Cidade mineira proporciona uma viagem pelo tempo, onde montanhas guardam segredos e o ouro molda histórias

Descubra o encanto escondido nas montanhas mineiras, onde tradições, arquitetura e natureza se entrelaçam em uma dança eterna de histórias e
belezas

Em meio às montanhas de Minas Gerais, São João del-Rei resplandece como um tesouro setecentista, sussurrando histórias dos tempos áureos e envolvendo os visitantes em um abraço caloroso e nostálgico. Fundada ao sabor das aventuras do bandeirante paulista Tomé Portes del-Rei, essa joia mineira tem mais do que relatos a contar – ela é uma canção viva de tradições, encantos e segredos.

O Sopro da Serra do Lenheiro

Uma serra que canta…
Bem ao lado da cidade, a Serra do Lenheiro se ergue como uma guardiã silenciosa, testemunha de eras e segredos. Com 1,6 bilhões de anos, ela parece sussurrar as melodias da Terra, contando histórias da época em que a primeira pepita de ouro brilhou sob o sol, dando início a uma dança de sonhos e destinos.

Pedras que falam…
Das entranhas da Serra do Lenheiro, vieram as pedras que ergueram igrejas, pontes e sonhos. O brilho suave do quartzito, por exemplo, pode ser admirado na Catedral de Nossa Senhora do Pilar, onde ele narra uma história de fé e tradição.

Verde que encanta…
Mas a serra não é feita apenas de pedras e histórias antigas. Ela é um refúgio verdejante, onde a natureza dança livremente. Pinturas rupestres contam histórias ancestrais, cachoeiras cantam canções refrescantes e trilhas convidam os mais aventureiros a descobrir seus segredos.

Entre Distâncias e Destinos

Para aqueles que buscam essa pérola mineira, aqui vão algumas referências:
De Uberlândia a São João del-Rei: Cerca de 540 km de estradas e paisagens.
De Belo Horizonte: Uma viagem de 183 km repleta de montanhas e horizontes.
De Goiânia: Aproximadamente 900 km de histórias e destinos.
De Brasília: Uma jornada de 1.040 km pelo coração do Brasil.

Em São João del-Rei, cada ruela, cada pedra e cada nota musical entrelaçam-se em uma tapeçaria de tradições, histórias e encantos. Um lugar onde o passado e o presente dançam juntos, convidando todos a se juntarem a essa festa que é viver Minas Gerais. Então, que tal se deixar envolver por essa melodia e descobrir os segredos e encantos de São João del-Rei?

FONTE CURTA MAIS

Cidade mineira proporciona uma viagem pelo tempo, onde montanhas guardam segredos e o ouro molda histórias

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belezas

Em meio às montanhas de Minas Gerais, São João del-Rei resplandece como um tesouro setecentista, sussurrando histórias dos tempos áureos e envolvendo os visitantes em um abraço caloroso e nostálgico. Fundada ao sabor das aventuras do bandeirante paulista Tomé Portes del-Rei, essa joia mineira tem mais do que relatos a contar – ela é uma canção viva de tradições, encantos e segredos.

O Sopro da Serra do Lenheiro

Uma serra que canta…
Bem ao lado da cidade, a Serra do Lenheiro se ergue como uma guardiã silenciosa, testemunha de eras e segredos. Com 1,6 bilhões de anos, ela parece sussurrar as melodias da Terra, contando histórias da época em que a primeira pepita de ouro brilhou sob o sol, dando início a uma dança de sonhos e destinos.

Pedras que falam…
Das entranhas da Serra do Lenheiro, vieram as pedras que ergueram igrejas, pontes e sonhos. O brilho suave do quartzito, por exemplo, pode ser admirado na Catedral de Nossa Senhora do Pilar, onde ele narra uma história de fé e tradição.

Verde que encanta…
Mas a serra não é feita apenas de pedras e histórias antigas. Ela é um refúgio verdejante, onde a natureza dança livremente. Pinturas rupestres contam histórias ancestrais, cachoeiras cantam canções refrescantes e trilhas convidam os mais aventureiros a descobrir seus segredos.

Entre Distâncias e Destinos

Para aqueles que buscam essa pérola mineira, aqui vão algumas referências:
De Uberlândia a São João del-Rei: Cerca de 540 km de estradas e paisagens.
De Belo Horizonte: Uma viagem de 183 km repleta de montanhas e horizontes.
De Goiânia: Aproximadamente 900 km de histórias e destinos.
De Brasília: Uma jornada de 1.040 km pelo coração do Brasil.

Em São João del-Rei, cada ruela, cada pedra e cada nota musical entrelaçam-se em uma tapeçaria de tradições, histórias e encantos. Um lugar onde o passado e o presente dançam juntos, convidando todos a se juntarem a essa festa que é viver Minas Gerais. Então, que tal se deixar envolver por essa melodia e descobrir os segredos e encantos de São João del-Rei?

FONTE CURTA MAIS

Investimentos da Gerdau em Minas serão intensificados em 2024

De 40% a 50% dos aportes do braço de mineração da siderúrgica Gerdau no Estado estão previstos para o próximo ano

Boa parte dos investimentos anunciados pela Gerdau para Minas Gerais deve acontecer no próximo ano, no patamar de 40% a 50%, segundo o vice-presidente executivo de finanças (CFO)  Rafael Japur, que participou ontem do evento Gerdau Stakeholder Day 2023, no Museu das Minas e do Metal (MM Gerdau), no Circuito Liberdade, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.

No total, a empresa vai aportar R$ 3,2 bilhões, entre 2023 e 2026, em uma plataforma de mineração sustentável no Estado. O projeto deve criar mais de 5 mil empregos em sua implementação. Atualmente, mil pessoas estão trabalhando no canteiro de obras e outras 2,5 mil vagas devem ser criadas em 2024.

O empreendimento vai utilizar o método de empilhamento a seco para disposição de 100% dos rejeitos de mineração, eliminando a necessidade do uso de barragem, além de ter um mineroduto para o transporte do minério de ferro.

O minério que será produzido na nova plataforma irá para o abastecimento das unidades de produção de aço da Gerdau em Minas, em Ouro Branco, Barão de Cocais, Divinópolis e Sete Lagoas. 

A nova capacidade anual de produção de minério de ferro da empresa na mina de Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto, de 5,5 milhões de toneladas, está prevista para entrar em operação no final de 2025. 

Geral

Até o segundo trimestre deste ano, um terço dos desembolsos previstos no plano de investimentos da Gerdau de R$ 11,9 bilhões para o período de 2021 a 2026 foi realizado. A companhia estima que apurou R$ 600 milhões em Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização adicional) neste exercício com os investimentos realizados.

Ontem, o presidente-executivo da companhia, Gustavo Werneck, disse que está otimista de que o governo federal vai adotar tarifa de 25% de Imposto de Importação sobre o aço. Ele afirma que a medida anterior, que é a antecipação para 1º de outubro do fim da redução de 10% da tarifa de importação sobre 12 produtos de aço, é um passo pequeno. A medida começou a vigorar em 2022 e estava prevista para ser revertida em 31 de dezembro.

Apesar de não ser substancial, a medida foi avaliada pelo executivo como um indicativo de que o tema virou questão urgente em Brasília, que ele tem frequentado quase toda semana. “A interlocução nossa com o ministro Alckmin é muito intensa com o corpo técnico dele. Ele conhece bem o tema”, diz.

Ele observou que o tema tem um forte componente político, que contempla a relação com a China. “Há análises técnicas a serem feitas, protocolos a serem seguidos”, observa. 

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Investimentos da Gerdau em Minas serão intensificados em 2024

De 40% a 50% dos aportes do braço de mineração da siderúrgica Gerdau no Estado estão previstos para o próximo ano

Boa parte dos investimentos anunciados pela Gerdau para Minas Gerais deve acontecer no próximo ano, no patamar de 40% a 50%, segundo o vice-presidente executivo de finanças (CFO)  Rafael Japur, que participou ontem do evento Gerdau Stakeholder Day 2023, no Museu das Minas e do Metal (MM Gerdau), no Circuito Liberdade, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.

No total, a empresa vai aportar R$ 3,2 bilhões, entre 2023 e 2026, em uma plataforma de mineração sustentável no Estado. O projeto deve criar mais de 5 mil empregos em sua implementação. Atualmente, mil pessoas estão trabalhando no canteiro de obras e outras 2,5 mil vagas devem ser criadas em 2024.

O empreendimento vai utilizar o método de empilhamento a seco para disposição de 100% dos rejeitos de mineração, eliminando a necessidade do uso de barragem, além de ter um mineroduto para o transporte do minério de ferro.

O minério que será produzido na nova plataforma irá para o abastecimento das unidades de produção de aço da Gerdau em Minas, em Ouro Branco, Barão de Cocais, Divinópolis e Sete Lagoas. 

A nova capacidade anual de produção de minério de ferro da empresa na mina de Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto, de 5,5 milhões de toneladas, está prevista para entrar em operação no final de 2025. 

Geral

Até o segundo trimestre deste ano, um terço dos desembolsos previstos no plano de investimentos da Gerdau de R$ 11,9 bilhões para o período de 2021 a 2026 foi realizado. A companhia estima que apurou R$ 600 milhões em Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização adicional) neste exercício com os investimentos realizados.

Ontem, o presidente-executivo da companhia, Gustavo Werneck, disse que está otimista de que o governo federal vai adotar tarifa de 25% de Imposto de Importação sobre o aço. Ele afirma que a medida anterior, que é a antecipação para 1º de outubro do fim da redução de 10% da tarifa de importação sobre 12 produtos de aço, é um passo pequeno. A medida começou a vigorar em 2022 e estava prevista para ser revertida em 31 de dezembro.

Apesar de não ser substancial, a medida foi avaliada pelo executivo como um indicativo de que o tema virou questão urgente em Brasília, que ele tem frequentado quase toda semana. “A interlocução nossa com o ministro Alckmin é muito intensa com o corpo técnico dele. Ele conhece bem o tema”, diz.

Ele observou que o tema tem um forte componente político, que contempla a relação com a China. “Há análises técnicas a serem feitas, protocolos a serem seguidos”, observa. 

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

ANTT aprova leilão de trecho da BR-040 em Minas Gerais

A diretoria da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) aprovou nesta 5ª feira (31.ago.2023) o plano de concessão da BR-040 no trecho entre as cidades de Belo Horizonte e Juiz de Fora, em Minas Gerais. O projeto prevê R$ 9 bilhões em investimentos nos 232 quilômetros de extensão do trecho.

O projeto agora é remetido ao Ministério dos Transportes, que deve publicar o edital nos próximos dias. A expectativa do governo é leiloar o trecho em 14 de dezembro na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3. A expectativa é gerar 45.000 empregos diretos e indiretos com os investimentos de ampliação e operação da via.

Eis os números previstos no plano de outorga aprovado:

  • 164 km de duplicação;
  • 43 km de faixas adicionais;
  • 15 km de vias marginais;
  • 18 retornos;
  • 8 passarelas;
  • 14 km de ciclovias;
  • 5 bases de serviços operacionais aos usuários.

Segundo o diretor Guilherme Sampaio, relator do projeto, trata-se de um rearranjo do modelo inicialmente proposto, que era fazer uma concessão da BR-040 entre Belo Horizonte e o Rio de Janeiro. Porém, se mostrou mais equilibrado do ponto de vista de investimentos dividir o leilão em 2 trechos: BH-Juiz de Fora e Juiz de Fora-Rio.

“Ao longo dos últimos meses, a Infra SA e a ANTT foram incitadas pelo Ministério dos Transportes a fazer diversas avaliações quanto a possibilidade de cisão do projeto. Em nota técnica, a Infra SA detalhou que a cisão dos projetos gera maior equilíbrio na distribuição de investimentos nas 2 concessões, o que torna as condições de financiamento mais atraentes e melhora a percepção de risco pelo investimento. Permite, inclusive, a antecipação da execução de obras e concentrá-las no início do ciclo de investimentos”, disse.

A proposta inicial de concessão já tinha passado pelo TCU (Tribunal de Contas da União). Com isso, não há necessidade de submeter o leilão de cada trecho à Corte. Ao Poder360, o ministro dos Transportes, Renan Filho, afirmou que esse entendimento foi costurado com o ministro do TCU Jorge Oliveira em reunião em 31 de agosto, garantindo o leilão para o final do ano.

Como mostrou o Poder360, o governo tinha planejado dividir a BR-040 em 3 trechos de concessão para substituir os 2 contratos atuais. Agora, serão 4 trechos.

A Via040, que opera 936,8 km de Brasília (DF) a Juiz de Fora (MG), devolveu a concessão. Os outros 180,4 km de Juiz de Fora (MG) ao Rio de Janeiro (RJ) são geridos pela Concer, empresa da Triunfo Participações cujo contrato de 1996 se encerrou em 2021, mas a concessionária conseguiu na Justiça o direito de seguir na operação até o novo leilão.

Eis a nova divisão dos lotes:

  • Rota do Pequi – 323 km de extensão, que incluem o trecho de Brasília (DF) a Cristalina (GO), além do trecho de Brasília a Goiânia (GO) das BRs 060 e 153;
  • Rota dos Cristais – 595 km de extensão de Cristalina (GO) a Belo Horizonte (MG);
  • BH-Juiz de Fora – 232 km de extensão de Belo Horizonte (MG) a Juiz de Fora (MG);
  • Juiz de Fora-Rio – 180 km de extensão de Juiz de Fora (MG) ao Rio de Janeiro (RJ).

FONTE JORNAL FLORIPA

ANTT aprova leilão de trecho da BR-040 em Minas Gerais

A diretoria da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) aprovou nesta 5ª feira (31.ago.2023) o plano de concessão da BR-040 no trecho entre as cidades de Belo Horizonte e Juiz de Fora, em Minas Gerais. O projeto prevê R$ 9 bilhões em investimentos nos 232 quilômetros de extensão do trecho.

O projeto agora é remetido ao Ministério dos Transportes, que deve publicar o edital nos próximos dias. A expectativa do governo é leiloar o trecho em 14 de dezembro na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3. A expectativa é gerar 45.000 empregos diretos e indiretos com os investimentos de ampliação e operação da via.

Eis os números previstos no plano de outorga aprovado:

  • 164 km de duplicação;
  • 43 km de faixas adicionais;
  • 15 km de vias marginais;
  • 18 retornos;
  • 8 passarelas;
  • 14 km de ciclovias;
  • 5 bases de serviços operacionais aos usuários.

Segundo o diretor Guilherme Sampaio, relator do projeto, trata-se de um rearranjo do modelo inicialmente proposto, que era fazer uma concessão da BR-040 entre Belo Horizonte e o Rio de Janeiro. Porém, se mostrou mais equilibrado do ponto de vista de investimentos dividir o leilão em 2 trechos: BH-Juiz de Fora e Juiz de Fora-Rio.

“Ao longo dos últimos meses, a Infra SA e a ANTT foram incitadas pelo Ministério dos Transportes a fazer diversas avaliações quanto a possibilidade de cisão do projeto. Em nota técnica, a Infra SA detalhou que a cisão dos projetos gera maior equilíbrio na distribuição de investimentos nas 2 concessões, o que torna as condições de financiamento mais atraentes e melhora a percepção de risco pelo investimento. Permite, inclusive, a antecipação da execução de obras e concentrá-las no início do ciclo de investimentos”, disse.

A proposta inicial de concessão já tinha passado pelo TCU (Tribunal de Contas da União). Com isso, não há necessidade de submeter o leilão de cada trecho à Corte. Ao Poder360, o ministro dos Transportes, Renan Filho, afirmou que esse entendimento foi costurado com o ministro do TCU Jorge Oliveira em reunião em 31 de agosto, garantindo o leilão para o final do ano.

Como mostrou o Poder360, o governo tinha planejado dividir a BR-040 em 3 trechos de concessão para substituir os 2 contratos atuais. Agora, serão 4 trechos.

A Via040, que opera 936,8 km de Brasília (DF) a Juiz de Fora (MG), devolveu a concessão. Os outros 180,4 km de Juiz de Fora (MG) ao Rio de Janeiro (RJ) são geridos pela Concer, empresa da Triunfo Participações cujo contrato de 1996 se encerrou em 2021, mas a concessionária conseguiu na Justiça o direito de seguir na operação até o novo leilão.

Eis a nova divisão dos lotes:

  • Rota do Pequi – 323 km de extensão, que incluem o trecho de Brasília (DF) a Cristalina (GO), além do trecho de Brasília a Goiânia (GO) das BRs 060 e 153;
  • Rota dos Cristais – 595 km de extensão de Cristalina (GO) a Belo Horizonte (MG);
  • BH-Juiz de Fora – 232 km de extensão de Belo Horizonte (MG) a Juiz de Fora (MG);
  • Juiz de Fora-Rio – 180 km de extensão de Juiz de Fora (MG) ao Rio de Janeiro (RJ).

FONTE JORNAL FLORIPA

Premiado queijo Canastra dá a volta ao mundo e leva Minas na bagagem

De Singapura ao Vaticano, criador da Rota do Queijo de Minas investe na internacionalização do queijo artesanal com tour pelos continentes

Os queijos da Canastra são um dos tesouros mais bem guardados de Minas Gerais. Com um sabor único e inconfundível, eles são apreciados por turistas de todo o mundo. Tanto, que os queijos mineiros ganharam o paladar dos brasileiros e atraem cada vez mais adeptos no país e ao redor do mundo, tornando-se uma identidade gastronômica de Minas. Mesmo com o crescimento da produção do queijo artesanal e do turismo nas regiões produtoras, ainda há muitos desafios para fomentar negócios para cadeia produtiva, ampliar o turismo e conquistar o mercado internacional. Por isso, diante desses entraves, um dos mais entusiastas defensores do queijo mineiro, o criador da Rota do Queijo de Minas e Diretor da Culturar, Jordane Resende Macedo, atravessou os oceanos pacífico e atlântico para realizar visitas internacionais com o objetivo de mostrar ao mundo os queijos produzidos de forma artesanal no Estado, em especial, o queijo do Ivair da Serra da Canastra, que é o mais premiado do mundo e que, recentemente, conquistou a certificação SIF expedido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária para exportação.

A iniciativa, que faz parte do projeto Made in Minas Gerais, passou pelos continentes norte-americanos, asiático e europeu, durante os meses de julho e agosto desse ano. Jordane saiu do Brasil com destino aos Estados Unidos com 3 queijos na bagagem, sendo um deles com o propósito de voltar ao país, e assim termos um queijo mineiro que deu uma volta ao mundo. A tour passou pela NASA e Key West, depois cruzou o pacífico até o Japão onde realizadas visitas a diversos templos, o Giant Buda e até o rato mais famoso do mundo, o Mickey Mouse em sua casa na Tokyo Disney. A viagem de retorno contou com parada na embaixada brasileira no Vaticano para reunião com o embaixador Everton Vieira, e o chefe do setor político junto a Santa Sé, Bruno Quadros, o momento que foi registrado o ato de entrega, para que fosse encaminhado ao protocolo do Vaticano via embaixada, e assim ser entregue ao Papa Francisco.

Jordane Resende Macedo, da Rota do Queijo de Minas, encontrou com o Mickey Mouse em sua casa na Tokyo Disney. Na embaixada brasileira no Vaticano a reunião foi com o embaixador Everton Vieira(foto: Rota do Queijo de Minas/Divulgação)

Ainda em Roma, Jordane cumpriu agenda na embaixada brasileira onde teve reunião com o chefe do Setor de Agronegócio, Jean Paul, e o chefe do setor de Promoção Comercial e Turismo, Durval Cardoso. No encontro, foi abordado perspectivas promissoras para o mercado queijeiro, como a importância de o setor enfrentar desafios logísticos e firmar compromissos de entrega para avançar rumo à internacionalização. Entre os desafios, Jordane pontuou alguns entraves. “Cada queijeiro fabrica artesanalmente, 20, 30 peças, em média. Para acertar um contrato de exportação é necessário firmar um compromisso de entrega. Por isso, a importância de um esforço conjunto entre produtores e governos para o investimento na infraestrutura do turismo local. No caso da Serra da Canastra, que é uma das regiões maiores produtoras do Estado, a necessidade é investir em logística para construção de um aeroporto próximo com voos regulares, para a geração de um turismo qualitativo criando ambiente para visitação, desenvolvimento turístico e facilitando condições para exportação”, afirma. Jordane e o queijo viajante ainda passaram por monumentos como o Coliseu, arco de Constantino, Fontana de Trevi e o Pantheon.

E por fim, de volta para casa em Minas Gerais, Jordane se prepara para em breve retornar com o queijo para a Serra da Canastra onde ficará em exposição para visitação, como um marco para o setor produtivo. “A nossa ideia é marcar o queijo do Ivair, como o primeiro de muitos queijos mineiros que vão ganhar o mercado internacional”, afirma.

Certificação

Jordane explica que a iniciativa de viajar o mundo com o primeiro queijo da Serra da Canastra a receber o selo SIF para exportação é um marco importante para o setor, pois celebra a conquista dos produtores e traz uma reflexão sobre a importância de criar condições mais favoráveis para a obtenção da certificação para exportação. “Sabemos que para conseguir os certificados de inspeção municipais, estaduais e federais estabelecidos pelas autoridades de saúde e segurança alimentar que visam a qualidade dos produtos os critérios são rigorosos e custosos, mas o que acontece é que muitas vezes esses padrões não estão alinhados com as práticas tradicionais e características únicas dos queijos artesanais”.

A produtora da Serra da Canastra, Maria Lúcia Pereira Oliveira, conta que para conseguir a certificação SIF do Queijo do Ivair eles precisaram fazer investimentos e adequações em equipamentos, além da contratação de um responsável técnico. “Sem o selo de inspeção estávamos perdendo mercados e parceiros no país. Agora seguimos com a nossa produção e demanda em alta, com uma média de 40 queijos produzidos de forma artesanal todos os dias, mantendo a qualidade e a autenticidade do nosso produto que agora pode ganhar o mundo”. O queijo do Ivair é o primeiro produzido na Serra da Canastra a conseguir o certificado para venda nacional e internacional e segundo Mária Lúcia, o próximo desafio para sua expansão é qualificar a mão de obra para ampliar a produção sem abrir mão da identidade e qualidade do queijo artesanal.

Fortalecer o turismo na região

Jordane destaca que atua para fortalecer 3 pilares importantes que estão interrelacionados nessa cadeia: os negócios dos produtores, o turismo na região e eventos para qualificação do trade. Ele explica que há avanços no setor com o aumento na produção queijeira, mas que ainda há muitos empecilhos para ampliar exportação e consolidar a internacionalização do queijo com atração de negócios. Entre os principais desafios estão a burocracia e custos elevados dos processos de certificações e o capital escasso para investir em expansão dos produtores locais, a maioria, vem da tradição familiar.

Em relação ao pilar turismo, ele reforça que potencializar essa vocação queijeira do estado é também incrementar a economia regional como um todo para romper fronteiras e impulsionar a exportação e atrair turismo nacional e internacional para as regiões produtoras. “Toda a cadeia se beneficia quando melhora para o produtor local, mas é preciso criar mais iniciativas como a Rota do Queijo. A valorização do mercado de queijos está intrinsecamente ligada ao fortalecimento do turismo e da economia regional, e campanhas de incentivo à rota e eventos locais são fundamentais para o mercado. A Rota não é apenas sobre degustar queijos incríveis, mas também sobre mergulhar na rica cultura queijeira e apreciar o ecoturismo. O verdadeiro valor está na experiência completa, onde os visitantes têm a oportunidade de conhecer as regiões produtoras, os produtores, suas tradições e conectar-se com as comunidades locais”.

Como próximo passo, ele deseja integrar outras regiões à Rota do Queijo no futuro, mas precisa de incentivo para implementar esse projeto. Além disso, outra edição do evento Made in Minas deve acontecer uma edição ainda neste ano. Com o turismo em alta, Jordane destaca que houve um incremento relevante de visita aos produtores da Rota do Queijo, após 9 meses do lançamento do roteiro. A rota, inclusive, já foi tema de documentário lançado pela Embratur narrando a história de alguns produtores locais, entre eles o Queijo do Onésio. Produtor que está com seu estoque de queijos esgotado e prazo de encomendas para mais de 30 dias, após sair em matéria do jornal Brazilian Times nos EUA. Resultados que devem ser impulsionados pela crescente demanda de turismo no Estado, considerando que Minas Gerais já vem despontando no mercado nacional, com o maior crescimento no índice de atividade turística com índice 720% superior aos outros estados, de acordo com o Ministério do Turismo, considerando que as regiões queijeiras ainda têm um potencial muito maior para receber turistas como acontece com a região vinícola no Sul do país.

SERVIÇO:

FONTE ESTADO DE MINAS

Premiado queijo Canastra dá a volta ao mundo e leva Minas na bagagem

De Singapura ao Vaticano, criador da Rota do Queijo de Minas investe na internacionalização do queijo artesanal com tour pelos continentes

Os queijos da Canastra são um dos tesouros mais bem guardados de Minas Gerais. Com um sabor único e inconfundível, eles são apreciados por turistas de todo o mundo. Tanto, que os queijos mineiros ganharam o paladar dos brasileiros e atraem cada vez mais adeptos no país e ao redor do mundo, tornando-se uma identidade gastronômica de Minas. Mesmo com o crescimento da produção do queijo artesanal e do turismo nas regiões produtoras, ainda há muitos desafios para fomentar negócios para cadeia produtiva, ampliar o turismo e conquistar o mercado internacional. Por isso, diante desses entraves, um dos mais entusiastas defensores do queijo mineiro, o criador da Rota do Queijo de Minas e Diretor da Culturar, Jordane Resende Macedo, atravessou os oceanos pacífico e atlântico para realizar visitas internacionais com o objetivo de mostrar ao mundo os queijos produzidos de forma artesanal no Estado, em especial, o queijo do Ivair da Serra da Canastra, que é o mais premiado do mundo e que, recentemente, conquistou a certificação SIF expedido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária para exportação.

A iniciativa, que faz parte do projeto Made in Minas Gerais, passou pelos continentes norte-americanos, asiático e europeu, durante os meses de julho e agosto desse ano. Jordane saiu do Brasil com destino aos Estados Unidos com 3 queijos na bagagem, sendo um deles com o propósito de voltar ao país, e assim termos um queijo mineiro que deu uma volta ao mundo. A tour passou pela NASA e Key West, depois cruzou o pacífico até o Japão onde realizadas visitas a diversos templos, o Giant Buda e até o rato mais famoso do mundo, o Mickey Mouse em sua casa na Tokyo Disney. A viagem de retorno contou com parada na embaixada brasileira no Vaticano para reunião com o embaixador Everton Vieira, e o chefe do setor político junto a Santa Sé, Bruno Quadros, o momento que foi registrado o ato de entrega, para que fosse encaminhado ao protocolo do Vaticano via embaixada, e assim ser entregue ao Papa Francisco.

Jordane Resende Macedo, da Rota do Queijo de Minas, encontrou com o Mickey Mouse em sua casa na Tokyo Disney. Na embaixada brasileira no Vaticano a reunião foi com o embaixador Everton Vieira(foto: Rota do Queijo de Minas/Divulgação)

Ainda em Roma, Jordane cumpriu agenda na embaixada brasileira onde teve reunião com o chefe do Setor de Agronegócio, Jean Paul, e o chefe do setor de Promoção Comercial e Turismo, Durval Cardoso. No encontro, foi abordado perspectivas promissoras para o mercado queijeiro, como a importância de o setor enfrentar desafios logísticos e firmar compromissos de entrega para avançar rumo à internacionalização. Entre os desafios, Jordane pontuou alguns entraves. “Cada queijeiro fabrica artesanalmente, 20, 30 peças, em média. Para acertar um contrato de exportação é necessário firmar um compromisso de entrega. Por isso, a importância de um esforço conjunto entre produtores e governos para o investimento na infraestrutura do turismo local. No caso da Serra da Canastra, que é uma das regiões maiores produtoras do Estado, a necessidade é investir em logística para construção de um aeroporto próximo com voos regulares, para a geração de um turismo qualitativo criando ambiente para visitação, desenvolvimento turístico e facilitando condições para exportação”, afirma. Jordane e o queijo viajante ainda passaram por monumentos como o Coliseu, arco de Constantino, Fontana de Trevi e o Pantheon.

E por fim, de volta para casa em Minas Gerais, Jordane se prepara para em breve retornar com o queijo para a Serra da Canastra onde ficará em exposição para visitação, como um marco para o setor produtivo. “A nossa ideia é marcar o queijo do Ivair, como o primeiro de muitos queijos mineiros que vão ganhar o mercado internacional”, afirma.

Certificação

Jordane explica que a iniciativa de viajar o mundo com o primeiro queijo da Serra da Canastra a receber o selo SIF para exportação é um marco importante para o setor, pois celebra a conquista dos produtores e traz uma reflexão sobre a importância de criar condições mais favoráveis para a obtenção da certificação para exportação. “Sabemos que para conseguir os certificados de inspeção municipais, estaduais e federais estabelecidos pelas autoridades de saúde e segurança alimentar que visam a qualidade dos produtos os critérios são rigorosos e custosos, mas o que acontece é que muitas vezes esses padrões não estão alinhados com as práticas tradicionais e características únicas dos queijos artesanais”.

A produtora da Serra da Canastra, Maria Lúcia Pereira Oliveira, conta que para conseguir a certificação SIF do Queijo do Ivair eles precisaram fazer investimentos e adequações em equipamentos, além da contratação de um responsável técnico. “Sem o selo de inspeção estávamos perdendo mercados e parceiros no país. Agora seguimos com a nossa produção e demanda em alta, com uma média de 40 queijos produzidos de forma artesanal todos os dias, mantendo a qualidade e a autenticidade do nosso produto que agora pode ganhar o mundo”. O queijo do Ivair é o primeiro produzido na Serra da Canastra a conseguir o certificado para venda nacional e internacional e segundo Mária Lúcia, o próximo desafio para sua expansão é qualificar a mão de obra para ampliar a produção sem abrir mão da identidade e qualidade do queijo artesanal.

Fortalecer o turismo na região

Jordane destaca que atua para fortalecer 3 pilares importantes que estão interrelacionados nessa cadeia: os negócios dos produtores, o turismo na região e eventos para qualificação do trade. Ele explica que há avanços no setor com o aumento na produção queijeira, mas que ainda há muitos empecilhos para ampliar exportação e consolidar a internacionalização do queijo com atração de negócios. Entre os principais desafios estão a burocracia e custos elevados dos processos de certificações e o capital escasso para investir em expansão dos produtores locais, a maioria, vem da tradição familiar.

Em relação ao pilar turismo, ele reforça que potencializar essa vocação queijeira do estado é também incrementar a economia regional como um todo para romper fronteiras e impulsionar a exportação e atrair turismo nacional e internacional para as regiões produtoras. “Toda a cadeia se beneficia quando melhora para o produtor local, mas é preciso criar mais iniciativas como a Rota do Queijo. A valorização do mercado de queijos está intrinsecamente ligada ao fortalecimento do turismo e da economia regional, e campanhas de incentivo à rota e eventos locais são fundamentais para o mercado. A Rota não é apenas sobre degustar queijos incríveis, mas também sobre mergulhar na rica cultura queijeira e apreciar o ecoturismo. O verdadeiro valor está na experiência completa, onde os visitantes têm a oportunidade de conhecer as regiões produtoras, os produtores, suas tradições e conectar-se com as comunidades locais”.

Como próximo passo, ele deseja integrar outras regiões à Rota do Queijo no futuro, mas precisa de incentivo para implementar esse projeto. Além disso, outra edição do evento Made in Minas deve acontecer uma edição ainda neste ano. Com o turismo em alta, Jordane destaca que houve um incremento relevante de visita aos produtores da Rota do Queijo, após 9 meses do lançamento do roteiro. A rota, inclusive, já foi tema de documentário lançado pela Embratur narrando a história de alguns produtores locais, entre eles o Queijo do Onésio. Produtor que está com seu estoque de queijos esgotado e prazo de encomendas para mais de 30 dias, após sair em matéria do jornal Brazilian Times nos EUA. Resultados que devem ser impulsionados pela crescente demanda de turismo no Estado, considerando que Minas Gerais já vem despontando no mercado nacional, com o maior crescimento no índice de atividade turística com índice 720% superior aos outros estados, de acordo com o Ministério do Turismo, considerando que as regiões queijeiras ainda têm um potencial muito maior para receber turistas como acontece com a região vinícola no Sul do país.

SERVIÇO:

FONTE ESTADO DE MINAS

10 lugares para viajar em Minas Gerais e se apaixonar!

Minas Gerais é um destino acolhedor, conhecido por ser uma região onde o povo sempre está pronto para oferecer um cafezinho com pão de queijo. Se você também ama esse estado e quer conhecer lugares para viajar em Minas, nesse post te contamos alguns destinos para colocar no seu checklist de viagem. 

Lugares para viajar em Minas 

1- Sabará 

Sabará é uma cidade que faz parte do circuito de cidades históricas de Minas Gerais e por estar perto de Belo Horizonte é um dos excelentes lugares para viajar em Minas Gerais.

Como parte do Ciclo do Ouro, a cidade conta com casarões coloniais, diversas igrejas como a clássica Matriz de Nossa Senhora da Conceição, Casa da Ópera e museus. 

É uma cidade perfeita para quem gosta de caminhar por ruas desconhecidas explorando pontos turísticos e casarões. Isso tudo, claro, acompanhado da boa comida mineira. 

Você pode aproveitar para fazer uma excursão a Sabará saindo de Belo Horizonte.

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Sabará

2- Ouro Preto 

Ouro Preto é uma das cidades históricas mais lindas do nosso Brasil. É uma cidade com ruas de pedras, ladeiras e casas com uma arquitetura colonial impressionante. Além disso, conta com igrejas maravilhosas, muitas delas com seu interior de ouro e com obras de Aleijadinho.

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Ouro Preto

3- Capitólio

Para quem fala que Minas não tem mar, Capitólio vem para preencher essa lacuna com seu mar de água doce. A cidade é uma paraíso para quem gosta de contato com a natureza e cachoeiras banhadas pelo Lago de Furnas. 

A cidade conta com cânions, passeios de lancha, bares e restaurantes flutuantes. Algumas cachoeiras que você deve conhecer por lá:

  • Cachoeiras da Trilha do Sol
  • Cachoeiras Paraíso Perdido
  • Cachoeiras Pé da Serra
  • Cachoeira da Capivara
  • Cachoeiras do Retiro Viking
10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Capitólio

4- Tiradentes 

Outro dos lugares para viajar em Minas que tem importância histórica é Tiradentes. A cidade tem ruas de pedra, casas coloniais e coloridas e diversas igrejas. A melhor forma de conhecer a cidade é explorando roteiros a pé desde o Centro Histórico passando por igrejas e restaurantes locais.

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Tiradentes

5- São João del Rei 

Assim como Tiradentes, São João del Rei foi descoberta por conta das minas de ouro e metais preciosos o que fez com que as cidades fossem muito ricas por algum tempo e bastante procurada por trabalhadores que buscavam por oportunidades nas minas. Para quem gosta de destinos culturais e históricos o ideal é unir as duas cidades entre os lugares para viajar em Minas.

O Museu Ferroviário conta a história da cidade e um passeio bastante comum por lá é o de Maria Fumaça que liga Tiradentes a São João del Rei.

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – São João Del Rei

6- São Tomé das Letras

Você é uma pessoa mística? Se a resposta for positiva, São Tomé das Letras é a cidade perfeita pra você! A cidade fica em uma região montanhosa e está a cerca de 1.440 metros de altitude. Tem diversas lendas e mais de 30 cachoeiras.

Ver o pôr do sol na Pedra da Bruxa ou na Casa da Pirâmide está entre os passeios imperdíveis na cidade. Veja outras dicas sobre o que fazer em São Tomé das Letras.

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – São Tomé das Letras 

7- Diamantina 

A cidade de Diamantina é linda e super bem preservada e também Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. É o ponto de partida da rota Estrada Real, que percorre as cidades históricas, e tem um clima bastante aconchegante, igrejas centenárias, cafés coloniais e centro histórico.

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Diamantina

8- Araxá 

Araxá é uma cidade do Triângulo Mineiro e que faz parte do Circuito das Águas por ser uma estância hidrotermal. Por estar no Triângulo, a cidade tem temperaturas mais altas e amenas do que no sul do estado, por exemplo.

Por lá os hotéis oferecem ótima estrutura para casais e famílias, com várias comodidades e benefícios – acompanhados sempre de queijos locais. 

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Araxá

9- Poços de Caldas 

Poços de Caldas é uma cidade no sul de Minas conhecida por ser uma cidade parecida com cenários de novelas de época – por esse motivo, muitas foram gravadas na cidade. É uma cidade com várias praças, cafés e perfeita para dias de descanso. 

Assim como Araxá, é uma cidade com águas termais e no caso de Poços que está em um vulcão, águas sulfurosas. Você pode descansar tomando um banho nas Thermas Antônio Carlos com águas sulfurosas. 

A cidade é bastante conhecida por ser um refúgio dos paulistas, já que está a cerca de 3h de São Paulo e oferece diversas opções de atividades de contato com a natureza. 

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Poços de Caldas / Foto: Café pra dois 

10- Varginha 

Varginha é uma cidade pequena do Sul de Minas mas conhecida por um motivo bastante peculiar: aparição de ETs. Isso mesmo que você leu! Muitos relatos contam que no dia 20 de janeiro de 1996 três garotas viram um ser diferente de tudo que já haviam visto. Segundo elas, um ser pequeno, com aspecto mole e olhos grandes e vermelhos estava em um terreno na cidade. Outras testemunhas também relataram, em diferentes lugares, terem visto a criatura. Por isso, Varginha tornou- se conhecida por toda parte por ser a cidade visitada pelo ET. 

Se você gosta desse tipo de história, visitar a cidade garante passar pela praça do ET e conhecer de perto onde os supostos seres extraterrestres passaram. 

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Varginha

FONTE TURISMO CITY

10 lugares para viajar em Minas Gerais e se apaixonar!

Minas Gerais é um destino acolhedor, conhecido por ser uma região onde o povo sempre está pronto para oferecer um cafezinho com pão de queijo. Se você também ama esse estado e quer conhecer lugares para viajar em Minas, nesse post te contamos alguns destinos para colocar no seu checklist de viagem. 

Lugares para viajar em Minas 

1- Sabará 

Sabará é uma cidade que faz parte do circuito de cidades históricas de Minas Gerais e por estar perto de Belo Horizonte é um dos excelentes lugares para viajar em Minas Gerais.

Como parte do Ciclo do Ouro, a cidade conta com casarões coloniais, diversas igrejas como a clássica Matriz de Nossa Senhora da Conceição, Casa da Ópera e museus. 

É uma cidade perfeita para quem gosta de caminhar por ruas desconhecidas explorando pontos turísticos e casarões. Isso tudo, claro, acompanhado da boa comida mineira. 

Você pode aproveitar para fazer uma excursão a Sabará saindo de Belo Horizonte.

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Sabará

2- Ouro Preto 

Ouro Preto é uma das cidades históricas mais lindas do nosso Brasil. É uma cidade com ruas de pedras, ladeiras e casas com uma arquitetura colonial impressionante. Além disso, conta com igrejas maravilhosas, muitas delas com seu interior de ouro e com obras de Aleijadinho.

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Ouro Preto

3- Capitólio

Para quem fala que Minas não tem mar, Capitólio vem para preencher essa lacuna com seu mar de água doce. A cidade é uma paraíso para quem gosta de contato com a natureza e cachoeiras banhadas pelo Lago de Furnas. 

A cidade conta com cânions, passeios de lancha, bares e restaurantes flutuantes. Algumas cachoeiras que você deve conhecer por lá:

  • Cachoeiras da Trilha do Sol
  • Cachoeiras Paraíso Perdido
  • Cachoeiras Pé da Serra
  • Cachoeira da Capivara
  • Cachoeiras do Retiro Viking
10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Capitólio

4- Tiradentes 

Outro dos lugares para viajar em Minas que tem importância histórica é Tiradentes. A cidade tem ruas de pedra, casas coloniais e coloridas e diversas igrejas. A melhor forma de conhecer a cidade é explorando roteiros a pé desde o Centro Histórico passando por igrejas e restaurantes locais.

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Tiradentes

5- São João del Rei 

Assim como Tiradentes, São João del Rei foi descoberta por conta das minas de ouro e metais preciosos o que fez com que as cidades fossem muito ricas por algum tempo e bastante procurada por trabalhadores que buscavam por oportunidades nas minas. Para quem gosta de destinos culturais e históricos o ideal é unir as duas cidades entre os lugares para viajar em Minas.

O Museu Ferroviário conta a história da cidade e um passeio bastante comum por lá é o de Maria Fumaça que liga Tiradentes a São João del Rei.

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – São João Del Rei

6- São Tomé das Letras

Você é uma pessoa mística? Se a resposta for positiva, São Tomé das Letras é a cidade perfeita pra você! A cidade fica em uma região montanhosa e está a cerca de 1.440 metros de altitude. Tem diversas lendas e mais de 30 cachoeiras.

Ver o pôr do sol na Pedra da Bruxa ou na Casa da Pirâmide está entre os passeios imperdíveis na cidade. Veja outras dicas sobre o que fazer em São Tomé das Letras.

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – São Tomé das Letras 

7- Diamantina 

A cidade de Diamantina é linda e super bem preservada e também Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. É o ponto de partida da rota Estrada Real, que percorre as cidades históricas, e tem um clima bastante aconchegante, igrejas centenárias, cafés coloniais e centro histórico.

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Diamantina

8- Araxá 

Araxá é uma cidade do Triângulo Mineiro e que faz parte do Circuito das Águas por ser uma estância hidrotermal. Por estar no Triângulo, a cidade tem temperaturas mais altas e amenas do que no sul do estado, por exemplo.

Por lá os hotéis oferecem ótima estrutura para casais e famílias, com várias comodidades e benefícios – acompanhados sempre de queijos locais. 

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Araxá

9- Poços de Caldas 

Poços de Caldas é uma cidade no sul de Minas conhecida por ser uma cidade parecida com cenários de novelas de época – por esse motivo, muitas foram gravadas na cidade. É uma cidade com várias praças, cafés e perfeita para dias de descanso. 

Assim como Araxá, é uma cidade com águas termais e no caso de Poços que está em um vulcão, águas sulfurosas. Você pode descansar tomando um banho nas Thermas Antônio Carlos com águas sulfurosas. 

A cidade é bastante conhecida por ser um refúgio dos paulistas, já que está a cerca de 3h de São Paulo e oferece diversas opções de atividades de contato com a natureza. 

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Poços de Caldas / Foto: Café pra dois 

10- Varginha 

Varginha é uma cidade pequena do Sul de Minas mas conhecida por um motivo bastante peculiar: aparição de ETs. Isso mesmo que você leu! Muitos relatos contam que no dia 20 de janeiro de 1996 três garotas viram um ser diferente de tudo que já haviam visto. Segundo elas, um ser pequeno, com aspecto mole e olhos grandes e vermelhos estava em um terreno na cidade. Outras testemunhas também relataram, em diferentes lugares, terem visto a criatura. Por isso, Varginha tornou- se conhecida por toda parte por ser a cidade visitada pelo ET. 

Se você gosta desse tipo de história, visitar a cidade garante passar pela praça do ET e conhecer de perto onde os supostos seres extraterrestres passaram. 

10 lugares para viajar em Minas e se apaixonar – Varginha

FONTE TURISMO CITY

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