Esta moto ‘baratinha’ da Yamaha disponível no Brasil faz mais de 40 KM/L e desbanca modelos da Honda e Shineray

Nova moto ‘baratinha’ da Yamaha começa 2024 com boas vendas. A Yamaha Neo 125 UBS, moto barata da marca, custa cerca de R$ 12 a 13 mil e entrega ótima economia.

Atualizada em janeiro, a Yamaha Neo 125 UBS marca presença no mercado de veículos brasileiros com sua transmissão CVT e um preço particularmente atraente, sendo considerada uma das motos ‘baratinhas’ mais queridas do mercado. Este modelo econômico da Yamaha registrou, no início deste ano, o seu melhor desempenho em vendas desde o lançamento, com mais de 1.700 unidades comercializadas apenas no mês de janeiro.

Moto barata Yamaha Neo 125 UBS gera 9,8 cavalos de potência

A moto ‘baratinha’ da Yamaha está disponível com um motor de 125 UBScc, SOHC, monocilíndrico de 2 válvulas com refrigeração a ar e abastecido a gasolina. O propulsor do modelo entrega 9,8 cavalos de potência a 8 mil RPM e 1 kgfm de torque máximo a 5.500 RPM.

A scooter da Yamaha conta com injeção eletrônica e transmissão automática do tipo CVT. A Yamaha Neo 125 UBS entrega uma média de consumo de aproximadamente 40 km/l. Contando com um tanque de combustível de 4,2 l, a scooter possui uma autonomia de mais de 160 km com o tanque cheio.

Segundo a Yamaha, um dos pontos mais destacados pelo público que busca o modelo é a extrema facilidade de pilotagem. Isso porque, além de ser a mais leve das scooters, apenas 97 quilos, abastecida, o assento da Neo 125 UBS está a apenas 77,5 centímetros do solo, facilitando o apoio dos pés no chão até mesmo para quem é mais baixo.

O câmbio automático do tipo CVT, que dispensa as mudanças de marcha, reforça o conforto. O modelo ainda conta com base de apoio para os pés, para transmitir mais comodidade, segurança e proteção contra sujeira e água.

Moto moderna e com injeção eletrônica da Yamaha entrega muitas tecnologias de ponta

A moto barata Yamaha Neo 125 UBS conta com alças para sacola e bolsa, e do porta-objetos de 14 litros que fica embaixo do banco. Nele há espaço para um capacete aberto do tipo jet, e a abertura do compartimento é realizada por meio de um simples toque na chave de ignição.

O modelo conta com rodas de aro 14, sendo a maior da categoria 125cc, que facilitam transpor irregularidades no asfalto. A iluminação conta com 3 faróis em LED, um alto e dois baixos.

Em relação aos freios, o conjunto é formado por um sistema a disco (com 200 mm de diâmetro) na dianteira, e tambor (de 130 mm) na traseira e pelo exclusivo sistema Yamaha Unified Brake System (UBS).

O sistema distribui as frenagens das rodas dianteira e traseira por meio do acionamento de apenas um único manete, o do lado esquerdo. Para estacionar, a Neo 125 UBS é equipada com sistema Auto-Stop incorporado ao apoio lateral, que a desliga automaticamente quando acionado. O modelo conta com garantia de 4 anos, e Revisão Preço Fixo.

Quanto custa a moto considerada ‘baratinha’ da Yamaha no mercado brasileiro?

Yamaha Neo 125 UBS está disponível na rede de concessionários e o preço público sugerido é a partir de R$ 12.490 + frete. São três opções de cores disponíveis, sendo elas a Racing Blue (Azul Metálico), Preto Metálico (Midnight Black) e Matt Grey (Cinza Fosco).

Vale mencionar que a marca está constantemente investindo em novos modelos e, recentemente anunciou a chegada da Yamaha Jog 125 2024 no mercado japonês. Trata-se de uma cinquentinha de 2 tempos dos anos 90.

Entretanto, a moto da Yamaha atual traz apenas o nome como semelhança, visto que a pequena moto disponibiliza um pacote mais moderno. O valor da moto ‘baratinha’ da Yamaha é de 264 mil ienes, o que é equivalente a cerca de R$ 8,6 mil em conversão direta. Mas no brasil, o modelo está disponível a partir de R$ 13 mil reais.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Honda e Yamaha tremem! Moto ‘baratinha’ faz mais de 60 KM/L com preço de R$ 5 mil e chega para revolucionar o mercado

Uma nova moto barata chega ao mercado com a promessa de muita economia e deixa Honda e Yamaha para trás. A nova moto de R$ 5 mil é voltada para o público que atua com entregas.

O mercado brasileiro de motocicletas está prestes a testemunhar uma revolução com o lançamento de uma nova moto econômica que promete superar gigantes do setor, como Honda e Yamaha. Com um valor abaixo de R$ 6 mil, esta moto barata não só desafia as marcas estabelecidas com seu preço competitivo, mas também impressiona com um desempenho excepcional, ultrapassando até mesmo modelos consagrados como a Honda Pop.

Moto de 5 mil já vendeu milhares de unidades em janeiro

A empresa responsável pela nova moto barata é a Mottu, que é uma startup de aluguel de veículos e serviços logísticos. A empresa foi fundada em 2020 com a missão de suprir a necessidade de um serviço de aluguel de motos mais simples e acessível.

A princípio, a Mottu comprava diretamente da Honda o modelo Pop110i. Entretanto, devido à alta demanda, a empresa decidiu desenvolver seu próprio modelo de moto de 5 mil. A Mottu surge como resposta à crescente demanda por opções econômicas no mercado de motos. 

Seu modelo inovador não apenas conquistou o título de nova moto barata no Brasil, mas ganhou uma parte significativa de vendas em janeiro deste ano. A TVS/Mottu, licenciada no Brasil pela TVS indiana, conquistou uma posição de destaque no mercado brasileiro, contando com 5.427 unidades comercializadas apenas no último mês. Este enorme sucesso da moto de 5 mil representa uma enorme mudança no cenário de motocicletas, desafiando a hegemonia da Honda e Yamaha com sua combinação de acessibilidade e qualidade.

Nova moto barata da Motto pode fazer até 60 km/L

A nova moto de 5 mil chamada de Mottu Sport 110i, produzida no Brasil pela Dafra em Manaus é um ótimo exemplo impressionante de engenharia acessível. Contando com um motor de 109,7 cm³, injeção eletrônica e uma autonomia para entregar até 65 km/L, a nova moto barata oferece um desempenho excepcional a um preço acessível.

Seus freios a tambor e design básico, muito semelhantes ao da Honda Pop 110i, garantem uma ótima experiência de condução segura e confiável. Seu propulsor tem capacidade para entregar 8,3 cavalos de potência a 7.350 RPM e 0,8 kgfm de torque em 4.500 rotações.

O motor da moto de 5 mil atua em conjunto com um câmbio mecânico de 4 velocidades, tanque para 10 litros de gasolina e, conforme informações da TVS, pode alcançar uma velocidade máxima de 90 km/h e atingir uma autonomia de 650 km com tanque cheio.

Segundo um levantamento da Fenabrave, a nova moto barata está em 6º lugar no ranking de emplacamentos de motos na primeira quinzena de 2024, ficando atrás apenas de modelos da Honda e à frente da Yamaha, que aparece apenas na 8ª colocação com a FZ25. 

Futuro da Mottu no mercado brasileiro

A locadora de motos captou US$ 50 milhões em setembro do último ano, algo em torno de R$ 250 milhões em conversão para nossa moeda.

A rodada foi liderada pela americana QED, que já investiu em brasileiras como Creditas e Quinto Andar, e pela Bicycle, sendo este o primeiro aporte da gestora desenvolvida por Marcelo Claure, ex-Softbank, em sociedade com o fundo árabe Mubadala.

Vale mencionar também que a Mottu já conta com mais de 48 mil motos alugadas no Brasil e México, e os novos recursos ajudarão a levar motos verdes e pretas para várias outras localidades, aumentar o investimento operacional e também atrair um novo perfil de cliente.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

10 motos icônicas que marcaram gerações!

Quem aí lembra de Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Hornet? E também Suzuki Hayabusa e até a R 1200 GS… relembre 10 motos que fizeram (e ainda fazem) sucesso

Ter uma moto significa muito mais do que um prazer… É um estilo de vida, algo difícil de ser descrito só com palavras. A sensação de liberdade e bem-estar faz os entusiastas delirarem pelos modelos mais aclamados de toda a história do motociclismo.

E é com esse pensamento que resolvemos listar algumas das 10 das motos mais lembradas, incluindo clássicas com Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Suzuki Hayabusa, modelos que fizeram sucesso e até hoje estão guardadas com muito carinho no imaginário de mu

  1. HONDA CB 400 1980
    Considerada a primeira moto de grande porte fabricada no Brasil, a CB400 foi produzida de 1980 a 1984 contabilizando 67.550 unidades, de acordo com a fabricante. Equipada com motor de 2 cilindros e 395 cc de 40 cv associado a um câmbio de seis marchas, não demoraria muito para ele se tornar objeto de desejo dos brasileiros.
Honda CB400 1980
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA DT 180 1981
    Ela inaugurou o segmento de uso misto, voltado para a cidade e fora-de-estrada. Parte do sucesso se deve ao motor simples e com baixo custo de manutenção; o monocilíndrico de dois tempos de 176,4 cm³ que garante ótimo desempenho em baixas rotações. São 16,7 cv de potência a 7.000 rpm e torque de 1,74 kgfm a 6.500 rpm. A transmissão é de seis velocidades. Na imagem a DT 180L com balança traseira mais reforçada.
Yamaha DT 180L 1981
Imagem: Divulgação
  1. HONDA XL250R 1982
    Ela surgiu no Brasil em 1982 e ficou marcada pelo conceito de suspensão com amortecedor pro-link, uma grande revolução tecnológica para o seu tempo. Traz motor monocilíndrico de 249 cm³ com 4 válvulas e 4 tempos que rende 22 cv e 2,1 kgfm, o que na época foi considerado superior ao da Yamaha DT em cerca de 10%, segundo a imprensa especializada da época.
Honda XL 250R 1982
Imagem: Divulgação
  1. AGRALE 16.5 SXT E ELEFANT 1984
    Outros modelos à frente de seu tempo, as 16.5 SXT e Elefant, lançadas em 1984, trouxeram inovações como freios a disco e motor refrigerado a água. O valente propulsor de 125 cm3 e dois tempos rende 16,5 cv (daí o nome 16.5) e torque de 1,72 kgfm. A principal diferença entre a SXT e Elefant está no tanque de combustível, com capacidade de 11 litros e 16,1 litros, respectivamente.
Agrale 16.5 SXT 1984
Imagem: Reprodução
  1. YAMAHA RD 350 LC 1985
    Ela foi considerada a evolução da RD350 “Viúva Negra” com motor refrigerado a ar, já que trouxe o sistema de refrigeração líquido, mais eficiente. A RD 350 LC (Liquid Cooled, em inglês) tem motor de dois cilindros e dois tempos e 347 cm³ (55 cv e 4,74 kgfm) e foi produzida na nova unidade da Yamaha em Manaus, AM, em 1985. Nesse ano, foi considerada a moto nacional mais esportiva.
Yamaha RD350LC 1985
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CBX 750F 1987
    Em 1987, a CBX 750F passou a ser feita no Brasil, mas antes vinha do Japão. Traz propulsor de 747 cm³, quatro cilindros em linha, 4 tempos e 16V de 82 cv. Como curiosidade, é sabido que o apelido “7 Galo” no Brasil é uma referência ao “50” que simboliza a ave no jogo do bicho. Já o 7 ficou acabou se mantendo igual nos EUA que por lá era conhecida como seven-fifty (sete-cinquenta).
Honda CBX 750F 1987
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA XT 600 TÉNÉRÉ 1988
    O modelo foi lançado em 1988 e se tornou a pioneira a contar com o sistema de partida elétrica no segmento. Contando com motor de um cilindro de quatro válvulas e 595 cm³ de 44 cv, o nome Ténéré (termo da linguagem tuaregue que significa “deserto”) da região localizada no sul do Deserto do Saara onde está a árvore mais isolada do mundo, a Árvore do Ténéré. 
Yamaha XT 600 Ténéré 1988
Imagem: Divulgação
  1. SUZUKI HAYABUSA 1990
    A Hayabusa – falcão peregrino, conhecido por atingir altas velocidades ao mergulhar para pegar suas presas – foi desenvolvida para voar baixo. Com velocidade final acima de 300 km/h, ela é dotada de motor de 4 tempos, 4 cilindros, em linha, 4 válvulas por cilindro que rende 173 cv e torque de 13,5 kgfm. Tudo isso faz ela atingir os 100 km/h em menos de 3 segundos.
Suzuki Hayabusa 1990
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CB 600F HORNET 2004
    A naked (com motor exposto, sem carenagem) veio em 2004 (já como modelo 2005) e hoje está entre as mais procuradas no mercado de usadas. Tem motor de quatro cilindros em linha e refrigeração líquida de 599 cm³ que a partir de 2007 ganhou mais 5,5 cv a mais da Hornet 2006 (102 cv), graças à adoção de injeção eletrônica em substituição aos quatro carburadores.
Honda CB 600F Hornet 2004
Imagem: Divulgação
  1. BMW R 1200 GS 2013
    A R 1200 GS pode ser considerada como uma lenda das big trail, levando em consideração a inspiração no modelo R 80 GS Paris Dakar de 1980. O modelo foi passando por evoluções de geração em geração, indo da R 1100 GS para atual R 1250 GS. Em 2013, a R 1200 GS chegou aos 125 cavalos como um modelo que marcou sua época. 
BMW R 1200 GS 2013
Imagem: Divulgação

FONTE MOTOO

10 motos icônicas que marcaram gerações!

Quem aí lembra de Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Hornet? E também Suzuki Hayabusa e até a R 1200 GS… relembre 10 motos que fizeram (e ainda fazem) sucesso

Ter uma moto significa muito mais do que um prazer… É um estilo de vida, algo difícil de ser descrito só com palavras. A sensação de liberdade e bem-estar faz os entusiastas delirarem pelos modelos mais aclamados de toda a história do motociclismo.

E é com esse pensamento que resolvemos listar algumas das 10 das motos mais lembradas, incluindo clássicas com Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Suzuki Hayabusa, modelos que fizeram sucesso e até hoje estão guardadas com muito carinho no imaginário de mu

  1. HONDA CB 400 1980
    Considerada a primeira moto de grande porte fabricada no Brasil, a CB400 foi produzida de 1980 a 1984 contabilizando 67.550 unidades, de acordo com a fabricante. Equipada com motor de 2 cilindros e 395 cc de 40 cv associado a um câmbio de seis marchas, não demoraria muito para ele se tornar objeto de desejo dos brasileiros.
Honda CB400 1980
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA DT 180 1981
    Ela inaugurou o segmento de uso misto, voltado para a cidade e fora-de-estrada. Parte do sucesso se deve ao motor simples e com baixo custo de manutenção; o monocilíndrico de dois tempos de 176,4 cm³ que garante ótimo desempenho em baixas rotações. São 16,7 cv de potência a 7.000 rpm e torque de 1,74 kgfm a 6.500 rpm. A transmissão é de seis velocidades. Na imagem a DT 180L com balança traseira mais reforçada.
Yamaha DT 180L 1981
Imagem: Divulgação
  1. HONDA XL250R 1982
    Ela surgiu no Brasil em 1982 e ficou marcada pelo conceito de suspensão com amortecedor pro-link, uma grande revolução tecnológica para o seu tempo. Traz motor monocilíndrico de 249 cm³ com 4 válvulas e 4 tempos que rende 22 cv e 2,1 kgfm, o que na época foi considerado superior ao da Yamaha DT em cerca de 10%, segundo a imprensa especializada da época.
Honda XL 250R 1982
Imagem: Divulgação
  1. AGRALE 16.5 SXT E ELEFANT 1984
    Outros modelos à frente de seu tempo, as 16.5 SXT e Elefant, lançadas em 1984, trouxeram inovações como freios a disco e motor refrigerado a água. O valente propulsor de 125 cm3 e dois tempos rende 16,5 cv (daí o nome 16.5) e torque de 1,72 kgfm. A principal diferença entre a SXT e Elefant está no tanque de combustível, com capacidade de 11 litros e 16,1 litros, respectivamente.
Agrale 16.5 SXT 1984
Imagem: Reprodução
  1. YAMAHA RD 350 LC 1985
    Ela foi considerada a evolução da RD350 “Viúva Negra” com motor refrigerado a ar, já que trouxe o sistema de refrigeração líquido, mais eficiente. A RD 350 LC (Liquid Cooled, em inglês) tem motor de dois cilindros e dois tempos e 347 cm³ (55 cv e 4,74 kgfm) e foi produzida na nova unidade da Yamaha em Manaus, AM, em 1985. Nesse ano, foi considerada a moto nacional mais esportiva.
Yamaha RD350LC 1985
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CBX 750F 1987
    Em 1987, a CBX 750F passou a ser feita no Brasil, mas antes vinha do Japão. Traz propulsor de 747 cm³, quatro cilindros em linha, 4 tempos e 16V de 82 cv. Como curiosidade, é sabido que o apelido “7 Galo” no Brasil é uma referência ao “50” que simboliza a ave no jogo do bicho. Já o 7 ficou acabou se mantendo igual nos EUA que por lá era conhecida como seven-fifty (sete-cinquenta).
Honda CBX 750F 1987
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA XT 600 TÉNÉRÉ 1988
    O modelo foi lançado em 1988 e se tornou a pioneira a contar com o sistema de partida elétrica no segmento. Contando com motor de um cilindro de quatro válvulas e 595 cm³ de 44 cv, o nome Ténéré (termo da linguagem tuaregue que significa “deserto”) da região localizada no sul do Deserto do Saara onde está a árvore mais isolada do mundo, a Árvore do Ténéré. 
Yamaha XT 600 Ténéré 1988
Imagem: Divulgação
  1. SUZUKI HAYABUSA 1990
    A Hayabusa – falcão peregrino, conhecido por atingir altas velocidades ao mergulhar para pegar suas presas – foi desenvolvida para voar baixo. Com velocidade final acima de 300 km/h, ela é dotada de motor de 4 tempos, 4 cilindros, em linha, 4 válvulas por cilindro que rende 173 cv e torque de 13,5 kgfm. Tudo isso faz ela atingir os 100 km/h em menos de 3 segundos.
Suzuki Hayabusa 1990
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CB 600F HORNET 2004
    A naked (com motor exposto, sem carenagem) veio em 2004 (já como modelo 2005) e hoje está entre as mais procuradas no mercado de usadas. Tem motor de quatro cilindros em linha e refrigeração líquida de 599 cm³ que a partir de 2007 ganhou mais 5,5 cv a mais da Hornet 2006 (102 cv), graças à adoção de injeção eletrônica em substituição aos quatro carburadores.
Honda CB 600F Hornet 2004
Imagem: Divulgação
  1. BMW R 1200 GS 2013
    A R 1200 GS pode ser considerada como uma lenda das big trail, levando em consideração a inspiração no modelo R 80 GS Paris Dakar de 1980. O modelo foi passando por evoluções de geração em geração, indo da R 1100 GS para atual R 1250 GS. Em 2013, a R 1200 GS chegou aos 125 cavalos como um modelo que marcou sua época. 
BMW R 1200 GS 2013
Imagem: Divulgação

FONTE MOTOO

Uma moto clássica Yamaha que faz até 48 km por litro

Conheça a XSR125 Legacy, uma pequena retrô inspirada em motos dos anos 80 e 90. Modelo conta com motor com refrigeração líquida de 14,7 cavalos

A Yamaha XSR125 Legacy 2023 é uma moto clássica da marca com visual que lembra tempos passados, mas com tecnologia atual. Apesar de utilizar como base a XSR125, esta variante possui acabamento ainda mais nostálgico. Vamos conhecer então detalhes de preço, desempenho, consumo e mais especificações dessa moto.

O valor da XSR125 Legacy é de 5.499 euros, o que dá cerca de R$ 30 mil em conversão direta (cotação do dia), sem considerar outras taxas ou custos. Oferecida na Europa, ainda não há expecta

MOTOR E POTÊNCIA

A XSR125 Legacy possui um motor de refrigeração líquida, com câmbio de 6 marchas, e desempenho interessante. Ele rende 14,7 cavalos de potência a 10.000 rpm, ou seja, gira bem alto. O torque máximo, por sua vez, é de 11,5 Nm a 8.000 rpm. Algo que chama atenção também é a suspensão dianteira do tipo invertida, não comumente vista em motos de 125 cc. Ela tem 37 mm de diâmetro e 130 mm de curso; na traseira, há um braço oscilante de 110 mm de curso. Seu quadro é do tipo “Deltabox”, como o da R15, é do tipo “Deltabox”, como o da R15, enquanto a iluminação é de LED.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

CONSUMO E PESO

Um destaque para a XSR125 é o seu baixo consumo de combustível. De acordo com números divulgados pela Yamaha, a moto é capaz de fazer 47,6 km/l. Com 139,5 kg de peso em ordem de marcha, esta retrô Yamaha conta com tanque que comporta até 10 litros de combustível. Os freios contam com ABS, além de estar equipado com discos, na dianteira e na traseira

Yamaha XSR125 Legacy 2022
Imagem: Rafael Miotto

UMA PEQUENA SPORT HERITAGE

Os mais atentos já devem ter notado a presença da linha Sport Heritage da Yamaha no exterior, com modelos como XSR700 e XSR700, que infelizmente ainda não desembarcaram no Brasil. A Legacy é a mais nostálgica de todas! Em comparação com a XSR125, a Legacy recebeu rodas raiadas com aros dourados, pneus Metzeler Karoo e o novo protetor de escapamento de alumínio em duas peças.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

Além disso, o modelo se destaca por seu grafismo com linhas dourado e cinza que passam sobre a coloração preta, deixando a moto com um visual muito atraente. Posso dizer que, ao vivo, o modelo é ainda mais bonito, com um acabamento visto apenas em motos de maior cilindrada.

A XSR125 LEGACY NO BRASIL?

Por mais que o modelo tenha tudo para cair nas graças do público brasileiro, acredito que as chances desse modelo vir ao Brasil são baixas (ou quase nenhuma). Por seu conjunto esmerado, a moto se tornaria cara para a sua faixa de cc no mercado brasileiro, o que a colocaria como concorrente de modelos de motor maior.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

As motos de 125 cc são amplamente difundidas na Europa por conta de regras de trânsito que incentivam esta faixa de motorização. Seria então mais plausível uma XSR155 no Brasil, modelo oferecido na Ásia.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

FONTE MOTOO

Uma moto clássica Yamaha que faz até 48 km por litro

Conheça a XSR125 Legacy, uma pequena retrô inspirada em motos dos anos 80 e 90. Modelo conta com motor com refrigeração líquida de 14,7 cavalos

A Yamaha XSR125 Legacy 2023 é uma moto clássica da marca com visual que lembra tempos passados, mas com tecnologia atual. Apesar de utilizar como base a XSR125, esta variante possui acabamento ainda mais nostálgico. Vamos conhecer então detalhes de preço, desempenho, consumo e mais especificações dessa moto.

O valor da XSR125 Legacy é de 5.499 euros, o que dá cerca de R$ 30 mil em conversão direta (cotação do dia), sem considerar outras taxas ou custos. Oferecida na Europa, ainda não há expecta

MOTOR E POTÊNCIA

A XSR125 Legacy possui um motor de refrigeração líquida, com câmbio de 6 marchas, e desempenho interessante. Ele rende 14,7 cavalos de potência a 10.000 rpm, ou seja, gira bem alto. O torque máximo, por sua vez, é de 11,5 Nm a 8.000 rpm. Algo que chama atenção também é a suspensão dianteira do tipo invertida, não comumente vista em motos de 125 cc. Ela tem 37 mm de diâmetro e 130 mm de curso; na traseira, há um braço oscilante de 110 mm de curso. Seu quadro é do tipo “Deltabox”, como o da R15, é do tipo “Deltabox”, como o da R15, enquanto a iluminação é de LED.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

CONSUMO E PESO

Um destaque para a XSR125 é o seu baixo consumo de combustível. De acordo com números divulgados pela Yamaha, a moto é capaz de fazer 47,6 km/l. Com 139,5 kg de peso em ordem de marcha, esta retrô Yamaha conta com tanque que comporta até 10 litros de combustível. Os freios contam com ABS, além de estar equipado com discos, na dianteira e na traseira

Yamaha XSR125 Legacy 2022
Imagem: Rafael Miotto

UMA PEQUENA SPORT HERITAGE

Os mais atentos já devem ter notado a presença da linha Sport Heritage da Yamaha no exterior, com modelos como XSR700 e XSR700, que infelizmente ainda não desembarcaram no Brasil. A Legacy é a mais nostálgica de todas! Em comparação com a XSR125, a Legacy recebeu rodas raiadas com aros dourados, pneus Metzeler Karoo e o novo protetor de escapamento de alumínio em duas peças.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

Além disso, o modelo se destaca por seu grafismo com linhas dourado e cinza que passam sobre a coloração preta, deixando a moto com um visual muito atraente. Posso dizer que, ao vivo, o modelo é ainda mais bonito, com um acabamento visto apenas em motos de maior cilindrada.

A XSR125 LEGACY NO BRASIL?

Por mais que o modelo tenha tudo para cair nas graças do público brasileiro, acredito que as chances desse modelo vir ao Brasil são baixas (ou quase nenhuma). Por seu conjunto esmerado, a moto se tornaria cara para a sua faixa de cc no mercado brasileiro, o que a colocaria como concorrente de modelos de motor maior.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

As motos de 125 cc são amplamente difundidas na Europa por conta de regras de trânsito que incentivam esta faixa de motorização. Seria então mais plausível uma XSR155 no Brasil, modelo oferecido na Ásia.

Yamaha XSR 125 Legacy
Imagem: Yamaha

FONTE MOTOO

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