Biografia de Napoleão Reis, um dos intelecutais mais respeitados da Primeira República, será lançamento em Conselheiro Lafaiete

O livro “O Semeador de Bibliotecas – Biografia de Napoleão Reis (1867-1935)” será lançado em Conselheiro Lafaiete no próximo dia 11 de Maio, as 19 hs, na Academia de Ciências e Letras (Rua Barão de Suassuí, 106, Centro). O autor é o Professor e Mestre em história pela UFOP, Luiz Fernando Veloso Nogueira.

O livro narra a vida e a trajetória de um dos mais importantes e respeitados intelectuais da Primeira República. Segundo o autor, a obra dá ênfase às virtudes de Napoleão, em especial ao amor que ele dedicou aos livros. Ao longo de sua vida, procurou fazer com que a população do interior, através dos livros, tivesse acesso a outros mundos possíveis. As bibliotecas que ele fundou ou ajudou a fundar se tornaram portais de conhecimento para essa parcela excluída da população. Napoleão realizou um trabalho fantástico de promoção da instrução gratuita e de difusão do conhecimento. Com recursos próprios e contando com a ajuda de amigos, adquiria livros que enriqueciam as dezenas de bibliotecas que ajudou a criar. Esse exemplo de civilidade e de doação em favor da coletividade merece ser conhecido e seguido. Além de promover a fundação de bibliotecas, Napoleão apoiou grêmios literários e outros projetos culturais, participou de ações para a promoção do Estado de Minas Gerais, foi um naturalista atuante e também um excelente escritor e tradutor, publicando importantes trabalhos sobre os mais variados temas.

O nome de Napoleão Reis está associado à criação e instalação de pelo menos 76 bibliotecas por todo o Brasil. A maior delas, a Biblioteca Laminense, chegou a ter mais de 30 mil exemplares, sendo a maior de Minas Gerais à época. Infelizmente, a maior parte do seu acervo se perdeu ao longo dos anos. A Secretaria de Cultura de Lamim pretende, em breve, reabrir ao publico o que restou de seu acervo.

O livro é uma publicação da 3i Editora, de Belo Horizonte, e parte das despesas envolvendo pesquisa, edição e publicação foram custeados com recursos oriundos da Lei Paulo Gustavo (via Secretaria Municipal de Cultura de Lamim).

Coral Cidade dos Profetas celebra o Mês das Mães com concerto especial em Belo Horizonte, no dia 5 de maio

O Coral Cidade dos Profetas de Congonhas/MG realiza um concerto especial para abrir as celebrações dos Mês das Mães, apresentando um repertório de Música Colonial Mineira,  criadas em homenagem à mãe de Jesus, como as clássicas “Maria Mater Gratiae”, de Marcos Coelho Neto, “Salve Regina”, de Lobo de Mesquita. Intitulada “Concerto à Virgem Maria”, a apresentação proporciona uma experiência musical pelos sons antigos de Minas  e acontece, no próximo dia 5 de maio, domingo, às 12h, na Igreja São José, no Centro da capital, com entrada gratuita.

Canções em homenagem à Virgem Maria, a mãe mais celebrada no mundo, é uma das inspirações mais recorrentes da Música Colonial Mineira. O Coral Cidade dos Profetas possui uma extensa pesquisa sobre a música antiga de Minas Gerais ainda desconhecida, resgatando partituras que não eram executadas desde o Século 18. O “Concerto à Virgem Maria” apresenta composições raras desse conjunto, como “Missa de Suassuhy”, de autoria desconhecida.

O “Concerto à Virgem Maria” faz parte do “Plano Anual Coral Cidade dos Profetas 2024”. O projeto, aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura, conta com patrocínio máster da Vale, patrocínio da CSN e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas e da Reitoria da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

“Nesta temporada, continuamos compartilhando o repertório do Colonial Inédito com o público de outras cidades, além de nossa sede em Congonhas. E, Belo Horizonte recebe este concerto tão especial, dedicado a homenagear as mães, com canções importantes do período que celebram a Virgem Maria.  Nosso objetivo é chegar sempre a um número maior de pessoas, levando o que temos de mais precioso, que é a música erudita, colonial de Minas. Cada concerto, onde nos apresentarmos levamos um repertório diferente”, explica a coordenadora do Programa Educativo do Coral Cidade dos Profetas, Carmem Célia Gomes. Nos próximos meses, o grupo também se apresenta em Itabirito, Mariana e Ouro Preto.

CONGONHAS DO CAMPO / MINAS GERAIS / BRASIL (11.12.2019) – Apresentação do Coral Cidade dos Profetas, na Matriz de Congonhas. Foto: Pedro Vilela / Agencia i7

Mães do Coral Cidade dos Profetas

Para as mães que fazem parte do Coral Cidade dos Profetas, o concerto em homenagem ao Mês dedicado a elas é um momento emocionante. A coralista Carolina Barbosa, 42 anos, considera que Maria é um exemplo para todas as mães e sempre será e destaca o sentimento que as composições despertam. “Nas apresentações, principalmente durante os solos, me emociono muito ao ouvir minhas colegas cantando canções dedicadas à mãe de Jesus, relembrando todas as passagens vividas por ela e seu Filho, como essas que estarão no repertório do concerto”. Esse sentimento também é compartilhado pela coralista Márcia Teixeira Mendes, de 64 anos. “A Virgem Maria, com sua pureza e graça, é uma inspiração para todas as mães. Para nós, mães do Coral Cidade dos Profetas, cantarmos em sua homenagem e para todas as mães, principalmente o Magnificat, composição de Manuel Dias de Oliveira, é uma forma de alimentar a nossa fé”

Coral Cidade dos Profetas

Especializado na interpretação de música sacra antiga e com três CDs gravados — “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria” —, o Coral Cidade dos Profetas desenvolve, há mais de 30 anos de atuação, o pioneiro trabalho de proteção deste patrimônio imaterial do país. Ao longo da trajetória, o Coral tem participado dos eventos mais significativos de Minas como Semana Santa, Festivais de Inverno, bem como Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais.  Mantido pela Associação Cultural Canto Livre, o grupo oferece também, gratuitamente, por meio da Associação, formação musical para pessoas de 10 a 90 anos, sendo reconhecido como uma das mais belas manifestações culturais do interior de Minas.

Serviço:

Coral Cidade dos Profetas apresenta homenagem ao Mês da Mães – “Concerto à Virgem Maria”

Data: 5 de maio – domingo, às 12h

Local: Igreja São José (Rua dos Tupis, 164 – Centro, Belo Horizonte)

Entrada Gratuita.

Informações: @

ARTE RECONHECIDA: Paulinho Demolidor é convidado a ministrar oficina no maior museu a céu aberto do mundo

O artista plástico autodidata lafaietense, Paulinho Demolidor, foi convidado pelo Museu de Arte Contemporânea e Jardim Botânico, o Instituo Inhotim para ministrar uma oficina prática para o público visitante de duas horas nos dias 18 e 19 de maio.

A atividade faz parte ações educativas do museu concentradas em um eixo temático denominado “Ativações”. Uma das ações presentes é o “Ateliê Circulantae”, programação na qual Paulinho foi convidado, mostrando a sua força e a criatividade de sua produção artística, já reconhecida em galerias e exposições.

“Agradeço de foma mais gratificante e de forma incentivadora a participação nesta oficina já que somente após os 50 anos tive minha arte reconhecida. Será um momento marcante e de reconhecimento em minha carreira artística”, salientou Paulinho.

O artista plástico mantém um acervo cultural de antiguidades em um imóvel localizado a MG-482, nº 1458, no bairro Gigante, onde o local é dividido entre salas e alas por todo o espaço.

O Museu

Localizado na cidade de Brumadinho (MG), a apenas 60 km de Belo Horizonte, o Instituto Inhotim é uma joia brasileira, já que se trata de um museu de arte contemporânea que combina arte, natureza e arquitetura. Para mensurar o esplendor do espaço, o Inhotim é reconhecido como o maior museu a céu aberto do mundo.

O responsável por tudo isso é Bernardo Paz, um empresário do ramo da siderurgia que se notabilizou como um dos maiores colecionadores de arte do Brasil. Em 2006, ele realizou um sonho que começou a ser plantado na década de 1980. Para acomodar o instituto, ele usou sua propriedade de mais de mil hectares em Brumadinho, cidade que também ficou conhecida pela tragédia causada pelo rompimento de uma barragem da empresa Vale do Rio Doce, que causou a morte de 272 pessoas, além da contaminação do Rio Paraopeba com resíduos de minério.

As riquezas do Inhotim

O museu do Inhotim abriga uma vasta e valiosa coleção de arte contemporânea. Os visitantes têm a oportunidade de explorar mais de 20 galerias de arte e instalações. Só para citar alguns nomes de enorme prestígio, o acervo inclui criações de artistas como Tunga, Adriana Varejão, Cildo Meireles e Yayoi Kusama, entre outros. Além dos pavilhões onde se pode contemplar desde a arte imersiva, sensorial ou contemplativa, o Inhotim se destaca pelo espaço e protagonismo da natureza, graças aos seus famosos jardins botânicos, com uma coleção exuberante de plantas e árvores de todo o mundo, sendo algumas espécies raras e ameaçadas de extinção.

Acompanhe o Studio Paulo Souza pelas redes sociais:

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SUCESSO EDITORIAL: “O Bastião, primeira revista eletrônica de Lafaiete e região, chega a sua 2ª edição; baixe gratuito aqui

Chega a sua segunda edição a revista eletrônica “O Bastião”, sucesso editorial confirmado pela sua linha editorial e textos diferenciados. O raio de abrangência se concentra na aldeia de São Sebastião, um dos mais tradicionais bairros de Conselheiro Lafaiete (MG).

Nesta edição, de 22 páginas, internautas se manifestaram sobre o lançamento da revista enaltecendo a iniciativa pioneira. A revista entrevistou o ator Demétrio Nascimento, morador do bairro, e que chegou as telas do cinema, trabalhando com diversos artistas consagrados.

Há o registro fotográfico e romântico da evolução dos bairros no seu casario e arquitetura. Um dos últimos texto é uma crítica sobre a ponte na rua Comendador Nemézio, batizada de Prefeito Carlos Gomes Beato, uma solução para os veículos e problemas para os pedestres.

Por fim uma matéria de ouro fecha a edição no falgranate fotográfico de um tapirucu no Bananeiras. Apesar do esgoto, a ave também conhecida como Socó-Preto, Socó do Brejo, Galp-do-Bico-Fin foi vista nas águas.

O Bastião é uma publicação que nasceu em uma parceria familiar: Ricardo Rocha (o pai) e os filhos, o jornalista João Paulo Rocha e a publicitária Anna Rocha.

A partir de uma perspectiva experimental, a revista eletrônica nasceu com o objetivo de promover o registro de memórias e dos múltiplos cenários artísticos da região. Neste sentido, busca constituir um espaço plural para a difusão de artistas, patrimônios e valores culturais de forma criativa, aprofundada e autoral.

Baixe a edição aqui:

O Bastião 2ED Abril

Sucesso no jornalismo, na TV e no cinema, Maria Ribeiro abre programação 2024 do Instituto Cultural Aurum

A atriz, escritora e documentarista, Maria Ribeiro, participa do programa Sílabas e Sons em edições especiais nos Museus de Mariana e Boulieu, instituições geridas pelo Instituto Cultural Aurum.

Conduzido pelo professor decano da PUC Rio, Júlio Diniz, Maria Ribeiro conversa com o público das cidades de Mariana e Ouro Preto nos dias 30 de abril e 01 de maio, respectivamente, sempre às 20h. O bate-papo inédito irá abordar temas diversos do universo feminino, maternidade, jornalismo e dramaturgia, além da vida e carreira de Maria Ribeiro.

Maria Ribeiro foi colunista do jornal “O Globo” e da revista “Veja Rio” e, atualmente, é escritora da Uol e da Gama. Além disso, é autora dos livros “Trinta e Oito e Meio”, “Tudo o que eu sempre quis dizer mas só consegui escrevendo” e “Crônicas para ler em qualquer lugar”, este último em parceria com Gregório Duvivier e Chico de Sá. Ela também foi apresentadora do programa “Saia Justa” do canal GNT, dirigiu os documentários “Outubro”, “Domingos” e “Los Hermanos”, e atuou em séries, novelas e nos filmes “Tropa de Elite” 1 e 2. Durante o bate-papo, Maria Ribeiro irá compartilhar com o público detalhes da sua vasta trajetória de vida e profissional.

Os ingressos para o bate-papo são solidários e já podem ser retirados gratuitamente na plataforma Sympla ou na recepção dos Museus mediante a troca por 1kg de alimento não perecível. Por meio do Programa, toneladas de alimentos já foram destinados às entidades sociais de atendimento as crianças e adolescentes da região.

 Integram também o evento de lançamento da programação do Instituto Cultural Aurum as coletivas de imprensa com jornalistas do estado e da região. Elas serão realizadas na segunda-feira, dia 29 abril, às 14h, no Museu Boulieu, em Ouro Preto, e na terça-feira, dia 30, às 17h, no Museu de Mariana. Logo após, o Museu de Mariana ainda receberá a abertura da exposição “Camada por Camada”, de Carol Reis e Valentina Brocchetto, às 18h30, antecedendo o bate-papo com Maria Ribeiro.

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale acredita que a cultura transforma vidas. Por isso, patrocina e fomenta projetos em parcerias que promovem conexões entre pessoas, iniciativas e territórios. Seu compromisso é contribuir com uma cultura cada vez mais acessível e plural, ao mesmo tempo em que atua para o fortalecimento da economia criativa.

Desde a sua criação, em 2020, o Instituto Cultural Vale já esteve ao lado de mais de 800 projetos em 24 estados e no Distrito Federal, contemplando as cinco regiões do país. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org.

O Museu de Mariana conta com o patrocínio master do Instituto Cultural Vale, gestão do Instituto Cultural Aurum e realização da Prefeitura de Mariana e Governo Federal Brasil: União e Reconstrução via Lei Rouanet.

Sobre Instituto Cultural Aurum

Há mais de duas décadas, a empresa Aurum Produção e Eventos se desenvolve valorizando as múltiplas manifestações culturais brasileiras. Com о intuito de proporcionar uma maior amplitude de suas ações nas instâncias patrimoniais, educacionais e na preservação dos patrimônios material e cultural em toda a sua diversidade, democratizando o acesso e fomentando expressões artísticas, foi criado, no ano de 2021, o Instituto Cultural Aurum. Sua atuação – em museus e centros culturais – é sustentada pela visão de que a educação e a cultura são instrumentos de transformação social, capazes de gerar impacto positivo na vida das pessoas e construir um legado para futuras gerações.

Sobre o Museu Boulieu

O Museu Boulieu – Caminhos da Fé, localizado em Ouro Preto, acolhe a coleção formada pelo casal Maria Helena e Jacques Boulieu. O acervo reúne peças provenientes de variadas regiões do mundo nas quais se projetou a cultura ibérica levada pelos navegadores e conquistadores portugueses e espanhóis. Completando recentemente 2 anos de funcionamento, o espaço já recebeu mais de 75 mil visitantes. Sendo mais de 8 mil em visitas mediadas e oficinas, firmou parcerias com cerca de 350 instituições, além de realizar mais de 70 eventos para mais de 38 mil pessoas.

 Sobre o Museu de Mariana

O Museu de Mariana é um espaço de representação, interpretação e projeção da cidade, levando em conta aspectos culturais, sociais, históricos, geográficos, geológicos e político-religiosos do município de Mariana. A partir de um olhar simultâneo para o passado e o presente, o Museu busca preservar e valorizar a história, a cultura e a identidade de uma das mais tradicionais cidades de Minas Gerais.

O Sílabas e Sons

O Programa Sílabas e Sons, desde de 2022, já recebeu milhares de pessoas e promoveu encontros com renomados artistas e o público, como Zezé Motta, Toni Garrido, Leila Maria, Elisa Lucinda, Jorge Vercillo entre outros no Museu Boulieu, em Ouro Preto, e no Museu de Mariana, rota do turismo histórico de Minas Gerais. Além de Minas, o programa desembarcou no litoral capixaba no último ano, integrando a programação do Parque Cultural Casa do Governador, em Vila Velha, no Espírito Santo.

Em cada encontro mensal o programa aproxima o público da trajetória de nomes consagrados por meio de um bate-papo descontraído entremeado de performances e canções. O programa é um convite para que o público se aproxime da trajetória desses artistas, suas histórias de vida, curiosidades sobre a carreira, revelando suas opiniões e valores, possibilitando o diálogo direto, dinâmico e produtivo com o público.

Ao contar com a mediação de Júlio Diniz, pesquisador, ensaísta e professor decano da PUC Rio, o projeto tem como objetivo ampliar a compreensão da trajetória bem-sucedida, mostrando também o trabalho árduo que acontece por trás dessas carreiras, desmitificando muito da aura que cerca a profissão do artista.

 Sobre a exposição “Camada por Camada” de Carol Reis e Valentina Brocchetto

Brasil e Argentina. Duas mulheres da mesma geração, vivendo histórias de vidas bem diferentes. Quando se conheceram, descobriram que durante a pandemia uma fotografava cebolas, e outra as bordava. Por motivos diferentes, mas por sentimentos parecidos. Agora decidiram juntar esses dois ofícios num projeto de nome “Camada por Camada”. Acreditando que os sentimentos formam camadas, ou se revelam como pétalas que se abrem e não se partem, resolveram tornar a Cebola protagonista destas obras que unem as fotografias da Carol ao movimento das linhas e agulhas da Valentina, artista têxtil nascida em Córdoba.

Serviço

Museu Boulieu

Endereço: Rua Padre Rolim, 412, Centro, Ouro Preto – Minas Gerais, Brasil

Como chegar: https://maps.app.goo.gl/vhXhQAX5zbKyzhGp8

Coletiva de Imprensa – dia 29 de abril, às 14h.

Sílabas e Sons com Maria Ribeiro – dia 01 de maio, às 20h.

Ingressos: Sympla

 Museu de Mariana

Endereço: Rua João Pinheiro, 20, Centro, Mariana – Minas Gerais, Brasil

Como chegar: https://maps.app.goo.gl/fSy8PkBjiq8obKGb6

Coletiva de Imprensa – dia 30 de abril, às 17h.

Abertura da “Camada por Camada” de Carol Reis e Valentina Brocchetto – dia 30 de abril, às 18h30.

Sílabas e Sons com Maria Ribeiro – dia 30 de abril, às 20h.

Ingressos: Sympla

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Reflexão: Respeito à mobilidade reduzida: nome de Aleijadinho é Antônio Francisco Lisboa

A reparação histórica engloba um conjunto de ações destinadas a reduzir as injustiças ocorridas no passado contra determinadas pessoas ou grupos sociais, visando promover a igualdade e combater a discriminação. Observa-se a assinatura e o nome do grande mestre do barroco mineiro: Antônio como ele preferia ser chamado.
Rotular alguém como “Aleijadinho” é extremamente desrespeitoso e ofensivo, pois esse termo é pejorativo e discriminatório, referindo-se depreciativamente a uma pessoa com alguma deficiência física ou mobilidade reduzida. É essencial tratar todas as pessoas com respeito, empatia e dignidade, independentemente de suas condições físicas ou quaisquer outras características. O uso de linguagem depreciativa ou ofensiva pode causar danos emocionais e perpetuar estigmas prejudiciais.
O legado do grande mestre do barroco, Antônio Francisco Lisboa, merece respeito. Reconhecido como um dos mais importantes artistas desse movimento no Brasil, ele deixou sua marca por meio de esculturas e trabalhos arquitetônicos na rica região de Minas Gerais. Nascido em 1737, na Vila Rica, e falecido em 18 de novembro de 1814, sua vida foi permeada por eventos marcantes desde a infância até a juventude.
1. Origens e Herança Artística: Antônio nasceu em uma família de artistas. Seu pai, Manuel Francisco Lisboa, era mestre de obras e escultor, e sua mãe, Isabel da Costa Lisboa, também tinha habilidades artísticas. Essa herança artística influenciou profundamente seu futuro.
2. Formação Artística: Ainda jovem, recebeu treinamento em escultura e arquitetura, seguindo os passos de seu pai e de outros mestres locais.
3. Trabalhos na Região de Minas Gerais: Ao longo de sua carreira, trabalhou principalmente na região mineira, especialmente nas cidades de Ouro Preto e Congonhas do Campo. Ele é mais conhecido por seu trabalho nas igrejas de São Francisco de Assis em Ouro Preto e no Santuário do Bom Jesus de Matosinhos em Congonhas, onde esculpiu os famosos profetas de pedra-sabão.
4. Contribuição ao Barroco Brasileiro: Antônio Francisco Lisboa desempenhou um papel fundamental na definição e desenvolvimento do estilo barroco no Brasil. Suas esculturas e elementos arquitetônicos são considerados obras-primas deste período artístico.
Devido às condições físicas, Antônio Francisco Lisboa passou a ser conhecido como “Aleijadinho”, uma forma pejorativa de se referir a alguém com deficiências físicas. No entanto, ao longo do tempo, o apelido é usado para “refletir e homenagear sua notável habilidade artística”, apesar das dificuldades físicas que enfrentava.
Antônio Francisco Lisboa, como deveria ser chamado, é celebrado por suas esculturas e contribuições para a arquitetura barroca no Brasil colonial, incluindo o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos em Congonhas do Campo, um Patrimônio Mundial da UNESCO.
Domingos T Costa
Foto: Escultura do rosto de Antonio Francisco Lisboa, modelada em argila, por  Luciomar Sebastião de Jesus.

Turismo e gastronomia: concursos municipais do Queijo Minas Artesanal são atrativos turísticos e gastronômicos

O Concurso do Serro é um dos destaques da agenda de premiações, que segue em maio e junho.

BELO HORIZONTE (25/04/24) – Quem gosta de um bom queijo Minas Artesanal não pode deixar de conferir a programação dos concursos municipais de queijo em Minas Gerais. A temporada, que começou em abril, promete eventos concorridos e deliciosos queijos artesanais. Neste sábado (27/04), vai acontecer o 15º Concurso Municipal de Queijo Minas Artesanal do Serro, local de grande tradição na arte de fazer queijos. Mas a agenda de concursos municipais segue movimentada nos meses de maio e junho.

O queijo do Serro é um dos mais famosos de Minas, com peças de consistência compacta, cor amarelada e interior semiduro. A ação das bactérias encontradas no solo dos arredores da Serra do Espinhaço proporcionam um sabor levemente ácido, porém suave. O Concurso Municipal de Queijo Minas Artesanal do Serro vai acontecer na Praça João Pinheiro, a partir das 9 horas, acompanhado da Feira Livre dos Agricultores Familiares.

Turismo do queijo

“Historicamente, o Serro é um município muito envolvido com a produção de queijo, nomeando toda uma região. Por ser uma cidade histórica e turística, o concurso do Serro é um momento importante para os produtores de queijos, que fazem parte de roteiros turísticos. Ser um dos campeões, é um atrativo para que os turistas procurem aquela queijaria para ser visitada”, comenta a coordenadora estadual de Queijo Minas Artesanal da Emater-MG, Maria Edinice Rodrigues.

A coordenadora ressalta ainda que os concursos municipais são uma etapa importante do Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal (previsto para agosto), pois é neles que se definem os concorrentes dos concursos regionais, cujos finalistas vão para a grande final estadual. Nas regiões onde não houver concurso, será feita uma seleção de queijos de empreendimentos legalizados junto ao IMA ou serviços oficiais de inspeção para participar do concurso estadual. Em abril, já ocorreram concursos municipais em Bambuí (dia 07), em Paulistas (dia 12) e em Materlândia (dia 24).

Programação de eventos

No mês de maio, serão realizados cinco concursos municipais: Vargem Bonita (dia 04), Dom Joaquim (dia 10), Piumhi (dia 18), Alvorada de Minas e Sabinópolis (os dois últimos no dia 30). Já em julho, tem concurso em São Roque de Minas (dia 1) e em Delfinópolis (dia 30), ambos na Serra da Canastra. “Os concursos municipais são uma etapa importante, pois é um momento particular daquele lugar. No evento, os produtores avaliam seus queijos, assim como a qualidade dos outros competidores. Conquistar o título de campeão agrega bastante valor à produção. O concurso também promove os queijos daquele município”, salienta Maria Edinice.

Nos concursos municipais, os jurados farão avaliações de aspectos internos e externos de cada uma das peças. Externamente são avaliados aspectos como apresentação (formato e acabamento) e cor (uniforme ou manchada). Após partidos, são analisadas a textura (olhaduras e granulação), a consistência (dureza e untuosidade) e o paladar e o olfato (sabor e aroma) dos queijos.

Ao longo do ano, haverá ainda as etapas regionais e todos os concursos contam com a participação da Emater-MG. O Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal é uma realização do Governo de Minas Gerais, por meio da Emater-MG, vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa). Os queijos artesanais mineiros vêm ganhando cada vez mais projeção nacional e internacional, com premiações no exterior e a candidatura do seu Modo de Fazer o Queijo Minas Artesanal (QMA), como Patrimônio Imaterial da Humanidade.

PROGRAMAÇÃO DOS CONCURSOS DE QUEIJOS ARTESANAIS 2024

27/04 – Serro

04/05 – Vargem Bonita

10/05 – Dom Joaquim

18/05 – Piumhi

30/05 – Alvorada de Minas

30/05 – Sabinópolis

01/06 – São Roque de Minas

30/06 – Delfinópolis

Capela de Santo Antônio, a primeira de Minas, é reinaugurada após restauro

As obras de restauro da Capela de Santo Antônio se iniciaram em março de 2022, e após longa espera, na tarde de ontem (23) ela foi reinaugurada e entregue para a comunidade. Localizada no bairro que leva o mesmo nome, erguida no final do século XVII, é a mais antiga do estado de Minas Gerais e marca o início da cidade de Mariana.

Durante a inauguração do espaço religioso e do largo, que volta a ser um local para socialização da comunidade, houve uma apresentação de capoeira dos alunos do tempo integral da Escola Municipal Wilson Pimenta Ferreira.

Foram realizadas intervenções no telhado, forro, piso e instalações elétricas. Também foi instalada uma proteção de incêndio e proteção de descarga atmosférica. O investimento da obra é de R$ 1,3 milhão, com recursos do Fundo de Direitos Difusos, do Ministério da Justiça. O projeto foi elaborado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), por meio do Programa de Aceleração do Crescimento de Cidades Históricas (PAC – Cidades Históricas).

Anna de Grammont, arquiteta coordenadora do PAC da Cidades Históricas em Mariana, lembra do tempo e pessoal necessário para fazer uma reforma como esta que foi entregue. “Quando a gente vê as crianças jogando capoeira em frente a capela, tudo faz sentido. A gente lembra de porque a gente faz isso, de qual é o nosso trabalho. O patrimônio histórico é importante por causa das pessoas e quanto mais a gente cria lazer perto dele, mais se cria laço afetivo e conexão com esse patrimônio histórico”, destaca a arquiteta.

Daniela Castro, superintendente do Iphan MG, vê o patrimônio como um agente de desenvolvimento humano e econômico. “Mariana saiu muito à frente com muitas obras e projetos realizados, e a gente chega nesse momento de tá entregando efetivamente patrimônio histórico para a comunidade”, diz a Daniela.

A representante da comunidade, Dona Ia, se emocionou ao ver a capela que ela conhece desde criança restaurada, “Tem tanta alegria no meu coração, tô quase explodindo”. E sobre poder voltar a frequentar o espaço ela diz não ter palavras, “é maravilhoso” acrescenta.

Durante a inauguração Cristiano Vilas Boas, vice prefeito de Mariana anuncio o investimento de R$ 17 milhões do Governo Federal para a construção de um centro de artesanato na cidade. Segundo o Cristiano, este será um espaço para artesãos da sede e dos distritos mostrarem seu trabalho.

Segundo o pároco Geraldo Dias Buziani, as missas ocorreram dois sábados do mês na capela e dois no Salão Comunitário Cônego José Renato Peixoto Vidigal, no centro do bairro Santo Antônio. Neste sábado (27) às 19h, a celebração será na capela.

 

FONTE JORNAL GALILÉ

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FONTE GUIA DA SEMANA

Festejo do Tambor Mineiro tem entrada gratuita no charmoso distrito de Lavras Novas

Edição especial acontece no dia 19 de maio, domingo, a partir das 9h, na Vila da Chapada, próximo a Lavras Novas; programação tem participação de Fabiana Cozza (foto), shows de Mauricio Tizumba, Pereira da Viola, Sérgio Pererê e mais

Realizado na capital mineira desde 2002, o Festejo do Tambor Mineiro vai celebrar o Reinado de Minas Gerais pela primeira vez em Ouro Preto. Reunindo guardas de congado, apresentações artísticas e feira de arte e gastronomia, a edição especial será no dia 19 de maio, domingo, a partir das 9h, na Vila da Chapada, perto de Lavras Novas. A entrada é gratuita. Esta edição é patrocinada pelo Instituto Cultural Vale, via Lei Federal de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura – Governo Federal União e Reconstrução.

As atividades têm início na parte da manhã, com a chegada das Irmandades do Rosário em um momento de celebração da cultura reinadeira. Serão 13 guardas, entre Moçambiques, Congos, Caboclos e Marujos vindos de Ouro Preto, Congonhas, Belo Vale e Belo Horizonte. Os reinados/congados negros, com suas guardas, reapresentam nas ruas a história da retirada de Nossa Senhora do Rosário do mar pelos negros escravizados. Centenas de guardas mantêm a riqueza dessa tradição afro-mineira no estado.

Na parte da tarde, o público é convidado a acompanhar apresentações de circo, cortejos de grupos percussivos e shows com artistas referência da cultura afro.

Confira aqui a programação completa do Festejo em Ouro Preto

O destaque da edição é a participação da cantora paulista Fabiana Cozza (SP), que se apresenta ao lado de Mauricio Tizumba e do Bloco Tambor Mineiro. Fabiana é uma das principais intérpretes do samba no país, com fortes raízes na música afro-brasileira, tendo gravações e participações ao lado de estrelas como Maria Bethânia, Péricles, Ivan Lins, Paulinho da Viola, Hermeto Pascoal e Chico César.

Criada em Cachoeira do Campo, distrito de Ouro Preto, a cantora e atriz Silvia Gomes se apresenta com Sérgio Pererê e o Bloco Oficina Tambolelê. Outro destaque desta edição do Festejo é o cantor, violeiro e compositor Pereira da Viola, da Comunidade Quilombola de São Julião, no Vale do Mucuri.

Além deles, participam o Grupo Ingoma, de Juiz de Fora, que pesquisa o congado mineiro e as toadas tradicionais; a Radiante Jazz Band, de Ouro Preto, dedicada à performance do jazz com influências de dixieland; o Bloco Saúde, liderado pelo músico, percussionista e cantor Bruno Messias, de Belo Horizonte, dedicado a promover a cultura negra no Brasil e no exterior; Cici Floresta e Bloco Encantado, também da capital mineira, com repertório de maracatu do baque virado, Bumba Meu Boi do Maranhão e ciranda; e a artista circense Roseane Corrêa, outro talento de BH, com performance de circo.

Completam a programação artística Anabella Porta, percussionista e cantora, e Ignacio Benítez, violonista e compositor. O duo argentino explora a tradição de voz e violão portenhos, abarcando ritmos latinos como chacarera, zamba e huayno.

“A relação desses grandes artistas que virão festar o Tambor Mineiro é de uma partilha de cultura, experiências e arte, a partir da valorização da cultura afro em toda parte do Brasil e em outros países. E é de grande ganho para Ouro Preto, que carrega a memória de Chico Rei, um dos precursores do congado, que esta edição do festejo aconteça na nossa cidade”, avalia Kedison Guimarães, diretor de Igualdade Racial da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Ouro Preto.

Festejo do Tambor Mineiro

Idealizado por Mauricio Tizumba e realizado desde 2002, o Festejo do Tambor Mineiro é um dos principais festivais culturais da capital mineira. Com o objetivo de difundir e valorizar a cultura afro-mineira, reúne anualmente guardas de congado de Minas Gerais, grupos percussivos, grandes nomes da música afro-brasileira e feira de artesanato e de comidas, atraindo um público de cerca de 5 mil pessoas a cada edição. O festival faz parte do calendário oficial de Belo Horizonte. Todos os anos, o Festejo do Tambor Mineiro​ também recolhe alimentos para somar às festas das guardas e fortalecer os festejos de Irmandades do Rosário.

“A nossa música, a música de Minas Gerais, tem a influência dos congados e reinados, dos nossos batuques, ainda que boa parte das pessoas desconheça isso. Anualmente, as Irmandades do Rosário fazem seus festejos, louvam Nossa Senhora do Rosário, agradecem a São Benedito a comida farta, em um ciclo de visitas mútuas que movimentam suas comunidades. O Festejo do Tambor Mineiro traz essa riqueza para o centro do debate e, pela primeira vez, realiza esse festejo em Ouro Preto, terra de cultura congadeira forte, como um convite para celebrar junto nossas raízes”, completa Mauricio Tizumba.

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale acredita que a cultura transforma vidas. Por isso, patrocina e fomenta projetos em parcerias que promovem conexões entre pessoas, iniciativas e territórios. Seu compromisso é contribuir com uma cultura cada vez mais acessível e plural, ao mesmo tempo em que atua para o fortalecimento da economia criativa.

Desde a sua criação, em 2020, o Instituto Cultural Vale já esteve ao lado de mais de 800 projetos em 24 estados e no Distrito Federal, contemplando as cinco regiões do país. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está.

Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org

SERVIÇO | Festejo do Tambor Mineiro em Ouro Preto

Quando. Domingo, 19 de maio, a partir das 9h

Onde. Vila da Chapada, próximo à Lavras Novas

Quanto. Entrada gratuita, sem a necessidade da retirada de ingressos

Mais informações. festejo.art.br

PROGRAMAÇÃO | Festejo do Tambor Mineiro em Ouro Preto

Manhã / Tarde

* Guarda de Moçambique e Guarda de Congo de São Benedito de Nossa Senhora do Rosário – Irmandade do Jatobá (Belo Horizonte/MG)

* Guarda de Moçambique do Divino do Reino de São Benedito

(Belo Horizonte/MG)

* Guarda de Congo Feminina de Nossa Senhora do Rosário

(Belo Horizonte/MG)

* Guarda de Moçambique São José  (Belo Horizonte/MG)

* Guarda de Moçambique de Nossa Senhora do Rosário (Belo Horizonte/MG)

* Guarda São Jorge de Nossa Senhora do Rosário (Belo Horizonte/MG)

* Guarda de Marujos Marinheiros e Sereia do Mar (Congonhas/MG)

* Banda de Congado Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia

(Miguel Burnier, Ouro Preto/MG)

* Congado Marujo de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia

(Belo Vale/MG)

* Associação Guarda de Moçambique de Belo Vale

(Vargem Santana, Belo Vale/MG)

* Guarda de Moçambique Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia

(Ouro Preto/MG)

* Guarda de Congo Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia

(Ouro Preto/MG)

Tarde / Noite

* Bruno Messias, Bloco Saúde e Bloco Tambor Mineiro (Belo Horizonte/MG)

* Grupo Ingoma (Juiz de Fora/MG)

* Radiante Jazz Band (Ouro Preto/MG)

* Anabella Porta e Ignacio Benítez (Pueblo Liebig – Argentina)

* Roseane Corrêa (Belo Horizonte/MG)

* Cici Floresta e Bloco Encantado (Belo Horizonte/MG)

* Pereira da Viola (Comunidade São Julião/MG)

* Sérgio Pererê e Bloco Oficina Tambolelê (Belo Horizonte/MG)

Com participação Silvia Gomes (Ouro Preto/MG)

* Mauricio Tizumba e Grupo Tambor Mineiro (Belo Horizonte/MG)

Com participação Fabiana Cozza (São Paulo/SP)

Pereira da Viola, ensaio no Parque Lagoa do Nado. Belo Horizonte MG. 03/05/2022. © Copyright Élcio Paraísoi/Bendita – Conteúdo & Imagem | Todos os direitos reservados | All rights reserved

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