Cidade vai receber mais de um bilhão em investimentos para exploração em terras raras

Operação da australiana Meteoric Resources pode gerar 700 empregos, segundo o governo de Minas

A empresa australiana Meteoric Resources assinou um protocolo de intenções com o governo de Minas Gerais, nessa quarta-feira (09/08), e anunciou o investimento de cerca de R$ 1 bilhão para explorar terras raras em Poços de Caldas, no Sul do Estado. O governo estadual prevê a geração de 700 empregos na operação.

O projeto da companhia australiana entrará em operação em 2026, estima o Ministério de Minas e Energia (MME). A empresa extrairá argila iônica, parte do chamado Projeto Caldeira. Esse tipo de mineral é utilizado em diversas indústrias, especialmente na produção de energia renovável, como turbinas eólicas e células fotovoltaicas, além de cabos, ímãs e baterias.

Terras raras é o nome dado ao conjunto elementos químicos geralmente misturados a minérios e de difícil extração – daí a raridade. As terras raras da região de Poços de Caldas são estudadas há uma década pela Togni, empresa instalada na região que é parceira do Projeto Caldeira.

Hoje, a China responde por 90% da produção em terras raras no mundo. O diretor executivo da Meteoric Resources, Marcelo de Carvalho, avalia que a exploração em Minas pode ter protagonismo global. “Esse projeto é o único do mundo que sobrevive com os preços atuais de terras raras fora da China. Por isso, nós acreditamos que esse projeto pode quebrar o monopólio chinês com terras raras”, diz.

Ao lado da Rússia, o Brasil tem a terceira maior reserva de terras raras do mundo, com 21 milhões de toneladas, segundo o Ministério de Minas e Energia — a campeã, China, tem 44 milhões de toneladas. Atualmente, entretanto, a extração no Brasil é pequena e se limita a reservas remanescentes no Rio de Janeiro.

Em Minas, além da exploração em Poços de Caldas, há estudos de viabilidade em Araxá, no Alto Paranaíba, e em Morro do Ferro, no Centro-Oeste do Estado. Amazonas, Bahia e Goiás também são avaliadas. Com o avanço dos projetos, o ministério projeta que o Brasil possa se tornar o terceiro maior produtor de minerais de terras raras do mundo.

(Com Agência Minas)

Cidade vai receber mais de um bilhão em investimentos para exploração em terras raras

Operação da australiana Meteoric Resources pode gerar 700 empregos, segundo o governo de Minas

A empresa australiana Meteoric Resources assinou um protocolo de intenções com o governo de Minas Gerais, nessa quarta-feira (09/08), e anunciou o investimento de cerca de R$ 1 bilhão para explorar terras raras em Poços de Caldas, no Sul do Estado. O governo estadual prevê a geração de 700 empregos na operação.

O projeto da companhia australiana entrará em operação em 2026, estima o Ministério de Minas e Energia (MME). A empresa extrairá argila iônica, parte do chamado Projeto Caldeira. Esse tipo de mineral é utilizado em diversas indústrias, especialmente na produção de energia renovável, como turbinas eólicas e células fotovoltaicas, além de cabos, ímãs e baterias.

Terras raras é o nome dado ao conjunto elementos químicos geralmente misturados a minérios e de difícil extração – daí a raridade. As terras raras da região de Poços de Caldas são estudadas há uma década pela Togni, empresa instalada na região que é parceira do Projeto Caldeira.

Hoje, a China responde por 90% da produção em terras raras no mundo. O diretor executivo da Meteoric Resources, Marcelo de Carvalho, avalia que a exploração em Minas pode ter protagonismo global. “Esse projeto é o único do mundo que sobrevive com os preços atuais de terras raras fora da China. Por isso, nós acreditamos que esse projeto pode quebrar o monopólio chinês com terras raras”, diz.

Ao lado da Rússia, o Brasil tem a terceira maior reserva de terras raras do mundo, com 21 milhões de toneladas, segundo o Ministério de Minas e Energia — a campeã, China, tem 44 milhões de toneladas. Atualmente, entretanto, a extração no Brasil é pequena e se limita a reservas remanescentes no Rio de Janeiro.

Em Minas, além da exploração em Poços de Caldas, há estudos de viabilidade em Araxá, no Alto Paranaíba, e em Morro do Ferro, no Centro-Oeste do Estado. Amazonas, Bahia e Goiás também são avaliadas. Com o avanço dos projetos, o ministério projeta que o Brasil possa se tornar o terceiro maior produtor de minerais de terras raras do mundo.

(Com Agência Minas)

Mineradora britânica mira em cidade de MG para exploração de terras raras

Uberaba, cidade localizada em Minas Gerais, está atraindo a atenção de investidores estrangeiros interessados na exploração de terras raras, minerais conhecidos como o “ouro do século 21”. Esses elementos são essenciais para a indústria de alta tecnologia, sendo utilizados como matéria-prima em diversos produtos, desde celulares e motores de carros elétricos até turbinas eólicas, equipamentos médicos e aplicações na indústria aeroespacial e em projetos de nanotecnologia e biotecnologia.

A empresa britânica Rainbow Rare Earths anunciou um convênio com a Mosaic Company, uma empresa de fertilizantes, com o objetivo de realizar uma avaliação econômica para a extração de terras raras a partir da pilha de fosfogesso da Mosaic em Uberaba. A Rainbow acredita que a composição desses minerais na cidade brasileira seja semelhante à encontrada em seu projeto em desenvolvimento na África do Sul.

Exploração de terras raras

Amostras das pilhas de Uberaba foram coletadas e estão sendo submetidas a testes nos Laboratórios SGS em Toronto, no Canadá, para a realização da avaliação econômica preliminar.

O interesse na exploração de terras raras tem crescido significativamente, como evidenciado pelo aumento de 70% no número de pedidos protocolados de pesquisa para lavra desses minerais em apenas dois anos, chegando a 154 pedidos em 2022, de acordo com a Agência Nacional de Mineração (ANM).

A Mosaic Fertilizantes, que mantém uma unidade em Uberaba, respondeu à reportagem destacando o compromisso ESG da empresa e a parceria com a Rainbow Rare Earths como uma iniciativa inovadora para reforçar a economia circular. O estudo de avaliação econômica ainda não possui um prazo definido para início.

Essa parceria pode impulsionar a economia da região e abrir novas oportunidades de negócio, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a valorização dos recursos minerais do Brasil.

Fonte: JM Online

Mineradora britânica mira em cidade de MG para exploração de terras raras

Uberaba, cidade localizada em Minas Gerais, está atraindo a atenção de investidores estrangeiros interessados na exploração de terras raras, minerais conhecidos como o “ouro do século 21”. Esses elementos são essenciais para a indústria de alta tecnologia, sendo utilizados como matéria-prima em diversos produtos, desde celulares e motores de carros elétricos até turbinas eólicas, equipamentos médicos e aplicações na indústria aeroespacial e em projetos de nanotecnologia e biotecnologia.

A empresa britânica Rainbow Rare Earths anunciou um convênio com a Mosaic Company, uma empresa de fertilizantes, com o objetivo de realizar uma avaliação econômica para a extração de terras raras a partir da pilha de fosfogesso da Mosaic em Uberaba. A Rainbow acredita que a composição desses minerais na cidade brasileira seja semelhante à encontrada em seu projeto em desenvolvimento na África do Sul.

Exploração de terras raras

Amostras das pilhas de Uberaba foram coletadas e estão sendo submetidas a testes nos Laboratórios SGS em Toronto, no Canadá, para a realização da avaliação econômica preliminar.

O interesse na exploração de terras raras tem crescido significativamente, como evidenciado pelo aumento de 70% no número de pedidos protocolados de pesquisa para lavra desses minerais em apenas dois anos, chegando a 154 pedidos em 2022, de acordo com a Agência Nacional de Mineração (ANM).

A Mosaic Fertilizantes, que mantém uma unidade em Uberaba, respondeu à reportagem destacando o compromisso ESG da empresa e a parceria com a Rainbow Rare Earths como uma iniciativa inovadora para reforçar a economia circular. O estudo de avaliação econômica ainda não possui um prazo definido para início.

Essa parceria pode impulsionar a economia da região e abrir novas oportunidades de negócio, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a valorização dos recursos minerais do Brasil.

Fonte: JM Online

Mineradora britânica mira em cidade mineira e fecha contrato de extração em terras-raras com empresa brasileira

O acordo inovador visa a mineração de óxidos em terras-raras a partir de subprodutos da empresa Mosaic em Uberaba, Minas Gerais

O mercado de terras-raras ganhou destaque com a recente parceria entre a Rainbow Rare Earths e a Mosaic Fertilizantes. A mineradora britânica Rainbow e a produtora brasileira de fertilizantes Mosaic fecharam um acordo para desenvolver um processo de mineração de terras-raras da pilha de fosfogesso da Mosaic em Uberaba, no Triângulo Mineiro, Minas Gerais. 

A expectativa é que o material extraído pela mineradora tenha um teor e composição de elementos de terras-raras similares aos do projeto da Rainbow na África do Sul, devido às semelhanças das matérias-primas.

A extração de terras-raras da mineradora em Minas Gerais será realizada a partir dos subprodutos da produção de ácido fosfórico, compostos principalmente de carbonatito de rocha dura. Embora o carbonatito não contenha elementos de terras-raras em quantidade suficiente para ser minerado apenas para esses elementos, os processos da planta da Mosaic permitem concentrar a quantidade de terras-raras nele presentes, resultando em concentrações mais elevadas do que as encontradas na rocha original.

O processo de mineração em Minas Gerais

O processo da mineradora em Minas Gerais também submete o material a ácido sulfúrico e calor, o que leva à formação de material de fosfogesso quimicamente ‘quebrado’. Esse método de mineração da mineradora em Minas Gerais torna os elementos de terras-raras associados ao fosfogesso suscetíveis à lixiviação direta com ácido, possibilitando um processo hidrometalúrgico mais simples para produzir óxidos de terras-raras separados e purificados.

O acordo entre a mineradora Rainbow Rare Earths e a Mosaic em Minas Gerais está alinhado com os preceitos de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental. A Mosaic tem investido em iniciativas para transformar produtos do processo de mineração em especialidades, tornando a operação mais sustentável e gerando maior valor ao negócio. 

Para a mineradora Rainbow, a parceria de mineração em Minas Gerais representa uma oportunidade de aplicar a tecnologia de extração desenvolvida em conjunto com a K-Tech para se tornar um produtor de múltiplos ativos de elementos de terras-raras de fontes secundárias. Essa diversificação de portfólio de mineração em Minas Gerais reduz ainda mais os riscos e posiciona a Rainbow como uma precursora no estabelecimento de uma cadeia de fornecimento independente e ética dos elementos de terras-raras.

Fortalecendo a produção sustentável de mineração em terras-raras de Minas Gerais

A vice-presidente sênior da Mosaic, Corrine Ricard, ressaltou a importância da inovação e sustentabilidade para a empresa de fertilizantes. Ela destacou que a mineração de óxidos de terras-raras do depósito de gesso da companhia é uma extensão natural do trabalho já realizado pela empresa na reutilização do gesso. Essa iniciativa da mineradora contribui para a missão da Mosaic de fornecer alimentos para o mundo, ao aproveitar o valor compartilhado dos coprodutos que produz.

A parceria de mineração entre a mineradora Rainbow Rare Earths e a Mosaic Fertilizantes representa um passo importante para a produção sustentável de terras-raras no Brasil, fortalecendo a cadeia de fornecimento desses elementos essenciais para a transição para a energia verde. Com esse acordo inovador, a indústria ganha novas oportunidades de produção no curto prazo, impulsionando a economia circular e promovendo a sustentabilidade no setor de petróleo e gás.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Mineradora britânica mira em cidade mineira e fecha contrato de extração em terras-raras com empresa brasileira

O acordo inovador visa a mineração de óxidos em terras-raras a partir de subprodutos da empresa Mosaic em Uberaba, Minas Gerais

O mercado de terras-raras ganhou destaque com a recente parceria entre a Rainbow Rare Earths e a Mosaic Fertilizantes. A mineradora britânica Rainbow e a produtora brasileira de fertilizantes Mosaic fecharam um acordo para desenvolver um processo de mineração de terras-raras da pilha de fosfogesso da Mosaic em Uberaba, no Triângulo Mineiro, Minas Gerais. 

A expectativa é que o material extraído pela mineradora tenha um teor e composição de elementos de terras-raras similares aos do projeto da Rainbow na África do Sul, devido às semelhanças das matérias-primas.

A extração de terras-raras da mineradora em Minas Gerais será realizada a partir dos subprodutos da produção de ácido fosfórico, compostos principalmente de carbonatito de rocha dura. Embora o carbonatito não contenha elementos de terras-raras em quantidade suficiente para ser minerado apenas para esses elementos, os processos da planta da Mosaic permitem concentrar a quantidade de terras-raras nele presentes, resultando em concentrações mais elevadas do que as encontradas na rocha original.

O processo de mineração em Minas Gerais

O processo da mineradora em Minas Gerais também submete o material a ácido sulfúrico e calor, o que leva à formação de material de fosfogesso quimicamente ‘quebrado’. Esse método de mineração da mineradora em Minas Gerais torna os elementos de terras-raras associados ao fosfogesso suscetíveis à lixiviação direta com ácido, possibilitando um processo hidrometalúrgico mais simples para produzir óxidos de terras-raras separados e purificados.

O acordo entre a mineradora Rainbow Rare Earths e a Mosaic em Minas Gerais está alinhado com os preceitos de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental. A Mosaic tem investido em iniciativas para transformar produtos do processo de mineração em especialidades, tornando a operação mais sustentável e gerando maior valor ao negócio. 

Para a mineradora Rainbow, a parceria de mineração em Minas Gerais representa uma oportunidade de aplicar a tecnologia de extração desenvolvida em conjunto com a K-Tech para se tornar um produtor de múltiplos ativos de elementos de terras-raras de fontes secundárias. Essa diversificação de portfólio de mineração em Minas Gerais reduz ainda mais os riscos e posiciona a Rainbow como uma precursora no estabelecimento de uma cadeia de fornecimento independente e ética dos elementos de terras-raras.

Fortalecendo a produção sustentável de mineração em terras-raras de Minas Gerais

A vice-presidente sênior da Mosaic, Corrine Ricard, ressaltou a importância da inovação e sustentabilidade para a empresa de fertilizantes. Ela destacou que a mineração de óxidos de terras-raras do depósito de gesso da companhia é uma extensão natural do trabalho já realizado pela empresa na reutilização do gesso. Essa iniciativa da mineradora contribui para a missão da Mosaic de fornecer alimentos para o mundo, ao aproveitar o valor compartilhado dos coprodutos que produz.

A parceria de mineração entre a mineradora Rainbow Rare Earths e a Mosaic Fertilizantes representa um passo importante para a produção sustentável de terras-raras no Brasil, fortalecendo a cadeia de fornecimento desses elementos essenciais para a transição para a energia verde. Com esse acordo inovador, a indústria ganha novas oportunidades de produção no curto prazo, impulsionando a economia circular e promovendo a sustentabilidade no setor de petróleo e gás.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

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