Faleceu na noite de sábado (31) no Hospital Bom Jesus, em Congonhas, Antônio José Andrade, de 55 anos.
Ele estava na casa de seu filho, no Bairro Pires, quando começou a passar mal. Imediatamente seu filho ligou para o SAMU, porém nada da atendimemt.
Em desespero, a família ligou insistentemente entre 16:00 até às 19:00 horas para o SAMU, porém sem sucesso.
Uma vizinha então acionou uma amiga enfermeira no Bairro Alvorada que logo acionou o MMP (aplicativo) e descolou ao Bairro Pires.
Lá mulher desconfiou que Antônio já estava sem vida, mas mesmo assim levaram a vítima ao Hospital, mas já era tarde demais.
Sr. Antônio que sofria de doença crônica foi sepultado no Cemitério Vale do Ipê, em Lafaiete em meio a revolta e indignação dos 6 filhos e irmão. Em contato com nossa redação, eles informaram que vão acionar a Justiça por negligência do SAMU.
SAMU
Nossa reportagem entrou em contato com SAMU regional e recebemos a informação de que não houve nenhuma ligação para o 192 CISRU Centro Sul, porém a ligação poder ter sido direcionada para o 192 de Belo Horizonte, Mariana ou Ouro Preto.
Moradores da cidade de Piranga reclamam da qualidade da água fornecida pela Copasa no município. Eles afirmam que a água tem chegado às torneiras com a coloração escura.
O problema tem sido registrado em diversos bairros da cidade. Um morador enviou fotos após a lavagem das roupas com todas manchadas com cor de barro. Em outras tarefas fica impossível cozinhar com a água da Copasa.
“Isso é um desrespeito. A população não sabe a quem recorrer. De nada adianta reclamar e sofremos com este problema já desconhecemos a qualidade da água que consumimos”, protestou um morador, que aponta risco a saúde dos moradores.
O fenômeno é recorrente nos meses de inverno, mas nunca foi visto com tanta intensidade e duração, segundo os moradores; MP foi acionado
O céu da cidade histórica de Congonhas está sendo tomado por uma nuvem de poeira. O fenômeno causado pelo pó de minério das atividades mineradoras nunca teve tamanha intensidade, durando até 4h, segundo moradores. O Ministério Público foi acionado nesta semana para punir os responsáveis pela poluição.
“Parece que a cada ano isso vem com mais frequência. As nuvens que antes duravam 20 minutos, agora duram três, quatro horas. Fica muito ruim abrir os olhos quando o vento bate”, relata o morador Hugo Cordeiro, de 28 anos, ao reforçar que a nuvem de poeira ocorre durante o inverno na cidade há mais de uma década. Mesmo com o incômodo e a sujeira, a principal preocupação é com a saúde dos moradores. “É uma coisa invisível, você vai tendo problemas com a respiração e percebe ao longo da vida. A população está respirando isso. É um problema maior até que a própria barragem. Se ela estourar, ela mata ‘à vista’, a poeira vai matando ‘a prazo’”, afirma o residente. Os congonhenses desconfiam que a intensidade jamais vista da nuvem seja resultado do trabalho das mineradoras. “Tem uma novidade que é o empilhamento de rejeitos a seco. O que era barragem, a partir desse ano, passou a empilhar a seco”, afirma Sandoval Souza, diretor de meio ambiente e saúde da União de associações comunitárias de Congonhas.
“É um pátio bem grande (onde fica o rejeito de minério). Então está tudo se somando, o preço do minério também está muito alto, eles estão com a produção alta”, explica.
O Estado de Minas questionou as mineradoras Vale e CSN, além da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Congonhas, sobre a nuvem de poeira. No entanto, nenhum retorno foi obtido. Tão logo as procuradas respondam as questões, esta reportagem será atualizada.
Pedido de punição
Na quarta-feira (28/7), o tamanho e a duração – entre o fim da manhã e o meio da tarde – de uma nuvem assustou os moradores. O diretor das associações, então, fez uma representação ao Ministério Público para pedir punição às secretarias de meio ambiente municipal e estadual. Antes, na semana passada, já tinha acionado o órgão. “Com base no que aconteceu ano passado, quando eles falaram que iam fazer uma força-tarefa para melhorar a situação, fizemos uma representação preventiva. O objetivo é que o MP apure o que eles têm feito para evitar o problema”, explica Sandoval Souza. O líder também fundou o Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas e acredita que essa entidade pode ajudar em causas como esta. “Agora vamos partir para a filiação estadual. O objetivo é a preservação da cidade como um todo, da cultura, meio ambiente, turismo, história e resguardo de documentos”. Enquanto isso, os moradores sofrem – e ficam preocupados – com a sujeira lançada nas residências. “Você limpa e no dia seguinte já está tudo cheio de poeira”, afirma Hugo Cordeiro.
A revolta toma conta dos moradores de Carreiras, na Estrada Real (MG129). Ontem (3), por volta das 18:00 horas, um trabalhador local se dirigia a Ouro Branco quando perto da Fazenda Tiradentes, uma vaca atingiu a sua moto. Populares acionaram o SAMU e o motociclista foi levado em estado grave ao Hospital e Maternidade São José, em Lafaiete.
Acidentes recorrentes
São recorrentes os acidentes neste trecho da Estrada Real. Ao entorno os terrenos ao entorno pertencem a Gerdau e produtores usam para criar gado solto trazendo perigo. Segundo relatos, há menos de 5 meses, o carro de motorista teve perda total ao bater em um animal indo trabalhar na Gerdau. O acidente foi perto da Fazenda de Tiradentes. “O que a gente quer é que os donos dos animais sejam punidos”, disse uma moradora a nossa reportagem indignada com irresponsabilidade dos proprietários.
Até o fim do ano deve ser concluído o curral regional.
Uma foto postada em diversos grupos revolta os moradores de Lafaiete. Hoje pela manhã (30) passageiros se aglomeravam no ônibus da Viação Presidente que faz a linha Caixa/Linhazinha. “Indignação total e falta de respeito com o ser humano. Onde estão os governantes para fiscalizar esta situação que atenta contra a saúde pública?”, questionou um lafaietense.
Na semana passada, o Vereador Andrè Menezes (PP) levantou o problema em seu discurso na Câmara. “Se estiver lotado, pegue a lotação seguinte”, sugeriu.
Entre Rios de Minas foi palco de uma cena inusitada, principalmente, em tempos de isolamento social. No domingo (19), um grupo de, aproximadamente, 50 motociclistas, esteve no município. Eles eram oriundos de Belo Horizonte. Após entrar na cidade, o grupo se dirigiu até o Centro, formando uma aglomeração, o que chamou a atenção dos cidadãos locais.
Retratando a indignação com o fato, moradores fotografaram os forasteiros e espalharam as imagens nas redes sociais, evidenciando que a aglomeração vai contra o movimento de isolamento social realizado na cidade. Os moradores ressaltaram, principalmente, que a permanência do grupo de motociclistas, trouxe a possibilidade de contaminação para Entre Rios de Minas.
Nossa Redação recebeu fotos e mensagens para que as autoridades atuem de forma a coibir atitudes como essa.
Nossa reportagem recebeu uma denúncia de uma idosa que foi impedida ser vacinada. “Uma vergonha a saúde pública em Desterro de Entre Rios. Que culpa tem minha mãe, Corina Vaz Diniz, munícipe deste município, eleitora local, pagadora de impostos (TR), ter o privilégio de também ter imóvel em Belo Horizonte e poder escolher onde morar e viver?
Gostaria que me respondesse por que razão de que ela foi discriminada e não recebeu a vacina H1N1, com a justificativa de não estar inscrita no posto de saúde de São Sebastião do Gil? Pelo que sei e tenho conhecimento o programa é nacional, ao menos que em nosso querido e referido município existem prioridades. Como sempre aberto ao diálogo para ouvir explicações”.
A denúncia foi enviada a nossa redação e assinada pelos familiares de Corina Vaz.
Moradores do Condomínio Rural Recanto do Eldorado e destes bairros citados, além de prestadores de serviço e entregas de serviço estão sendo prejudicados diariamente, às vezes, até mais de uma vez por dia e por tempos que superam mais de uma hora, no seu direito de ir e vir.
O problema ocorre em uma travessia, denominada Travessia do Barroso, que intercepta a estrada rural e municipal da Jacuba que liga a BR 040 a estrada de acesso entre os bairro Linhazinha e São Vicente. Composições de vagões param nesta travessia bloqueando a passagem de pessoas e veículos que pretendem o acesso ao lado oposto. O tempo em que estas composições ficam ali paradas não é informado fazendo as pessoas perderem tempo precioso. Outras, por necessidade e falta de tempo, resolvem dar a volta para acessar seu destino através do bairro Santa Matilde. Alunos, profissionais, pessoas idosas, crianças, enfim, todos são
duramente prejudicados por estes bloqueios da travessia. Um fato que chama a atenção é que a MRS tem outros pontos de desvio mas estão todos ocupados por composições desativadas há anos. É o que se percebe também no centro de Lafaiete, onde se vê várias máquinas estacionadas no pátio ao lado da Rua Marechal Floriano.
Apesar das várias reclamações e tentativas de sensibilizar os administradores da MRS, os moradores das localidades acima citadas não encontram respaldo algum desta empresa.
Como exemplo citamos: hoje, dia 16 de março de 2020, uma composição bloqueou a travessia desde 09h00 e até 13h05 ainda permanecia no local. No dia 14 deste mês também houve um bloqueio que durou 115 minutos. Ontem, houve outro por volta das 20h00.
Desta forma, os moradores destes bairros e do condomínio resolveram levar a público esta indignação contra esta empresa MRS e pedem ao poder público para que uma solução seja encontrada o mais rápido possível.
São diárias as reclamações dos usuários com os frequentes ônibus quebrados da Viação Presidente. Já não há mais tolerância dos lafaietenses ainda mais com a expectativa gerada pela troca de donos da empresa. Enquanto os usuários aguardam a promessa da renovação da frota com a aquisição de mais de 20 novos veículos, a população passa pelo martírio das péssimas condições de uso dos ônibus.
Para expor a indignação e revolta, os lafaietenses criaram uma página nas redes sociais como o nome de “Viação Presidente de Conselheiro Lafaiete é uma vergonha”. Nela os usuários relatam as mazelas do transporte público. Nos últimos dias foram vários relatos de quebradeira de ônibus nas ruas. “Mais um dia a novela continua de ônibus da Viação Presidente quebrado. Até quando vai continua assim?”, questionou Neide Freitas ao citar que a lotação hoje (10) pela manhã da linha São José/Linhazinha havia estragado e os passageiros prejudicados.
A população de Lafaiete exige respeito e dignidade. Até quando esta vergonha?
Bastou a confirmação da notícia de que a Câmara de Barbacena já estuda aumentar o número de vereadores para as próximas eleições para a população local começar a se mobilizar. Depois de várias postagens nas redes sociais contrárias a possível medida do Legislativo, o internauta Marcelo Ribeiro, administrador do Grupo Boca no Trombone Barbacena, convocou os moradores da cidade a iniciar protestos. A princípio a ideia é usar as próprias redes sociais para mobilizar a opinião pública, mas ideia pode se expandir e chegar às ruas e às dependências da Câmara.
Apesar das ideias ainda estarem difusas, os internautas que se manifestaram, defendem, entre outras coisas a redução do total de cadeiras e até mesmo que os subsídios, pagos aos edis, levem em conta a produtividade de cada um. Outros sugerem que o salário de vereador seja igual ao salário mínimo e também há quem defenda que os representantes do povo sequer sejam remunerados.
O momento é de peneirar os reclames da população, mas já é certo que insurge um grande movimento contra o possível aumento de vereadores em Barbacena.
O presidente do Legislativo local, Amarílio de Andrade, nomeou uma Comissão Especial de Assuntos da Lei Orgânica. Entre outras atribuições, será discutido o aumento de quatro cadeiras na Câmara Municipal, o que elevaria o número de vereadores dos atuais 15 para 19 edis. O número pode ser até maior e chegar a 21 cadeiras, o máximo permitido por lei. (Vertentes On Line)
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