Garrafa de água pode ter 40 mil vezes mais bactérias do que vaso sanitário; como limpar?

Objeto ainda supera pia de cozinha e mouse de computador no número de bactérias

Todos os tipos de vírus e bactérias vivem nas superfícies que temos contato no nosso cotidiano. Nem todos são prejudiciais, mas alguns germes podem deixar você muito doente. Para entender esses perigos, a WaterFilterGuru investigou um item que muitas pessoas carregam o dia todo: a garrafa de água.

Um estudo conduzido pela empresa concluiu que em apenas uma garrafinha pode haver 40 mil vezes mais micróbios do que em um vaso sanitário. As tampas com bico ou de rosca continham o maior número de bactérias de todas as garrafas de água, com 30 milhões de UFC (unidade de formação de colônias) cada.

As garrafas de água ainda apresentaram duas vezes mais germes do que uma pia de cozinha, mais sujas do que uma tigela para animais de estimação e a superfície de um mouse de computador.

Como higienizar a garrafinha de água?

Em entrevista anterior ao Terra, o biomédico de microbiotécnica Roberto Martins Figueiredo, o Dr. Bactéria, sugeriu a limpeza diária da garrafa de água com o auxílio de detergente e um modelo de escova comumente usado para limpar mamadeiras. E fez um alerta: se você passar mais de 5 dias sem lavar a garrafa, ela vai acumular uma quantidade de bactérias acima do que o recipiente de água de um cão — assim como apontou o estudo da WaterFilterGuru.

Além da limpeza diária, Dr. Bactéria também sugeriu uma limpeza mensal mais profunda. “Uma vez por mês, você enche até a boca de água, coloca uma colherzinha de chá com bicarbonato e deixa da noite para o dia. No dia seguinte é só enxaguar e está pronta.”

 

FONTE TERRA

ALERTA GERAL: Lafaiete (MG) investiga 17 mortes suspeitas de dengue

A dengue sem em alta em Lafaiete (MG). Boletim de dados epidemiológicos, divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde mostra que são  5.845 infectatos com 4 mortes. Lafaiete alcançou 15.129 caos prováveis da doença.

Se comparado com boletim de 22 de março, foram 1.386 novos casos, o que perfaz 173 infectatos ao dia em 8 dias.

Por outro, o lado letal é que 17 óbitos são investigados por suspeita de dengue.

 

EXPLOSÃO DA DENGUE: Lafaiete (MG) alcança mais de 5,8 mil casos e 4 mortes; em 8 dias cidade registrou mais de 1,3 mil infectados

A dengue segue em alta em Conselheiro Lafaiete (MG) sem sinal de trégua, ao contrário, com expectativa de mais casos. Boletim divulgado pela Prefeitura, no sábado (30), mostra que a cidade chegou ao número recorde de 5.845 infectatos com 4 mortes. Lafaiete alcançou 15.129 caos prováveis da doença.

Se comparado com boletim de 22 de março, foram 1.386 novos casos, o que perfaz 173 infectatos ao dia em 8 dias.

ALERTA GERAL: casos seguem em alta e Ouro Branco (MG) confirma mais 1,6 mil infectados com dengue; um óbito é investigado

Em 12 dias, entre 15 a 27 de março, Ouro Branco (MG) chegou a quase 2 mil casos prováveis e 498 novos pacidentes infectados pela dengue. A cidade analisa um óbito da doença. São mais de 40 casos confirmados da dengue ao dia no período.

Por outro lado, a prefeitura intensificou mutirõesde limpeza em diversas regiões. Os bairrosmaisinfectadossão1º de Maio, região central, Belvedere, Siderurgia e Luiz Augusta

 

 

 

 

Influenciadora grávida de 22 anos morre com suspeita de dengue

Os médicos chegaram a fazer uma cesariana de emergência para tentar salvar a criança

A influenciadora Sofia Amorim, de 22 anos, que estava grávida de 7 meses, morreu com suspeita de dengue, em Goiânia (GO), nessa quarta-feira (27). O bebê também faleceu.

Ao g1, uma amiga, que preferiu não se identificar, contou que Sofia morreu um dia após a confirmação da doença. “Ela estava com muita falta de ar, por isso achavam que era ansiedade […] Na terça-feira à tarde constataram que era dengue e foram ‘ouvir’ o pulmão dela. Estava cheio de água, por volta das 22h precisaram entubá-la”, disse.

Os médicos chegaram a fazer uma cesariana de emergência para tentar salvar a criança. “O bebê já havia falecido na barriga dela na madrugada, não fizeram o parto de imediato porque as plaquetas estavam muito baixas, ela podia perder sangue. A cesariana era o último caso para tentar salvar a vida dela”, explicou a amiga.

Eles estavam internados em um hospital particular. A mãe teve falência nos órgãos.

A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás registrou 72.747 casos confirmados de dengue e 159.148 notificados. A reportagem da Itatiaia tenta contato com a pasta.

 

FONTE ITATIAIA

Brasil pode perder mais de 600 mil doses de vacina contra dengue

Isso corresponde a cerca de 95,4% do total de doses disponíveis (700 mil)

O Brasil pode perder 668 mil doses de vacinas contra a dengue. O motivo: a data de validade dos imunizantes está próxima, em 30 de abril. Isso corresponde a cerca de 95,4% do total de doses disponíveis (700 mil). O alerta foi feito pelo Ministério da Saúde na manhã desta quarta-feira (27).

Segundo o governo federal, desde que a campanha de vacinação contra a dengue começou, 534,6 mil doses foram registradas como aplicadas. Isso equivale a 43% do total disponibilizado (1,235 milhão de doses).

Após registrar uma baixa adesão da vacinação da dengue nos municípios que receberam a vacina, o Ministério da Saúde vai redistribuir as doses que estão paradas para outras cidades que não estavam no plano inicial. Segundo o comunicado, mais 154 municípios serão contemplados com a vacina, cujo público alvo são crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.

“A gente sabe que tem um quantitativo dessas doses que não foi aplicado. Não podemos deixar essas doses vencerem, é preciso utilizá-las. Diante disso, o Ministério da Saúde trouxe uma solução: redistribuir, dentro das unidades federadas, ou seja, dentro dos estados, para municípios que ainda não foram contemplados”, disse o diretor do Departamento de Emergência em Saúde Pública e do Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para Dengue e outras Arboviroses (COE-Dengue), Márcio Garcia.

As seguintes regiões de saúde foram contempladas pela ampliação:

  • Betim (MG)
  • Uberaba (MG)
  • Uberlândia/Araguari (MG)
  • Central (ES)
  • Recife, Apucarana (PR)
  • Grande Florianópolis (SP)
  • Aquífero Guarani (SP)
  • Região Metropolitana de Campinas (SP)
  • São José do Rio Preto (SP)
  • São Paulo

 

FONTE ITATIAIA

Anvisa suspende venda, distribuição e uso de suplemento alimentar; veja os detalhes

Anvisa suspendeu a comercialização, distribuição e uso de quatro lotes do Suplemento Alimentar de Bacillus claussi da marca Neogermina. A medida foi tomada após comunicação de recolhimento voluntário emitido pela empresa Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A., CNPJ nº 05.161.069-0001-10.

Os lotes suspensos são:

  • NGA00223 (Validade: 07/2025)
  • NGA00323 (Validade: 07/2025)
  • NEG00323 (Validade: 07/2025)
  • NEG00523 (Validade: 07/2025)

A medida foi motivada pelo comunicado de recolhimento voluntário encaminhado pela empresa Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica SA – CNPJ: 05.161.069-0001-10, devido à presença de partículas estranhas nos referidos lotes (desvio de qualidade no produto).

Como reconhecer os produtos suspensos? 

Se tiver um frasco do Neogermina em casa, verifique na caixa de embalagem ou no rótulo do frasco o número do lote. Se seu lote for um dos relacionados acima, entre em contato com o SAC da empresa pelo telefone 0800 979 9900 ou pelo e-mail falecom@hypera.com.br.

O que é o recolhimento?

O recolhimento de alimentos tem o objetivo de retirar do mercado produtos que  representem  risco  ou  agravo  à  saúde  do consumidor.

Há  dois  tipos  de  recolhimento: o voluntário e o determinado. O recolhimento  voluntário é iniciado  pela  empresa  responsável  pelo produto ao identificar uma situação de risco sanitário e confere maior agilidade para imediata e eficiente retirada do mercado de consumo, considerando as medidas de controle de qualidade adotadas pela empresa.

Já o recolhimento determinado é estabelecido pela Anvisa, como medida preventiva de risco ou agravo à saúde do consumidor, caso não seja realizado voluntariamente pela empresa responsável pelo produto.

É obrigação da empresa interessada realizar o recolhimento de produtos que representem risco ou agravo à saúde do consumidor, imediatamente após a ciência do fato, conforme procedimentos estabelecidos na legislação sanitária.

O recolhimento de alimentos faz parte das Boas Práticas de Fabricação e é regulamentado na Anvisa pela Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 655, de 24 de março de 2022 , que dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores.

Para conhecer as regras de recolhimento, basta acessar a Biblioteca de Alimentos. Para acessar o documento de Perguntas e Respostas sobre recolhimento de alimentos, clique aqui.

Para conhecer outras medidas preventivas de fiscalização adotadas pela Anvisa, clique aqui.

Com informações da Anvisa.

 

FONTE GMC ONLINE

ALERTA GERAL: Congonhas (MG) confirma 1º paciente com vírus dengue sorotipo 2 (DENV-2)

A vigilância epidemiológica informa que hoje foi realizado um alerta epidemiológico à toda rede de atendimento de nosso Município através de um documento direcionado ao Sr. Secretário e que de forma ilícita está sendo divulgado à sociedade para causar pânico e politicagem.
É papel da vigilância alertar qualquer situação de preocupação que possa causar doenças, surtos e epidemias à população, assim como informar seus parceiros e toda a rede de atendimento à saúde.
Como rotina monitoramos os vírus circulantes de Dengue e hoje descobrimos a presença de um novo sorotipo o DENV-2. Ele não está presente em nosso Município e foi adquirido por uma pessoa que viajou recentemente, um caso importado. Como os resultados são demorados, essa paciente se contaminou a aproximadamente um mês. A presença do vírus detectada no exame não significa que estamos com o vírus circulante em nosso Município, porém precisamos estar alertas e este foi o objetivo do comunicado. Continuaremos a rastrear os exames a fim de confirmar ou não a presença do mesmo em nossa sociedade.
Os cuidados, portanto, precisam ser constantes pela população. É preciso entender que o sorotipo DENV-2 está presente em algumas regiões do nosso estado e que é possível se contaminar com qualquer um dos quatro sorotipos, ficando imune se já tiver adquirido à doença apenas ao sorotipo que você teve contato. Como em Congonhas temos o DENV-1 circulante nos preocupamos com a inserção de um novo sorotipo, porém não se faz necessário causar pânico, uma vez que a rede está estruturada para o atendimento e identificação de sinais de alarme e complicações do paciente com Dengue.
​​​​Luciana de Fátima Gonçalves -Supervisora de área -Vigilância Epidemiológica

Saúde: a “crise” e o que a mídia esconde

Esforço de Nísia para sanear os hospitais federais no Rio foi confrontado, com participação decisiva da Globo. Mas por trás das turbulências, há também o subfinanciamento do SUS, a ausência de concursos e o trabalho precarizado

A crise duradoura nos hospitais federais do Rio de Janeiro foi responsável pela exoneração, em menos de 24 horas, de um secretário e um diretor do Ministério da Saúde. Um deles é um nome importante na gestão pública da saúde brasileira: Helvécio Magalhães, secretário de Atenção Especializada à Saúde (SAES). O outro, Alexandre Telles, seu subordinado, era responsável direto pelos hospitais federais, chefe do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH) no Estado do Rio de Janeiro.

O fato é que, quinze meses após o começo do governo Lula, pouco havia sido feito para reverter os anos de sucateamento daqueles hospitais, que atendem não apenas o estado do Rio de Janeiro, mas todo o Brasil, e são referência em alta complexidade. As causas do declínio são múltiplas, mas entre as principais estão o subfinanciamento prolongado do SUS e as dezenas de irregularidades encontradas reiteradamente na gestão dos hospitais.

A crise começou assim que o Ministério da Saúde tentou mexer nesse vespeiro. Desde o início do mandato, a pasta vem fazendo relatórios que atestam as péssimas condições em que se encontram os hospitais federais. Na nota técnica mais recente, o DGH lista as “fragilidades e irregularidades no âmbito da contratação de serviços continuados”. Dizem respeito a todo tipo de corrupção ordinária, mas sobretudo indicam favorecimento de empresas sem justificativas técnicas e contratações e aquisições com preços acima do mercado.

Essa nota técnica serviu de justificativa para a publicação de uma portaria que centraliza as compras feitas pelos hospitais federais no órgão do Ministério da Saúde. O DGH justificou que isso traria eficiência e redução de custos, além de basear-se na nova Lei de Licitações de Contratos Administrativos. A mudança deveria começar a valer no dia 14, mas a pressão sobre Nísia Trindade foi tamanha que a ministra decidiu adiar em mais um mês a medida. Mesmo assim, os ânimos continuaram aflorados, dando sequência a uma série de eventos temerosos.

Para responder à pressão contrária à centralização de compras, Nísia tomou uma decisão que é vista como intervenção nos hospitais. Na sexta-feira, 15/3, criou um Comitê Gestor que ficaria a cargo da gestão da rede durante 30 dias, e seria comandado pelo então secretário Helvécio Magalhães.Começaria a atuar na segunda. Mas no meio do caminho havia uma matéria do Fantástico. O jornal dominical fez uma reportagem extensa em que denunciava o estado precário dos hospitais federais do Rio de Janeiro. Entre as denúncias, despontou o nome de Helvécio, que enviou uma pessoa sem cargo público, ligada a uma empresa prestadora de serviços à Saúde, para averiguar a situação predial no hospital de Bonsucesso.

Na manhã seguinte, Telles já estava fora da direção do DGH. Mas a pressão sobre Nísia aumentou, durante reunião ministerial tensa, em que Lula a questionou sobre o assunto. Até o fim do dia, a notícia de que Helvécio havia sido exonerado já circulava – confirmada na terça. Em seu lugar, tanto na SAES quanto no Comitê Gestor, fica Nilton Pereira, atualmente diretor do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência, interino. Há rumores de que Nísia indicará o sanitarista Adriano Massuda para ocupar o cargo.

Mas o que fazer para desatar todos esses nós? Em entrevista à Globo News, o ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão, defendeu as medidas tomadas por Nísia e Telles para a centralização de compras no DGH. Mas, para ele, é pouco: “Nós precisamos ter um projeto ousado, de mudança radical”. Temporão acredita que é preciso buscar um novo modelo de planejamento e gestão, que acabe com os cargos por indicação nos hospitais, e privilegie as contratações técnicas.

Lucia Pádua, servidora do Ministério da Saúde na área de vigilância em saúde e diretora da FENASPS (Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social), vê um ponto nevrálgico a ser resolvido, que diz respeito aos recursos humanos. Segundo ela, há um déficit de 10 a 12 mil profissionais na rede de hospitais federais, e não se faz concurso público para recompor a força de trabalho desde 2010.

Isso acarreta, além da piora de serviços à população, constantes crises internas, provocadas pela enorme rotatividade de pessoal. Boa parte dos funcionários vive sob a instabilidade e a incerteza de contratos temporários, algo incompatível com a atividade que exercem. “Nós somos uma rede de alta complexidade; o treinamento de um profissional é longo, demora até um ano para se completar”, explica Lucia.

Por diversas vezes, nos últimos anos, armou-se uma tempestade no momento em que os contratos temporários estavam para vencer. Aconteceu inclusive nos últimos dias do governo Bolsonaro: o ministério ficou a um triz de não renovar os contratos de 500 funcionários, que venceriam dali a um dia. Mas hoje o problema continua: em maio próximo, cerca de mil contratos vencerão, e mais outros 4,1 mil em dezembro. Nísia está em tratativas com o Ministério da Gestão e Inovação em serviços públicos para a sua renovação ligeira.

“Tudo bem que é uma questão emergencial, mas a gente não pode continuar com esse método”, critica Lucia, “a gente precisa realizar concurso para preencher essas vagas de forma permanente, para criar o vínculo necessário. Esse é um problema sério da rede”. Ela conta que, no momento de transição do governo, os servidores da rede federal escreveram uma carta com o diagnóstico dos problemas que perduravam nos hospitais federais, e listou alguns pontos, como a defesa da manutenção da gestão pública, concurso e carreira para os servidores e o fim das ingerências políticas na direção dos hospitais. “Cargo de direção de hospital é cargo técnico de alta complexidade.”

A fala de Temporão à TV vai na mesma direção. Ele aponta para o fato de que o Ministério da Saúde tem papel importante na resolução dos problemas dos hospitais federais, mas não é o único responsável. O ex-ministro também chama a atenção para o enorme problema que é a precarização da força de trabalho na rede – e ressalta: abrir concursos públicos não depende de Nísia. “Não estou vendo esforço do governo como um todo para apoio do Ministério da Saúde, para superar esse quadro dramático”, lamenta.

Mas Temporão tem “total confiança” em Nísia Trindade, e em sua “grande disposição para enfrentar essa questão”. Lucia Pádua crê que Lula deu uma sinalização importante à ministra, de que as coisas precisam mudar. Para a servidora, abre-se a possibilidade de que “as unidades possam ter uma gestão técnica, profissionalizada, com participação dos servidores e usuários”, e também “que seja realizado concurso público para encerrar esse ciclo de precarização do trabalho, e que finalmente os servidores sejam contemplados com um plano de carreira que os valorize e dê dignidade”.

 

Entre Rios está entre as 9 cidades do Brasil selecionadas para receber recursos para combate a dengue

No final de fevereiro, o Município de Entre Rios de Minas recebeu uma notícia auspiciosa na batalha contra a dengue e outras arboviroses. Através da Portaria nº 3.214 do Ministério da Saúde, foi agraciado com um repasse emergencial de recursos financeiros destinados ao apoio no combate e controle dessas enfermidades. Entre Rios está entre os nove municípios em todo o país que foram selecionados para receber esse importante suporte. Além de Entre Rios, no estado de Minas Gerais, cidades como Lagoa Santa, Mateus Leme, Iatbira e São João del Rei também foram contempladas com esse custeio vital.
O prefeito interino Ronivon Alves de Souza expressou sua satisfação com a notícia, ressaltando a relevância desse apoio para a comunidade local: “Ficamos imensamente gratos pelo repasse, especialmente considerando o momento crítico pelo qual nosso município, assim como todo o país, está passando em relação ao surto de dengue e outras arboviroses. Com esse subsídio, podemos intensificar nossas ações aqui em Entre Rios, contribuindo significativamente para a proteção da saúde de nossos cidadãos.”
O valor definido para Entre Rios, de R$32.325,39, foi calculado com base em informações do IBGE e documentos cadastrados junto ao Ministério da Saúde. Com ele, já foram comprados alguns insumos pra serem usados no tratamento dos pacientes com dengue como, por exemplo, soro fisiológico.
A Secretaria de Saúde tem promovido diversas campanhas educativas como parte do combate às doenças, incluindo blitz pela cidade e mutirões de orientação, reforçando informações cruciais sobre os cuidados a serem tomados, os sintomas e o tratamento das infecções. Contando com o apoio da Defesa Civil Municipal e da Polícia Militar, foram realizados bloqueios químicos em áreas identificadas como focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, com o objetivo de eliminar os criadouros e interromper a proliferação do vetor. Além disso, foi estabelecido um Atendimento Especial para casos de dengue no Centro de Saúde Tancredo Neves, visando oferecer cuidados médicos aos moradores que apresentarem sintomas da doença, como febre alta e dores no corpo. A união de esforços entre as autoridades locais, a comunidade e os recursos providos pelo Ministério da Saúde representa um passo crucial no enfrentamento dessas enfermidades, visando proteger a saúde e o bem-estar dos habitantes de Entre Rios de Minas.
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