URGENTE: Internet no Brasil pode acabar em breve

Empresas do setor alertam que ação do governo pode interromper o sinal de internet no Brasil. Veja o que está acontecendo!

Empresas de banda larga e operadoras alertam que o Brasil pode ficar sem internet. De acordo com eles, a construção de um novo parque industrial tem a capacidade de comprometer os cabos de fibra óptica que chegam ao país.

Conforme a reportagem de Carlos Madeiro para o UOL, o governo do Ceará quer construir a maior usina de dessalinização de água do mar do Brasil na Praia do Futuro, que fica na capital do estado, Fortaleza.

Acontece que a planta do projeto fica próxima a chegada de diversos cabos de internet, incluindo o maior hub nacional. Assim, a preocupação é que a captação de água ou o descarte dos rejeitos possam danificar os cabos.

País pode ficar sem internet por semanas

Os cabos de fibra óptica que ligam o Brasil à rede mundial de computadores chegam todos por Fortaleza. Um deles é um hub, responsável por 99% do tráfego de dados da internet brasileira.

Cursor do computador na barra de pesquisa do navegador da internet.
Imagem: Tomislav Pinter / shutterstock.com

Por isso, as empresas do setor de comunicação alertam para os problemas que podem ocorrer com a proximidade entre os cabos e a nova estrutura industrial. Dessa forma, caso haja o rompimento de algum deles, o conserto poderá levar semanas, o que compromete a transmissão de informações.

Assim, na melhor das hipóteses, o tráfego de dados do Brasil pode diminuir, deixando a internet de todos mais lenta. O pior cenário, entretanto, é de a maioria do país ficar sem internet.

O que diz o governo do Ceará?

Segundo o governo estadual, os estudos e discussões para a construção da usina começaram em 2017. Contudo, as empresas de comunicação se manifestaram apenas agora. Além disso, o presidente da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), Neuri Freitas, diz não haver risco.

Ele conta que o projeto já sofreu alterações por pedido das empresas de internet. Os dutos da usina ficariam, primeiramente, a 50 metros dos cabos. Agora, porém, ficarão a mais de 500, como indicam as orientações internacionais.

Para o presidente da Cagece, não haverá comprometimento dos cabos, no entanto parece que o setor quer manter a Praia do Futuro apenas para os cabos. O Governo Federal acompanha de perto a disputa entre o Ceará e as empresas de comunicação. A licitação para a construção e operação da usina ainda não aconteceu.

FOTNE SEU CREDITO DIGITAL

URGENTE: Internet no Brasil pode acabar em breve

Empresas do setor alertam que ação do governo pode interromper o sinal de internet no Brasil. Veja o que está acontecendo!

Empresas de banda larga e operadoras alertam que o Brasil pode ficar sem internet. De acordo com eles, a construção de um novo parque industrial tem a capacidade de comprometer os cabos de fibra óptica que chegam ao país.

Conforme a reportagem de Carlos Madeiro para o UOL, o governo do Ceará quer construir a maior usina de dessalinização de água do mar do Brasil na Praia do Futuro, que fica na capital do estado, Fortaleza.

Acontece que a planta do projeto fica próxima a chegada de diversos cabos de internet, incluindo o maior hub nacional. Assim, a preocupação é que a captação de água ou o descarte dos rejeitos possam danificar os cabos.

País pode ficar sem internet por semanas

Os cabos de fibra óptica que ligam o Brasil à rede mundial de computadores chegam todos por Fortaleza. Um deles é um hub, responsável por 99% do tráfego de dados da internet brasileira.

Cursor do computador na barra de pesquisa do navegador da internet.
Imagem: Tomislav Pinter / shutterstock.com

Por isso, as empresas do setor de comunicação alertam para os problemas que podem ocorrer com a proximidade entre os cabos e a nova estrutura industrial. Dessa forma, caso haja o rompimento de algum deles, o conserto poderá levar semanas, o que compromete a transmissão de informações.

Assim, na melhor das hipóteses, o tráfego de dados do Brasil pode diminuir, deixando a internet de todos mais lenta. O pior cenário, entretanto, é de a maioria do país ficar sem internet.

O que diz o governo do Ceará?

Segundo o governo estadual, os estudos e discussões para a construção da usina começaram em 2017. Contudo, as empresas de comunicação se manifestaram apenas agora. Além disso, o presidente da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), Neuri Freitas, diz não haver risco.

Ele conta que o projeto já sofreu alterações por pedido das empresas de internet. Os dutos da usina ficariam, primeiramente, a 50 metros dos cabos. Agora, porém, ficarão a mais de 500, como indicam as orientações internacionais.

Para o presidente da Cagece, não haverá comprometimento dos cabos, no entanto parece que o setor quer manter a Praia do Futuro apenas para os cabos. O Governo Federal acompanha de perto a disputa entre o Ceará e as empresas de comunicação. A licitação para a construção e operação da usina ainda não aconteceu.

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Desemprego cai a 7,8% no trimestre terminado em agosto, diz IBGE

Desocupação ainda afeta 8,4 milhões de trabalhadores. É o menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015.

taxa de desemprego no Brasil foi de 7,8% no trimestre móvel terminado em agosto, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre março e maio, o período traz redução de 0,5 ponto percentual (8,3%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 8,9%. A taxa trimestral é a menor desde fevereiro de 2015, quando chegou a 7,5%.

Com os resultados deste trimestre, o número absoluto de desocupados teve baixa de 5,9% contra o trimestre anterior, chegando a 8,4 milhões de pessoas. O país chegou ao menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015, com 8,5 milhões de desocupados.

Em relação ao trimestre anterior, são 528 mil pessoas a menos no contingente de desocupados. Comparado ao mesmo período de 2022, o recuo é de 13,2%, ou 1,3 milhão de trabalhadores.

De acordo com o IBGE, a redução da taxa de desemprego está novamente ligada ao aumento do número de pessoas ocupadas. No trimestre, houve crescimento de 1,3% na população ocupada, que chegou a 99,7 milhões de pessoas. No ano, o aumento foi de 0,6%, com mais 641 mil pessoas ocupadas.

Vários grupamentos de atividade econômica demostram crescimento da absorção de trabalhadores. Temos a volta de um comportamento mais caraterístico de mercado de trabalho pré-pandemia.

— Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE.

Além disso, também cresceu o número de empregados com carteira assinada, ao maior patamar em oito anos. Foram 37,248 milhões de trabalhadores, contra 37,288 milhões em fevereiro de 2015. Houve aumento de 1,1% em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual, a alta foi de 3,5%.

Carteira de trabalho — Foto: Divulgação
Carteira de trabalho — Foto: Divulgação

Veja os destaques da pesquisa

  • Taxa de desocupação: 7,8%
  • População desocupada: 8,4 milhões de pessoas
  • População ocupada: 99,7 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,8 milhões
  • População desalentada: 3,6 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 37,2 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 13,2 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,4 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
  • Trabalhadores informais: 38,9 milhões
  • Taxa de informalidade: 39,1%

Emprego sem carteira também tem alta

A queda da desocupação também foi consequência do aumento de empregos sem carteira assinada. O contingente chegou a 13,2 milhões, alta de 2,1% no trimestre. Na comparação anual, houve estabilidade.

Houve estabilidade também na maior parte das demais modalidades de emprego para o trimestre. É o caso de empregadores, empregados no setor público e trabalhadores por conta própria. Apenas trabalhadores domésticos tiveram uma leve alta de 2,8% frente ao período anterior.

Com tudo isso, a população fora da força de trabalho passou a 66,8 milhões, uma queda de 0,5% ante o trimestre anterior, mas com crescimento de 3,4% na comparação anual.

Por fim, a taxa de subutilização — que faz a relação entre desocupados, quem poderia trabalhar mais e quem não quer trabalhar com toda a força de trabalho — voltou a registrar queda. São 20,2 milhões de pessoas subutilizadas no país, o que gera uma taxa de 17,7% de subutilização. Esse número é próximo ao de 2015 (17,9%).

Rendimento segue estável

O rendimento real habitual ficou estável frente ao trimestre anterior em R$ 2.947. No ano, o crescimento foi de 4,6%.

Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 288,9 bilhões, mais um recorde da série histórica do IBGE. O resultado subiu 2,4% frente ao trimestre anterior, e cresceu 5,5% na comparação anual.

FONTE G1

Desemprego cai a 7,8% no trimestre terminado em agosto, diz IBGE

Desocupação ainda afeta 8,4 milhões de trabalhadores. É o menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015.

taxa de desemprego no Brasil foi de 7,8% no trimestre móvel terminado em agosto, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre março e maio, o período traz redução de 0,5 ponto percentual (8,3%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 8,9%. A taxa trimestral é a menor desde fevereiro de 2015, quando chegou a 7,5%.

Com os resultados deste trimestre, o número absoluto de desocupados teve baixa de 5,9% contra o trimestre anterior, chegando a 8,4 milhões de pessoas. O país chegou ao menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015, com 8,5 milhões de desocupados.

Em relação ao trimestre anterior, são 528 mil pessoas a menos no contingente de desocupados. Comparado ao mesmo período de 2022, o recuo é de 13,2%, ou 1,3 milhão de trabalhadores.

De acordo com o IBGE, a redução da taxa de desemprego está novamente ligada ao aumento do número de pessoas ocupadas. No trimestre, houve crescimento de 1,3% na população ocupada, que chegou a 99,7 milhões de pessoas. No ano, o aumento foi de 0,6%, com mais 641 mil pessoas ocupadas.

Vários grupamentos de atividade econômica demostram crescimento da absorção de trabalhadores. Temos a volta de um comportamento mais caraterístico de mercado de trabalho pré-pandemia.

— Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE.

Além disso, também cresceu o número de empregados com carteira assinada, ao maior patamar em oito anos. Foram 37,248 milhões de trabalhadores, contra 37,288 milhões em fevereiro de 2015. Houve aumento de 1,1% em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual, a alta foi de 3,5%.

Carteira de trabalho — Foto: Divulgação
Carteira de trabalho — Foto: Divulgação

Veja os destaques da pesquisa

  • Taxa de desocupação: 7,8%
  • População desocupada: 8,4 milhões de pessoas
  • População ocupada: 99,7 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,8 milhões
  • População desalentada: 3,6 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 37,2 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 13,2 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,4 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
  • Trabalhadores informais: 38,9 milhões
  • Taxa de informalidade: 39,1%

Emprego sem carteira também tem alta

A queda da desocupação também foi consequência do aumento de empregos sem carteira assinada. O contingente chegou a 13,2 milhões, alta de 2,1% no trimestre. Na comparação anual, houve estabilidade.

Houve estabilidade também na maior parte das demais modalidades de emprego para o trimestre. É o caso de empregadores, empregados no setor público e trabalhadores por conta própria. Apenas trabalhadores domésticos tiveram uma leve alta de 2,8% frente ao período anterior.

Com tudo isso, a população fora da força de trabalho passou a 66,8 milhões, uma queda de 0,5% ante o trimestre anterior, mas com crescimento de 3,4% na comparação anual.

Por fim, a taxa de subutilização — que faz a relação entre desocupados, quem poderia trabalhar mais e quem não quer trabalhar com toda a força de trabalho — voltou a registrar queda. São 20,2 milhões de pessoas subutilizadas no país, o que gera uma taxa de 17,7% de subutilização. Esse número é próximo ao de 2015 (17,9%).

Rendimento segue estável

O rendimento real habitual ficou estável frente ao trimestre anterior em R$ 2.947. No ano, o crescimento foi de 4,6%.

Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 288,9 bilhões, mais um recorde da série histórica do IBGE. O resultado subiu 2,4% frente ao trimestre anterior, e cresceu 5,5% na comparação anual.

FONTE G1

Se você é mulher, precisa saber dessa atualização do INSS sobre aposentadoria

Modificações importantes devem afetar a vida de inúmeras cidadãs Brasil afora. Acompanhe as mudanças aqui.

Recentemente, ocorreram algumas alterações nas normas que regem a aposentadoria de pessoas do sexo feminino, e o tema tem sido bastante discutido neste ano de 2023. Logo, é fundamental entender como essas mudanças afetarão a vida das contribuintes brasileiras.

Em nossa sociedade, a mulher possui um papel fundamental para a vida familiar. Muitas se dedicam a cuidar da família atuando exclusivamente em casa, enquanto outras lideram seus respectivos grupos familiares, fazendo o papel de provedoras materiais. E, é claro, há ainda aquelas que desempenham ambas as tarefas.

Seguidamente, todos esses fatores são considerados pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) quando a instituição precisa definir as idades de aposentadoria. Assim, antes da reforma previdenciária ocorrida em 2019, esse público precisava chegar aos 60 anos, tendo no mínimo 15 anos de contribuição trabalhista para se aposentar.

Mas, com as recentes modificações, as regras mudaram. Então, a idade de aposentadoria para as mulheres acabou aumentando e segue uma tabela de caráter progressivo aprovada durante a já citada reforma. Veremos isso com mais detalhes.

Conhecendo as novas regras

Não há apenas a possibilidade de se aposentar por idade, pois o benefício também pode ser concedido por conta de invalidez/incapacidade. Isso não requer um tempo mínimo, mas é obrigatório comprovar que a pessoa encontra-se em uma condição mental ou física que a impede de realizar qualquer atividade relativa ao trabalho.

Para tal, é necessário ser feita uma perícia médica, onde um profissional devidamente capacitado fará uma avaliação detalhada para determinar se a requerente é elegível para o benefício. Além disso, a trabalhadora ainda precisa ter cumprido no mínimo 12 meses de contribuição antes de dar entrada ao processo.

Mas, atenção, existem carências e isenções para quem adoeceu no local de trabalho ou possui patologias irreversíveis ou de gravidade extrema. Confira, então, todas as opções disponíveis para as brasileiras conseguirem obter a aposentadoria através do INSS:

  • Incapacidade: Essa modalidade não requer idade mínima, mas é preciso comprovar o quadro físico ou mental que impede o trabalho, além da pessoa, ter que apresentar 12 meses de contribuição.
  • Idade: Nas normas atualizadas a idade mínima é de 63 anos com mais 15 anos de contribuição (180 meses).
  • Insalubridade: Regras de insalubridade ou periculosidade também continuam valendo e dependem muito do grau de risco envolvido em cada profissão.

Por fim, é vital que as contribuintes estejam cientes das mudanças e de todas as alternativas existentes, para que assim possam se planejar melhor e decidir qual é a melhor forma de proceder. Na dúvida, é sempre válido contar com o aconselhamento de um contador ou advogado especializado, pois isso pode facilitar o processo.

FOTNE CAPITALIST

Se você é mulher, precisa saber dessa atualização do INSS sobre aposentadoria

Modificações importantes devem afetar a vida de inúmeras cidadãs Brasil afora. Acompanhe as mudanças aqui.

Recentemente, ocorreram algumas alterações nas normas que regem a aposentadoria de pessoas do sexo feminino, e o tema tem sido bastante discutido neste ano de 2023. Logo, é fundamental entender como essas mudanças afetarão a vida das contribuintes brasileiras.

Em nossa sociedade, a mulher possui um papel fundamental para a vida familiar. Muitas se dedicam a cuidar da família atuando exclusivamente em casa, enquanto outras lideram seus respectivos grupos familiares, fazendo o papel de provedoras materiais. E, é claro, há ainda aquelas que desempenham ambas as tarefas.

Seguidamente, todos esses fatores são considerados pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) quando a instituição precisa definir as idades de aposentadoria. Assim, antes da reforma previdenciária ocorrida em 2019, esse público precisava chegar aos 60 anos, tendo no mínimo 15 anos de contribuição trabalhista para se aposentar.

Mas, com as recentes modificações, as regras mudaram. Então, a idade de aposentadoria para as mulheres acabou aumentando e segue uma tabela de caráter progressivo aprovada durante a já citada reforma. Veremos isso com mais detalhes.

Conhecendo as novas regras

Não há apenas a possibilidade de se aposentar por idade, pois o benefício também pode ser concedido por conta de invalidez/incapacidade. Isso não requer um tempo mínimo, mas é obrigatório comprovar que a pessoa encontra-se em uma condição mental ou física que a impede de realizar qualquer atividade relativa ao trabalho.

Para tal, é necessário ser feita uma perícia médica, onde um profissional devidamente capacitado fará uma avaliação detalhada para determinar se a requerente é elegível para o benefício. Além disso, a trabalhadora ainda precisa ter cumprido no mínimo 12 meses de contribuição antes de dar entrada ao processo.

Mas, atenção, existem carências e isenções para quem adoeceu no local de trabalho ou possui patologias irreversíveis ou de gravidade extrema. Confira, então, todas as opções disponíveis para as brasileiras conseguirem obter a aposentadoria através do INSS:

  • Incapacidade: Essa modalidade não requer idade mínima, mas é preciso comprovar o quadro físico ou mental que impede o trabalho, além da pessoa, ter que apresentar 12 meses de contribuição.
  • Idade: Nas normas atualizadas a idade mínima é de 63 anos com mais 15 anos de contribuição (180 meses).
  • Insalubridade: Regras de insalubridade ou periculosidade também continuam valendo e dependem muito do grau de risco envolvido em cada profissão.

Por fim, é vital que as contribuintes estejam cientes das mudanças e de todas as alternativas existentes, para que assim possam se planejar melhor e decidir qual é a melhor forma de proceder. Na dúvida, é sempre válido contar com o aconselhamento de um contador ou advogado especializado, pois isso pode facilitar o processo.

FOTNE CAPITALIST

Após fracasso, Volkswagen cancela produção de carro recém-lançado

Um carro recém-lançado pela Volkswagen teve a sua produção interrompida. Entenda o motivo e saiba mais informações!

A montadora alemã Volkswagen anunciou o cancelamento da produção de um de seus modelos. Trata-se do recém-lançado ID.3, um carro elétrico. Logo, por falta de demanda, a empresa interrompeu a fabricação nas plantas de Dresden e Zwickau, na Alemanha.

Ainda, segundo informações da Automotive News Europe, a paralisação da produção do ID.3 se estenderia até a primeira quinzena de outubro. Porém, essa situação é incerta. Saiba mais detalhes sobre o caso a seguir.

Volkswagen interrompe produção do carro elétrico ID.3 na Alemanha

A falta de demanda prejudicou a produção no carro elétrico, e a expectativa da sua retomada é baixa, já que a Volkswagen definiu que não haverá renovação dos contratos temporários dos funcionários no país europeu.

Modelo de carro elétrico da Volkswagen, o ID.3.
Imagem: Divulgação / Volkswagen

Considerado primo do ID.3, o Cupra Born utiliza a mesma plataforma de elétricos MEB, da Volkswagen, e também teve a sua produção suspensa. No entanto, a produção de outros modelos elétricos na Europa ainda continua, como o dos carros ID4, ID5, Audi Q4 e-tron e Audi Q4 Sportback.

Ainda de acordo com o Automotive News Europe, a venda de carros elétricos no continente europeu está baixa. Assim, vários fatores levam a isso, como o custo da energia, o próprio custo de vida e o financiamento. Outro ponto considerado é o carregamento e a autonomia das baterias.

Mercado chinês de elétricos ameaça montadora

Ademais, outro fator que contribui para a falta de demanda dos elétricos da montadora alemã são os modelos chineses. Um desses carros, que a reportagem do Automotive News Europe destaca, é o MG4 EV. Os veículos da Tesla, de Elon Musk, também preocupam a Volkswagen.

Por fim, o desafio da empresa europeia é remodelar o ID.3 para que ele tenha um preço atrativo aos consumidores e ofereça bons recursos aos condutores. Desse modo, a Volkswagen poderá bater de frente com os outros carros da categoria.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Após fracasso, Volkswagen cancela produção de carro recém-lançado

Um carro recém-lançado pela Volkswagen teve a sua produção interrompida. Entenda o motivo e saiba mais informações!

A montadora alemã Volkswagen anunciou o cancelamento da produção de um de seus modelos. Trata-se do recém-lançado ID.3, um carro elétrico. Logo, por falta de demanda, a empresa interrompeu a fabricação nas plantas de Dresden e Zwickau, na Alemanha.

Ainda, segundo informações da Automotive News Europe, a paralisação da produção do ID.3 se estenderia até a primeira quinzena de outubro. Porém, essa situação é incerta. Saiba mais detalhes sobre o caso a seguir.

Volkswagen interrompe produção do carro elétrico ID.3 na Alemanha

A falta de demanda prejudicou a produção no carro elétrico, e a expectativa da sua retomada é baixa, já que a Volkswagen definiu que não haverá renovação dos contratos temporários dos funcionários no país europeu.

Modelo de carro elétrico da Volkswagen, o ID.3.
Imagem: Divulgação / Volkswagen

Considerado primo do ID.3, o Cupra Born utiliza a mesma plataforma de elétricos MEB, da Volkswagen, e também teve a sua produção suspensa. No entanto, a produção de outros modelos elétricos na Europa ainda continua, como o dos carros ID4, ID5, Audi Q4 e-tron e Audi Q4 Sportback.

Ainda de acordo com o Automotive News Europe, a venda de carros elétricos no continente europeu está baixa. Assim, vários fatores levam a isso, como o custo da energia, o próprio custo de vida e o financiamento. Outro ponto considerado é o carregamento e a autonomia das baterias.

Mercado chinês de elétricos ameaça montadora

Ademais, outro fator que contribui para a falta de demanda dos elétricos da montadora alemã são os modelos chineses. Um desses carros, que a reportagem do Automotive News Europe destaca, é o MG4 EV. Os veículos da Tesla, de Elon Musk, também preocupam a Volkswagen.

Por fim, o desafio da empresa europeia é remodelar o ID.3 para que ele tenha um preço atrativo aos consumidores e ofereça bons recursos aos condutores. Desse modo, a Volkswagen poderá bater de frente com os outros carros da categoria.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

INSS muda idade para se aposentar: uma vitória para todos!

INSS pretende mudar idade para se aposentar. Veja aqui as mudanças e como funciona a aposentadoria hoje em dia.

As normas para aposentadoria por tempo de contribuição passaram por revisões expressivas recentemente.

Entender essas diretrizes atualizadas é crucial para garantir seus benefícios previdenciários.

O Jornal Contábil traz claramente as alterações referentes à idade de aposentadoria no INSS e seu impacto em sua condição. 

Anteriormente, o atraso no tempo de contribuição estava ao alcance daqueles com um período contributivo adequado.

No entanto, com a reforma previdenciária, mudanças significativas foram introduzidas, podendo influenciar tanto a época quanto o valor a ser recebido.

Regras Anteriores e Novas Regras de Transição

Antes das mudanças, existiam diferenças nas regras de reforma entre os gêneros.

Atualmente, tais normas são padronizadas.

As mulheres têm a opção de se aposentar aos 57 anos com 30 anos de contribuição, e os homens, aos 60 anos com 35 anos de contribuição.

Contudo, vale ressaltar que os critérios e cálculos podem ser modificados conforme a regra de transição selecionada.

Regra da Pontuação e Pedágio

Uma das diretrizes de transição inovadoras é a regra da pontuação. 

Esta pontuação é calculada combinando-se a idade e o período de contribuição.

Para as mulheres, a meta é atingir 90 pontos até 2023, ao passo que os homens encontrados somam 100 pontos para se adequarem a essa normativa.

Há também uma regra do pedágio, que determina a necessidade de trabalho o dobro do período restante para cumprir o tempo mínimo de contribuição exigido.

Novo Cálculo do Benefício

Uma alteração significativa se refere ao cálculo do benefício. 

Antes, a média era feita com base em 80% maiores taxas de contribuição, descartando-se os 20% inferiores.

Contudo, atualmente, a média engloba todos os ganhos contribuídos, o que pode influenciar o montante definitivo da aposentadoria.

É essencial enfatizar que, mesmo com essas mudanças, o direito adquirido é interrompido caso você tenha cumprido os critérios anteriores à reforma até novembro de 2019.

Se a aposentadoria for próxima para você, torna-se vital avaliar qual regra de transição é mais benéfica, considerando sua idade, período de contribuição e demais aspectos.

Planejamento Previdenciário

Devido à complexidade das recentes normas, é aconselhável buscar orientação profissional, como um advogado versado em assuntos previdenciários.

O planejamento previdenciário é vital para determinar a abordagem mais conveniente, buscando garantir uma aposentadoria com o valor mais vantajoso e prevenindo especificamente.

Em resumo, a idade para aposentar-se pelo INSS passou por modificações importantes.

Estar atualizado sobre essas transformações e buscar orientação de especialistas são etapas essenciais para garantir sua estabilidade financeira no futuro.

Vale ressaltar que cada caso é particular, e o entendimento é fundamental para fazer as escolhas mais acertadas no tocante à sua aposentadoria.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

INSS muda idade para se aposentar: uma vitória para todos!

INSS pretende mudar idade para se aposentar. Veja aqui as mudanças e como funciona a aposentadoria hoje em dia.

As normas para aposentadoria por tempo de contribuição passaram por revisões expressivas recentemente.

Entender essas diretrizes atualizadas é crucial para garantir seus benefícios previdenciários.

O Jornal Contábil traz claramente as alterações referentes à idade de aposentadoria no INSS e seu impacto em sua condição. 

Anteriormente, o atraso no tempo de contribuição estava ao alcance daqueles com um período contributivo adequado.

No entanto, com a reforma previdenciária, mudanças significativas foram introduzidas, podendo influenciar tanto a época quanto o valor a ser recebido.

Regras Anteriores e Novas Regras de Transição

Antes das mudanças, existiam diferenças nas regras de reforma entre os gêneros.

Atualmente, tais normas são padronizadas.

As mulheres têm a opção de se aposentar aos 57 anos com 30 anos de contribuição, e os homens, aos 60 anos com 35 anos de contribuição.

Contudo, vale ressaltar que os critérios e cálculos podem ser modificados conforme a regra de transição selecionada.

Regra da Pontuação e Pedágio

Uma das diretrizes de transição inovadoras é a regra da pontuação. 

Esta pontuação é calculada combinando-se a idade e o período de contribuição.

Para as mulheres, a meta é atingir 90 pontos até 2023, ao passo que os homens encontrados somam 100 pontos para se adequarem a essa normativa.

Há também uma regra do pedágio, que determina a necessidade de trabalho o dobro do período restante para cumprir o tempo mínimo de contribuição exigido.

Novo Cálculo do Benefício

Uma alteração significativa se refere ao cálculo do benefício. 

Antes, a média era feita com base em 80% maiores taxas de contribuição, descartando-se os 20% inferiores.

Contudo, atualmente, a média engloba todos os ganhos contribuídos, o que pode influenciar o montante definitivo da aposentadoria.

É essencial enfatizar que, mesmo com essas mudanças, o direito adquirido é interrompido caso você tenha cumprido os critérios anteriores à reforma até novembro de 2019.

Se a aposentadoria for próxima para você, torna-se vital avaliar qual regra de transição é mais benéfica, considerando sua idade, período de contribuição e demais aspectos.

Planejamento Previdenciário

Devido à complexidade das recentes normas, é aconselhável buscar orientação profissional, como um advogado versado em assuntos previdenciários.

O planejamento previdenciário é vital para determinar a abordagem mais conveniente, buscando garantir uma aposentadoria com o valor mais vantajoso e prevenindo especificamente.

Em resumo, a idade para aposentar-se pelo INSS passou por modificações importantes.

Estar atualizado sobre essas transformações e buscar orientação de especialistas são etapas essenciais para garantir sua estabilidade financeira no futuro.

Vale ressaltar que cada caso é particular, e o entendimento é fundamental para fazer as escolhas mais acertadas no tocante à sua aposentadoria.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

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