Mais da metade dos mineiros vive com até um salário mínimo por mês

Dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam Minas como o pior do sudeste no índice. Situação da renda domiciliar no estado ainda é melhor que a do cenário nacional

Mais da metade dos mineiros vivem com até um salário mínimo mensal. O dado foi divulgado nesta quarta-feira (6/12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Segundo a pesquisa, em 2022, 58,2% da população total do estado passa o mês com um rendimento de até R$ 1.212, valor da remuneração no ano passado.

O resultado coloca Minas Gerais como o 17º estado com maior percentual de rendimento per capita mensal de até um salário mínimo. O contexto mineiro ainda é ligeiramente superior à média brasileira: 60,1% da população do país vive com até R$ 1.212 por mês, de acordo com os dados do levantamento. Dentro da Região Sudeste, Minas tem o pior indicador neste recorte. Vivem com menos de um salário mínimo por mês 57,4% dos capixabas; 53,7% dos fluminenses; e 46,3% dos paulistas.

Entre as regiões brasileiras, está no Nordeste o maior percentual de pessoas que vivem com menos de um salário mínimo por mês, cerca de 79%. Logo atrás vem a região Norte, com 76%; Centro-Oeste, com 51,7%; Sudeste, com 51%; e Sul, com 45,6%.

O recorte de rendimento mensal domiciliar per capita leva em consideração os valores somados da renda das pessoas economicamente ativas de uma residência dividida pelo número de ocupantes do espaço. Por exemplo, uma família com pais que trabalham e duas crianças terá a renda per capita calculada com a soma dos rendimentos dos adultos divida por quatro.

Rendimento domiciliar por estado no Brasil a partir do salário mínimo
Rendimento domiciliar por estado no Brasil a partir do salário mínimoSoraia Piva/EM/D.A. Press

As faixas de rendimento per capita em Minas

Os dados divulgados pelo IBGE trazem um detalhamento maior dentro do recorte de rendimento domiciliar por pessoa a partir dos salários mínimos.

Em Minas Gerais,

– 0,9% da população não tem rendimento;

– 6,4% vive mensalmente com uma renda de até ¼ do salário mínimo;

– 17,8% entre ¼ e metade do valor; 33,1% entre metade e um salário completo;

– 29% entre um e dois salários mínimos;

– 7,3% entre dois e três salários mínimos;

– 4,1% entre três e cinco salários mínimos;

– e só 2,3% recebendo mais de cinco salários mínimos por mês.

Os números mineiros são próximos ao do cenário nacional.

No Brasil,

– 1,4% da população não tem rendimento;

– 9,5% vive mensalmente com uma renda de até ¼ do salário mínimo;

– 18,8% entre ¼ e metade do valor; 30,5% entre metade e um salário completo;

– 24,3% entre um e dois salários mínimos;

– 7,5% entre dois e três salários mínimos;

– 4,8% entre três e cinco salários mínimos;

– e só 3,4% recebendo mais de cinco salários mínimos por mês.

Perfil da renda média em Minas

Assim como no Brasil, em Minas Gerais, o rendimento médio do trabalho varia de acordo com questões de gênero e raça. Os números da Síntese de Indicadores Sociais mostram que, no cenário mineiro, homens recebem, em média, R$ 2.560 por mês, enquanto as mulheres recebem R$ 1.848, uma diferença de 38%. No recorte racial, brancos recebem R$ 2.719, 40% a mais que a média de pretos e pardos, que recebem R$ 1.938.

Ainda em Minas, homens brancos têm rendimento mensal médio de R$ 3.094, enquanto homens pretos e pardos recebem R$ 2.188. Já mulheres brancas têm vencimentos médios de R$ 2.207 e pretas e pardas, de R$ 1.588. Homens brancos mineiros têm uma média mensal de rendimentos 94,8% mais alta que mulheres pretas ou pardas.

No Brasil, homens recebem, em média, R$ 2.838, ao passo que a renda das mulheres é de R$ 3.235. Brancos têm rendimento médio de R$ 3.273; já pretos e pardos, de R$ 1.994. Na combinação dos recortes, homens brancos aparecem com uma renda mensal de R$ 3.680 enquanto mulheres negras e pardas recebem R$ 1.735, menos da metade.

Variação de rendimento médio por gênero e raça em Minas acompanha lógica brasileira
Variação de rendimento médio por gênero e raça em Minas acompanha lógica brasileiraSoraia Piva/ EM/ D. A. Press

Síntese de Indicadores Sociais reúne dados obtidos através da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e do Sistema de Contas Nacionais do Brasil (SCN), ambos sob responsabilidade do IBGE. O levantamento também conta com fontes externas como o Censo Escolar da Educação Básica; o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e o Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), a cargo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), vinculado ao Ministério da Educação.

FONTE ESTADO DE MINAS

Novo salário mínimo de R$ 1.573,89 está confirmado para 2024; saiba mais detalhes

Diversos trabalhadores brasileiros terão acesso ao novo salário mínimo para 2024, já aprovado pelo governo. Confira!

Os trabalhadores brasileiros ganharam uma ótima notícia! Trata-se do aumento do que será o novo salário mínimo para 2024 no valor de R$ 1.573,89. O governo, inclusive, já sancionou a lei que define essa mudança para o ano que vem.

Essa é uma medida do Governo Estadual do Rio Grande do Sul. Ainda, a distribuição do salário divide-se em faixas, conforme a categoria profissional do trabalhador. Saiba mais detalhes sobre esse aumento na sequência.

A oficialização aconteceu sem nenhum veto por parte do governo estadual. O governador Eduardo Leite (PSDB) foi o responsável pela sanção do novo salário mínimo para os trabalhadores. Além disso, a nova legislação estabelece diferentes pisos salariais de acordo com a categoria profissional. São cinco faixas no total, com valores variando de R$ 1.573,89 a R$ 1.994,56.

O projeto que originou a lei passou pela Assembleia Legislativa e teve a sua aprovação no último dia 14, com um reajuste total de 9% proposto. A Lei nº 16.040 foi então publicada no Diário Oficial do Estado, no último dia 20.

Aproximadamente 1,5 milhão de trabalhadores receberão esse novo salário mínimo em 2024. Quem chama a atenção para esse fato é Antônio Güntzel, o secretário de Administração e Finanças da Central Única dos Trabalhadores (CUT-RS), ao jornal Correio do Povo.

Quais são os novos pisos salariais do Rio Grande do Sul?

Confira abaixo quais os novos pisos salariais distribuídos pelas cinco faixas:

  • Faixa 1: R$ 1.573,89;
  • Faixa 2: R$ 1.610,13;
  • Faixa 3: R$ 1.646,65;
  • Faixa 4: R$ 1.711,69;
  • Faixa 5: R$ 1.994,56.

Apesar da aprovação, Güntzel criticou a demora na tramitação da lei do novo salário mínimo, que teve 11 meses de atraso para a definição. Ainda, o secretário da CUT-RS não gostou da mudança da data-base da lei, que antes era 1º de fevereiro de 2023.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Novo salário mínimo de R$ 1.573,89 está confirmado para 2024; saiba mais detalhes

Diversos trabalhadores brasileiros terão acesso ao novo salário mínimo para 2024, já aprovado pelo governo. Confira!

Os trabalhadores brasileiros ganharam uma ótima notícia! Trata-se do aumento do que será o novo salário mínimo para 2024 no valor de R$ 1.573,89. O governo, inclusive, já sancionou a lei que define essa mudança para o ano que vem.

Essa é uma medida do Governo Estadual do Rio Grande do Sul. Ainda, a distribuição do salário divide-se em faixas, conforme a categoria profissional do trabalhador. Saiba mais detalhes sobre esse aumento na sequência.

A oficialização aconteceu sem nenhum veto por parte do governo estadual. O governador Eduardo Leite (PSDB) foi o responsável pela sanção do novo salário mínimo para os trabalhadores. Além disso, a nova legislação estabelece diferentes pisos salariais de acordo com a categoria profissional. São cinco faixas no total, com valores variando de R$ 1.573,89 a R$ 1.994,56.

O projeto que originou a lei passou pela Assembleia Legislativa e teve a sua aprovação no último dia 14, com um reajuste total de 9% proposto. A Lei nº 16.040 foi então publicada no Diário Oficial do Estado, no último dia 20.

Aproximadamente 1,5 milhão de trabalhadores receberão esse novo salário mínimo em 2024. Quem chama a atenção para esse fato é Antônio Güntzel, o secretário de Administração e Finanças da Central Única dos Trabalhadores (CUT-RS), ao jornal Correio do Povo.

Quais são os novos pisos salariais do Rio Grande do Sul?

Confira abaixo quais os novos pisos salariais distribuídos pelas cinco faixas:

  • Faixa 1: R$ 1.573,89;
  • Faixa 2: R$ 1.610,13;
  • Faixa 3: R$ 1.646,65;
  • Faixa 4: R$ 1.711,69;
  • Faixa 5: R$ 1.994,56.

Apesar da aprovação, Güntzel criticou a demora na tramitação da lei do novo salário mínimo, que teve 11 meses de atraso para a definição. Ainda, o secretário da CUT-RS não gostou da mudança da data-base da lei, que antes era 1º de fevereiro de 2023.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Sua chance de ganhar quase um salário mínimo: identifique esta moeda antiga!

Descubra como identificar e avaliar essa rara relíquia brasileira escondida entre suas moedas.

Hoje, no Brasil, existem inúmeras moedas raras que podem valer muito dinheiro. Uma delas é a moeda de 100 réis do ano de 1938, considerada uma das peças mais raras e valiosas por especialistas em numismática. Se você tiver a sorte de encontrar essa raridade, é aconselhável guardá-la com muito cuidado, pois ela pode ser vendida por um valor significativo.

A preciosa moeda de 100 réis de 1938

Vamos explorar as características dessa moeda, de acordo com as informações do Banco Central (BC):

  • Plano Monetário: Padrão Réis (1922 – 1942);
  • Período: República – Era Vargas;
  • Casa da Moeda: Rio de Janeiro;
  • Diâmetro: 20mm;
  • Peso: 4.5gr;
  • Metal: Cupro-Níquel;
  • Borda: Lisa;
  • Reverso: Medalha;
  • Moeda Desmonetizada;
  • Anverso da Moeda: A face frontal apresenta o busto do Almirante Marquês de Tamandaré, conhecido por ser o fundador da Marinha do Brasil. A imagem é acompanhada da inscrição ‘TAMANDARÉ’, que é colocada horizontalmente e se divide ao meio pela imagem do Almirante. Abaixo do nome ‘Tamandaré’, à esquerda, encontra-se a assinatura do artista Calmon Barreto.
  • Reverso da Moeda: No centro desta face, destaca-se uma âncora circundada por uma corrente fixada ao seu ponto de conexão. Do lado esquerdo, está marcado o valor nominal da moeda e, do lado direito, o termo ‘BRASIL’, ladeado por um desenho ornamental e a data de emissão. Na parte inferior esquerda, situada entre a âncora e o ponto central, aparece o monograma do gravador Walter Toledo.

Valorização da moeda

O valor da moeda de 100 réis de 1938 varia conforme seu estado de conservação e a presença de características únicas, como o defeito de reverso invertido:

  • MBC (Muito bem conservada): R$ 4,00 a R$ 300,00;
  • Soberba: R$ 10,00 a R$ 600,00;
  • Flor de Cunho: R$ 35,00 a R$ 1.200,00.

Uma variante rara dessa moeda, com o defeito de reverso invertido, pode alcançar valores ainda maiores, chegando perto de um salário mínimo atual, que é de R$ 1.320.

O estado de conservação e seu impacto no valor

Para os iniciantes em numismática, termos como ‘Flor de Cunho‘ podem parecer estranhos. Esse termo se refere a moedas que não apresentam nenhum desgaste e mantêm todos os detalhes da cunhagem em sua aparência original, sem sinais de limpeza ou uso de produtos químicos. Essas são as moedas mais valiosas para colecionadores.

Já as moedas classificadas como ‘MBC’ e ‘Soberba’ possuem, respectivamente, cerca de 70% e 90% dos detalhes originais preservados, com poucos sinais de circulação e manuseio.

O fascínio pelas moedas antigas vai além do valor financeiro. Elas representam um pedaço da história e podem ser uma fonte de renda inesperada. Portanto, se você encontrar uma moeda antiga, principalmente uma de 100 réis de 1938, saiba que pode estar segurando um pequeno tesouro em suas mãos.

FONTE CAPITALIST

Sua chance de ganhar quase um salário mínimo: identifique esta moeda antiga!

Descubra como identificar e avaliar essa rara relíquia brasileira escondida entre suas moedas.

Hoje, no Brasil, existem inúmeras moedas raras que podem valer muito dinheiro. Uma delas é a moeda de 100 réis do ano de 1938, considerada uma das peças mais raras e valiosas por especialistas em numismática. Se você tiver a sorte de encontrar essa raridade, é aconselhável guardá-la com muito cuidado, pois ela pode ser vendida por um valor significativo.

A preciosa moeda de 100 réis de 1938

Vamos explorar as características dessa moeda, de acordo com as informações do Banco Central (BC):

  • Plano Monetário: Padrão Réis (1922 – 1942);
  • Período: República – Era Vargas;
  • Casa da Moeda: Rio de Janeiro;
  • Diâmetro: 20mm;
  • Peso: 4.5gr;
  • Metal: Cupro-Níquel;
  • Borda: Lisa;
  • Reverso: Medalha;
  • Moeda Desmonetizada;
  • Anverso da Moeda: A face frontal apresenta o busto do Almirante Marquês de Tamandaré, conhecido por ser o fundador da Marinha do Brasil. A imagem é acompanhada da inscrição ‘TAMANDARÉ’, que é colocada horizontalmente e se divide ao meio pela imagem do Almirante. Abaixo do nome ‘Tamandaré’, à esquerda, encontra-se a assinatura do artista Calmon Barreto.
  • Reverso da Moeda: No centro desta face, destaca-se uma âncora circundada por uma corrente fixada ao seu ponto de conexão. Do lado esquerdo, está marcado o valor nominal da moeda e, do lado direito, o termo ‘BRASIL’, ladeado por um desenho ornamental e a data de emissão. Na parte inferior esquerda, situada entre a âncora e o ponto central, aparece o monograma do gravador Walter Toledo.

Valorização da moeda

O valor da moeda de 100 réis de 1938 varia conforme seu estado de conservação e a presença de características únicas, como o defeito de reverso invertido:

  • MBC (Muito bem conservada): R$ 4,00 a R$ 300,00;
  • Soberba: R$ 10,00 a R$ 600,00;
  • Flor de Cunho: R$ 35,00 a R$ 1.200,00.

Uma variante rara dessa moeda, com o defeito de reverso invertido, pode alcançar valores ainda maiores, chegando perto de um salário mínimo atual, que é de R$ 1.320.

O estado de conservação e seu impacto no valor

Para os iniciantes em numismática, termos como ‘Flor de Cunho‘ podem parecer estranhos. Esse termo se refere a moedas que não apresentam nenhum desgaste e mantêm todos os detalhes da cunhagem em sua aparência original, sem sinais de limpeza ou uso de produtos químicos. Essas são as moedas mais valiosas para colecionadores.

Já as moedas classificadas como ‘MBC’ e ‘Soberba’ possuem, respectivamente, cerca de 70% e 90% dos detalhes originais preservados, com poucos sinais de circulação e manuseio.

O fascínio pelas moedas antigas vai além do valor financeiro. Elas representam um pedaço da história e podem ser uma fonte de renda inesperada. Portanto, se você encontrar uma moeda antiga, principalmente uma de 100 réis de 1938, saiba que pode estar segurando um pequeno tesouro em suas mãos.

FONTE CAPITALIST

Salário mínimo pode ir para R$ 1.421 em 2024, mas deveria ser R$ 6.210; entenda

Recebendo o mínimo atual, trabalhador gasta 108 horas por mês pra adquirir os produtos da cesta básica

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), anunciou no fim de agosto a proposta do governo para o salário mínimo em 2024, estabelecendo-o em R$ 1.421. Caso aprovado, o valor deve começar a ser pago apenas no próximo ano, entrando em vigor em janeiro ou fevereiro. Este valor representa um aumento de R$ 101 em relação ao piso atual, que é de R$ 1.320. Mesmo com aumento, o valor do mínimo está muito aquém para arcar com as despesas necessárias para sustentar de forma digna um brasileiro.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em outubro de 2023, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 6.210,11 ou 4,70 vezes o mínimo vigente de R$ 1.320,00. Em setembro, o valor necessário era de R$ 6.280,93 e correspondeu a 4,76 vezes o piso mínimo. Em outubro de 2022, o mínimo necessário deveria ter ficado em R$ 6.458,86 ou 5,33 vezes o valor vigente na época, que era de R$ 1.212,00. Esse valor diminui em função do atual controle inflacionário. Mas o mínimo é longe de ser necessário para arcar com despesas fundamentais de uma família, como alimentação, moradia, educação, locomoção, saúde e segurança, diz o Dieese em seu estudo. 

O preço médio da cesta básica, de acordo com o Dieese, varia nas capitais do país de R$ 521,96 (em Aracaju) a R$ 739,21 (em Porto Alegre), sendo R$ 627.72 em Belo Horizonte. Com base no atual valor do salário mínimo, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica passou de 108 horas e 02 minutos, em setembro, para 107 horas e 17 minutos, em outubro. Em outubro de 2022, a jornada média foi de 119 horas e 37 minutos.

Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto de 7,5% referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu em média, em outubro de 2023, 52,72% do rendimento líquido para adquirir os produtos alimentícios básicos, e, em setembro, 53,09%. Em outubro de 2022, o percentual ficou em 58,78%.

FONTE O TEMPO

Salário mínimo pode ir para R$ 1.421 em 2024, mas deveria ser R$ 6.210; entenda

Recebendo o mínimo atual, trabalhador gasta 108 horas por mês pra adquirir os produtos da cesta básica

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), anunciou no fim de agosto a proposta do governo para o salário mínimo em 2024, estabelecendo-o em R$ 1.421. Caso aprovado, o valor deve começar a ser pago apenas no próximo ano, entrando em vigor em janeiro ou fevereiro. Este valor representa um aumento de R$ 101 em relação ao piso atual, que é de R$ 1.320. Mesmo com aumento, o valor do mínimo está muito aquém para arcar com as despesas necessárias para sustentar de forma digna um brasileiro.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em outubro de 2023, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 6.210,11 ou 4,70 vezes o mínimo vigente de R$ 1.320,00. Em setembro, o valor necessário era de R$ 6.280,93 e correspondeu a 4,76 vezes o piso mínimo. Em outubro de 2022, o mínimo necessário deveria ter ficado em R$ 6.458,86 ou 5,33 vezes o valor vigente na época, que era de R$ 1.212,00. Esse valor diminui em função do atual controle inflacionário. Mas o mínimo é longe de ser necessário para arcar com despesas fundamentais de uma família, como alimentação, moradia, educação, locomoção, saúde e segurança, diz o Dieese em seu estudo. 

O preço médio da cesta básica, de acordo com o Dieese, varia nas capitais do país de R$ 521,96 (em Aracaju) a R$ 739,21 (em Porto Alegre), sendo R$ 627.72 em Belo Horizonte. Com base no atual valor do salário mínimo, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica passou de 108 horas e 02 minutos, em setembro, para 107 horas e 17 minutos, em outubro. Em outubro de 2022, a jornada média foi de 119 horas e 37 minutos.

Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto de 7,5% referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu em média, em outubro de 2023, 52,72% do rendimento líquido para adquirir os produtos alimentícios básicos, e, em setembro, 53,09%. Em outubro de 2022, o percentual ficou em 58,78%.

FONTE O TEMPO

Salário mínimo em 2024: veja o valor e quando cai!

O aumento proposto reflete compromissos políticos e a recuperação da valorização do salário mínimo no Brasil.

No contexto econômico brasileiro, a definição do salário mínimo é um tema de grande importância e expectativa. Para 2024, o governo apresentou uma proposta de reajuste que eleva o valor para R$ 1.421. Se aprovada, essa mudança terá efeito a partir do próximo ano.

Por dentro do aumento

O processo de definição do salário mínimo envolveu a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Ambos discutiram e planejaram o Orçamento de 2024 para apresentação ao Congresso Nacional. O aumento proposto de R$ 101 reflete um crescimento de 7,7% em relação ao valor atual de R$ 1.320.

No contexto econômico brasileiro, a definição do salário mínimo é um tema de grande importância e expectativa. Para 2024, o governo apresentou uma proposta de reajuste que eleva o valor para R$ 1.421. Se aprovada, essa mudança terá efeito a partir do próximo ano.

Por dentro do aumento

O processo de definição do salário mínimo envolveu a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Ambos discutiram e planejaram o Orçamento de 2024 para apresentação ao Congresso Nacional. O aumento proposto de R$ 101 reflete um crescimento de 7,7% em relação ao valor atual de R$ 1.320.

A evolução do salário mínimo no Brasil tem sido marcada por revisões periódicas. Em 2023, o valor inicialmente previsto era de R$ 1.302, sendo posteriormente ajustado para R$ 1.320. Vale destacar que, em abril, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) enviada ao Congresso já estimou o salário mínimo em R$ 1.389 para 2024.

O novo valor leva em consideração a regra atual de correção, que inclui a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) até novembro de 2023 e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores, que foi de 2,9% em 2022. A medida foi uma promessa significativa de campanha de Lula, aumentando o poder de compra das famílias.

Contexto histórico da política de salário mínimo

Historicamente, de 2011 a 2019, o salário mínimo foi ajustado com base no INPC do ano anterior e na variação do PIB dos dois anos anteriores. Essa foi uma política estabelecida durante o governo de Dilma Rousseff (PT). No entanto, essa valorização acima da inflação foi interrompida em 2020, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), sob a justificativa de impacto nas contas públicas.

O último aumento real do salário mínimo antes de 2023 ocorreu em 2019, quando subiu de R$ 954 para R$ 998, um valor inferior ao originalmente previsto pelo governo de Michel Temer (MDB). Com Bolsonaro, o salário mínimo superou a inflação apenas em 2023, aumentando de R$ 1.212 para R$ 1.302 e, posteriormente, para R$ 1.320.

FONTE CAPITALIST

Salário mínimo em 2024: veja o valor e quando cai!

O aumento proposto reflete compromissos políticos e a recuperação da valorização do salário mínimo no Brasil.

No contexto econômico brasileiro, a definição do salário mínimo é um tema de grande importância e expectativa. Para 2024, o governo apresentou uma proposta de reajuste que eleva o valor para R$ 1.421. Se aprovada, essa mudança terá efeito a partir do próximo ano.

Por dentro do aumento

O processo de definição do salário mínimo envolveu a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Ambos discutiram e planejaram o Orçamento de 2024 para apresentação ao Congresso Nacional. O aumento proposto de R$ 101 reflete um crescimento de 7,7% em relação ao valor atual de R$ 1.320.

No contexto econômico brasileiro, a definição do salário mínimo é um tema de grande importância e expectativa. Para 2024, o governo apresentou uma proposta de reajuste que eleva o valor para R$ 1.421. Se aprovada, essa mudança terá efeito a partir do próximo ano.

Por dentro do aumento

O processo de definição do salário mínimo envolveu a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Ambos discutiram e planejaram o Orçamento de 2024 para apresentação ao Congresso Nacional. O aumento proposto de R$ 101 reflete um crescimento de 7,7% em relação ao valor atual de R$ 1.320.

A evolução do salário mínimo no Brasil tem sido marcada por revisões periódicas. Em 2023, o valor inicialmente previsto era de R$ 1.302, sendo posteriormente ajustado para R$ 1.320. Vale destacar que, em abril, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) enviada ao Congresso já estimou o salário mínimo em R$ 1.389 para 2024.

O novo valor leva em consideração a regra atual de correção, que inclui a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) até novembro de 2023 e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores, que foi de 2,9% em 2022. A medida foi uma promessa significativa de campanha de Lula, aumentando o poder de compra das famílias.

Contexto histórico da política de salário mínimo

Historicamente, de 2011 a 2019, o salário mínimo foi ajustado com base no INPC do ano anterior e na variação do PIB dos dois anos anteriores. Essa foi uma política estabelecida durante o governo de Dilma Rousseff (PT). No entanto, essa valorização acima da inflação foi interrompida em 2020, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), sob a justificativa de impacto nas contas públicas.

O último aumento real do salário mínimo antes de 2023 ocorreu em 2019, quando subiu de R$ 954 para R$ 998, um valor inferior ao originalmente previsto pelo governo de Michel Temer (MDB). Com Bolsonaro, o salário mínimo superou a inflação apenas em 2023, aumentando de R$ 1.212 para R$ 1.302 e, posteriormente, para R$ 1.320.

FONTE CAPITALIST

Vai sobrar dinheiro? Veja quanto será o salário mínimo em 2024

Previsão do salário mínimo para 2024 supera expectativas. Confira o valor!

No Brasil, o salário mínimo é reajustado anualmente com base na inflação do ano anterior e no crescimento econômico do país. Esse reajuste é importante para garantir que os trabalhadores recebam um salário que atenda às suas necessidades básicas, como alimentação, moradia e transporte.

Além disso, o aumento do salário mínimo também pode ter impactos na economia em sua totalidade, já que influencia os custos para as empresas e o poder de compra da população. Portanto, as decisões relacionadas ao salário mínimo são acompanhadas de perto por economistas, políticos e sindicatos, por poderem afetar diversos setores da sociedade.

Orçamento 2024

A nova regra de correção levou o governo a elevar sua previsão para o salário mínimo no próximo ano. O projeto da Lei Orçamentária de 2024 estabelece um mínimo de R$ 1.421, representando um aumento de R$ 32 em relação à proposta anterior de R$ 1.389, estabelecida pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, confirmou esse valor, que representa um aumento real (acima da inflação) de 7,7% em comparação a 2023. Esse aumento segue a reintrodução da regra de correção automática do salário mínimo, recentemente sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que havia sido extinta em 2019.

Essa regra determina que o salário mínimo seja ajustado de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado nos 12 meses até novembro do ano anterior, sobre o crescimento do (PIB) de dois anos antes. Em 2024, a correção levará em consideração o PIB de 2022, que teve um aumento de 2,9%.

Cabe ressaltar que o valor final do salário mínimo para 2024 poderá ser ainda maior, caso o INPC acumulado até novembro supere as expectativas. Nesse caso, o governo enviará uma mensagem modificativa ao Congresso no início de dezembro.

Garantia de aumento acima da inflação

No mês de agosto, o presidente Lula, do Partido dos Trabalhadores (PT), sancionou uma lei que trouxe mudanças significativas na política de valorização do salário mínimo no Brasil. De acordo com essa legislação, o salário mínimo passa a ser reajustado anualmente, visando proporcionar aumentos reais aos trabalhadores.

Essa medida representa uma promessa importante da campanha de Lula e tem como objetivo central elevar o poder de compra das famílias brasileiras.

Vale ressaltar que desde 2019 não havia uma legislação que garantisse reajustes acima da inflação para o salário mínimo. Caso a política de valorização do salário mínimo não tivesse sido interrompida, o valor estimado pelo governo federal hoje seria de R$ 1.342, destacando a relevância dessa mudança legislativa para os trabalhadores do país.

FONTE CAPITALIST

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