Vale emite alerta sobre falsa mensagem de subsídio de R$ 1 mil que circula nas redes sociais

A mineradora Vale divulgou nesta segunda-feira (26) um alerta sobre uma falsa mensagem sobre um subsídio de segurança da mineração que está sendo compartilhada nas redes sociais em nome da empresa.

O conteúdo que circula nas redes sociais, principalmente em grupos de WhatsApp, trata-se de um link atribuído a Vale, alegando ser um subsídio de segurança de mineração pelo 80º Aniversário da Vale. Ao acessar o link, é possível visualizar uma mensagem que afirma que, caso a pessoa responda um questionário, ela terá chance de ganhar R$ 1.000,00 (mil reais).

Se você recebeu uma mensagem, não clique no link e nem resposta ao questionário. Ao receber informações pelo celular que envolvam o nome da nossa empresa, cheque se está divulgada em algum dos nossos veículos internos oficiais, como intranet e Vale@”, alerta a Vale.

O comunicado foi divulgado após diversas pessoas, incluindo indivíduos de Itabirito, terem recebido o link com a mensagem atribuída à Vale. É importante que a população fique atenta para que não seja enganada por informações e notícias falsas.

Sou Notícia procurou a Vale ainda no domingo (25) para solicitar uma resposta ao compartilhamento da fake news que usa o nome da empresa, mas até o momento não teve resposta.

FONTE SOU NOTICIAS

Homem é espancado, tem corpo queimado e amigos se unem para salvá-lo nas redes sociais

Moisés Antero Abrão, -mais conhecido na cidade de ouro preto como “salame” nós últimos dias sofreu um ataque cruel e desumano! Ele foi espancado brutalmente e queimado. Teve mais de 40% do seu corpo atingido pelo fogo resultando em queimaduras de segundo e terceiro grau, além de traumatismos cerebrais e lesões graves causadas pelas agressões.

Ele Precisa urgentemente ser encaminhado pro hospital 23 em BH, nos dá família tememos que o fato dele ser um dependente químico interfira na sua transferência.

Homem é conhecido na cidade por Salame – Reprodução

Mais em casa tem uma mãe que sofre, uma irmã que chora e uma família que teme o pior! A situação não é fácil, e o óbito é pessível! A mãe dele está em choque sem sem saber oque se passa com o filho pois ela também não é boa de saúde

Pedimos que nos ajude com um ato simples e que pode salvar uma vida.

Link abaixo:

Por que as redes sociais fazem tão mal?

Segundo terapeuta, a comparação com a vida do outro é uma das maiores causas de sofrimento

O crescimento do uso das redes sociais levou a ciência a estudar o seu impacto na saúde física e mental de adultos e adolescentes. Algumas conclusões são assustadoras: o uso excessivo está relacionado ao aumento da depressão, ansiedade e até suicídio.

O documentário O Dilema das Redes apresentou dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos que mostram que, entre 2009 e 2018, houve um aumento de 70% do suicídio entre as adolescentes e de 151% entre as pré-adolescentes americanas. O estudo mostra ainda um aumento de 189% dos casos de autoflagelo em meninas de 10 a 14 anos, e de 62% entre meninas de 15 a 19 anos. Segundo os profissionais entrevistados no documentário, o crescimento dessas doenças mentais coincide com a expansão das redes sociais.

O Brasil também registrou um aumento no número de suicídios entre os jovens de 2009 a 2018. Segundo o Datasus, houve alta de 53% entre os pré-adolescentes de 10 a 14 anos e de 56% entre os jovens de 15 a 19 anos. O estudo Indicador de Confiança Digital (ICD), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostra o impacto das redes na vida dos jovens brasileiros: para 41% dos entrevistados, elas causam sintomas como tristeza, ansiedade ou depressão.

Mas, afinal, por que as redes sociais têm o potencial de nos fazer tão mal?
Quando se acessa às redes somos bombardeados por imagens de casais felizes, viagens incríveis, corpos sarados e festas badaladas. Elas mostram um mundo ‘perfeito’, mas a realidade é bem diferente. “Isso constrói nas pessoas a ideia de que a vida do outro é perfeita e quando não temos maturidade para entender que não existe a perfeição, começa o sofrimento. A pessoa acha que se ela fizer tudo que o outro está dizendo vai chegar naquele patamar de realização. Quando isso não acontece, vem a frustração e o sofrimento”, explica a terapeuta radiestesista Erika Thiele, do Instituto Plasma.

Erika Thiele é terapeuta radiestesista do Instituto Plasma – Divulgação

Comparação
Segundo Erika, um dos principais problemas que o uso excessivo das redes provoca é a comparação. “O perigo para quem vive comparando a própria vida com a dos outros é a frustração. A pessoa cria expectativas de ser o que não é, nem nunca será, porque cada um de nós é único. Essa comparação amplia a possibilidade de infelicidade”, afirma.

A terapeuta explica que esse mundo virtual, além de abrir um mar de possibilidades a serem exploradas, pode também aprisionar. “Se a pessoa não tem um bom filtro, pode passar a viver a vida do outro e ser influenciada por ele. O impacto disso para os adolescentes é ainda maior”, comenta.

Ninguém é feliz o tempo todo
Usar as mídias sociais de forma a minimizar os impactos negativos que ela tem sobre a nossa saúde é uma tarefa que requer disciplina, maturidade e autoconhecimento.

O primeiro passo é entender que todos somos únicos e que, por isso, as comparações não fazem sentido. “É preciso ter em mente que a perfeição não existe e, portanto, não existe uma vida perfeita. O conceito da impermanência pode ajudar: precisamos entender que ninguém está sempre feliz, nem sempre triste. Nada é para sempre: nem a tristeza, nem a felicidade”, explica a terapeuta.

Cuidado com as notificações
Desativar as notificações para evitar a ansiedade de ter que checar o celular o tempo todo é tão importante quanto limitar o tempo de uso. “No caso dos adolescentes, recomenda-se o acompanhamento dos pais. Converse com o seu filho e conheça o conteúdo que ele acessa. O diálogo é sempre o melhor caminho para a orientação”, afirma.Viva fora da telaOutras dicas fundamentais são não levar o celular para a cama na hora de dormir e acrescentar atividades de lazer que dispensem o uso do celular. “A chave é o equilíbrio. Se você sabe o tipo de informação ou conteúdo que te faz mal ou causa ansiedade, evite acessar esses perfis. Estabeleça horários para o uso do celular de forma recreativa e tenha outras formas de lazer longe das telas”, completa a terapeuta.

PCMG prende autor de tentativa de esfaquear ex-namorada e vigiá-la nas redes sociais

Resumo: Inquérito policial foi concluído três dias após o crime.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu, na última terça-feira (29/3), um homem suspeito de tentar matar a ex-namorada, no município de Conselheiro
Lafaiete, região Central do estado.

O inquérito policial foi instaurado e concluído em três dias, apurando que, na manhã do dia 7 de fevereiro deste ano, o investigado teria se dirigido até o local de trabalho da vítima, encurralando-a no fundo do estabelecimento, onde tentou esfaqueá-la. Para se defender, a vítima entrou em luta corporal com o homem,
chegando a se ferir com a faca, mas impedindo a consumação do feminicídio.

Conforme informações da delegada Elenita Pyramo, responsável pela investigação, ficou evidenciado que o investigado, inconformado com o término do relacionamento amoroso, teria passado a perseguir a vítima e vigiá-la, inclusive nas redes sociais, até procurá-la pessoalmente para cometer o crime.

“Os fatos ocorreram na manhã do dia 7 de fevereiro, sendo então instaurado o procedimento, que foi instruído e concluído três dias depois, quando foi representada pela prisão preventiva do suspeito”, explicou a delegada.

Com a prisão decretada pela Justiça, o investigado foi preso pela equipe de policiais civis e encaminhado ao Sistema Prisional, onde permanecerá à disposição
da Justiça.

Adolescente desaparecida é resgatada após conhecer homem pelas redes sociais

Uma adolescente, de 14 anos, que mora na zona rural de Pedra Bonita, na Zona da Mata de Minas Gerais, e estava desaparecida desde terça-feira (23) foi encontrada em Viana, no Espírito Santo, nessa quinta-feira (25). 
 
De acordo com a Polícia Civil, a garota conheceu um homem, de 33 anos, pelas redes sociais e foi convencida a viajar até a cidade para encontrá-lo. Lá, ela foi privada de ter contato com a família. A ação que localizou a jovem foi um esforço de agentes mineiros e capixabas.

“Após identificar o paradeiro da jovem, a Polícia Civil de Minas Gerais) entrou em contato com policiais civis do Espírito Santo para planejar uma operação, visando resgatar a adolescente, que estava em um local conhecido pelo alto índice de violência e tráfico de drogas”, informa a entidade em nota à imprensa.

O suspeito não estava no local quando os investigadores chegaram e ainda não foi localizado. O inquérito é conduzido pela 6ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Manhuaçu, com apoio da Divisão de Homicídios em Viana, e continua aberto

Homem é preso por divulgar imagens e vídeos nas redes sociais

A Polícia Civil de Minas Gerais realizou, na manhã desta segunda-feira (27/9), a operação “Revenge”, no município de Santos Dumont. A ação foi batizada com
esse nome baseada na expressão “revenge porn”, ou pornografia de vingança.

O objetivo da ação policial foi cumprir mandados de busca e apreensão na residência de um indivíduo, de 27 anos, suspeito de divulgar imagens íntimas de uma ex namorada nas redes sociais. Foram apreendidos aparelhos celulares e um hd que serão encaminhados à perícia técnica da Polícia Civil. O material arrecadado servirá para dar continuidade às investigações e possibilitar a conclusão do caso.

O delegado responsável pela operação, Cléber Faria da Silva, destacou que a divulgação de fotografia ou vídeo de conteúdo pornográfico sem consentimento da
vítima constitui crime previsto no Art. 218-C do Código Penal, “a pena deste delito é reclusão de 1 a 5 anos, sendo que em casos onde o agente tenha mantido
relação íntima de afeto com a vítima, ou que tenha por objetivo vingança e humilhação, a mesma é aumentada de um a dois terços”.

Texto: Luiz Eduardo Guiseline.
Revisão/edição: Thays Ferreira e Welington Capristrano.

Ministro das Comunicações discute leilão do 5G e redes sociais na Câmara

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, falou nesta quarta-feira (11) sobre o leilão da tecnologia 5G na Câmara dos Deputados. O encontro também tratou de outros temas, como o investimento em banda larga e a moderação de conteúdos nas redes sociais.

De início, Faria tratou da votação da proposta de leilão do 5G no Tribunal de Contas da União (TCU), que ocorre na próxima quarta-feira (18). Com valor previsto de R$ 44 bilhões, o foco da proposta atual é na oferta da tecnologia para todos os municípios com mais de 600 habitantes.

Antena de conexão 5G no campo
Um dos objetivos, segundo o parlamentar, é oferecer a conectividade a 10 milhões de pessoas em localidades com índices habitacionais ainda menores na região Norte. Imagem: Petar Petrov/Shutterstock

Em relação às escolas, das 85 mil, a proposta prevê que 72 mil receberão o chamado 5G “puro” (stand alone) e o restante (13 mil) serão cobertas pelo 5G “não puro” ou vão receber apenas o 4G. Nas escolas rurais, a previsão é que 7 mil deverão ser atendidas com o 5G, número que pode aumentar para 13,5 mil até julho de 2022.

Faria também foi questionado sobre outro tema polêmico: publicações que sugerem que o Brasil estaria negociando um apoio para entrar na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em troca de barrar ou dificultar a atuação da companhia chinesa Huawei, um dos principais nomes do setor, no fornecimento de equipamentos para as redes 5G.

O ministro negou que haja proibição à participação de empresas, no entanto, lembrou que foram propostas exigências no caso específico das redes privativas que serão usadas exclusivamente pelo governo: “Que essa disputa geopolítica (entre EUA e China) ocorra depois do leilão. Quando as empresas ganharem o direito de explorar o serviço”.

Faria finaliza afirmando que se os governos “quiserem fazer essa guerra” será “bom para as operadoras”.

Ministro falou sobre a moderação nas redes sociais

Por fim, o ministro foi questionado sobre a promessa do governo de entregar um projeto que regula o conteúdo compartilhado nas redes sociais, impedindo a retirada de postagens sem ordem judicial prévia.

Segundo Faria, o projeto visa deixar mais claro os critérios utilizados na moderação de conteúdo: “O que o presidente quer é que tenha transparência de critérios. Se você falar tal coisa, você será banido. Não dá para de uma hora para outra uma pessoa ser banida e não saber quais são os critérios. É importante que tenhamos essa transparência”.

Aliel Machado, do PSB-PR, presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara, manifestou preocupação. Machado diz que essa proposta poderia atrasar a retirada de conteúdos “extremamente inadequados”: “Muitas vezes identificados os conteúdos, as redes sociais têm o poder e dever de retirar o mais rapidamente para que o dano seja minimizado”, afirma o deputado.

Fonte: Agência Brasil

Entenda por que é perigoso postar foto do cartão de vacinação nas redes sociais

Especialistas explicam que os dados de saúde estão entre os mais sensíveis e que a exposição pode pode levar à prática de diversos crimes e outras ações que prejudicam quem posta

A felicidade por tomar a vacina contra o coronavírus faz com que muitas pessoas compartilhem o cartão de vacinação nas redes sociais com alguma frase de comemoração. O que muita gente não sabe é que o ato inocente pode ser bastante perigoso. Em termos de segurança, especialistas explicam que os dados de saúde são um dos mais sensíveis e portanto não devem ser publicados, já que eles podem ser utilizados para estelionato, clonagem de dados, extorsão e outros crimes. 

O professor do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Leonardo Barbosa explica que  a divulgação de dados de saúde é uma questão crítica. “Um criminoso pode se passar por alguém do SUS (Sistema Único de Saúde) e ligar para a pessoa que fez a divulgação dizendo que ela esteve com eles para tomar a vacina, no posto tal e em tal dia, convencer a pessoa que ela está conversando com alguém da saúde e fazer algum tipo de extorsão”, explica. 

Segundo ele, os dados podem ser utilizados ainda por empresas que podem se valer de alguma informação de saúde da pessoa na hora da contratação ou por um plano de saúde que também pode usar essas informações na hora de precificar uma contratação de serviço de saúde. 

“Tomar a vacina e comemorar postando pode trazer a tona as preferências políticas da pessoa que está publicando e isso pode gerar segregação. Além disso, quando você posta o cartão, mostra o posto em que você tomou a vacina e geralmente é perto da casa da pessoa, então fica exposto o bairro onde você mora”, complementa. 

A opinião de que a postagem é insegura é compartilhada pela advogada e coordenadora na Pós-graduação em Direito e Tecnologia da Faculdade Arnaldo e no GEDIE – Grupo de Estudos em Direito na Inovação e no Empreendedorismo do INSEPE, Lorena Lage, que explica que como alguns cartões de vacina têm dados como endereço e CPF, a divulgação deles facilita muita para pessoas mal intencionadas. “Estelionatários podem ligar para os pais da pessoa que postou o cartão e munidos das informações fazerem algum tipo de extorsão”, afirma. 

Além disso, se o estelionatário conseguir outras informações da pessoa como WhatsApp ele pode usar para aplicar golpes. “O ideal é não divulgar nada que contenham dados pessoais. Muitas pessoas costumam postar carteira de trabalho, crachá da nova empresa em que trabalham ou até mesmo um cartão de banco que acham bonito. Isso tudo é muito perigoso pela questão da clonagem. O ideal é cuidar da segurança dos nossos dados ao máximo mantendo em sigilo”, concluiu. 

Veja algumas informações inseguras para se postar nas redes sociais:

  • Nome completo
  • Endereço
  • CPF
  • Identidade
  • Carteira de Trabalho 
  • Crachá de empresa 
  • Fotos de diplomas e contratos
  • Fotos dos filhos de uniforme da escola
  • Dados bancários e financeiros
  • Dados da empresa onde trabalha
  • Telefone
  • Passagens áreas 
  • Cartões de bancos 

FONTE O TEMPO

Ambientalistas e população fazem grande manifestação contra mineração hoje (31)

Entidades ambientais, grupos de redes sociais e movimentos alternativos se organizam para deter avanço de mineração, em unidades de conservação. Manifestação Popular acontecerá em 31 de julho.

Cartazes produzidos por Guilherme Alves alertam para com o respeito às montanhas da serra da Moeda. Grupos organizadores no WhatsApp e Instagram: @Conselho Serra da Moeda @Serra da Moeda Resiste @ Opinião Moeda @nãovaleumamoeda @ movimentonossaserra.

Entidades ambientais e população programam grande manifestação, em 31 de julho, no Mirante da Serra da Moeda, junto à Rodovia Paulo Alves do Carmo. O movimento ganha novos adeptos através de grupos que se formaram nas redes sociais; alguns já contam com mais de 200 participantes. Habitantes, principalmente, que residem na encosta da serra, e dependem da água para sobrevivência e serviços, se manifestam contrários às ações da mineradora Gerdau Açominas S/A. A empresa que atua na Mina Várzea do Lopes, às margens da Rodovia BR-040, busca a ampliação de sua mina e desafetação (redução de área) de uma importante Unidade de Conservação. De acordo com os ambientalistas, a Gerdau invadiu área tombada dentro do Monumento Natural Estadual da Serra da Moeda (MONA), que integra municípios de Moeda e Itabirito.

“Respeitem-nos, vamos lutar a qualquer custo”

– “Sou da terceira geração dos moinhos de pedras construídos por minha família, há mais de 100 anos. Trabalho com a produção de fubá de canjica, fubá torrado, farinha de arroz; alimentos saudáveis, que fornecemos para o Mercado Central em Belo Horizonte, Moeda e Belo Vale. Os moinhos estão sendo desativados devido à falta d’água que está acabando pelo o uso das mineradoras. Eu perdi quatro deles que funcionavam com bastante água, desde 1972. Cada família que mora aqui tinha um moinho. Não vamos permitir que as mineradoras entrem aqui e nos enganem. Respeitem nossas famílias, ou iremos lutar a qualquer custo. Essas águas que correm limpinhas, futuramente, não serão vistas por nossas crianças. Elas vão correr como as águas de barro do Rio Paraopeba.” Geder Roberto do Carmo, produtor rural, residente no Capoeirão, Moeda.

Ação Civil Pública para coibir invasão da Gerdau no MONA

Em 2020, cinco entidades ambientais de Moeda, Belo Vale e Brumadinho, coordenadas pela Associação de Proteção do Patrimônio da Serra da Moeda (Serra Viva) protocolaram Ação Civil Pública (ACP), na 1ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte, contra a Gerdau Açominas S/A, Instituto Estadual de Florestas (IEF) e Estado de Minas Gerais. Desde então, negociações estão sendo feitas com o Poder Público e MPMG, para paralisar as ações da Gerdau dentro do MONA, que vêm ocorrendo de forma irregular desde 2017.

No Quadrilátero Ferrífero, Moeda é o único município que não permite minerar na serra da Moeda. Na extensão de seu território, a serra é protegida por lei, desde 2004, além de possuir duas Reservas Biológicas Campos Rupestre de Moeda – Norte e Sul, tombadas por decretos municipais, em 2008. Não houve autorização do CODEMA Moeda, órgão gestor dessas UC’s, para que a Gerdau invadisse o município. As Reservas englobam bens de valor natural, arquitetônico, histórico, arqueológico, e apresentam ricas paisagens com nascentes e atraentes cachoeiras.

Ednei Antunes Amorin, vereador e membro da Associação de Meio Ambiente (AMA Moeda), quer a população informada para valorizar a promoção do turismo, vocação natural de seu município. “Estamos vivendo um momento especial com apoio e força da população nessa frente contra a mineração. Estou feliz com os resultados que estamos colhendo e com participação dos habitantes nos grupos sociais. Não vamos permitir que mineradoras destruam nosso ambiente natural e prejudiquem nossas nascentes;” alertou o vereador.  

Tarcísio Martins, Jornalista e ambientalista

Posicionamento da Gerdau

A Gerdau esclarece que as suas operações de mineração na Mina de Várzea do Lopes, em Itabirito, observam total conformidade com as leis e licenças necessárias. Ainda, a Gerdau afirma que toda sua conduta ao longo de seus 120 anos de história sempre foi pautada pela ética, pela legalidade e pelo desenvolvimento sustentável, o que inclui o fato de que todas suas operações estarem dentro desses princípios. Por fim, a empresa reconhece e respeita o direito à livre manifestação pacífica, e acredita que o diálogo e a construção conjunta são o melhor caminho para soluções que representem os interesses da maioria da população.

Jovem usa as redes sociais para promover campanha sociais e ajudar as pessoas

Vem de Desterro de Entre Rios um belo exemplo de engajamento virtual em favor da promoção do bem.

Há mais de 1 ano, Deiziane Inácio, 27 anos, faz das redes sociais um trabalho voluntário para ajudar as pessoas, as famílias carentes e na prestação de serviço não somente a Desterro mas diversas cidades ao entorno.

Ela tem uma página e através dela, Deise promove campanhas com diversos propósitos socais, envolvendo e engajando os internautas em torno de causas.

Através de live ela arrecada produtos para venda e reverte os recursos em entidades como o asilo. Recentemente, Deise promoveu uma campanha que culminou na reforma de uma casa de uma pessoa carente.

Ao espalhar o bem, sua página já tem mais de 40 mil seguidores, não somente da região, mas de outros estados e países. “Recebo cestas básicas de São Paulo e doações da Itália e da Alemanha e distribuo as pessoas mais necessitadas”, contou a nossa reportagem.

O trabalho virtual é constante e diariamente ela se engaja em uma campanha, seja para promover uma família ou ajudar as pessoas a encontrar um documento perdido. “Eu recebo mensagens a cada momento quando uma pessoa busca algo e assim eu me engajo na campanha. Meu trabalho é ajudar o ser humano e isso faço com muito amor”, finalizou.

Acompanhe nas redes sociais:
@desterroonlineoficial @desterroonline

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