Histórias que Ficam, programa da Fundação CSN, incentiva produção de documentários com R$ 2 milhões

Verba será destinada para quatro obras selecionadas e uma campanha de impacto.
Poderão participar projetos que já estejam em desenvolvimento, nas etapas de préprodução, produção ou montagem Como parte do lançamento da 4ª edição do Histórias que Ficam, no dia 3 de outubro, a Fundação CSN promoveu uma masterclass, intitulada ‘A promessa de um filme: do teaser ao trailer’, ministrada por Duda Leite, jornalista, cineasta e curador. (Foto: acervo/Fundação CSN)
A Fundação CSN abre as inscrições para a 4ª edição do programa Histórias que Ficam, que busca incentivar a produção audiovisual brasileira. Poderão se inscrever projetos documentais que já tenham passado por uma etapa de desenvolvimento e estejam em fase de pré-produção, produção ou montagem. As inscrições vão de 4 de outubro a 5 de novembro e podem ser feitas pelo site do programa. Ao todo, serão distribuídos até R$500 mil para cada uma das quatro propostas selecionadas e R$100 mil para campanha de impacto, além de consultorias criativas que se estendem por todo o período da iniciativa. Nesta edição, a temática será livre e as obras contempladas deverão ser finalizadas até 2025.
O objetivo do Histórias que Ficam é criar obras com grande qualidade artística e cultural. Para tanto, os projetos submetidos serão avaliados por uma comissão julgadora, que selecionará inicialmente até 15 deles. Um fator relevante para a seleção é o potencial para circuito de exibição, que inclui salas de cinema, plataformas digitais, festivais e canais de televisão. Os selecionados serão convocados para um laboratório presencial de análise e imersão criativa, realizado em São Paulo, e os participantes terão as despesas custeadas pela Fundação CSN.
“Avalio este programa como uma premiação progressiva”, explica André Leonardi, Gerente Geral da Fundação CSN, “porque os projetos selecionados para o laboratório já recebem um primeiro prêmio, que é a oportunidade de participar de uma consultoria especializada com profissionais renomados do audiovisual. As demais premiações vêm em seguida, culminando no apoio financeiro de até meio milhão de reais para cada obra”.
Os valores serão distribuídos em fases de acordo com o desenvolvimento do projeto.
Parte do prêmio será paga durante a etapa de pré-produção; outra, durante a produção; e mais uma quando chegar à fase de montagem e finalização. A liberação de verba acompanha o desenvolvimento do projeto e o avanço das consultorias.
Essas últimas “são um prêmio dentro do prêmio, porque têm o potencial de mudar o rumo de um documentário ou melhorar a história que está sendo contada, criando excelentes produtos culturais, tanto em seu aspecto estético como por sua importância enquanto obra cinematográfica”, explica Daniela Capelato, consultora permanente do Histórias que Ficam, que é roteirista e já atuou no Instituto Nacional do Audiovisual (França) e coordenou o programa “Rumos do Cinema e Vídeo (Itaú Cultural). Os projetos contemplados realizarão, ainda, residências presenciais de roteiro, produção e montagem e laboratórios on-line de impacto e distribuição.
O edital vem ao encontro do propósito da Fundação CSN, que é transformar vidas e comunidades por meio da educação, cultura, curadoria e articulação. “Investir em cinema traz um pouco disso tudo, porque trata-se de uma arte que tem um potencial imenso de contribuir com a educação, de provocar a reflexão no público que assiste”, afirma Leonardi. “Acreditamos na potencialidade do cinema brasileiro porque consideramos que esse seja, para o Brasil e para o mundo, um importante agente para essa transformação social”.
No dia 3 de outubro, como parte do lançamento da 4ª edição do Histórias que Ficam, a Fundação CSN promoveu uma masterclass, intitulada ‘A promessa de um filme: do teaser ao trailer’, ministrada por Duda Leite, jornalista, cineasta e curador. A palestra abordou a importância da realização de narrativas audiovisuais sintéticas – o teaser e o trailer – para as diferentes etapas de criação de um filme. Um teaser instigante, bem editado e criativo faz toda a diferença para comunicar rapidamente o potencial de um projeto de documentário.
O programa Histórias que Ficam conta com patrocínio da CSN, parceria da Unibes Cultural e realização da Fundação CSN e Ministério da Cultura via lei de incentivo à cultura.

Serviço:
4ª edição do programa Histórias que Ficam
Período de inscrição: até 5 de novembro, pelo site do Histórias que Ficam

Sobre o programa Histórias que Ficam

A Fundação CSN – braço social da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) – lançou o programa em 2011 como parte do seu propósito de transformar vidas e comunidades por meio do desenvolvimento social, educacional e cultural.
Acreditando no potencial transformador do cinema, a CSN já patrocinou 54 filmes nacionais, sua maioria, de caráter documental, dentre eles, nove pelo Programa Histórias que Ficam. O Programa nasceu com o objetivo de contemplar toda a cadeia produtiva do audiovisual – do desenvolvimento do projeto até a sua exibição. Os projetos selecionados em suas edições receberam o apoio criativo para a produção de suas obras, cujos projetos de novos documentaristas foram escolhidos por seu caráter de relevância à sociedade brasileira.

Sobre a Fundação CSN

A Fundação CSN é responsável pelas ações sociais do Grupo CSN, seu propósito é transformar vidas e comunidades por meio dos pilares que sustentam a sua atuação: educação, cultura, articulação e curadoria. Está presente em seis estados, com atuação direta em 27 municípios e também com editais de abrangência nacional.
Executa projetos de ação direta com patrocínio de parceiros por meio de leis de incentivo fiscal. Na educação, desenvolve programas que buscam oportunizar aos jovens formação de qualidade. E na cultura, transformar a sociedade por meio da expressão cultural.

Para mais informações:
Igor Piotto – igor.piotto@atomicalab.com.br | +55 11 97134-4455
Ciro Bonilha – ciro.bonilha@atomicalab.com.br | +55 11 97522-9920

Impasse: o conselho cultural de Lafaiete e a lei Paulo Gustavo; cidade vai receber mais de R$ 1 milhão

ESCLARECIMENTO PÚBLICO

Relatório sobre o trabalho realizado, em prol da implantação e efetivação da Lei Paulo Gustavo em Conselheiro Lafaiete, até o momento. O CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICA CULTURAL DE CONSELHEIRO LAFAIETE, instituído em 15 de maio de 2023, vem publicamente, dar ciência de suas ações efetivas, para uma firme e transparente condução de uma política cultural de nosso município. Desde sua instalação na primeira metade deste ano, foram realizadas seguidas reuniões de trabalho, algumas setoriais, principalmente para dar celeridade e condições para a lei Federal Paulo Gustavo que trará recursos para a classe cultural. E uma das premissas para esta, seria a implantação de forma democrática e legítima, do Conselho de Cultura, o que ocorreu de forma consensual, entre diversos representantes da classe artística e produtores culturais locais. Desde então, foram realizadas reuniões com o propósito de preparar o terreno, para a viabilização da LEI PAULO GUSTAVO no Município, uma vez que esta, era a primeira pauta relevante e urgente.

ATIVIDADES DO CONSELHO:

No dia 24 de maio de 2023 ocorreu a primeira reunião do Conselho de Política Cultural de Conselheiro Lafaiete, onde foram acordadas as primeiras ações de trabalho com vistas à lei Paulo Gustavo. Iniciamos o processo de atualização do censo cultural de nossa cidade, a fim de descobrir a real demanda de Conselheiro Lafaiete, mapeando as áreas artísticas existentes e seus profissionais em 2023. A segunda e terceira reunião, foram realizadas nos meses de junho e julho, visando elaborar o censo cultural local e discussões sobre normativas e regulamentação do Conselho Cultural.
No dia 02 de agosto de 2023 ocorreu a quarta reunião ordinária. O Conselho de cultura entrou em contato com a secretaria de cultura de Conselheiro Lafaiete, para buscar aclaramentos sobre o processo do edital da lei Paulo Gustavo, aprovado anteriormente em reunião extraordinária e também para monitorar a adesão ao censo criado em maio de 2023.

No dia 06 de setembro de 2023, durante a quinta reunião ordinária, contamos com a presença, como convidado, do Secretário de Cultura, Sr. Geraldo Lafayette, que nos informou a existência de alguns equívocos, na redação do edital, no tocante a cláusula destinada aos pareceristas, e que a Secretaria estava trabalhando o alinho do item aludido.
Na sexta reunião ordinária, em 04 de outubro, representantes do Conselho Cultural, prosseguem as atividades, junto à Secretaria de Cultura, em atenção à Lei Paulo Gustavo, monitorando os procedimentos de redação do edital. Segundo essa mesma Secretaria, o edital foi entregue a equipe jurídica da prefeitura, em 04 de outubro de 2023.

Importante esclarecer, de imediato, que a relação entre o Conselho e a secretaria de Cultura, através do seu titular Geraldo Lafayette, sempre foi objetiva, produtiva e consensual.

Diante de algumas dificuldades para a publicação do edital e sua normatização judicial, o Conselho e a Secretaria resolveram unir esforços, para dialogar com o Setor jurídico da PMCL, com auxílio da Secretaria de Governo, para que a Lei Paulo Gustavo seja regularizada em tempo hábil, uma vez que temos prazos para sua execução.

Em 24 de outubro de 2023, o Conselho realizou reunião com o Setor Jurídico, com o propósito de entender o andamento da análise e reivindicar sua imediata publicação. O Setor informa ao Conselho de Cultura que o edital trazia algumas inconsistências. Informa também, que extraiu edital de outro Munícipio, promovendo no mesmo, alterações básicas como a logo, datas, localidades e outros detalhes de menor alcance estrutural, no texto, encaminhando o mesmo, à Secretaria de Cultura e orientando a essa que procedesse os devidos ajustes. Neste mesmo dia, os representantes do Conselho, se reúnem com a Secretaria de Cultura e a Secretaria de Governo da Prefeitura, à busca de agilidade no processo. As duas Secretarias acordam ações objetivas, com vistas à celeridade, no intuito de assegurar a publicação do edital da Lei Paulo Gustavo até o dia 28 de outubro de 2023. Estas são ações efetivas e esta nota de esclarecimento torna público as atividades regulares do Conselho e acredita que pelo diálogo, compreensão e sinergia estes impasses serão sanados e a nossa cultura poderá ser ampliada e incrementada pelos valores pecuniários da Lei Paulo Gustavo de Incentivo a Cultura. Juntos, somos melhores e com muita cidadania em nossos corações culturais.

Conselho Municipal de Política Cultural Geraldo Vasconcelos – Presidente interino –

Impasse: o conselho cultural de Lafaiete e a lei Paulo Gustavo; cidade vai receber mais de R$ 1 milhão

ESCLARECIMENTO PÚBLICO

Relatório sobre o trabalho realizado, em prol da implantação e efetivação da Lei Paulo Gustavo em Conselheiro Lafaiete, até o momento. O CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICA CULTURAL DE CONSELHEIRO LAFAIETE, instituído em 15 de maio de 2023, vem publicamente, dar ciência de suas ações efetivas, para uma firme e transparente condução de uma política cultural de nosso município. Desde sua instalação na primeira metade deste ano, foram realizadas seguidas reuniões de trabalho, algumas setoriais, principalmente para dar celeridade e condições para a lei Federal Paulo Gustavo que trará recursos para a classe cultural. E uma das premissas para esta, seria a implantação de forma democrática e legítima, do Conselho de Cultura, o que ocorreu de forma consensual, entre diversos representantes da classe artística e produtores culturais locais. Desde então, foram realizadas reuniões com o propósito de preparar o terreno, para a viabilização da LEI PAULO GUSTAVO no Município, uma vez que esta, era a primeira pauta relevante e urgente.

ATIVIDADES DO CONSELHO:

No dia 24 de maio de 2023 ocorreu a primeira reunião do Conselho de Política Cultural de Conselheiro Lafaiete, onde foram acordadas as primeiras ações de trabalho com vistas à lei Paulo Gustavo. Iniciamos o processo de atualização do censo cultural de nossa cidade, a fim de descobrir a real demanda de Conselheiro Lafaiete, mapeando as áreas artísticas existentes e seus profissionais em 2023. A segunda e terceira reunião, foram realizadas nos meses de junho e julho, visando elaborar o censo cultural local e discussões sobre normativas e regulamentação do Conselho Cultural.
No dia 02 de agosto de 2023 ocorreu a quarta reunião ordinária. O Conselho de cultura entrou em contato com a secretaria de cultura de Conselheiro Lafaiete, para buscar aclaramentos sobre o processo do edital da lei Paulo Gustavo, aprovado anteriormente em reunião extraordinária e também para monitorar a adesão ao censo criado em maio de 2023.

No dia 06 de setembro de 2023, durante a quinta reunião ordinária, contamos com a presença, como convidado, do Secretário de Cultura, Sr. Geraldo Lafayette, que nos informou a existência de alguns equívocos, na redação do edital, no tocante a cláusula destinada aos pareceristas, e que a Secretaria estava trabalhando o alinho do item aludido.
Na sexta reunião ordinária, em 04 de outubro, representantes do Conselho Cultural, prosseguem as atividades, junto à Secretaria de Cultura, em atenção à Lei Paulo Gustavo, monitorando os procedimentos de redação do edital. Segundo essa mesma Secretaria, o edital foi entregue a equipe jurídica da prefeitura, em 04 de outubro de 2023.

Importante esclarecer, de imediato, que a relação entre o Conselho e a secretaria de Cultura, através do seu titular Geraldo Lafayette, sempre foi objetiva, produtiva e consensual.

Diante de algumas dificuldades para a publicação do edital e sua normatização judicial, o Conselho e a Secretaria resolveram unir esforços, para dialogar com o Setor jurídico da PMCL, com auxílio da Secretaria de Governo, para que a Lei Paulo Gustavo seja regularizada em tempo hábil, uma vez que temos prazos para sua execução.

Em 24 de outubro de 2023, o Conselho realizou reunião com o Setor Jurídico, com o propósito de entender o andamento da análise e reivindicar sua imediata publicação. O Setor informa ao Conselho de Cultura que o edital trazia algumas inconsistências. Informa também, que extraiu edital de outro Munícipio, promovendo no mesmo, alterações básicas como a logo, datas, localidades e outros detalhes de menor alcance estrutural, no texto, encaminhando o mesmo, à Secretaria de Cultura e orientando a essa que procedesse os devidos ajustes. Neste mesmo dia, os representantes do Conselho, se reúnem com a Secretaria de Cultura e a Secretaria de Governo da Prefeitura, à busca de agilidade no processo. As duas Secretarias acordam ações objetivas, com vistas à celeridade, no intuito de assegurar a publicação do edital da Lei Paulo Gustavo até o dia 28 de outubro de 2023. Estas são ações efetivas e esta nota de esclarecimento torna público as atividades regulares do Conselho e acredita que pelo diálogo, compreensão e sinergia estes impasses serão sanados e a nossa cultura poderá ser ampliada e incrementada pelos valores pecuniários da Lei Paulo Gustavo de Incentivo a Cultura. Juntos, somos melhores e com muita cidadania em nossos corações culturais.

Conselho Municipal de Política Cultural Geraldo Vasconcelos – Presidente interino –

ArtQluz, projeto cultural que incentiva a memória urbana de Cons.Lafaiete

“O Corredor Cultural da antiga Rua Direita do Centro Histórico da parte alta da cidade de Conselheiro Lafaiete é um museu céu aberto  sobre a  memória urbana da cidade”

Por João Vicente, idealizador do projeto

O ArtQluz/Cultural é um projeto que visa promover ações de Educação Patrimonial e a memória urbana através da sua arquitetura, usando como primeira referência o espaço aqui definido como Eixo-Cultural da parte alta da cidade, espaço emblemático da evolução urbanística e cultural de Cons.Lafaiete. Quando se fala em espaço público, quase sempre se esquece da importância da observação e reconhecimento dos aspectos arquitetônicos para o exercício da apropriação do mesmo. Para esta observação, precisamos de hábito e exercício de sensibilidade. O Corredor Cultura Rua Direita é uma via de destaque desde os primórdios anos do arraial.

Av. Pref. Mario Rodrigues Pereira – corredor e território do ArtQluz

O Corredor Cultural da Rua Direita possui exemplares de diversos estilos arquitetônicos que retratam evoluções e (dês) construções urbanísticas presentes em toda área central da cidade, possuindo vários espaços de uso cultural localizados nela ou em seu entorno. Também foi o primeiro espaço de vida urbana na cidade, onde mais tarde com a chegada da ferrovia a cidade ficou dividida em parte alta e parte baixa.

EE Domingos Bebiano –  prédio estilo neoclássico de 1926.
Clube Carijos – outro prédio centenário com dois estilos. O primeiro estilo art’Deco e depois da reforma, estilo modernista

A importância artístico-cultural da ação apresentada neste projeto consiste efetivamente na proposta de interpretação do patrimônio histórico-cultural através da realização de visitas guiadas, com intuito de criar espaços onde os jovens possam preparar-se para uma observação crítica e construtiva do patrimônio comum, em especial ao que se refere a seu patrimônio cultural material, imaterial e ambiental, apresenta-se como oportunidade para destacar elementos da identidade sociocultural dos lafaietense.

Assim, o projeto busca mostrar como a observação é importante no reconhecimento do patrimônio material e imaterial e como este é um passo importante e significativo no exercício da cidadania. Num país que aplica poucos recursos em ações patrimoniais, este projeto propõe-se a contribuir para que mais pessoas possam iniciar (ou ampliar, em alguns casos) a concepção do que seja a história, processo contínuo que tem ligação conosco no momento presente, a partir das percepções do que nos aconteceu no passado e que ficou marcado em nós (individualmente e coletivamente) se projetando no futuro.

Largo da Matriz, inicio do século XX, palco da Batalha de Queluz em 1842, hoje Pça Barão de Queluz, onde fica o mais antigo monumento da cidade, o Chafariz.
Abrigo construído na década de 40 e demolido  em 1978.

Esse projeto foi lançado no centenário da EE Domingos Bebiano justamente por ser uma escola publica, onde a arquitetura do seu prédio centenário é um exemplar de arquitetura neoclássica que chegou ao Brasil na segunda década do século XIX e de frente onde passava o caminho novo da Estrada Real.

Nosso objetivo é fazer do projeto uma ferramenta pedagógica, lúdica de pesquisa e estudo sobre a história urbana da cidade a partir dos estilos arquitetônicos ainda presente no corredor que abrange à Av. Prefeito Mario Rodrigues Pereira, Pça Tiradentes e Barão de Queluz, Rua Comendador Baeta Neve, Rua Barão de Suassuy e o entorno , como a Rua Melo Viana, Afonso Pena,Tavares de Melo,Duque de Caxias e através da participação dos estudantes produzirem material audiovisual, cartilha, valorizando a Educação Patrimonial e a sua importância na preservação  do nosso patrimônio histórico cultural da cidade de Cons.Lafaiete e sua memória.

Tanto o Domingos Bebiano e o Nazaré são escolas aptas a desenvolver o projeto e se caso se interessarem em conhecer melhor a proposta ao ler essa matéria, estou à inteira disposição pelo contato 31 990863943 ou pelo email escolacaranova@yahoo.com.br.

Placa localizada em frente a EE Domingos Bebiano na Av. Mario Rodrigues Pereira

Aniversário da cidade

Conselheiro Lafaiete passou a ser povoado com a febre do ouro que tomou conta da Província de Minas Gerais a partir de 1695, com a descoberta do ouro na terra de Marília de Dirceu, Itaverava (pedra brilhante), portal de entrada da minerada em busca de fortuna e poder. Lafaiete era apenas uma passagem no inicio da ocupação das bandeiras paulistas de Taubaté no eldorado das Minas Gerais. Mas, foi por pouco tempo. Já no inicio do século XVII, a Coroa autorizou construir o novo caminho que encurtava a distancia até o Rio de Janeiro e o arraial ganha uma estrada real, o chamado caminho novo. Ai apareceu a Rua Direita com a Capela, algumas casas e casarões dos fazendeiros português que tinham terras e suas fazendas, mas, o morar na cidade representava também poder político e por isso os fazendeiros e depois coronéis caprichavam na construção dos imóveis no estilo arquitetônico colonial da época, no tamanho do imóvel, no embelezamento e com filhos estudando na Europa. Pequena ainda, o arraial Carijós virou Vila Real de Queluz . Em 1842, no tempo das batalhas entre eles – legalistas e liberais – ainda pequenos, Queluz já tinha Câmara Municipal instalada e dezenas de distritos. Mas, foi com a chegada da ferrovia, que Queluz começou a se expandir e se dividiu em duas Queluz: parte alta e parte baixa. Em 1934, quando Queluz virou Conselheiro Lafaiete da noite para o dia , o Brasil estava sob as tutela do Estado Novo de Getulio Vargas. O certo que fez acirrar ainda mais a parte baixa da parte baixa alta na política, no esporte e nas turmas do namorico. Mas, foi na década de 70 com a chegada da Açominas que Lafaiete passa definitivamente para  um do processo acelerado e desordenado do seu espaço urbano e hoje corre contra o tempo pra se adequar aos novos tempos de urbanização sustentável(Revisão Plano Diretor Participativo). Por isso,  urbanizar sim, com sustentabilidade, segurança jurídica e democratização da terra urbanizada, principalmente, no campo da habitação de interesse social, garantido dignidade e cidadania para as famílias de baixa. Finalizo dando meus parabéns à cidade de Conselheiro Lafaiete e que o ArtQluz se torne uma realidade nas escolas e que  possa contribuir para formação de jovem mais consciente e comprometido na busca do conhecimento em prol do bem estar  da coletividade.

ArtQluz, projeto cultural que incentiva a memória urbana de Cons.Lafaiete

“O Corredor Cultural da antiga Rua Direita do Centro Histórico da parte alta da cidade de Conselheiro Lafaiete é um museu céu aberto  sobre a  memória urbana da cidade”

Por João Vicente, idealizador do projeto

O ArtQluz/Cultural é um projeto que visa promover ações de Educação Patrimonial e a memória urbana através da sua arquitetura, usando como primeira referência o espaço aqui definido como Eixo-Cultural da parte alta da cidade, espaço emblemático da evolução urbanística e cultural de Cons.Lafaiete. Quando se fala em espaço público, quase sempre se esquece da importância da observação e reconhecimento dos aspectos arquitetônicos para o exercício da apropriação do mesmo. Para esta observação, precisamos de hábito e exercício de sensibilidade. O Corredor Cultura Rua Direita é uma via de destaque desde os primórdios anos do arraial.

Av. Pref. Mario Rodrigues Pereira – corredor e território do ArtQluz

O Corredor Cultural da Rua Direita possui exemplares de diversos estilos arquitetônicos que retratam evoluções e (dês) construções urbanísticas presentes em toda área central da cidade, possuindo vários espaços de uso cultural localizados nela ou em seu entorno. Também foi o primeiro espaço de vida urbana na cidade, onde mais tarde com a chegada da ferrovia a cidade ficou dividida em parte alta e parte baixa.

EE Domingos Bebiano –  prédio estilo neoclássico de 1926.
Clube Carijos – outro prédio centenário com dois estilos. O primeiro estilo art’Deco e depois da reforma, estilo modernista

A importância artístico-cultural da ação apresentada neste projeto consiste efetivamente na proposta de interpretação do patrimônio histórico-cultural através da realização de visitas guiadas, com intuito de criar espaços onde os jovens possam preparar-se para uma observação crítica e construtiva do patrimônio comum, em especial ao que se refere a seu patrimônio cultural material, imaterial e ambiental, apresenta-se como oportunidade para destacar elementos da identidade sociocultural dos lafaietense.

Assim, o projeto busca mostrar como a observação é importante no reconhecimento do patrimônio material e imaterial e como este é um passo importante e significativo no exercício da cidadania. Num país que aplica poucos recursos em ações patrimoniais, este projeto propõe-se a contribuir para que mais pessoas possam iniciar (ou ampliar, em alguns casos) a concepção do que seja a história, processo contínuo que tem ligação conosco no momento presente, a partir das percepções do que nos aconteceu no passado e que ficou marcado em nós (individualmente e coletivamente) se projetando no futuro.

Largo da Matriz, inicio do século XX, palco da Batalha de Queluz em 1842, hoje Pça Barão de Queluz, onde fica o mais antigo monumento da cidade, o Chafariz.
Abrigo construído na década de 40 e demolido  em 1978.

Esse projeto foi lançado no centenário da EE Domingos Bebiano justamente por ser uma escola publica, onde a arquitetura do seu prédio centenário é um exemplar de arquitetura neoclássica que chegou ao Brasil na segunda década do século XIX e de frente onde passava o caminho novo da Estrada Real.

Nosso objetivo é fazer do projeto uma ferramenta pedagógica, lúdica de pesquisa e estudo sobre a história urbana da cidade a partir dos estilos arquitetônicos ainda presente no corredor que abrange à Av. Prefeito Mario Rodrigues Pereira, Pça Tiradentes e Barão de Queluz, Rua Comendador Baeta Neve, Rua Barão de Suassuy e o entorno , como a Rua Melo Viana, Afonso Pena,Tavares de Melo,Duque de Caxias e através da participação dos estudantes produzirem material audiovisual, cartilha, valorizando a Educação Patrimonial e a sua importância na preservação  do nosso patrimônio histórico cultural da cidade de Cons.Lafaiete e sua memória.

Tanto o Domingos Bebiano e o Nazaré são escolas aptas a desenvolver o projeto e se caso se interessarem em conhecer melhor a proposta ao ler essa matéria, estou à inteira disposição pelo contato 31 990863943 ou pelo email escolacaranova@yahoo.com.br.

Placa localizada em frente a EE Domingos Bebiano na Av. Mario Rodrigues Pereira

Aniversário da cidade

Conselheiro Lafaiete passou a ser povoado com a febre do ouro que tomou conta da Província de Minas Gerais a partir de 1695, com a descoberta do ouro na terra de Marília de Dirceu, Itaverava (pedra brilhante), portal de entrada da minerada em busca de fortuna e poder. Lafaiete era apenas uma passagem no inicio da ocupação das bandeiras paulistas de Taubaté no eldorado das Minas Gerais. Mas, foi por pouco tempo. Já no inicio do século XVII, a Coroa autorizou construir o novo caminho que encurtava a distancia até o Rio de Janeiro e o arraial ganha uma estrada real, o chamado caminho novo. Ai apareceu a Rua Direita com a Capela, algumas casas e casarões dos fazendeiros português que tinham terras e suas fazendas, mas, o morar na cidade representava também poder político e por isso os fazendeiros e depois coronéis caprichavam na construção dos imóveis no estilo arquitetônico colonial da época, no tamanho do imóvel, no embelezamento e com filhos estudando na Europa. Pequena ainda, o arraial Carijós virou Vila Real de Queluz . Em 1842, no tempo das batalhas entre eles – legalistas e liberais – ainda pequenos, Queluz já tinha Câmara Municipal instalada e dezenas de distritos. Mas, foi com a chegada da ferrovia, que Queluz começou a se expandir e se dividiu em duas Queluz: parte alta e parte baixa. Em 1934, quando Queluz virou Conselheiro Lafaiete da noite para o dia , o Brasil estava sob as tutela do Estado Novo de Getulio Vargas. O certo que fez acirrar ainda mais a parte baixa da parte baixa alta na política, no esporte e nas turmas do namorico. Mas, foi na década de 70 com a chegada da Açominas que Lafaiete passa definitivamente para  um do processo acelerado e desordenado do seu espaço urbano e hoje corre contra o tempo pra se adequar aos novos tempos de urbanização sustentável(Revisão Plano Diretor Participativo). Por isso,  urbanizar sim, com sustentabilidade, segurança jurídica e democratização da terra urbanizada, principalmente, no campo da habitação de interesse social, garantido dignidade e cidadania para as famílias de baixa. Finalizo dando meus parabéns à cidade de Conselheiro Lafaiete e que o ArtQluz se torne uma realidade nas escolas e que  possa contribuir para formação de jovem mais consciente e comprometido na busca do conhecimento em prol do bem estar  da coletividade.

Semana da Biblioteca promove incentivo à leitura

Com o objetivo de incentivar a literatura e proporcionar aos alunos e cidadãos um maior conhecimento sobre nossa literatura local e estadual, a Secretaria Municipal de Cultura de Lafaiete (MG) promoveu na Biblioteca Pública a Semana de Incentivo à Literatura. No período de 17 a 20 de abril diversas atividades foram realizadas com expressiva presença.
No dia 17/04, em uma tarde de muito aprendizado e descontração, aconteceu um bate-papo com a escritora Janice Morais e a oficina de poesia com Jéssica Jardim, com a participação de alunos do Instituto Educacional Margarida Rezende.
Dando prosseguimento às atividades da Semana Estadual de Incentivo à Literatura na Biblioteca Pública Municipal, no dia 18 a apresentação ficou por conta do grupo LESMA Poesia com a participação de alunas do Projeto Sementes do Amanhã, em seguida ocorreu um bate-papo com o escritor Carlos Reinaldo de Souza, o qual fez o sorteio e autografou suas obras, e finalizando o evento tivemos um bate-papo com o escritor Wilson Baêta de Assis. Dia de aprendizado sobre nossa língua, nossa poesia e nossos escritores, com a participação de alunos da Escola Estadual Narciso de Queiros.
Já no dia 19, mais uma atividade programada para a Semana de Incentivo à Literatura. Neste dia foi ofere4cida a oficina de prosa poética: “Quando a palavra se torna amante do leitor”, ministrada pelo grande professor e escritor Paulo Roberto Antunes.
O evento contou com a participação dos alunos, analista e professora da Escola Municipal Napoleão Reis, de Cleonice Libânio e pessoas da comunidade. Na ocasião foi feito um sorteio das obras de Paulo. Foi uma tarde de alegria, entusiasmo, inspiração, aprendizado e muito conhecimento.
Finalizando a Semana de Incentivo à Literatura na Biblioteca Pública, foi apresentada a Contação de Histórias com o professor, ator e músico Carlão de Souza. O evento contou com a participação de alunos do ensino infantil da Escola Municipal Marechal Deodoro da Fonseca. Foi uma tarde de grande alegria e diversão para todos.

Prefeitura de Congonhas oferta curso de laticínios e Governo planeja mais um incentivo ao agronegócio

Com objetivo de melhorar a qualidade dos produtos oferecidos aos consumidores e gerar mais renda para os produtores locais, a Prefeitura de Congonhas firmou parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Conselheiro Lafaiete e trouxe para a cidade o Curso de fabricação de derivados do leite que é promovido pelo SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). Doze alunos aprenderam durante cinco dias, como produzir queijo, mussarela, requeijão, doce de leite, iogurte e bebida láctea achocolatada.

“[O curso] é uma forma de beneficiar e agregar valor ao leite. (…) na época da baixa do leite, [os produtores] ficam com rendimento menor, então eles podem transformar esse leite em outros produtos e duplicar ou triplicar sua renda fazendo novos produtos”, explicou a instrutora do SENAR, Hiasmine Medeiros que ministrou as aulas.

Érica Lopes produz sorvetes, e considerou o curso uma boa oportunidade para aproveitar mais a sua matéria-prima durante o inverno. “Na época do frio a produção cai e eu resolvi fazer esse curso pra agregar valores. Tenho bastante leite e tenho bastante opções também de fazer outros produtos como estes aqui”, afirmou.

Após o curso, que foi trazido para a cidade através da Diretoria de Agricultura, o Prefeito Cláudio Antônio de Souza (Dinho) ressaltou o empenho do governo em desenvolver o setor agropecuário do município e falou da tramitação do projeto para abertura de microcrédito para os agricultores de Congonhas nos moldes do programa Avança Congonhas que já é oferecido aos micro e pequenos empreendedores.

“Nós temos projetos muito interessantes na [área do agronegócio] não só no campo dos laticínios mas da produção de grãos, [criação] de animais, aves e uma série de frutos. Temos uma parceria muito boa com a EMATER que está em andamento e temos interesse de fomentar economicamente [esse setor] através de empréstimos, no mesmo modelo do microcrédito Avança Congonhas. Estamos [com esse processo] de andamento”, finalizou o prefeito.

Texto e fotos: Reinaldo Silva

Incentivo: Avança Congonhas já concedeu quase R$10 milhões para 272 empreendedores

Diversificar a economia de Congonhas é o objetivo do Governo Municipal, que já concedeu R$9,3 milhões em empréstimos para empresas locais através do programa de microcrédito Avança Congonhas. Ao todo 272 microempresas e empresas de pequeno porte (MPE’s) e microempreendedores individuais (MEI’s) já foram beneficiados. Esses empreendimentos geram cerca de 700 empregos diretos. Além do crédito, a Prefeitura oferece consultoria financeira para os beneficiados através do Projeto de Agente de Crédito.
Congonhas é uma das poucas cidades no Brasil em adotar este modelo de programa de crédito onde o governo concede empréstimos com juros baixos para empresas e empreendedores com o intuito de apoiar e promover o desenvolvimento da economia local e auxiliando os empreendedores.
Um das pessoas beneficiadas é a empresária Sonali Costa (foto) que começou como sacoleira e hoje tem sua própria loja de roupas no Quarteirão Açominas, no centro da cidade. Ela conseguiu acesso ao crédito após uma alteração na lei que permitiu que empresas abertas até outubro de 2022 tenham direito à linha de crédito, dando espaço para que mais empreendedores se beneficiem do programa.
De acordo com a empresária, o empréstimo vai ajudar a fortalecer o caixa da loja e ser investido na aquisição de mercadorias. “Achei essa ideia do Avança Congonhas excelente para [ajudar] os microempresários e a todos do comércio, porque a gente tem que ter um capital de giro e uma segurança extra especialmente nesse momento que o país todo está em crise”, comentou.
Saiba mais detalhes sobre como ter acesso ao crédito disponibilizado pela Prefeitura através da página https://www.avancacongonhas.com.br .
Por Reinaldo Silva
Foto: Izabella Vasconcelos

Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis está retornando com suas atividades culturais no simpático vilarejo de Itatiaia

Ações voltadas para crianças e adolescentes visam fomento a prática da leitura

A Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis está retornando com suas atividades culturais para o vilarejo de Itatiaia em Ouro Branco, Minas Gerais. E para dar o pontapé inicial, não poderia deixar de iniciar com um dos projetos mais querido da comunidade que é as atividades de incentivo e fomento a leitura, junto a Biblioteca Comunitária Professor Reinaldo Alves de Brito.

Voltado para crianças e adolescentes do próprio vilarejo, as atividades, acontecem todas as terças e quartas-feiras a partir das 13h30min no próprio espaço da biblioteca e tem  como objetivo estimular a leitura através intervenções de pedagógicas e educacionais para os participantes;

O coordenador de projetos culturais e fomento artístico dos Bem-Te-Vis,  explica a importância da ação para comunidade. “A Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis, mais uma vez, da um importante passo para estimular o desenvolvimento e  a prática da leitura através das ações educacionais, didáticas e pedagógicas na biblioteca comunitária e para um público que sempre vem participando das ações da instituição que é nossas crianças. Acreditamos que essas  atividades irão contribuir para prática da leitura, interpretação e a produção de textos para  nossos pequenos.”. Afirma Wilton Fernandes.  

A Biblioteca Comunitária Professor Reinaldo Alves de Brito, iniciou suas atividades em 2001, recebendo a doação de dois mil volumes de livros. Seu acervo cresce constantemente devido a muitas doações de livros por parte de pessoas físicas, empresas e instituições. Atualmente, ultrapassa mais de sete mil livros, com ênfase em literatura de todos os gêneros e para todas as idades, além de jornais, revistas e enciclopédias.

A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h e, além dos livros, oferece, também, espaço para leitura e pesquisa gratuita na internet.

Prefeitura de Ouro Branco analisa custeio e incentivo a projetos para a infância e adolescência e para os idosos

Nessa quinta-feira, dia 02/02, reunião entre Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Bom Pastor e Vale para tratar de aportes da empresa Vale no custeio e incentivo a projetos para a infância e adolescência e para os idosos. Aos quais foram direcionados R$ 1.445.481,00 para o Fundo do Idoso e R$ 867.346,00 para o Fundo da Infância e da Adolescência.

Estes recursos serão destinados para projetos aprovados em editais pelo CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e pelo CMI – Conselho Municipal dos Direitos dos Idosos.

A reunião contou com a presença da entidade socioassistencial Bom Pastor por meio de sua diretoria e trabalhadores que executam em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social / CMDCA projeto de prevenção ao uso e abuso de drogas nas escolas e ao trabalho infantil. Este projeto será diretamente contemplado com estes recursos depositados pela Vale garantindo assim a prevenção e a proteção social de nossas crianças e adolescentes.

Foi reforçado a importância de ações de proteção social e incentivo às entidades socioassistenciais que são parceiras e ofertam para a população serviços e ações de forma gratuita. Os representantes da Vale reiteraram seu apoio ao município de Ouro Branco e parabenizaram pela estrutura existente e proporcionada à população.

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