Órgãos se reúnem para encontrar solução para estragos causados por carretas na BR-040

Encontro desta sexta (23) vai contar com a participação de DNIT, ANTT, Seinfra e vários outros órgãos e entidades

Quase 40 integrantes de dez entidades e órgãos públicos se reúnem nesta sexta-feira (23) para tentarem chegar a solução para o drama de moradores que sofrem com os estragos no asfalto causados por carretas — carregadas com até 40 toneladas de minério — que circulam no trecho entre Belo Horizonte e Conselheiro Lafaiete.

A mediação da reunião está sob responsabilidade de integrantes do Compor, órgão do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) voltado para soluções consensuais.

“Nós temos uma oportunidade enorme de construirmos essa solução, porque as empresas estão entendendo a sua responsabilidade social e isso só será possível se todos quiserem construir essa solução. Em linhas gerais, vamos decidir se nós queremos que, ali, continuem matando mineiros e brasileiros, ou se nós vamos construir uma solução, uma via alternativa para que o desenvolvimento econômico continue acontecendo dentro das normas e a população tenha a tranquilidade para percorrer aquela via”, afirma o procurador-geral de Justiça, Jarbas Soares Jr.

Itatiaia apurou que vão sentar à mesa em busca de uma solução na reunião hoje a tarde órgãos como Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT), Agência Nacional de Transportes (ANTT), Secretaria de Infraestrutura de Minas Gerais (Seinfra), Advocacia Geral do Estado (AGE), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento (Semad), Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Advocacia Geral do Estado (AGE), Agência Nacional de Mineração (ANM), Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais (AMIG).

Os estragos causados as estradas causadas pelas carretas foram denunciados em uma série de reportagens da Itatiaia em novembro do ano passado.

Prefeitos de cidades mineradoras cobram soluções para a retirada do excesso de carretas carregadas com minério de ferro das rodovias federais, como a BR-040 e a BR-356.

A reportagem circulou pelas estradas e conversou com prefeitos e moradores que denunciaram como os veículos têm comprometido a qualidade das estradas, provocado acidentes e afetado o transporte e até mesmo o turismo em cidades históricas da região.

A Associação de Municípios Mineradores (Amig) sugere transferir o fluxo de carretas de minério das duas BRs para estradas alternativas, que já existem, mas não são asfaltados, em trechos que ligam a MG-030 e a ITA-330, que passa pelo município de Itabirito, na região Central.

Para que essas carretas cheguem até as estradas alternativas, seria necessária a extensão e modernização das vias que passam em terrenos que pertencem a mineradoras, principalmente a Vale. Os prefeitos também sugerem o uso de uma estrada chamada Pico-Fábrica, que liga as minas de Pico e de Fábrica, também em Itabirito. Os trechos precisam ser asfaltados e são de domínio de mineradoras. Além disso, cita a Amig, seria necessária a criação de um terminal ferroviário.

O prefeito de Itabirito, e diretor da AMIG, Orlando Caldeira (Cidadania), explica que no trecho da sua região, já tem projeto pronto para tirar carretas da estrada. À reportagem, ele destacou que ao invés de irem para a BR-356 ou a BR-040, as carretas precisam passar por vias internas que possam levar até terminais ferroviários.

O prefeito de Nova Lima, João Marcelo Dieguez (Cidadania), diz que o maior risco da 040 e BR 356 começa na cidade dele.
Dieguez afirma que a mineradora Vale é a que mais pode contribuir nesse processo, já que as vias alternativas passam por dentro de terrenos que pertencem à empresa, mas que, na avaliação dele, também poderiam ser usadas por outras mineradoras.

Em nota, a Vale disse estar à disposição do poder público e demais entidades para buscar soluções que promovam mais segurança e bem-estar da população. A mineradora também diz que a ferrovia é o principal modal de transporte da empresa.

FONTE ITATIAIA

Prefeitura de Congonhas busca soluções para estacionamento de veículos na área central

Um dos maiores problemas da sociedade moderna é o volume de veículos produzidos e em circulação nos centros urbanos. Com eles, a questão de estacionar em zonas de maior concentração de pessoas e de comércio para realizar seus afazeres de rotina e negócios torna-se fator de crise para a gestão urbana.

Em Congonhas a situação não é diferente e causa transtorno aos munícipes. A cidade foi planejada de maneira a concentrar serviços bancários e comércio exigindo ações para a melhoria da mobilidade e acessibilidade.

Uma das alternativas pode ser o estacionamento rotativo, permitindo ao cidadão parar seu veículo e realizar seus afazeres por um período em que a faixa em que seu veículo está lhe seja autorizado. Ao final, o cidadão deixa o local proporcionando a outras pessoas usar o mesmo expediente.

Além disso, regula o volume de veículos estacionados em áreas permitidas atualmente e que ficam ali por todo o período do dia. Na maioria das vezes, estas vagas são usadas por pessoas que trabalham na área urbana ou em indústrias locais retirando a possibilidade da rotatividade.

A maior parte das ligações reclamadas junto a Diretoria de Mobilidade Urbana e Trânsito de Congonhas tem a ver, principalmente, sobre a falta de vagas de estacionamento na região da UPA. Neste sentido, prepara ações com objetivo de auxiliar na resolução do problema de estacionamento no centro da cidade e em áreas de maior fluxo. Em breve, a população terá novidades.

Por: Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas

Prefeitura de Congonhas busca soluções para estacionamento de veículos na área central

Um dos maiores problemas da sociedade moderna é o volume de veículos produzidos e em circulação nos centros urbanos. Com eles, a questão de estacionar em zonas de maior concentração de pessoas e de comércio para realizar seus afazeres de rotina e negócios torna-se fator de crise para a gestão urbana.

Em Congonhas a situação não é diferente e causa transtorno aos munícipes. A cidade foi planejada de maneira a concentrar serviços bancários e comércio exigindo ações para a melhoria da mobilidade e acessibilidade.

Uma das alternativas pode ser o estacionamento rotativo, permitindo ao cidadão parar seu veículo e realizar seus afazeres por um período em que a faixa em que seu veículo está lhe seja autorizado. Ao final, o cidadão deixa o local proporcionando a outras pessoas usar o mesmo expediente.

Além disso, regula o volume de veículos estacionados em áreas permitidas atualmente e que ficam ali por todo o período do dia. Na maioria das vezes, estas vagas são usadas por pessoas que trabalham na área urbana ou em indústrias locais retirando a possibilidade da rotatividade.

A maior parte das ligações reclamadas junto a Diretoria de Mobilidade Urbana e Trânsito de Congonhas tem a ver, principalmente, sobre a falta de vagas de estacionamento na região da UPA. Neste sentido, prepara ações com objetivo de auxiliar na resolução do problema de estacionamento no centro da cidade e em áreas de maior fluxo. Em breve, a população terá novidades.

Por: Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas

Amalpa leva BR-040 a pauta no Congresso

Prefeito de Ouro Branco (MG) e Presidente da AMALPA, Hélio Campos, está em Brasília, junto ao Presidente do Congresso, em busca de apoio para solucionar os problemas recorrentes da BR-040 Com agenda em Brasília nessa terça-feira, 15 de agosto, o prefeito de Ouro Branco e presidente da AMALPA, Hélio Campos, e o secretário de Administração, Jean Carlos Seabra, foram recebidos pelo Presidente do Congresso, Senador Rodrigo Pacheco. Além da divulgação da Semana do Desenvolvimento Econômico, o prefeito Hélio pediu apoio ao presidente do Senado, nas demandas da licitação para obras e melhorias na BR-040.

O presidente do Congresso, Senador Rodrigo Pacheco, informou que vai enviar ofício ao Ministro dos Transportes, por meio do Ministro Renan Filho, solicitando o desmembramento da licitação da BR-040 em dois trechos: Belo Horizonte/Juiz de Fora e Juiz de Fora/Rio de Janeiro, na busca por ações mais rápidas e efetivas pela segurança e melhorias na BR-040 no trecho que abrange a região do Alto Paraopeba.

Amalpa leva BR-040 a pauta no Congresso

Prefeito de Ouro Branco (MG) e Presidente da AMALPA, Hélio Campos, está em Brasília, junto ao Presidente do Congresso, em busca de apoio para solucionar os problemas recorrentes da BR-040 Com agenda em Brasília nessa terça-feira, 15 de agosto, o prefeito de Ouro Branco e presidente da AMALPA, Hélio Campos, e o secretário de Administração, Jean Carlos Seabra, foram recebidos pelo Presidente do Congresso, Senador Rodrigo Pacheco. Além da divulgação da Semana do Desenvolvimento Econômico, o prefeito Hélio pediu apoio ao presidente do Senado, nas demandas da licitação para obras e melhorias na BR-040.

O presidente do Congresso, Senador Rodrigo Pacheco, informou que vai enviar ofício ao Ministro dos Transportes, por meio do Ministro Renan Filho, solicitando o desmembramento da licitação da BR-040 em dois trechos: Belo Horizonte/Juiz de Fora e Juiz de Fora/Rio de Janeiro, na busca por ações mais rápidas e efetivas pela segurança e melhorias na BR-040 no trecho que abrange a região do Alto Paraopeba.

Inacreditável: Descubra o segredo do papel higiênico que salva seu dia

Os sapatos são itens de vestuário extremamente importantes para compor um look mais agradável e apresentável. De acordo com historiadores, essa peça surgiu ainda durante o período neolítico, entre 12.000 a.C. e 15.000 a.C.

Existem inclusive algumas pinturas em cavernas que retratam o adereço, que no começo era apenas uma bolsa de pele amarrada nos tornozelos, utilizada para proteger os pés de galhos, pedras e espinhos tão comuns naquele ambiente hostil no qual nossos ancestrais viviam.

A partir daí, o item apenas foi evoluindo e se adaptando aos tempos, chegando nos dias atuais onde podemos encontrar uma variedade absurda de modelos, cores e formatos, destinados aos mais variados gostos e estilos.

Entretanto, por se tratar de um calçado fechado, o sapato pode ser o ambiente perfeito para a reprodução de microorganismos nocivos ao corpo, incluindo as bactérias responsáveis por causar chulé e os fungos da frieira, então é preciso estar sempre atento com a questão da higiene.

O papel higiênico pode solucionar esse tipo de problema

Não há nada pior que tomar um bom banho, vestir roupas limpas, se perfumar e, no final, ter que encarar um tênis fedido, concorda? Felizmente, existem alguns métodos bastante simples para dar um fim nos maus odores e um deles está se popularizando muito entre os brasileiros.

Estamos falando do famoso truque com o papel higiênico, que tem viralizado nas redes sociais por conta de sua facilidade de ser posto em prática. Na verdade, existem várias “gambiarras” envolvendo a utilização deste item de higiene e essa é apenas uma delas.

Lembrando que, o chulé costuma ser pior com a presença de umidade, afinal é o cenário ideal para micróbios e bactérias se reproduzirem com mais velocidade. Então, em tempos mais chuvosos, quando as pessoas costumam molhar mais os pés, a situação tende a ficar bem mais feia.

Porém, temos certeza de que com essa dica infalível, você conseguirá resolver isso bem rapidinho. Bom, chega de enrolação e vamos lá, o papel higiênico é eficiente porque age como um fator que elimina a umidade, acabando assim com a raiz do fedor.

Para fazer o truque não existe segredo, basta pegar alguns pedaços do produto, dobrar com cuidado e preencher o sapato com ele. Feito isso, é só deixar assim por uma noite completa e no dia seguinte a situação estará bem mais amena.

Agora, se o seu chulé é mais forte que o lutador Popó, então existe uma forma de dar um upgrade na nossa solução, você consegue imaginar como? Sabe o amido de milho em pó? Exatamente, aquele da caixinha cujo personagem do logotipo você sempre achou que fosse uma mulher, mas, na verdade, era um homem.

É só polvilhar um pouco do pó de maisena dentro do calçado que ele vai neutralizar qualquer mau cheiro que ainda persistir no tecido e no couro do adereço. Entretanto, esteja avisado que talvez seja preciso repetir o processo por vários dias para obter um resultado duradouro!

FONTE CAPITALIST

Inacreditável: Descubra o segredo do papel higiênico que salva seu dia

Os sapatos são itens de vestuário extremamente importantes para compor um look mais agradável e apresentável. De acordo com historiadores, essa peça surgiu ainda durante o período neolítico, entre 12.000 a.C. e 15.000 a.C.

Existem inclusive algumas pinturas em cavernas que retratam o adereço, que no começo era apenas uma bolsa de pele amarrada nos tornozelos, utilizada para proteger os pés de galhos, pedras e espinhos tão comuns naquele ambiente hostil no qual nossos ancestrais viviam.

A partir daí, o item apenas foi evoluindo e se adaptando aos tempos, chegando nos dias atuais onde podemos encontrar uma variedade absurda de modelos, cores e formatos, destinados aos mais variados gostos e estilos.

Entretanto, por se tratar de um calçado fechado, o sapato pode ser o ambiente perfeito para a reprodução de microorganismos nocivos ao corpo, incluindo as bactérias responsáveis por causar chulé e os fungos da frieira, então é preciso estar sempre atento com a questão da higiene.

O papel higiênico pode solucionar esse tipo de problema

Não há nada pior que tomar um bom banho, vestir roupas limpas, se perfumar e, no final, ter que encarar um tênis fedido, concorda? Felizmente, existem alguns métodos bastante simples para dar um fim nos maus odores e um deles está se popularizando muito entre os brasileiros.

Estamos falando do famoso truque com o papel higiênico, que tem viralizado nas redes sociais por conta de sua facilidade de ser posto em prática. Na verdade, existem várias “gambiarras” envolvendo a utilização deste item de higiene e essa é apenas uma delas.

Lembrando que, o chulé costuma ser pior com a presença de umidade, afinal é o cenário ideal para micróbios e bactérias se reproduzirem com mais velocidade. Então, em tempos mais chuvosos, quando as pessoas costumam molhar mais os pés, a situação tende a ficar bem mais feia.

Porém, temos certeza de que com essa dica infalível, você conseguirá resolver isso bem rapidinho. Bom, chega de enrolação e vamos lá, o papel higiênico é eficiente porque age como um fator que elimina a umidade, acabando assim com a raiz do fedor.

Para fazer o truque não existe segredo, basta pegar alguns pedaços do produto, dobrar com cuidado e preencher o sapato com ele. Feito isso, é só deixar assim por uma noite completa e no dia seguinte a situação estará bem mais amena.

Agora, se o seu chulé é mais forte que o lutador Popó, então existe uma forma de dar um upgrade na nossa solução, você consegue imaginar como? Sabe o amido de milho em pó? Exatamente, aquele da caixinha cujo personagem do logotipo você sempre achou que fosse uma mulher, mas, na verdade, era um homem.

É só polvilhar um pouco do pó de maisena dentro do calçado que ele vai neutralizar qualquer mau cheiro que ainda persistir no tecido e no couro do adereço. Entretanto, esteja avisado que talvez seja preciso repetir o processo por vários dias para obter um resultado duradouro!

FONTE CAPITALIST

Passou dos limites: prefeitura, vereadores e população se revoltam contra a Copasa pela recorrente falta de água em Entre Rios de Minas

A população de Entre Rios vem sofrendo com as recorrentes interrupções de falta de água e o questionamento da qualidade do produto que chega às casas. A situação de insegurança e efetivas cobranças vêm há mais de 2 anos sem uma solução e a paciência da Prefeitura e da Câmara chegou ao limite. A gota d’água foi neste fim de semana. A empresa estatal prometeu que ainda no sábado(25) o abastecimento seria normalizado porém até ontem (27) a situação dos moradores era de revolta e sem solução.
A reação foi imediata dos 2 poderes, sem contar com a população. Os vereadores junto à Promotora de Justiça e ao Prefeito Municipal de Entre Rios de Minas, José Walter Resende Aguiar, se reuniram para solicitarem apoio na cobrança à COPASA pelo desabastecimento de água registrado no Município desde a última sexta-feira, 24 de março. A reunião com a Promotora ocorreu no Fórum da Comarca, em seguida, os vereadores seguiram para o Gabinete do Executivo.
Eles encaminharam à Promotoria todos os documentos expedidos pela Câmara ao longo dessa legislatura, bem como os relatórios emitidos pela Câmara e as notificações emitidas pelo Executivo Municipal para a retomada do abastecimento.
O Prefeito conversou pela manhã com o Gerente Regional da COPASA, Alexandre Roberto, cobrando medidas imediatas para a normalização do abastecimento. A Câmara vem fazendo cobranças à COPASA desde o início de 2021, em face da necessidade de melhoria na prestação dos serviços, na qualidade da água distribuída e na manutenção do sistema de abastecimento sem interrupções.

Notificação

Diante das repetidas falhas no serviço de abastecimento de água de nosso município, no dia de hoje, 27 de março, o Prefeito Municipal José Walter Resende Aguiar, através do Diário Oficial do Município, notificou a COPASA. A empresa, que é a atual empresa concessionária dos serviços de água e esgoto do Município de Entre Rios de Minas, tem a obrigação contratual de manter o pleno abastecimento de água nas residências. Assim, a concessionária foi notificada “para dar imediato cumprimento às cláusulas contratuais e legais estabelecidas no Contrato de Prestação de Serviços de Abastecimento de Agua celebrado com o Município em 13/12/2021, em especial o cumprimento da meta de não intermitência do abastecimento, inserida pela Lei Federal nº 14.020/20 (Novo Marco Regulatório do Saneamento Básico), sob pena de serem adotadas às ações administrativas e judiciais e de sujeitar-se às penalidades previstas no referido diploma legal”.
A empresa comunicou previamente sobrea interrupção do abastecimento de água em Entre Rios de Minas no dia 24/03/2023, com a estimativa de normalização do abastecimento previsto para o sábado dia 25 de março, o que não foi cumprido até o momento. A partir desta notificação, a Prefeitura Municipal pretende advertir a COPASA para que cumpra com seus deveres. A Administração Municipal reitera que tem feito todos os esforços possíveis para que este problema seja solucionado e não volte a se repetir.

SAÚDE

A Secretaria Municipal de Saúde, através da secretária Elaine Emanuela Silva Ferreira, também no dia de hoje notificou a empresa COPASA uma vez que “considerado o inciso XXI do Art. 14 da PORTARIA GM/MS Nº 888, DE 4 DE MAIO DE 2021, o qual estabelece que o Sistema de Abastecimento de Água (SAA) deve notificar previamente à autoridade de saúde pública e informar à respectiva entidade reguladora e à população abastecida, quando houver operações programadas, que possam submeter trechos do sistema de distribuição à pressão negativa ou intermitência”.

Reclamações

Nossa reportagem postou no sábado (25), uma matéria em que os moradores de Entre Rios de Minas na qual eles reclamam de falta de água desde ontem (24), situação que atinge grande parte da área urbana. “Acho que é brincadeira. Quase totó fim de semana é isso. Sempre de trade quando chegamos do serviço não tem água. Ficando cansada pra tentar encher minha máquina de lavar roupa e às 9 horas da manhã já parou de cari água”, protestou uma moradora.
“Em um mês foram 3 sextas-feiras com desabastecimento ou atraso no abastecimento”, comentou o diretor de uma escola, Will Fernandes.

Lafaiete: moradores cobram solução para obra embargada em que empresa foi multada por trabalho análogo a escravidão

Uma obra que acalentava a esperança de conter uma antiga encosta que provoca risco às casas à Rua Barão de Suassuí, no Bairro Santa Efigênia, em Lafaiete, se transformou em pesadelo para dezenas de moradores em Lafaiete.
Ao apresentar um requerimento cobrando explicações sobre paralização da obra, o Vereador Erivelton Jayme (Patriota) expôs o drama das famílias que convivem com rachaduras em suas casas oriundas possivelmento pela instabilidade e apresentou imagens ao plenário da Câmara.

A obra

Em fevereiro deste ano, a Prefeitura de Lafaiete iniciou, através da contratação de empresa, oriundo do Espírito Santo, o serviço de recuperação da encosta na rua Barão de Suaçuí, no bairro Santa Efigênia quando iniciou a construção de uma cortina atirantada. A estrutura de contenção teria uma parede de concreto armado, além de tirantes (cabos de aço) que são ancorados no terreno numa profundidade em que ele seja estável, sem possibilidade de ruptura ou movimentações indesejadas. A obra é uma solução definitiva aos moradores com risco de desabamento, como já ocorreu em épocas passadas. O que era para ser uma solução se transformou em uma dor de cabeça para a administração. Após denúncias, fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego estiveram no canteiro de obras da empreiteira e constataram diversas irregularidades, entre elas, precariedade nas condições de trabalho, falta de equipamentos e riscos a segurança dos trabalhadores, configurando descumprimento da legislação trabalhista, uma afronta a dignidade humana.

Imediatamente, o local de trabalho foi interditado sem prazo para a retomada das obras. Os trabalhadores foram resgatados em um hotel da cidade e levados às suas cidades de origem. O que era para ser uma solução se transformou em uma dor de cabeça para a administração. Após denúncias, fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego estiveram no canteiro de obras da empreiteira contratada pela prefeitura, via processo licitatório, e constataram diversas irregularidades, entre elas, precariedade nas condições de trabalho, falta de equipamentos e riscos a segurança dos trabalhadores, configurando descumprimento da legislação trabalhista. Há informações de condições de trabalho análogas às de escravo.
“Houve uma fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego, em uma obra licitada pelo município. Iniciada a fiscalização, o Município de Conselheiro Lafaiete apoiou a atividade desenvolvida pelo Ministério do Trabalho e Ministério Público do Trabalho. Em decorrência da fiscalização, o Município, imediatamente suspendeu os pagamentos à empresa contratada e instaurou processo administrativo, que pode concluir pela inidoneidade da empresa, impedindo que ela participe em licitações futuras.
A obra será retomada assim que forem sanados os problemas de responsabilidade direta da empresa”, informou em nota a prefeitura. Não há prazo para retomada da obra
“Muitas das vezes vemos esta situação nos noticiários como uma realidade distante da nossa cidade, mas isso aconteceu em Lafaiete”, pontou Pé Quente.

Prefeitura busca solucionar antigo problema de moradores da rua Francisco Lobo

A prefeitura de Conselheiro Lafaiete em parceria com a COPASA vem realizando uma obra já há muito esperada pelos moradores da Rua Francisco Lobo, no bairro Progresso.
Agora, com a construção de um gabião para contenção de possíveis deslizamentos de terra onde há construções, o problema vai sendo solucionado.
De acordo com o prefeito Mário Marcus, a obra vai minimizar o antigo problema de estouro da rede naquela rua como já aconteceu em outros períodos chuvosos.

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