Câmara de Lafaiete marca audiência para discutir infestação de escorpiões no Cemitério Nossa Senhora da Conceição

No dia 5 de junho, às 18h30, a Câmara Municipal de Lafaiete vai promover Audiência Pública para discutir a situação do Cemitério Paroquial Nossa Senhora da Conceição, principalmente com relação à grande infestação de escorpiões.

Infestação de escorpiões motivou audiência

Aprovação

Os vereadores aprovaram por unanimidade, no dia 2 de maio, o requerimento, de autoria dos vereadores André Menezes (PP), João Paulo (DEM), Fernando Bandeira (PTB) e Darcy de Souza (SD), em que a situação do Cemitério Nossa Senhora da Conceição será tema de audiência pública. O principal problema, alvo de recorrentes reclamações, é a infestação de escorpiões. “Queremos envolver a comunidade, a associação de bairro, a promotoria, o administrador do cemitério e as secretarias de saúde e obras para sairmos desta audiência com uma solução de uma vez por todas”, comentou o vereador André Menezes. “O intuito é ajudar”, completou.

O vereador Oswaldo Barbosa (PP) também comentou uma visita às residências próximas ao cemitério nas quais os moradores convivem com o problema dos escorpiões. “Eles sobem até andares. Nós presenciamos estes relatos. Mas eles também proliferam em escombros existentes na rua”, disse.

Leia mais:

Entrevista com o Padre José Maria, em que explica a situação do cemitério paroquial.

Padre José Maria explica ações contra os escorpiões que infestam casas ao redor do cemitério

E também:

Lafaiete: situação do cemitério Nossa Senhora da Conceição será tema de audiência pública

 

 

Moradores cobram solução para alagamentos no São Judas Tadeu

Moradores e comércios sofrem com alagamento/DIVULGAÇÃO

Moradores da Luciano de Queirós, situada no Bairro São Judas Tadeu, em Lafaiete, é alvo de cobranças. Isso porque por falta de bueiros algumas casas sofrem com alagamentos constantes. Eles já protocolaram diversas pedidos de solução na prefeitura porém ainda não conseguiram que fossem atendidos. A principal vítima do descaso é um comércio quando chove fica totalmente alagado.

Câmara eleva tom de críticas contra a saúde e o trânsito; “O que funciona em Lafaiete?”, ironiza vereador Lúcio Barbosa

“O que nossos olhos, nossa boca e nossos ouvidos nos chegam, nós temos que externar já que nossos gabinetes são extensões da população”. Assim desabafou o vereador Sandro José (PSDB) que nas últimas sessões vem puxando o coro dos insatisfeitos.

Na terça-feira, os vereadores elevaram o tom nas cobranças nas áreas de saúde e trânsito. Os dois temos mobilizaram os debates e provocaram uma artilharia verbal, insatisfação oriunda tanto da oposição como da base governista.

“O que funciona em Lafaiete”, ironiza vereador Lúcio Barbosa/CORREIO DE MINAS

Ao citar a falta de educação no trânsito, o vereador André Menezes (PP) também foi incisivo em cobrar a urgência no convênio com a PM. “É um absurdo a situação do trânsito em Lafaiete. Ou se promove este convênio ou a prefeitura coloca agentes de trânsito nas ruas”, disparou.

Insatisfeito, o vereador Lúcio Barbosa (PSDB), um dos edis que mais criticam a saúde na Tribuna, também contestou a situação do trânsito em Lafaiete. “O rotativo não funciona, não há respeito no trânsito e as pessoas estão morrendo nas filas por falta de exames e cirurgias. Passou de hora de termos mais explicações. E eu pergunto o que funciona em Lafaiete?”, questionou.

Segundo a linha, o vereador Chico Paulo (PT) avaliou que pouco foi esclarecedora a reunião pública ocorrida na semana passada para discutir a regularização fundiária. “Eles têm de iniciar a regularização nas regiões onde os moradores não têm água, luz, rede de esgoto, ao contrário do que a prefeitura pretende”, sugeriu. Fernando Bandeira também defendeu a imediata renovação convênio com a PM. Já a vereador Carla Sassi (PSB) pediu mais investimentos na prevenção bucal nas escolas.  “Quando a gente critica não para piorar a situação, mas para alertar o executivo daquilo que os outros nos mostram”, arrematou Sandro.

Mais de 6,5 mil lafaietenses vivem em área de risco

A primeira reunião promovida ontem, a noite, no Solar Barão do Suassuí, da Federação das Associações Comunitárias ( Famocol) foi marcada por um alerta urgente às lideranças de bairros.

O Coordenador da Defesa Civil, Augusto Araújo, expôs um estudo técnico detalhado das ocupações urbanas em Lafaiete. Segundo ele, cerca de 6,5 mil lafaietenses, o que corresponde a 5% da população, moram em terrenos expostos aos risco de vida. Ele convocou as lideranças a mapearem as áreas sujeitas a quedas, deslizamentos ou mesmo casas em situação de perigo. “Será através de todos vocês que vamos conhecer a cidade como um todo. Temos um plano de contingência que é um estudo preventivo em caso de calamidade”, adiantou, citando como 2012 quando mais de 4 mil pessoas ficaram alojadas e desabrigadas.

Ele citou como áreas de risco mais expostas em Lafaiete a população ribeirinhas ao rio Bananeiras (São Sebastião, Carijós, Cachoeira), Santa Cruz, entre outras.

Primeira reunião promovida no Solar Barão do Suassuí, da Federação das Associações Comunitárias ( Famocol)/CORREIO DE MINAS

Ponte

Diversos presidentes de bairros criticaram a demora em uma solução para a ponte na Rua Francisco Lobo. Eles disseram que não fiscalização no local com o tráfego de caminhões o que coloca em risco a estrutura.

Saúde

O Presidente do Conselho Municipal de Saúde, Roberto Santana, informou as lideranças sobre a realização da Conferência Municipal de Saúde que acontecer nos dias 4 e 5 abril. Ele solicitou que as demandas do setor sejam levantadas pelas lideranças da Famocol e apresentadas no evento para que sejam incluídas nas prioridades da área. No dia 13 de março ocorreu uma reunião para discutir e levantar as reivindicações dos bairros.

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