Revolta! Candidatos Mineiros Denunciam Discriminação na IBM: Entenda o Caso!

Candidatos mineiros denunciam discriminação na IBM. Descubra os detalhes e entenda o caso que gerou revolta entre os candidatos.

A IBM, uma das principais empresas de tecnologia, está enfrentando acusações do Ministério Público do Trabalho (MPT) de Minas Gerais, que alega que a empresa estaria discriminando profissionais do estado durante o processo de contratação. As acusações incluem a rejeição de candidatos residentes em Minas Gerais para cargos específicos. Resultando em multas que variam de R$ 50 mil a R$ 100 mil por obrigação descumprida.

As graves alegações ressaltam não apenas a natureza financeira das penalidades propostas, mas também a busca por compensações significativas para mitigar os danos morais coletivos. As multas e indenizações pretendem não apenas responsabilizar a IBM pelo suposto comportamento discriminatório, mas também contribuir para iniciativas que beneficiem a comunidade em Minas Gerais, destacando a importância da equidade e justiça no ambiente de trabalho.

Demanda por esclarecimento público

O Ministério Público do Trabalho (MPT) de Minas Gerais, além das medidas punitivas, solicita que a IBM realize uma ação de esclarecimento público. A instituição exige que a empresa se comprometa a divulgar, em pelo menos quatro ocasiões por diversos meios de comunicação, a garantia de que não realizará qualquer forma de discriminação de trabalhadores com base em sua residência ou origem.

Ademais, apesar das tentativas de conciliação por parte do Ministério Público do Trabalho a IBM não concordou em firmar um acordo preliminar. Dessa forma, a empresa foi convidada a assinar um termo de ajustamento de conduta e a alinhar suas diretrizes de forma voluntária. Entretanto, a proposta foi recusada.

IBM se defende das acusações

Em uma nota divulgada por sua assessoria de imprensa, a IBM afirmou que pretende se defender vigorosamente das alegações apresentadas. Dessa maneira, a empresa também declarou que está continuamente realizando contratações em todo o território brasileiro, abrangendo o estado de Minas Gerais.

Segundo Max Emiliano da Silva Sena, procurador do Trabalho encarregado do caso, a empresa não pode basear suas escolhas de contratação em discriminações desarrazoadas e odiosas, como alegado no presente caso, em que um trabalhador residente em Minas Gerais seria supostamente impedido de ser contratado.

A ação agora avança para a fase de julgamento. Onde será decidido se a IBM praticou discriminação e quais serão as consequências legais resultantes dessa análise.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Mais uma GRANDE MARCA de VEÍCULOS anuncia fechamento no Brasil e trabalhadores se revoltam

Triste notícia no setor automobilístico

Isso porque uma grande marca de veículos anunciou o fechamento de fábrica no Brasil e acabou revoltando os seus colaboradores.

O fechamento da fábrica acarretará em uma demissão de mais de 300 colaboradores, o que acaba contribuindo para o desespero de várias famílias que serão impactadas com essa decisão.

Trata-se da Mercedes-Benz, que foi fundada em 1924. A montadora logo começou a fazer muito sucesso e hoje é uma das principais fabricantes de carros esportivos, inclusive presente na maior competição automobilística do mundo, a Fórmula 1.

A empresa alemã chegou ao Brasil em 1956, mas de maneira curiosa não com seus carros, mas sim com caminhões, inaugurando a sua fábrica em São Bernardo do Campo, em São Paulo.

Sendo assim, a Mercedes-Benz não está decretando falência, porém passa por uma crise no Brasil, assim como várias outras empresas. O setor automobilístico, por exemplo, foi um dos que mais sofreram impactos durante a pandemia.

Porém, mesmo após esse período turbulento, a forte crise mundial continua fazendo com que várias empresas respirem por ‘aparelhos de oxigênio’. A montadora então, resolveu tomar uma decisão radical.

A Mercedes-Benz, anunciou o fechamento da fábrica de Campinas, no interior de São Paulo, até o final do ano de 2024. Esta decisão impactará a vida de 305 funcionários, de um efetivo total de 505 colaboradores alocados na unidade.

A empresa é uma das grandes montadoras do mundo em veículos (Foto: Reprodução / Internet)

Os demais funcionários fazem parte da área administrativa e serão realocados para a sede da montadora em São Bernardo do Campo. Os funcionários não só terão que lidar com a demissão, quanto os que continuarão empregados terão que mudar os seus hábitos, se mudando para a região do ABC paulista.

De acordo com informações do portal G1, a fábrica de Campinas será terceirizada e estão previstas para dezembro de 2023. Através de uma nota enviada ao portal do Grupo Globo, a montadora alemã busca mudanças para reduzir os impactos sobre os funcionários e escolher as melhores alternativas para todos os envolvidos.

Essa terceirização vai fazer com que os novos funcionários recebam um salário menor daqueles que trabalhavam diretamente para a empresa e o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região, Sidalino Orsi Junior, falou que a única beneficiária nessa situação é a Mercedes-Benz.

A fábrica produzia linhas de montagem de ônibus, mas que atualmente é destinada apenas a operações de logística e à produção de peças e componentes para a fábrica de São Bernardo do Campo.

Fábrica da empresa alemã de veículos em São Bernardo do Campo (Foto: Reprodução / Internet)

O QUE DIZ A EMPRESA DE VEÍCULOS?

Em uma nota divulgada pelo sindicato, afirmaram que é o momento do poder público atender os trabalhadores e suas famílias, que sofrerão sérios impactos com a perda da renda.

Eles protestam a manutenção dos seus empregos, salários e direitos dos 500 colaboradores que integram o quadro na planta industrial da fábrica de Campinas.

A Mercedes-Benz reafirma que o objetivo das demissões e reestruturações é a otimização dos processos produtivos. Enquanto isso, os representantes dos colaboradores juntamente com o sindicato, estão buscando reuniões urgentes com o Poder Executivo nas esferas municipal, estadual e federal para discutir o assunto.

FONTE O TV O FOCO

Pedágio de R$ 26,22 revolta população às margens da BR–356, em MG

Proposta consta no estudo inicial para concessão da via, descrita no Programa de Concessões Rodoviárias do governo de Minas

Imagine ter que pagar R$ 26,22 em pedágios dentro de um trajeto de cerca de 80 km? É o que prevê o projeto inicial do governo de Minas para a duplicação da BR–356, entre Nova Lima e Ouro Preto. A proposta “salgada” é alvo de polêmica entre autoridades, comerciantes e moradores de cidades cortadas pela rodovia. A estrada é usada diariamente por quem precisa acessar serviços básicos, como saúde, alimentação e lazer. 

O preço consta no Programa de Concessões Rodoviárias do governo de Minas. Conforme o documento, o valor será gasto pelos motoristas em duas praças de pedágio que serão instaladas na BR–356 – que é administrada pelo governo de Minas –, sendo o primeiro em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, custando R$ 14,51. O outro será montado em Ouro Preto, na região Central, e deve custar R$ 11,71.

A audiência pública com relação à concessão já foi realizada, e a previsão é que o leilão da concessão aconteça até dezembro deste ano. A situação tem tirado o sono de moradores de Itabirito, Ouro Preto e Mariana, que temem ter que desembolsar mais de R$ 50 em pedágios para ir até a capital mineira.

“A cidade é perto de BH, e todo mundo precisa ir lá. Imagina se todas as vezes que formos for preciso pagar essa taxa? É uma vergonha, pelo tanto de imposto que pagamos, ser cobrado mais para termos o direito a uma estrada digna”, reclama o mecânico Washington Andrade, de 32 anos, morador de Itabirito.

O vendedor Lucas Gomes, de 22 anos, ressalta que o trecho, que liga Itabirito a Ouro Preto, é rota para muitos estudantes. “Tenho amigos em Ouro Preto e vou ao médico em BH, imagina pagar pedágio todos os dias? A gente usa muito, tem gente que pega van escolar para ir para essas cidades e, com certeza, vai aumentar a tarifa devido ao pedágio”, pontua. 

Dono de uma lanchonete às margens da rodovia, em Ouro Preto, Fabrício Rodrigues, de 44 anos, se diz a favor do pedágio, mas ressalta a duplicidade de cobranças. “Se tem pedágio, não pode ter imposto”, afirma. O comerciante concorda que o trecho é muito pequeno e com circulação constante de moradores. “Há gente que trafega duas, três vezes entre Ouro Preto, Itabirito e BH. Imagina para ir e voltar várias vezes após a instalação dos pedágios?”, questiona.  

Autoridades cobram custeio de obra 

Em média, mais de 10 mil veículos trafegam diariamente pela BR–356, e grande parte desse montante é formada por caminhões que usam a rota para o transporte de minério, potência econômica da região. Para o prefeito de Itabirito, Orlando Caldeira (Cidadania), a realidade faz com que a duplicação da rodovia seja “necessária e esperada”. No entanto, o político critica a cobrança de pedágio antes do início das obras de melhoria. 

Para Caldeira, a solução pode estar no acordo de repactuação da tragédia de Mariana, que deve ter parte usada para custear a duplicação. “Questionamos a Assembleia Legislativa de Minas Gerais sobre isso. Toda a região dos Inconfidentes sofreu com o rompimento. Os deputados precisam tentar colocar a rodovia como uma compensação com o desgaste que tivemos”, afirma.

Lotação de caminhões

A proposta também é defendida pela Prefeitura de Ouro Preto, que reforça que a BR–356 está congestionada de caminhões das mineradoras. “A rodovia está congestionada de caminhões, temos inúmeros acidentes, e a duplicação é necessária. Mas temos que questionar a modelagem do valor do pedágio. É fundamental que o valor que Minas receberá da tragédia de Mariana seja direcionado para a obra da BR–356, de forma que reduza o valor do pedágio para a população”, pede o chefe de gabinete da prefeitura, Zaqueu Astoni. 

O presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística de Minas Gerais (Setcemg), Gladstone Lobato, admite que o trecho é usado por muitos caminhoneiros para o transporte de cargas. Ele reforça o pedido de pedágios com “preços justos”. “Nós sempre somos favoráveis à concessão porque não vemos outras maneiras de melhoria se não for através de privatizações. Apoiamos isso, mas somos a favor do pedágio justo e proporcional”, cobra. 

Governo diz que valores ‘não são finais’

Em nota, o governo de Minas esclareceu que os valores de pedágio foram resultados dos estudos e estão relacionados ao mínimo necessário para suportar os investimentos e operação exigidas e ressalta “que os valores ainda não são os finais porque esta secretaria (Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade de Minas Gerais) está fazendo revisões e refinamentos técnicos nas premissas econômicas e escopo do projeto”.

“É importante ressaltar, também, que há a previsão de Desconto para Usuário Frequente (DUF), a fim de minimizar o impacto gerado nos veículos de passeio que trafegam com maior frequência pelo trecho”, esclarece.

Leia a nota na íntegra 

A Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra) informa que os estudos para concessão do Lote Ouro Preto estão em análise e revisão de premissas econômicas pela equipe técnica. Os valores do pedágio para o trecho só serão definidos após a conclusão desses estudos.

O projeto de concessão do Lote Rodoviário 7 – Ouro Preto faz parte do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de Minas Gerais. O referido Lote (7 – Ouro Preto) teve seu projeto disponibilizado para Consulta Pública em 2021, a fim de colher críticas e contribuições de melhoria, e atualmente se encontra em fase de refinamento.

O projeto busca trazer melhorias na segurança e trafegabilidade, além de diminuir o tempo de deslocamento dos usuários. Atualmente, há uma média de 181 acidentes por ano nos trechos estudados e, com a melhoria das condições da via (obras de melhoria e aumento da capacidade, como duplicações, acostamentos e faixas adicionais), espera-se uma redução de 35% do número desses acidentes e uma redução de aproximadamente 20% do tempo de deslocamento no trecho.

Dentre as melhorias, podemos destacar:

  • Duplicação de 67,4 km;
  • Construção de 39,7 km de faixas adicionais;
  • Construção de um contorno de 7,3 km no município de Cachoeira do Campo;
  • Construção de 12,7 km de travessias urbanas;
  • Melhoria de cerca de 100 acessos (entre as rodovias e suas ligações);
  • 71 paradas de ônibus;
  • Construção de 11 passarelas para os pedestres.

Essas melhorias, dentre outros investimentos previstos no projeto, resultam em uma obrigação de investimentos de cerca de R$ 2,36 bilhões nessas rodovias pelo futuro parceiro privado, além de um dispêndio de cerca de R$ 1,7 bilhão na manutenção das rodovias.

A região contemplada pela concessão tem grande importância turística, sendo Ouro Preto e Mariana reconhecidas internacionalmente por seu valor histórico, e Itabirito pelas suas atrações naturais e culturais. Porém, o Plano Municipal de Turismo (2017-2027) de Ouro Preto, em seu diagnóstico, considera o acesso rodoviário como um Ponto Fraco do seu potencial turístico. Além disso, o indicador “acesso” dessa região foi único abaixo da média nacional no Índice de Competitividade do Turismo Nacional (Fonte: Índice de Competitividade do Turismo Nacional – Relatório Brasil 2015 FGV/MTur/Sebrae, 2015). A tentativa de alterar esse quadro para melhor foi um dos motivos de priorização do estudo desse Lote de Rodovias.

Além das melhorias já citadas, o projeto prevê também o atendimento pelo futuro concessionário de uma série de itens para manter seu padrão de operação e atendimento aos usuários como: Serviço de Guincho, atendimento médico de emergência com ambulância, recolhimento de animais soltos na rodovia, estrutura de combate a incêndios, sistema de monitoramento e controle de tráfego, dentre outros.

Os valores de pedágio foram resultados dos estudos, sendo o mínimo necessário para suportar os investimentos e operação exigidas. Ressaltamos que os valores ainda não são os finais porque esta secretaria está fazendo revisões e refinamentos técnicos nas premissas econômicas e escopo do projeto. É importante ressaltar, também, que há a previsão de Desconto para Usuário Frequente (DUF), a fim de minimizar o impacto gerado nos veículos de passeio que trafegam com maior frequência pelo trecho.

Um dos grandes pontos críticos desse trecho é, sabidamente, a quantidade de curvas sinuosas e perigosas, o que contribui para o grande número de acidentes já citado e a dificuldade em trafegar com segurança. Por isso, o projeto prevê a correção de todas as curvas críticas. Segue abaixo um exemplo:

Trecho sinuoso, logo após a entrada de Itabirito

Reforçamos, mais uma vez, que este Lote 7 – Ouro Preto, ainda se encontra em fases de estudos e estes dados não são os finais.

FITNE O TEMPO

IPVA praticamente dobra em Minas e revolta motoristas

O IPVA em Minas aumentou e, a depender do veículo, o aumento real do tributo neste ano de 2023 pode ser 47% maior 

Revoltados, proprietários de veículos reagem ao aumento do IPVA 2023, que chega a dobrar em Minas Gerais. O imposto, que foi congelado em 2022, está até 50% mais caro neste ano.

Para o advogado David de Almeida, é um absurdo saber que o IPVA dele aumentou em média 50% em relação ao valor pago no ano passado. “Não há contrapartida. A gente paga um valor caro todo o início de ano e as estradas continuam péssimas”, disse.

“O IPVA mais caro significa dor de cabeça demais. O meu IPVA veio mais caro, em torno de R$ 300. tem que pagar, se não fico sem a moto. Revoltado”, afirmou o agente de segurança, Guilherme Henrique.

O motorista Luciano de Andrade tem uma picape e, também, reclamou. “Está tudo muito caro. Não dá para entender os motivos que levaram ao reajuste. Vou pagar revoltado”, disse.

E para quem ganha o pão sobre duas rodas, o aumento pesa no bolso. O valor tirou noites de sono do motoboy Luís Ferreira Júnior. “A conta pesa, fica difícil de pagar”, finalizou.

Vale lembrar que as parcelas do IPVA 2023 começam a vencer no dia 13 de março em Minas Gerais. O imposto pode ser pago à vista, com desconto de 3%, até a data de vencimento da placa, ou em até três vezes.

Os proprietários de veículos registrados no estado podem acessar o valor do imposto em toda a rede bancária. Também é possível verificar diretamente no portal da Secretaria de Estado de Fazenda.

O Governo de Minas disse que não houve aumento das alíquotas do imposto, sendo praticados índices similares aos demais estados do Sudeste, como Rio de Janeiro e São Paulo. Confira a nota completa

A Secretaria da Fazenda informa que não houve aumento das alíquotas do imposto, sendo praticados índices similares aos demais estados do Sudeste, como Rio de Janeiro e São Paulo. Como em anos anteriores, a apuração do valor venal dos veículos, que serve de base para o cálculo do tributo, foi feita por técnicos da Secretaria de Fazenda, subsidiada por pesquisa de mercado realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), vinculada ao Departamento de Economia da Universidade de São Paulo (USP). Segundo essa, os valores venais dos veículos sofreram aumento em todo o país, por razões que estariam atreladas à pandemia de Covid-19, que causou a interrupção da produção de veículos em todo o mundo, bem como a escassez de componentes.

Apesar de os critérios utilizados para a apuração do valor venal dos veículos garantirem a compatibilidade com o mercado, os proprietários que discordarem têm prazo de 15 dias para apresentar recurso, a contar da publicação da Resolução 5.643, que ocorreu em 28 de dezembro de 2022. Para recorrer, o proprietário precisa comprovar que a apuração realizada pela Secretaria de Fazenda apresenta distorção em relação ao valor venal de seu veículo. As orientações sobre recursos constam do Capítulo VII do Decreto 43.709, de 23 de dezembro de 2003.

É preciso destacar que, do valor arrecadado com o IPVA, 40% são destinados aos municípios onde os veículos estão licenciados, 20% são repassados Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e 40% vão para o caixa único do Estado, podendo ser aplicados em políticas públicas diversas, como nas áreas de saúde, educação e segurança.

Por fim, ressalta-se que o valor da Taxa de Renovação do Licenciamento Anual de Veículo (TRLAV) de R$ 135,95 para R$ 33,66, uma redução de aproximadamente 75%. O motivo é a mudança na forma de cálculo do tributo, atendendo ao Decreto 48.493, assinado pelo governador Romeu Zema em 25 de agosto de 2022. A norma estabelece que a TRLAV “será calculada, anualmente, dividindo-se a dotação destinada pelo Orçamento Fiscal do Estado ao Detran-MG pelo número de veículos automotores registrados no Estado até a data da apuração”. Pela regra anterior, a base de cálculo da TRLAV era definida pelo valor de 28,5 Unidades Fiscais do Estado de Minas Gerais (UFEMG). A Taxa de Licenciamento vence no dia 31 de março, independentemente da placa do veículo.”

FONTE ITATIAIA

Atropelamento de idosa na BR 040 gera revolta e mobiliza lafaietenses

Desde que se instalou em Lafaiete, o empreendimento da rede de Supermercados Mart Minas gera polêmica. O aumento do fluxo de carros e pedestres geraram acidentes no trecho na BR 040.
As denúncias são de falta de sinalização, iluminação, passarela e uma trincheira e as intervenções são cobradas por moradores ao entorno do hipermercado. São pedestres atravessando a rodovia, carretas e carros fazendo cruzamentos irregulares o que aumenta a insegurança e os riscos de acidentes. São recorrentes os atropelamentos e batidas no trecho.
Até mesmo divisórias ou cones em frente ao Mart Minas, a exemplo do Paulo VI, já diminuiria os acidentes evitando cruzamentos de alto riscos.

Acidente

Ontem uma idosa morreu em frente ao Mart Minas e seu neto foi encaminhado em estado grave ao Hospital e Maternidade São José, em Lafaiete, após um atropelamento por carreta por volta das 19:00 horas.

Mobilização

Nas redes sociais surgiu uma petição virtual, encabeçada pelo Instituto Sonho de Rua, cobrando mais segurança na BR 040 no trecho que corta Lafaiete.
“Este é um problema que atinge há anos nossa cidade, por conta da necessidade dos cidadãos terem que atravessar a BR040 para realizarem atividades simples do dia a dia, como por exemplo, para trabalhar e estudar. Mas agora, este problema se intensificou com a vinda de um grande “atacarejo” para o lado da BR oposto ao centro, e a maioria dos bairros. Vários moradores arriscam suas vidas tendo que atravessar entre os carros, visto que em todo o trecho há apenas duas passarelas, e uma delas é praticamente inutilizada, pela sua localização ineficaz. Especificamente, os locais onde tem mais registros de acidentes seguidos de óbitos são nas mediações do bairro Gagé, Barreira, Mart Minas e Paulo VI, que já deveriam ter tido melhorias há algum tempo. Já se foram inúmeras vidas que eram únicas. Inúmeras famílias que choraram suas perdas. Inúmeros sonhos seguindo junto. E até hoje, nada foi feito.
Por isso, nós do Instituto Sonho de Rua, decidimos unir nossas forças com as suas, para que nossa voz ecoe e chegue o mais alto possível. Vamos em busca de melhorias, vamos salvar vidas”, salientou o texto.

Para assinar a petição click aqui

Moradores voltam a protestar contra mudança de trânsito em rua; “sequer fomos consultados”, desabafam

Moradores das Rua Guarani, no Bairro Carijós, em Lafaiete, voltaram reclamar e denunciar a mudança de mão da via sem a prévia consulta. “Já cobramos através de um abaixo assinado, mas até agora não fizeram nada. A rua é de uma pessoa ou dos moradores?”, questionou uma morada a nossa reportagem.
A alteração na via realizada pelo Departamento Municipal de Trânsito. A rua liga a Avenida Furtado a Pedro II e inversão de mão está trazendo transtornos aos moradores inviabilizando a entrada e saída de suas garagens.

A rua, de moradores antigos, sempre foi tranquila, e as mudanças foram feitas sem aval deles. “Sequer nos ouviram e a mudança beneficia apenas uma pessoa. Antes a gente descia sentido a avenida Furtado e agora inverterem a mão sem consultar os moradores”, reclamaram, citando problemas no recolhimento do lixo.
Um morador, dono de um prédio, construiu uma rampa sobre o passeio obstruindo a passagem de pedestres e dificultando a acessibilidade.
“Ao que parece a cidade tem leis, mas apenas para alguns”, disparou a moradora. “A mudança foi feita sem um estudo viabilidade e de impactos. É um absurdo. O interesse de um cidadão não pode sobrepor ao coletivo”, arrematou.

Funcionários da Prefeitura de Itaverava reclamam de atrasos constantes de pagamento

Nossa reportagem vem recebendo diversas reclamações do atraso no pagamento dos servidores da Prefeitura de Itaverava (MG). “Há meses recebemos após o quinto dia útil. O correto é quitar nesta data como fazem as administrações da nossa região”, informou um servidor que não quis se identificar com medo de retaliações.
Neste mês de setembro, somente os funcionários efetivos receberam o salário relativo a agosto assim como também os contratados do setor de educação.
Os servidores da área da saúde ainda não sabem a data de recebimento. “Estamos sem informações e temos compromissos mensais a serem honrados. Salário em dia é obrigação de qualquer gestor. Será que o prefeito e secretários já receberam seus salários?”, questionou o servidor.
Segundo cálculos a prefeitura recebem até agosto mais de R$ 14 milhões em arrecadação. E média são 300 funcionários entre contratados e concursados.

Absurdo: paciente há 7 dias internado na policlínica a espera de cirurgia é trocado por outro durante exame em Lafaiete

“È muita negligência”. Assim desabafou o lafaietense nas redes sociais, Amilton Henrique Almeida, de 53 anos, após ser trocado por outro paciente durante um exame em uma clínica local. Desde quinta-feira (1/9) ele está internado na policlínica a espera um avalição médica de um neurocirurgião para passar por um procedimento cirúrgico. Como no sistema municipal não dispõe do especialista em seu quadro funcional, o paciente vem sofrendo com dores internado em uma prancha totalmente imobilizado. A família já acionou a Justiça mas aguarda a decisão, enquanto isso Amilton e familiares passam pelo drama tão comum em Lafaiete.

O calvário do lafaietense iniciou no domingo (28), quando sofreu um acidente em trilha de bike durante um passeio beneficente na cidade de Piranga. Ele chegou a ser atendido no hospital local mas foi liberado, porém diante das fortes dores procurou um atendimento médico.

Mas o que mais revoltou Hamilton e seus familiares, além do martírio da espera no laudo de avalição e sua posterior liberação para a cirurgia, foi o que ocorre ontem (6). Ele foi levado pelo SAMU a uma clínica para passar por um exame e, para seu espanto, ele foi trocado por outro paciente. “Estou voltando da clínica e pegaram o paciente errado na policlínica. Estou sem solução nenhuma. Achei que estavam dando sequência ao meu tratamento e agora vi que vim passear de ambulância. E aí como fica?”, questionou Amilton.

O drama do paciente foi levado a discussão pelo Vereador Pedro Américo (PT) no plenário da Câmara. “A situação da saúde é gravíssima em Lafaiete. Eles levaram o paciente com o nome trocado. Um absurdo e descaso”, disparou. “Infelizmente falta planejamento”, assinalou Giuseppe Laporte (MDB0.

Os vereadores criticaram as filas de espera por exames e consultas. “Nós liberamos o orçamento impositivo para zerar as filas, mas nada. Paciente fica esperando anos por um exame e muitas das vezes quando chega sua vez, ele já morreu”, comentou Fernando Bandeira, citando que vivenciou uma experiência com um colega. “Acredito que o comando de qualquer secretaria deve ser feita por gestores da área e não por barganha política”, assinalou Vado Silva (DC).

Uma Lei aprovada esta semana, de iniciativa do Vereador Giuseppe Laporte, garante o fornecimento de Certidão de recusa de fornecimento de medicamento ou tratamento médico e/ou documento equivalente aos usuários da Rede Pública Municipal de Saúde, sempre que solicitado, devendo informar a ocorrência envolvendo o não atendimento de pacientes. A lei garante que, quando o município não dispõe de recursos para exames e cirurgias, que o paciente seja encaminhado a unidade de saúde especializada para atendê-lo. “Ao invés de ficar padecendo na policlínica, o paciente seja levado para outra unidade para seu tratamento imediato. isso vai aliviar o drama dos pacientes e seus familiares que ficam dias e semanas a espera de uma vaga em UTI ou para a realização de exames e cirurgias”, disse o Laporte.

“A saúde vai de mal a pior”, dispara a Vereadora Damires Rinarlly

Mais uma vez, a saúde voltou ao centro das discussões na sessão da Câmara de Lafaiete nesta semana. A Vereadora Damires Rinarlly (PV) desencadeou um amplo debate após apresentar um requerimento sobre a estrutura precária, mobiliário deteriorado, em especial do PSF, do Bairro Fonte Grande, como também a recorrente falta de médicos nas unidades de saúde de Santa Maria e Santa Matilde e falta de insumos como fita para medir glicose. “As estruturas estão precárias e precisamos investir na atenção básica. O poder público precisa ter mais atenção a nossa saúde. No Bairro Santa Efigênia, o PSF funciona em uma casa que não oferece condições de trabalho e atendimento. Agora há pouco fiquei sabendo que não há otoscópio para exames de ouvido. Nossa saúde vai de mal a pior”, pontuou.
Pastor Angelino (PP) emendou as críticas de sua colega de parlamento e desaprovou a situação da saúde em Lafaiete. “As reclamações são constantes e há uma morosidade em buscar uma solução. Mas precisamos do mínimo para atender nossos cidadãos. Sentimos por onde visitamos nossas estruturas uma total falta de respeito com o usuário do sistema público de saúde em nossa cidade.”
“Esse assunto de saúde é recorrente o povo sofrendo. Até quando vamos ficar aqui esperando uma solução? As reclamações são as mesmas”, atacou Giuseppe Laporte (MDB).

“Desde que entrei nesta Casa não tem uma sessão que saúde que não criticamos o setor. É a policlínica, são os PSF’s e tantas mazelas que assolam os lafaietenses. Falam em solução, nas e os resultados não chegam ao cidadão. Falta bucha de torneira, bebedor estragado, etc. Vejo que falta organização, mas enquanto estiver nesta cadeira não vou desistir”, assinalou Vado Silva (DC).
O Vereador Sandro José (PROS) insistiu na valorização profissional e melhor remuneração para os médicos dos PSF’s. “De nada adianta um prédio bonito se não há profissionais para exercer o trabalho. É inviável para um médico trabalhar por 8 horas ao dia pelo atual salário pago pela prefeitura. Vamos continuar perdendo profissionais para outras cidades”, apontou.
João Paulo criticou a lentidão do Governo Municipal. “Tem um projeto nesta Casa desde março de aumento salarial dos médicos. Pedimos uma diligência para entendermos melhor o projeto. Já se passaram 60 dias e prefeitura e nada. Deveriam responder isso rápido. Quando precisam deste legislativo, a gente se reúne aos finais de semanas, fazemos sessões extraordinárias para agilizar as votações. Ao contrário, o município é lento. Falta mesmo planejamento”, finalizou o Líder do Governo não poupando críticas.

Jovem é agredido com barra de ferro por pai e filho e revolta comunidade

Está internado há 7 dias no Hospital e Maternidade São José, em Lafaiete, o jovem trabalhador rural, de nome Marco Aurélio, mais conhecido como Marquinhos. O estado dele é estável.
No último sábado (5) ele foi agredido por um homem e seu filho com uma barra de ferro, por motivos fúteis. Populares separaram a briga.
O fato aconteceu na praça do distrito de Piranguita, em Rio Espera (MG). Segundo informações colhidas por nossa reportagem, a vítima teria sido quando foi interceptada em uma moto.
Marquinhos foi encaminhado pela ambulância da prefeitura ao hospital da cidade e depois a Lafaiete.
O crime revoltou os moradores.

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