas e o ato foi transmitido pelas redes sociais da Arquidiocese de Mariana e da Basílica Bom Jesus.

O Grito terminou com a missa presidida pelo arcebispo de Mariana, Dom Airton José dos Santos, no Salão da Rádio Congonhas. Cerca de 60 pessoas participaram da celebração  que começou às 10h e foi concelebrada por oito padres.  

Dom Airton lembrou o compromisso de todos para com o Brasil. “Rezamos, hoje, pela nossa Pátria. Somos filhos desta terra e, portanto, responsáveis por ela. Dependendo daquilo que escolhermos fazer, vai ser bom ou ruim”, disse. Segundo o arcebispo, é preciso  escolher os critérios para tomar decisão. “Para nós católicos, os critérios são bíblicos e vêm do ensinamento da Igreja”, explicou.

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O arcebispo destacou também a necessidade de os cristãos terem uma fé “firme, brava, coerente” e não aceitarem que as coisas se resolvem “pelas contendas, pelas dissenções, pelas brigas”. “Temos de compreender que, como cristãos, devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo a nós mesmos”, acrescentou.

O coordenador arquidiocesano de pastoral, padre Edmar José da Silva, recordou que o tema do Grito dos Excluídos está em sintonia com a prioridade pastoral da Arquidiocese que é “cuidar da vida ameaçada”.

“Cuida-se da vida ameaçada alimentando a indignação ética e denunciando a atual macroestrutura econômica, política e social que não tem a vida como princípio motriz, mas o lucro e o poder que geram morte e exclusão cada vez mais crescentes. Aí está a raiz de toda desigualdade, marginalização e exclusão e disso não temos dúvida!”, disse padre Edmar.

O coordenador disse, ainda, que outra forma de cuidar da vida ameaçada é “mobilizando criativamente ações concretas que podem minimizar o sofrimento” de quem está “sendo privados do básico para sobreviver: o alimento de cada dia, a moradia para se abrigar, o remédio para cuidar da saúde”. 

Ato em favor da vida

O tema do Grito – Vida em primeiro lugar! Na luta por participação popular, comida, saúde, moradia, trabalho e renda já! – foi explorado pelas lideranças que representaram as pastorais sociais e os movimentos populares e sociais no ato realizado antes da missa em frente à Basílica Bom Jesus. O ato começou às 8h30 com transmissão ao vivo pelo canal youtube da Arquidiocese.

“Cuidar da vida é dever moral e ético do qual ninguém pode subtrair-se”, disse o coordenador arquidiocesano da Dimensão Sociopolítica e pároco da paróquia São João Batista, em Viçosa (MG), padre Geraldo Martins. “A tarefa do Estado no cuidado com a vida se sobrepõe à dos demais por caber a ele a construção do bem comum e da paz, base para que se respeite a vida”, completou.

Pe. Geraldo destacou a necessidade de cuidar também da vida do planeta. “É impossível cuidar da vida humana sacrificando a natureza”, disse. “Nossa esperança em meio à crise que vivemos vem de nossa fé em Cristo que venceu a morte e a cruz”, acrescentou.

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Manifestação das lideranças

Sob os olhares atentos dos profetas no adro da Basílica, as lideranças denunciaram a falta de políticas públicas e a perda de direitos que ameaçam a vida dos excluídos. “Temos que suspender o pagamento da dívida pública, reduzir a jornada de trabalho, taxar as grandes empresas e estatizar os bancos e a mineração”, defendeu o líder do Sindicato Metabase de Congonhas, Rafael Duda. “Queremos um outro tipo de sociedade em que todos tenham direito ao emprego, à riqueza, à terra. E fazemos isso a partir da luta”, ressaltou.

Os representantes da Associação de Moradores dos Sem Casa (AMSCA), da cidade de Entre Rios (MG), José Geraldo e Sônia, destacaram o déficit de moradia no país e o aumento de pessoas em situação de rua na pandemia. “Mesmo na adversidade, é possível construir casas para as pessoas que realmente precisam delas”, disse José Geraldo. “Morar é um direito sagrado [que está sendo] negado a muitos. Há um enorme déficit habitacional no Brasil. A casa que nos abriga é um porto seguro”, sublinhou Sônia.

Pelo Movimento Fé e Política, Bruna Monalisa fez uma defesa enfática do Sistema Único de Saúde (SUS) e da vacina contra a Covid-19 para todos. “O SUS é uma conquista do povo brasileiro e não podemos permitir que ele caia. [Não podemos permitir] que as forças do mercado trabalhem para desmontar o SUS para privilegiar o sistema privado de saúde”, defendeu.

O preconceito e o racismo foram denunciados pela integrante da Pastoral Afro-brasileira, Nícia. Ela condenou a “cultura do ódio” presente no país, além da violência e da discriminação contra negros, indígenas, jovens e população LGBTQIA+. “Não podemos ficar indiferentes a essa realidade que atenta contra a vida de nosso povo. Queremos um país verdadeiramente independente, sem genocídio de nossa juventude negra e indígena. [Queremos um país] com justiça social e o povo voltando a sonhar e a ter orgulho de ser brasileiro”, observou.

Fátima Sabará destacou a presença do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) em Congonhas que sofre por causa da barragem da mineradora CSN. “Congonhas vive uma aflição. O povo [está] sofrendo com depressão e com a saúde debilitada, antes, por causa da barragem e, agora, com a pandemia”, disse. Já a coordenadora da Dimensão Sociopolítica, Silene Gonçalves, chamou a atenção para a violência contra a mulher. “A cada duas horas, uma mulher é assassinada no Brasil que é o quinto país que mais mata mulheres no mundo”, disse.

A volta do Brasil ao mapa da fome e o aumento dos que vivem a insegurança alimentar foram lembrados pelo deputado federal, Padre João Carlos. “São 20 milhões de brasileiros que passam fome por ausência de políticas públicas; 15 milhões de desempregados; 6 milhões de desalentados; 120 milhões que vivem em insegurança alimentar”, denunciou o parlamentar.

FONTE PAROQUIA SÃO JOÃO BATISTA

Evento pró Bolsonaro reúne cerca de 400 manifestantes

Segundo estimativas da organização, cerca de 400 lafaietenses de diversas idades se reuniram na Praça Tiradentes na tarde de ontem (7), data simbólica em que se comemorou 199 anos da Independência do Brasil.

Já desde às 12:00 horas, os manifestantes já chegavam ao local com bandeiras do Brasil e cartazes em favor do Governo Federal, moralização do Supremo Tribunal Federal (STF) e Congresso Nacional.

O evento iniciou e encerrou com a execução do Hino Nacional e a oração do Pai Nosso”.

“O evento ocorreu pacificamente, com a presença de lafaietenses patriotas os quais acompanhados de seus familiares. Nosso tema foi focado na moralização nacional, fim das injustiças e inversões de valores legislativos, extinção do comunismo silencioso que vem se apoderando do Brasil”, avaliou a organização do ato popular. Até o Cristo, foi enfeitado com a bandeira do Brasil.

A organização se reúne para avaliar as estratégias para novas manifestações.

https://youtu.be/-FFJHP57Ejs

Donos de escolas promovem carreata pelo retorno às aulas presenciais

Insatisfeitos com o que julgam de falta de definição da prefeitura, os donos de escolas particulares, através do movimento Unidos pela Educação, promovem amanhã (31) uma carreta em Lafaiete.

Com o lema, “volta às aulas, sim”, a mobilização que agregar a força da sociedade e sensibilizar a prefeitura para o retorno às aulas presenciais.

“Nossa macrorregião centro sul avançou a onda verde. “Qual a desculpa agora? Educação é essencial”, cobram os donos de escolas.
A carreta terá início às 10:00 horas com concentração na Avenida Pedro Silva e percorrerá o centro da cidade e bairros.

Trabalhadores da CSN fazem protestos pela testagem na empresa

O Sindicato  Metabase Inconfidentes mobilizou agora a tarde (4) os operários da letra “A” da Barragem da CSN Mineração em Congonhas. Os trabalhadores cruzaram os braços reivindicando testagem do covid-19 para os cerca de 7,5 mil colaboradores da mineradora. A pauta do sindicado cobra garantia de quarentena e estabilidade do emprego. Nossa reportagem encontrou em contato com a empresa e aguarda um posicionamento.

Cobranças

Entidades estão preocupadas com uma possível explosão de casos de Covid-19 em Congonhas. De acordo com as denúncias, a CSN não estaria testando os cerca de 7,5 mil trabalhadores que atuam na mina Casa da Pedra. Há relatos de que funcionários do local já teriam se infectado pela doença causada pelo novo coronavírus.

O Sindicato Metabase Inconfidentes, que representa os trabalhadores do setor de mineração na cidade, denunciou também que a CSN estaria descumprindo uma determinação judicial, feita pelo Ministério Público no mês de julho. De acordo com Paulo Nogueira, diretor financeiro do sindicato, entre as determinações que a CSN deveria cumprir é justamente a testagem dos trabalhadores. Diante do impasse, a entidade acionou o Ministério Público, que expediu as recomendações a serem cumpridas pela CSN.

 

 

 

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