Adeus: marca popular de laticínios decreta falência após dívida de milhões

A triste notícia da falência da Agricultura Tuiuti SA, mais conhecida por sua popular marca de laticínios, a Shefa, abalou o mercado na semana passada, após seis longos anos em processo de recuperação judicial. Fundada em 1976, a Shefa sempre foi reconhecida por seus leites, achocolatados em pós, bebidas lácteas e bebidas de frutas e néctares, conquistando a preferência de muitos consumidores ao longo de décadas.

Em 2017, a empresa anunciou uma dívida impressionante de 222,5 milhões de reais, que a levou a buscar a recuperação judicial como uma medida para tentar evitar a falência. No entanto, o esforço parece não ter sido suficiente para reverter a situação financeira crítica. Na semana passada, o Tribunal de Justiça de São Paulo decretou oficialmente a falência da Shefa, trazendo o fim de uma era para essa tradicional marca de laticínios.

Decisão judicial

Um fator que pesou significativamente na decisão judicial foi a constatação de indícios de fraudes relacionadas à empresa. O juiz Fernando Leonardi Campanella, da 1ª Vara do Foro de Amparo, que presidiu o caso, apontou que os atuais proprietários da Shefa estiveram envolvidos em práticas fraudulentas durante o processo de recuperação.

Essas ações maliciosas arruinaram a confiança que os credores e a Justiça depositavam na empresa e tornaram insustentável qualquer tentativa de continuidade do negócio.

A consequência imediata dessa constatação foi o afastamento imediato da diretoria da empresa, determinado pelo juiz Campanella. Acredita-se que tal medida foi essencial para impedir que os mesmos responsáveis pela situação crítica da empresa continuassem a tomar decisões que comprometessem ainda mais os interesses dos credores e dos funcionários.

Apesar de decretar a falência, a decisão judicial mantém o funcionamento temporário do negócio, uma forma de preservar o emprego dos mais de 300 funcionários da companhia. A opção, segundo o magistrado, procura também reduzir um potencial impacto sobre os credores. Com o afastamento da diretoria, a Shefa passa a ser administrada pela gestora judicial JK Consulting.

FONTE CONSULTA PÚBLICA

Adeus: marca popular de laticínios decreta falência após dívida de milhões

A triste notícia da falência da Agricultura Tuiuti SA, mais conhecida por sua popular marca de laticínios, a Shefa, abalou o mercado na semana passada, após seis longos anos em processo de recuperação judicial. Fundada em 1976, a Shefa sempre foi reconhecida por seus leites, achocolatados em pós, bebidas lácteas e bebidas de frutas e néctares, conquistando a preferência de muitos consumidores ao longo de décadas.

Em 2017, a empresa anunciou uma dívida impressionante de 222,5 milhões de reais, que a levou a buscar a recuperação judicial como uma medida para tentar evitar a falência. No entanto, o esforço parece não ter sido suficiente para reverter a situação financeira crítica. Na semana passada, o Tribunal de Justiça de São Paulo decretou oficialmente a falência da Shefa, trazendo o fim de uma era para essa tradicional marca de laticínios.

Decisão judicial

Um fator que pesou significativamente na decisão judicial foi a constatação de indícios de fraudes relacionadas à empresa. O juiz Fernando Leonardi Campanella, da 1ª Vara do Foro de Amparo, que presidiu o caso, apontou que os atuais proprietários da Shefa estiveram envolvidos em práticas fraudulentas durante o processo de recuperação.

Essas ações maliciosas arruinaram a confiança que os credores e a Justiça depositavam na empresa e tornaram insustentável qualquer tentativa de continuidade do negócio.

A consequência imediata dessa constatação foi o afastamento imediato da diretoria da empresa, determinado pelo juiz Campanella. Acredita-se que tal medida foi essencial para impedir que os mesmos responsáveis pela situação crítica da empresa continuassem a tomar decisões que comprometessem ainda mais os interesses dos credores e dos funcionários.

Apesar de decretar a falência, a decisão judicial mantém o funcionamento temporário do negócio, uma forma de preservar o emprego dos mais de 300 funcionários da companhia. A opção, segundo o magistrado, procura também reduzir um potencial impacto sobre os credores. Com o afastamento da diretoria, a Shefa passa a ser administrada pela gestora judicial JK Consulting.

FONTE CONSULTA PÚBLICA

Carro popular usado por menos de R$ 20 mil: 5 modelos baratos para não se arrepender

VW Gol e Chevrolet Celta estão entre os mais procurados e com ótimo valor de revenda

É fato que o termo “carro popular” para os modelos zero-quilômetro é uma incoerência, já que um modelo mais acessível hoje não sai por menos de R$ 68 mil. A saída para quem está com a grana curta é recorrer aos carros usados.

Além de se livrar da alta desvalorização e despesas de um modelo novo, o usado permite que você gaste menos. Além do valor do veículo em si, você economiza com o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que não é cobrado para veículos com mais de 20 anos de fabricação. 

Mas para que esta estratégia possa valer a pena, é preciso conter a ansiedade, pesquisar bastante e optar por carros que foram muito bem cuidados, principalmente na parte mecânica. Ao custo de R$ 120, vale a pena fazer o laudo cautelar que possibilitará uma compra mais segura. Com essas dicas em mente, listamos cinco dos carros populares mais procurados para você comprar por menos de R$ 20 mil. Boa sorte na procura.

1 – FORD KA 2011 – PREÇO MÉDIO R$ 19.900

Ford Ka (segunda geração) – Imagem: Divulgação

A segunda geração do Ka, lançada a partir de 2008, trouxe vantagens como motorização flex e espaço para cinco passageiros – a antiga é homologada para apenas quatro pessoas. Apesar disso, continuava sendo oferecida apenas com duas portas.

No entanto, graças ao novo desenho, o espaço interno foi bem resolvido e de bônus trouxe mais equipamentos de série e motores Zetec Rocam mais potentes: 1.0  – 72,7 cv no etanol e 69,3 cv na gasolina e 1.6 (110 cv/102 cv).

Seja qual for a opção desejada, por menos de R$ 20 mil, ainda é possível levar junto os desejados opcionais da direção hidráulica e ar-condicionado e vidros e travas elétricas.

2 – CHEVROLET CELTA 2008 – PREÇO MÉDIO R$ 19.900

Chevrolet Celta 2015- Imagem: Divulgação

Sua estreia no Brasil ocorreu no final de 2000 e terminou em 2016 com praticamente nenhuma mudança significativa de estilo. Mas isso não impediu o seu sucesso de ter acumulado mais de 1,5 milhão de unidades vendidas em 15 anos.

Oferecido nas versões com duas e quatro portas (a partir de 2002), a dica é optar pelas versões flex, lançadas a partir de 2005. A direção hidráulica é um dos itens mais exigidos. Em segundo, vem o ar-condicionado.

Se você quiser um pouco mais de potência, pode levar para a casa a versão Energy 1.4 (85 cv), lançada em 2003. Apesar de rara no mercado de usados, ela é tão econômica quanto a 1.0, uma média de 8,4 km/l na cidade e 14,4 km/l na estrada.

3- FIAT UNO MILLE 2008 – PREÇO MÉDIO R$ 17.500

Fiat Uno Mille Fire Economy – Imagem: Divulgação

O popular da Fiat tem várias versões e configurações. Por isso, nessa faixa de preço, sugerimos a versão Fire Economy, lançada em 2001 e que passou a contar com injeção eletrônica multiponto de combustível. Nessa, a potência é de 55 cv, mas a versão flex só viria no segundo ano (2005), após a sua primeira reestilização, em 2004. Com isso, a potência passou para 66/65 cv.

A dica é dar preferência para as opções com o pacote Celebration que conta com direção hidráulica, ar-condicionado, vidros e

A partir de 2008, você poderá optar pela Fire Economy e Way Economy (com suspensão elevada em 44 mm), que passou a contar com uma série de melhorias mecânicas visando um melhor consumo. Além da quinta marcha mais longa, esse modelo ganhou pneus de baixa resistência ao rolamento e econômetro, um indicador de consumo instantâneo que possibilita um ganho de 10% na economia em relação à versão anterior.

4- VW GOL G3 2003 – PREÇO MÉDIO R$ 19.500

Volkswagen Gol 2000 – Imagem: Divulgação

O Gol é outro veterano de guerra e muito querido. É anunciar e vender na hora! Por isso, reservamos as opções a partir de 2003 cuja geração passou a contar com a tecnologia flexível, algo até então inédito no país. Na 1.6 a potência é de 99/97 cv.

A opção de entrada 1.0 16V na configuração Plus traz ar-condicionado, vidros e travas elétricos, além da requisitada direção hidráulica. Para essa opção, a potência é de 76 cv.

Mas se resolver optar pela versão com motor 1.0 flex (68/65 cv), só a partir de 2005, mesmo ano em que foi lançada a opção 1.8 (106/103cv).

5 – RENAULT CLIO – PREÇO MÉDIO R$ 14.900

Renault Clio 2000 – Imagem: Divulgação

O hatch da Renault foi lançado em 1999 inicialmente nas versões RL 1.0 de 59 cv, RN 1.0 e 1.6 de 90 cv e RT, só com motor 1.6. No ano 2000, vieram os novos motores 1.0 (70 cv) e 1.6 (102 cv), ambos 16V, disponíveis para a RN e RT.

O grande atrativo do hatch são os seus equipamentos e nível de acabamento. Mesmo nas versões mais simples, o Clio trouxe duplo airbag de série, barra de proteção nas portas, cintos de segurança de três pontos e apoios de cabeça para os quatro ocupantes.

Com várias versões e opções de motor, foque nas flex, mais fáceis de revender. Elas começaram a ser oferecidas a partir de 2004 (1.6 de 115/110 cv) e 2005 (1.0 de 77/76 cv). Você só deve evitar as versões mais simples sem direção hidráulica, pois será um sofrimento no dia a dia.

FONTE AUTOO

Carro popular usado por menos de R$ 20 mil: 5 modelos baratos para não se arrepender

VW Gol e Chevrolet Celta estão entre os mais procurados e com ótimo valor de revenda

É fato que o termo “carro popular” para os modelos zero-quilômetro é uma incoerência, já que um modelo mais acessível hoje não sai por menos de R$ 68 mil. A saída para quem está com a grana curta é recorrer aos carros usados.

Além de se livrar da alta desvalorização e despesas de um modelo novo, o usado permite que você gaste menos. Além do valor do veículo em si, você economiza com o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que não é cobrado para veículos com mais de 20 anos de fabricação. 

Mas para que esta estratégia possa valer a pena, é preciso conter a ansiedade, pesquisar bastante e optar por carros que foram muito bem cuidados, principalmente na parte mecânica. Ao custo de R$ 120, vale a pena fazer o laudo cautelar que possibilitará uma compra mais segura. Com essas dicas em mente, listamos cinco dos carros populares mais procurados para você comprar por menos de R$ 20 mil. Boa sorte na procura.

1 – FORD KA 2011 – PREÇO MÉDIO R$ 19.900

Ford Ka (segunda geração) – Imagem: Divulgação

A segunda geração do Ka, lançada a partir de 2008, trouxe vantagens como motorização flex e espaço para cinco passageiros – a antiga é homologada para apenas quatro pessoas. Apesar disso, continuava sendo oferecida apenas com duas portas.

No entanto, graças ao novo desenho, o espaço interno foi bem resolvido e de bônus trouxe mais equipamentos de série e motores Zetec Rocam mais potentes: 1.0  – 72,7 cv no etanol e 69,3 cv na gasolina e 1.6 (110 cv/102 cv).

Seja qual for a opção desejada, por menos de R$ 20 mil, ainda é possível levar junto os desejados opcionais da direção hidráulica e ar-condicionado e vidros e travas elétricas.

2 – CHEVROLET CELTA 2008 – PREÇO MÉDIO R$ 19.900

Chevrolet Celta 2015- Imagem: Divulgação

Sua estreia no Brasil ocorreu no final de 2000 e terminou em 2016 com praticamente nenhuma mudança significativa de estilo. Mas isso não impediu o seu sucesso de ter acumulado mais de 1,5 milhão de unidades vendidas em 15 anos.

Oferecido nas versões com duas e quatro portas (a partir de 2002), a dica é optar pelas versões flex, lançadas a partir de 2005. A direção hidráulica é um dos itens mais exigidos. Em segundo, vem o ar-condicionado.

Se você quiser um pouco mais de potência, pode levar para a casa a versão Energy 1.4 (85 cv), lançada em 2003. Apesar de rara no mercado de usados, ela é tão econômica quanto a 1.0, uma média de 8,4 km/l na cidade e 14,4 km/l na estrada.

3- FIAT UNO MILLE 2008 – PREÇO MÉDIO R$ 17.500

Fiat Uno Mille Fire Economy – Imagem: Divulgação

O popular da Fiat tem várias versões e configurações. Por isso, nessa faixa de preço, sugerimos a versão Fire Economy, lançada em 2001 e que passou a contar com injeção eletrônica multiponto de combustível. Nessa, a potência é de 55 cv, mas a versão flex só viria no segundo ano (2005), após a sua primeira reestilização, em 2004. Com isso, a potência passou para 66/65 cv.

A dica é dar preferência para as opções com o pacote Celebration que conta com direção hidráulica, ar-condicionado, vidros e

A partir de 2008, você poderá optar pela Fire Economy e Way Economy (com suspensão elevada em 44 mm), que passou a contar com uma série de melhorias mecânicas visando um melhor consumo. Além da quinta marcha mais longa, esse modelo ganhou pneus de baixa resistência ao rolamento e econômetro, um indicador de consumo instantâneo que possibilita um ganho de 10% na economia em relação à versão anterior.

4- VW GOL G3 2003 – PREÇO MÉDIO R$ 19.500

Volkswagen Gol 2000 – Imagem: Divulgação

O Gol é outro veterano de guerra e muito querido. É anunciar e vender na hora! Por isso, reservamos as opções a partir de 2003 cuja geração passou a contar com a tecnologia flexível, algo até então inédito no país. Na 1.6 a potência é de 99/97 cv.

A opção de entrada 1.0 16V na configuração Plus traz ar-condicionado, vidros e travas elétricos, além da requisitada direção hidráulica. Para essa opção, a potência é de 76 cv.

Mas se resolver optar pela versão com motor 1.0 flex (68/65 cv), só a partir de 2005, mesmo ano em que foi lançada a opção 1.8 (106/103cv).

5 – RENAULT CLIO – PREÇO MÉDIO R$ 14.900

Renault Clio 2000 – Imagem: Divulgação

O hatch da Renault foi lançado em 1999 inicialmente nas versões RL 1.0 de 59 cv, RN 1.0 e 1.6 de 90 cv e RT, só com motor 1.6. No ano 2000, vieram os novos motores 1.0 (70 cv) e 1.6 (102 cv), ambos 16V, disponíveis para a RN e RT.

O grande atrativo do hatch são os seus equipamentos e nível de acabamento. Mesmo nas versões mais simples, o Clio trouxe duplo airbag de série, barra de proteção nas portas, cintos de segurança de três pontos e apoios de cabeça para os quatro ocupantes.

Com várias versões e opções de motor, foque nas flex, mais fáceis de revender. Elas começaram a ser oferecidas a partir de 2004 (1.6 de 115/110 cv) e 2005 (1.0 de 77/76 cv). Você só deve evitar as versões mais simples sem direção hidráulica, pois será um sofrimento no dia a dia.

FONTE AUTOO

Coca-Cola com tampa amarela: entenda o significado desse produto

Em uma determinada época do ano, a empresa modifica as tampinhas para uma época especial. E, não, não é para o Natal que a Coca-Cola reformula a cor da tampa!

Ao longo das gerações, a Coca-Cola firmou-se como uma potência no mercado de refrigerantes, graças à sua habilidade estratégica em atrair consumidores e adaptar-se às tendências.

Uma observação recorrente é a mudança das tampinhas das garrafas de Coca-Cola, que em certas épocas do ano passam de vermelho para amarelo. Esse fenômeno sazonal tem despertado a curiosidade dos consumidores e gerado especulações.

Essa mudança, aparentemente simples, na verdade, carrega uma significativa tradição por trás. É interessante conhecer melhor esse detalhe que faz parte da história da marca!

A tampa amarela da Coca-Cola

A Pessach, ou Páscoa Judaica, é uma celebração de enorme importância para o judaísmo, simbolizando a libertação dos hebreus da escravidão no Egito. Esse significativo feriado ocorre durante a primavera no Hemisfério Norte e tem uma duração de 7 dias.

Durante esse período, os judeus se reúnem para refletir sobre a história de sua libertação e para compartilhar momentos festivos com suas famílias e comunidade. É uma ocasião de grande significado e tradição para os seguidores dessa religião.

Durante esse período de comemoração, os judeus observam a proibição de consumir alimentos fermentados, incluindo cinco grãos principais: trigo, espelta, aveia, centeio e cevada, o que tem a ver com o refrigerante.

Acontece que, ao longo da maior parte do ano, a fórmula do refrigerante contém xarope de milho, o que o torna inadequado para ser consumido durante a Pessach, especialmente para comunidades com descendência da Europa Oriental.

Por essa razão, a Coca-Cola produz uma versão especial do refrigerante durante esse período, que é livre de ingredientes fermentados e é aprovada para ser consumida durante a celebração da Páscoa Judaica.

A fim de especificar a edição especial do refrigerante, a Coca-Cola decidiu adotar as tampinhas amarelas e, por fim, se tornou um símbolo para a celebração dos judeus.

Dessa forma, os consumidores pertencentes à religião podem facilmente identificar e desfrutar da Coca-Cola durante a Pessach, sem comprometer suas tradições religiosas.

FONTE ESCOLA EDUCAÇÃO

Coca-Cola com tampa amarela: entenda o significado desse produto

Em uma determinada época do ano, a empresa modifica as tampinhas para uma época especial. E, não, não é para o Natal que a Coca-Cola reformula a cor da tampa!

Ao longo das gerações, a Coca-Cola firmou-se como uma potência no mercado de refrigerantes, graças à sua habilidade estratégica em atrair consumidores e adaptar-se às tendências.

Uma observação recorrente é a mudança das tampinhas das garrafas de Coca-Cola, que em certas épocas do ano passam de vermelho para amarelo. Esse fenômeno sazonal tem despertado a curiosidade dos consumidores e gerado especulações.

Essa mudança, aparentemente simples, na verdade, carrega uma significativa tradição por trás. É interessante conhecer melhor esse detalhe que faz parte da história da marca!

A tampa amarela da Coca-Cola

A Pessach, ou Páscoa Judaica, é uma celebração de enorme importância para o judaísmo, simbolizando a libertação dos hebreus da escravidão no Egito. Esse significativo feriado ocorre durante a primavera no Hemisfério Norte e tem uma duração de 7 dias.

Durante esse período, os judeus se reúnem para refletir sobre a história de sua libertação e para compartilhar momentos festivos com suas famílias e comunidade. É uma ocasião de grande significado e tradição para os seguidores dessa religião.

Durante esse período de comemoração, os judeus observam a proibição de consumir alimentos fermentados, incluindo cinco grãos principais: trigo, espelta, aveia, centeio e cevada, o que tem a ver com o refrigerante.

Acontece que, ao longo da maior parte do ano, a fórmula do refrigerante contém xarope de milho, o que o torna inadequado para ser consumido durante a Pessach, especialmente para comunidades com descendência da Europa Oriental.

Por essa razão, a Coca-Cola produz uma versão especial do refrigerante durante esse período, que é livre de ingredientes fermentados e é aprovada para ser consumida durante a celebração da Páscoa Judaica.

A fim de especificar a edição especial do refrigerante, a Coca-Cola decidiu adotar as tampinhas amarelas e, por fim, se tornou um símbolo para a celebração dos judeus.

Dessa forma, os consumidores pertencentes à religião podem facilmente identificar e desfrutar da Coca-Cola durante a Pessach, sem comprometer suas tradições religiosas.

FONTE ESCOLA EDUCAÇÃO

Depois que comecei a lavar roupas com sal minhas roupas parecem novas de novo

Depois que descobri que é possível lavar roupas com sal, nunca mais fiz a lavagem da mesma forma! Essa dica me salvou quando estava sem sabão em pó na minha casa, além de ser uma ótima alternativa de economia para quem precisa. São só 2 ingredientes que costumamos ter em casa e nossas roupas ficarão com a mesma limpeza que qualquer sabão líquido para roupas caríssimo do mercado faz. Se você ama economia e também ama roupas limpas, dê uma chance a essa dica. Teste e comprove!

Como lavar roupas com sal

Para te ensinar como lavar roupas com sal vamos precisar do sal de cozinha e de somente mais um ingrediente que costumamos ter em casa. Estamos falando do detergente neutro. Pôr essa dica para lavar roupas com sal em prática é extremamente simples! Basta misturar os dois ingredientes numa tigela, colocar as roupas na máquina de lavar, esperar encher de água, colocar a mistura e deixar a máquina fazer todo o trabalho. O detergente já é reconhecido por sua ação removedora de gorduras e sujeiras e a presença do sal potencializa isso!

Ingredientes da dica para lavar roupas com sal

  • 1 colher de sopa de sal
  • 8 colheres de sopa de detergente neutro

Modo de preparo

  1. Em uma tigela, misture o sal e o detergente neutro até obter uma espécie de pasta.
  2. Se não for lavar uma máquina cheia de roupas, diminua a quantidade de detergente proporcionalmente.
  3. Ponha as roupas na máquina de lavar e programe o ciclo de lavagem usual.
  4. Assim que a máquina de lavar estiver cheia de água, despeje a mistura de sal e detergente.
  5. Deixe a lava roupas trabalhar normalmente e ao fim do ciclo de lavagem você terá roupas lindas e branquinhas!
  6. Pronto! Você acabou de aprender como lavar roupas com sal, um jeito econômico e surpreendente!

FONTE RECEITA TODA HORA

Depois que comecei a lavar roupas com sal minhas roupas parecem novas de novo

Depois que descobri que é possível lavar roupas com sal, nunca mais fiz a lavagem da mesma forma! Essa dica me salvou quando estava sem sabão em pó na minha casa, além de ser uma ótima alternativa de economia para quem precisa. São só 2 ingredientes que costumamos ter em casa e nossas roupas ficarão com a mesma limpeza que qualquer sabão líquido para roupas caríssimo do mercado faz. Se você ama economia e também ama roupas limpas, dê uma chance a essa dica. Teste e comprove!

Como lavar roupas com sal

Para te ensinar como lavar roupas com sal vamos precisar do sal de cozinha e de somente mais um ingrediente que costumamos ter em casa. Estamos falando do detergente neutro. Pôr essa dica para lavar roupas com sal em prática é extremamente simples! Basta misturar os dois ingredientes numa tigela, colocar as roupas na máquina de lavar, esperar encher de água, colocar a mistura e deixar a máquina fazer todo o trabalho. O detergente já é reconhecido por sua ação removedora de gorduras e sujeiras e a presença do sal potencializa isso!

Ingredientes da dica para lavar roupas com sal

  • 1 colher de sopa de sal
  • 8 colheres de sopa de detergente neutro

Modo de preparo

  1. Em uma tigela, misture o sal e o detergente neutro até obter uma espécie de pasta.
  2. Se não for lavar uma máquina cheia de roupas, diminua a quantidade de detergente proporcionalmente.
  3. Ponha as roupas na máquina de lavar e programe o ciclo de lavagem usual.
  4. Assim que a máquina de lavar estiver cheia de água, despeje a mistura de sal e detergente.
  5. Deixe a lava roupas trabalhar normalmente e ao fim do ciclo de lavagem você terá roupas lindas e branquinhas!
  6. Pronto! Você acabou de aprender como lavar roupas com sal, um jeito econômico e surpreendente!

FONTE RECEITA TODA HORA

El Niño vem aí – e há 20% de chance de ser muito forte

Previsões alarmantes apontam para a provável chegada do fenômeno El Niño, um padrão climático que traz consigo mudanças significativas no regime de chuvas e temperaturas em diversas partes do globo. No Brasil, o fenômeno pode trazer estiagens no Norte e Nordeste, aumentando a vulnerabilidade da Amazônia a incêndios, enquanto o Sul pode enfrentar chuvas excessivas, provocando inundações e perdas agrícolas. Relatórios do Centro de Previsão Climática da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (Noaa) dos Estados Unidos confirmam indícios do El Niño desde junho. Ele é observado quando há aquecimento acima da média no Pacífico Tropical, em especial perto da costa do Peru e do Equador. A intensidade do fenômeno nos próximos meses ainda é incerta, com estimativas da Noaa apontando para uma probabilidade de 80% de ser moderado a forte e 20% de ser muito forte entre novembro deste ano e janeiro de 2024. Uma boa matéria publicada na revista Pesquisa Fapesp explica, com gráficos, como funciona e com que frequência acontece o fenômeno.

Por que jovens indígenas têm risco maior de suicídio?

As altas taxas de suicídio entre os indígenas no Brasil são especialmente preocupantes quando se trata dos jovens – os mais afetados entre essas populações. Especialistas apontam que essa vulnerabilidade pode ser atribuída a fatores culturais, ao deslocamento da cultura indígena e à deterioração do ambiente em que vivem. O acesso ao álcool e a dificuldade de acesso ao tratamento em saúde mental também podem contribuir para o aumento dos suicídios entre os jovens indígenas. Um relatório do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) mostrou que, no ano passado, um em cada três indígenas que tiraram a própria vida tinha até 19 anos, e a situação é especialmente grave entre os meninos. Matheus Cruz, psicólogo da secretaria de Saúde Indígena do ministério da Saúde, em entrevista à Agência Brasil, analisou a situação: “A faixa etária que mais preocupa é a de 15 a 29 anos e isso se deve muitas vezes a fatores como conflitos geracionais, familiares, passagem para a vida adulta, mas também outros fatores socioeconômicos, que se manifestam pela ausência de projetos sociais, projetos que envolvam perspectiva profissionalizante, e os processos de alcoolização, que se encontram intensos em algumas localidades, acabam se associando à baixa perspectiva de crescimento socioeconômico de alguns jovens”.

Já é possível fazer exames clínicos em farmácias

Em maio, a Anvisa aprovou uma mudança importante, que passaria permitir que as farmácias realizem exames de análises clínicas (CAE) no país. Ela entrou em vigor ontem, 1º/8, e agora é possível fazer testes de doenças como dengue, HIV, níveis de vitamina D, entre outros – estima-se cerca de 40 tipos. Até então, apenas testes de covid e de concentração de glicose no sangue podiam ser realizados nessas unidades. No entanto, a agência ressalta que os testes realizados nas farmácias devem ser usados como processo de triagem e não devem ser usados ​​isoladamente para tomada de decisão clínica. “O resultado de um teste rápido necessita da interpretação de profissionais de saúde, que devem associá-lo aos dados clínicos do indivíduo e à realização de outros exames laboratoriais confirmatórios”, diz nota da agência. A pandemia de covid foi diretamente responsável por essa mudança na Anvisa, pois abriu espaço para a realização de exames fora de clínicas e hospitais. 

Fentanila: o triste caso do Oregon

Uma reportagem do New York Times desta semana aborda ao menos duas questões duras relacionadas ao uso de drogas: o aumento do uso de opioides entre pessoas vulneráveis – que fez disparar o número de overdoses – e os desafios da redução de danos como alternativa ao proibicionismo. A história relatada se passa na cidade de Portland, no Oregon. Há mais de dois anos, o estado busca conter as taxas de mortes por outro meio, que não o da proibição rigorosa. Pessoas que são abordadas nas ruas pela polícia com quantidades pequenas de drogas, para uso pessoal, são multadas em 100 dólares – mas a sanção pode ser dispensada se aceitarem participar de uma triagem de drogas e avaliação de saúde. A medida foi aprovada em plebiscito em 2020 por quase 60% dos eleitores. A ideia, conta a reportagem, é lidar com o vício em narcóticos como a fentanila e a metanfetamina como um problema de saúde pública. 

Mas, desde então, a população de rua de Portland vem crescendo e o uso de drogas ao ar livre “explodiu”, segundo o NY Times. Pessoas que trabalham em centros de tratamento de dependentes de drogas afirmaram, à reportagem, que o problema está na falta de investimento para aumentar o acesso ao cuidado. Muitos usuários buscam ajuda, mas encontram as portas fechadas. Por isso, dizem, ainda é cedo para dizer se a medida fracassou – e é preciso reestruturar o programa. A fentanila tem sido considerada a culpada por uma taxa assustadora de mortes por overdose nos Estados Unidos. Trata-se de um opioide legal, recomendado para tratamento de dor, que tem efeito analgésico e sedativo, e é considerado cerca de 50 a 100 vezes mais potente que a morfina por autoridades norte-americanas. A droga também é encontrada no mercado ilegal, e serve como opção mais barata para pessoas viciadas em opioides.

Ministério aumenta o financiamento do Conass e Conasems

Durante a 7ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), em 27/7, o ministério da Saúde anunciou o aumento do valor pago ao Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e ao Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), de R$ 7,2 milhões para R$ 10 milhões. O objetivo é fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) – essa será a primeira atualização desse valor desde 2017. Além disso, foram pactuadas propostas para habilitação de mais municípios no programa Qualifar-SUS, voltado à assistência farmacêutica, e para flexibilização dos processos de habilitação de alta complexidade em oncologia e os critérios de incentivo ao Programa de Transplantes, buscando melhorar o acesso aos serviços e reduzir as filas de espera.

Centro de pesquisa de malária é descredenciado por maus tratos aos animais e falha em biossegurança

O Centro de Pesquisa Científica Caucaseco, na Colômbia, enfrenta sérias consequências após ser descredenciado pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos Estados Unidos devido a denúncias de maus-tratos a animais utilizados em experimentos. O centro recebeu milhões de dólares em financiamentos dos NIH desde 2003, mas foi suspenso pelo governo colombiano em janeiro após uma investigação da Peta revelar maus-tratos a macacos e falsificação de aprovações éticas para pesquisas. Segundo matéria da revista Pesquisa Fapesp, o local também é acusado de pagar salários menores do que os informados aos NIH, além de ter falhas no esquema de biossegurança – chegando a contaminar um funcionário com malária. As autoridades colombianas interditaram o centro em março, apreendendo animais em condições precárias e, em abril, retirando os últimos animais restantes. Com o descredenciamento, o centro não é mais elegível para receber financiamentos dos NIH.

FONTE OUTRAS PALAVRAS

El Niño vem aí – e há 20% de chance de ser muito forte

Previsões alarmantes apontam para a provável chegada do fenômeno El Niño, um padrão climático que traz consigo mudanças significativas no regime de chuvas e temperaturas em diversas partes do globo. No Brasil, o fenômeno pode trazer estiagens no Norte e Nordeste, aumentando a vulnerabilidade da Amazônia a incêndios, enquanto o Sul pode enfrentar chuvas excessivas, provocando inundações e perdas agrícolas. Relatórios do Centro de Previsão Climática da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (Noaa) dos Estados Unidos confirmam indícios do El Niño desde junho. Ele é observado quando há aquecimento acima da média no Pacífico Tropical, em especial perto da costa do Peru e do Equador. A intensidade do fenômeno nos próximos meses ainda é incerta, com estimativas da Noaa apontando para uma probabilidade de 80% de ser moderado a forte e 20% de ser muito forte entre novembro deste ano e janeiro de 2024. Uma boa matéria publicada na revista Pesquisa Fapesp explica, com gráficos, como funciona e com que frequência acontece o fenômeno.

Por que jovens indígenas têm risco maior de suicídio?

As altas taxas de suicídio entre os indígenas no Brasil são especialmente preocupantes quando se trata dos jovens – os mais afetados entre essas populações. Especialistas apontam que essa vulnerabilidade pode ser atribuída a fatores culturais, ao deslocamento da cultura indígena e à deterioração do ambiente em que vivem. O acesso ao álcool e a dificuldade de acesso ao tratamento em saúde mental também podem contribuir para o aumento dos suicídios entre os jovens indígenas. Um relatório do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) mostrou que, no ano passado, um em cada três indígenas que tiraram a própria vida tinha até 19 anos, e a situação é especialmente grave entre os meninos. Matheus Cruz, psicólogo da secretaria de Saúde Indígena do ministério da Saúde, em entrevista à Agência Brasil, analisou a situação: “A faixa etária que mais preocupa é a de 15 a 29 anos e isso se deve muitas vezes a fatores como conflitos geracionais, familiares, passagem para a vida adulta, mas também outros fatores socioeconômicos, que se manifestam pela ausência de projetos sociais, projetos que envolvam perspectiva profissionalizante, e os processos de alcoolização, que se encontram intensos em algumas localidades, acabam se associando à baixa perspectiva de crescimento socioeconômico de alguns jovens”.

Já é possível fazer exames clínicos em farmácias

Em maio, a Anvisa aprovou uma mudança importante, que passaria permitir que as farmácias realizem exames de análises clínicas (CAE) no país. Ela entrou em vigor ontem, 1º/8, e agora é possível fazer testes de doenças como dengue, HIV, níveis de vitamina D, entre outros – estima-se cerca de 40 tipos. Até então, apenas testes de covid e de concentração de glicose no sangue podiam ser realizados nessas unidades. No entanto, a agência ressalta que os testes realizados nas farmácias devem ser usados como processo de triagem e não devem ser usados ​​isoladamente para tomada de decisão clínica. “O resultado de um teste rápido necessita da interpretação de profissionais de saúde, que devem associá-lo aos dados clínicos do indivíduo e à realização de outros exames laboratoriais confirmatórios”, diz nota da agência. A pandemia de covid foi diretamente responsável por essa mudança na Anvisa, pois abriu espaço para a realização de exames fora de clínicas e hospitais. 

Fentanila: o triste caso do Oregon

Uma reportagem do New York Times desta semana aborda ao menos duas questões duras relacionadas ao uso de drogas: o aumento do uso de opioides entre pessoas vulneráveis – que fez disparar o número de overdoses – e os desafios da redução de danos como alternativa ao proibicionismo. A história relatada se passa na cidade de Portland, no Oregon. Há mais de dois anos, o estado busca conter as taxas de mortes por outro meio, que não o da proibição rigorosa. Pessoas que são abordadas nas ruas pela polícia com quantidades pequenas de drogas, para uso pessoal, são multadas em 100 dólares – mas a sanção pode ser dispensada se aceitarem participar de uma triagem de drogas e avaliação de saúde. A medida foi aprovada em plebiscito em 2020 por quase 60% dos eleitores. A ideia, conta a reportagem, é lidar com o vício em narcóticos como a fentanila e a metanfetamina como um problema de saúde pública. 

Mas, desde então, a população de rua de Portland vem crescendo e o uso de drogas ao ar livre “explodiu”, segundo o NY Times. Pessoas que trabalham em centros de tratamento de dependentes de drogas afirmaram, à reportagem, que o problema está na falta de investimento para aumentar o acesso ao cuidado. Muitos usuários buscam ajuda, mas encontram as portas fechadas. Por isso, dizem, ainda é cedo para dizer se a medida fracassou – e é preciso reestruturar o programa. A fentanila tem sido considerada a culpada por uma taxa assustadora de mortes por overdose nos Estados Unidos. Trata-se de um opioide legal, recomendado para tratamento de dor, que tem efeito analgésico e sedativo, e é considerado cerca de 50 a 100 vezes mais potente que a morfina por autoridades norte-americanas. A droga também é encontrada no mercado ilegal, e serve como opção mais barata para pessoas viciadas em opioides.

Ministério aumenta o financiamento do Conass e Conasems

Durante a 7ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), em 27/7, o ministério da Saúde anunciou o aumento do valor pago ao Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e ao Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), de R$ 7,2 milhões para R$ 10 milhões. O objetivo é fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) – essa será a primeira atualização desse valor desde 2017. Além disso, foram pactuadas propostas para habilitação de mais municípios no programa Qualifar-SUS, voltado à assistência farmacêutica, e para flexibilização dos processos de habilitação de alta complexidade em oncologia e os critérios de incentivo ao Programa de Transplantes, buscando melhorar o acesso aos serviços e reduzir as filas de espera.

Centro de pesquisa de malária é descredenciado por maus tratos aos animais e falha em biossegurança

O Centro de Pesquisa Científica Caucaseco, na Colômbia, enfrenta sérias consequências após ser descredenciado pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos Estados Unidos devido a denúncias de maus-tratos a animais utilizados em experimentos. O centro recebeu milhões de dólares em financiamentos dos NIH desde 2003, mas foi suspenso pelo governo colombiano em janeiro após uma investigação da Peta revelar maus-tratos a macacos e falsificação de aprovações éticas para pesquisas. Segundo matéria da revista Pesquisa Fapesp, o local também é acusado de pagar salários menores do que os informados aos NIH, além de ter falhas no esquema de biossegurança – chegando a contaminar um funcionário com malária. As autoridades colombianas interditaram o centro em março, apreendendo animais em condições precárias e, em abril, retirando os últimos animais restantes. Com o descredenciamento, o centro não é mais elegível para receber financiamentos dos NIH.

FONTE OUTRAS PALAVRAS

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