Japonês que gastou R$ 75 mil para se ‘transformar’ em cachorro faz 1º passeio

Imagens publicadas nas redes sociais mostram a interação do homem, vestido de cachorro, com outros cães em um parque

O japonês que gastou cerca de 2 milhões de ienes (aproximadamente R$ 75,9 mil) para fazer uma fantasia de um cão da raça collie e se ‘transformar’ em um cachorro fez seu primeiro passeio público.  

Um vídeo publicado nas redes sociais mostra a interação do homem, vestido de cachorro, com outros cães em um parque.

Homem encomenda fantasia e decide viver como cão

No Twitter, o artista, identificado como Toco, sempre mostrou sua paixão pelos animais de quatro patas e alimentava o fetiche de agir como eles, até que decidiu ‘se tornar um cachorro’.

Ao invés de recorrer a mudanças corporais, Toco optou por usar uma fantasia e escolheu o traje inspirado especificamente nos collie, pois é sua raça de cachorro favorita.

Japonês, que é apaixonado por cachorros, realiza sonho de se 'transformar' em cão da raça collie.
Japonês, que é apaixonado por cachorros, realiza sonho de se ‘transformar’ em cão da raça collie.Foto: Twitter/@zeppetJP / Estadão

Ele encomendou uma enorme fantasia personalizada da Zeppet Workshop, famoso estúdio japonês especializado em arte e modelagem. A roupa de collie para Toco levou pelo menos 40 dias para ficar pronta e apresenta um nível fora do comum de detalhes realistas, como pele sintética para aumentar ainda mais a semelhança com o cachorro.

Também tem algumas características físicas da raça, como tonalidades fortes da pelagem e sua estrutura, que ajudam a camuflar completamente o corpo humano que veste a fantasia. Isso ajuda com que Toco convença as pessoas ao redor de que a criatura é realmente um animal.

Ao publicar sua “aparência” no Twitter e no canal no YouTube, Toco ganhou notoriedade.

*Com informações do Estadão Conteúdo.

FONTE TERRA

Japonês que gastou R$ 75 mil para se ‘transformar’ em cachorro faz 1º passeio

Imagens publicadas nas redes sociais mostram a interação do homem, vestido de cachorro, com outros cães em um parque

O japonês que gastou cerca de 2 milhões de ienes (aproximadamente R$ 75,9 mil) para fazer uma fantasia de um cão da raça collie e se ‘transformar’ em um cachorro fez seu primeiro passeio público.  

Um vídeo publicado nas redes sociais mostra a interação do homem, vestido de cachorro, com outros cães em um parque.

Homem encomenda fantasia e decide viver como cão

No Twitter, o artista, identificado como Toco, sempre mostrou sua paixão pelos animais de quatro patas e alimentava o fetiche de agir como eles, até que decidiu ‘se tornar um cachorro’.

Ao invés de recorrer a mudanças corporais, Toco optou por usar uma fantasia e escolheu o traje inspirado especificamente nos collie, pois é sua raça de cachorro favorita.

Japonês, que é apaixonado por cachorros, realiza sonho de se 'transformar' em cão da raça collie.
Japonês, que é apaixonado por cachorros, realiza sonho de se ‘transformar’ em cão da raça collie.Foto: Twitter/@zeppetJP / Estadão

Ele encomendou uma enorme fantasia personalizada da Zeppet Workshop, famoso estúdio japonês especializado em arte e modelagem. A roupa de collie para Toco levou pelo menos 40 dias para ficar pronta e apresenta um nível fora do comum de detalhes realistas, como pele sintética para aumentar ainda mais a semelhança com o cachorro.

Também tem algumas características físicas da raça, como tonalidades fortes da pelagem e sua estrutura, que ajudam a camuflar completamente o corpo humano que veste a fantasia. Isso ajuda com que Toco convença as pessoas ao redor de que a criatura é realmente um animal.

Ao publicar sua “aparência” no Twitter e no canal no YouTube, Toco ganhou notoriedade.

*Com informações do Estadão Conteúdo.

FONTE TERRA

Vigilância Sanitária proibiu: Essa fábrica de biscoitos amada foi interditada por falta de higiene

Vigilância Sanitária barra fábrica de biscoitos por falta de higiene

A Vigilância Sanitária é responsável por controlar a qualidade de tudo que é produzido, seja no mercado de alimentos ou de remédios. Por conta disso, se alguma empresa não cumpre as regras, automaticamente, é barrada. Anvisa controla o cenário nacional, mas, cada Estado brasileiro tem a sua própria instituição.
E foi a Vigilância Sanitária do Espírito Santo a responsável por interditar a produção dos biscoitos das marcas Alcobaça e Sarloni no dia 14 de agosto de 2013. Conforme publicado do site da Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo (SESA), a interdição ocorreu por conta da falta de boas práticas de higiene.

Biscoitos Sarloni e Alcobaça foram proibidos (Foto: Divulgação)

Na ocasião, ficou acertado que a fabricação só seria liberada caso a Villoni Alimentos, que é responsável pela fabricação, se adequasse às normas sanitárias. Na ocasião, a ação só ocorreu por conta das denúncias a respeito do que a empresa estava fazendo.

“O setor de produção de biscoitos não atende às normas de vigilância sanitária. Os biscoitos de todos os tipos dessas duas marcas não estão próprios para consumo humano, principalmente, por falta de higiene durante o processo de fabricação”, explica a chefe da Vigilância Sanitária Estadual, Marizete Oliveira na ocasião.

Vigilância Sanitária do Espírito Santo barrou marca de biscoitos (Foto: SESA)


A EMPRESA OPERA NORMALMENTE ATUALMENTE?

Sim, a empresa é uma das mais tradicionais do cenário capixaba e tem o respeito dos clientes. No site oficial da Villoni Alimentos é possível efetuar a compra tanto do biscoito da marca Sarloni, como Alcobaça. Após toda a polêmica envolvendo falta de higiene, a empresa passou a cuidar melhor dos produtos.

É comum encontrar as marcas nos principais supermercados capixabas e além dessas marcas, a Villoni também trabalha com venda de massas. O macarrão da empresa é muito bem aceito no mercado capixaba.

Biscoitos Sarloni e Alcobaça foram proibidos (Foto: Villoni)

FONTE TV O FOCO

Vigilância Sanitária proibiu: Essa fábrica de biscoitos amada foi interditada por falta de higiene

Vigilância Sanitária barra fábrica de biscoitos por falta de higiene

A Vigilância Sanitária é responsável por controlar a qualidade de tudo que é produzido, seja no mercado de alimentos ou de remédios. Por conta disso, se alguma empresa não cumpre as regras, automaticamente, é barrada. Anvisa controla o cenário nacional, mas, cada Estado brasileiro tem a sua própria instituição.
E foi a Vigilância Sanitária do Espírito Santo a responsável por interditar a produção dos biscoitos das marcas Alcobaça e Sarloni no dia 14 de agosto de 2013. Conforme publicado do site da Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo (SESA), a interdição ocorreu por conta da falta de boas práticas de higiene.

Biscoitos Sarloni e Alcobaça foram proibidos (Foto: Divulgação)

Na ocasião, ficou acertado que a fabricação só seria liberada caso a Villoni Alimentos, que é responsável pela fabricação, se adequasse às normas sanitárias. Na ocasião, a ação só ocorreu por conta das denúncias a respeito do que a empresa estava fazendo.

“O setor de produção de biscoitos não atende às normas de vigilância sanitária. Os biscoitos de todos os tipos dessas duas marcas não estão próprios para consumo humano, principalmente, por falta de higiene durante o processo de fabricação”, explica a chefe da Vigilância Sanitária Estadual, Marizete Oliveira na ocasião.

Vigilância Sanitária do Espírito Santo barrou marca de biscoitos (Foto: SESA)


A EMPRESA OPERA NORMALMENTE ATUALMENTE?

Sim, a empresa é uma das mais tradicionais do cenário capixaba e tem o respeito dos clientes. No site oficial da Villoni Alimentos é possível efetuar a compra tanto do biscoito da marca Sarloni, como Alcobaça. Após toda a polêmica envolvendo falta de higiene, a empresa passou a cuidar melhor dos produtos.

É comum encontrar as marcas nos principais supermercados capixabas e além dessas marcas, a Villoni também trabalha com venda de massas. O macarrão da empresa é muito bem aceito no mercado capixaba.

Biscoitos Sarloni e Alcobaça foram proibidos (Foto: Villoni)

FONTE TV O FOCO

De R$10 para R$4 mil: Descubra como uma nota pode se transformar num tesouro

Um numismata pode ser visto como uma espécie de detetive histórico que desvenda e coleciona símbolos, inscrições e desenhos, os quais contam as histórias monetárias de diversas épocas de uma nação. Esses colecionadores têm uma verdadeira paixão pelo estudo, pela pesquisa e pela catalogação dos itens de sua coleção.

Por sua vez, o mercado numismático é um universo tão fascinante quanto as pessoas que participam dele, envolvendo a coleção, a compra, a venda e, é claro, o estudo das moedas e cédulas antigas. Essa prática atrai cada vez mais apaixonados por história, cultura e arte, que encontram nas peças verdadeiros tesouros do passado.

Nesse rico e curioso mercado, os valores das moedas e cédulas podem variar bastante, dependendo de fatores como estado de conservação, raridade, relevância histórica e demanda. Assim, algumas peças podem atingir valores verdadeiramente impressionantes em leilões e transações entre colecionadores.

Isso porque cada moeda e cédula possui uma verdadeira história a ser contada. Inclusive, falaremos sobre uma nota específica de R$ 10, que pode ser vendida por até 400 vezes o que foi cunhado nela, ou seja, R$ 4 mil. Melhor conferir os bolsos de todas as suas roupas, pois quem sabe você não tenha guardado alguma, não é mesmo?

Nota de R$ 10 que vale até R$ 4 mil

A rara nota — que pode ser vista na imagem acima — foi produzida no ano de 1994 e conta com um detalhe único, que só os mais atentos ou os próprios colecionadores devem ter percebido. Olhe com atenção para a foto e tente encontrar o que difere de outras notas.

Você disse o asterisco antes do número de série? Se sim, acertou. Se não, não se preocupe, é um detalhe que apenas quem sabe o que procurar deve ter notado.

Esse sinal existe para simbolizar que ela seria reposta muito rapidamente, de modo que existem pouquíssimas cédulas com o asterisco no mercado. Então, dependendo do modelo, conservação e afins, ela pode ser vendida por até R$ 4 mil para colecionadores. (Capitalist)

De R$10 para R$4 mil: Descubra como uma nota pode se transformar num tesouro

Um numismata pode ser visto como uma espécie de detetive histórico que desvenda e coleciona símbolos, inscrições e desenhos, os quais contam as histórias monetárias de diversas épocas de uma nação. Esses colecionadores têm uma verdadeira paixão pelo estudo, pela pesquisa e pela catalogação dos itens de sua coleção.

Por sua vez, o mercado numismático é um universo tão fascinante quanto as pessoas que participam dele, envolvendo a coleção, a compra, a venda e, é claro, o estudo das moedas e cédulas antigas. Essa prática atrai cada vez mais apaixonados por história, cultura e arte, que encontram nas peças verdadeiros tesouros do passado.

Nesse rico e curioso mercado, os valores das moedas e cédulas podem variar bastante, dependendo de fatores como estado de conservação, raridade, relevância histórica e demanda. Assim, algumas peças podem atingir valores verdadeiramente impressionantes em leilões e transações entre colecionadores.

Isso porque cada moeda e cédula possui uma verdadeira história a ser contada. Inclusive, falaremos sobre uma nota específica de R$ 10, que pode ser vendida por até 400 vezes o que foi cunhado nela, ou seja, R$ 4 mil. Melhor conferir os bolsos de todas as suas roupas, pois quem sabe você não tenha guardado alguma, não é mesmo?

Nota de R$ 10 que vale até R$ 4 mil

A rara nota — que pode ser vista na imagem acima — foi produzida no ano de 1994 e conta com um detalhe único, que só os mais atentos ou os próprios colecionadores devem ter percebido. Olhe com atenção para a foto e tente encontrar o que difere de outras notas.

Você disse o asterisco antes do número de série? Se sim, acertou. Se não, não se preocupe, é um detalhe que apenas quem sabe o que procurar deve ter notado.

Esse sinal existe para simbolizar que ela seria reposta muito rapidamente, de modo que existem pouquíssimas cédulas com o asterisco no mercado. Então, dependendo do modelo, conservação e afins, ela pode ser vendida por até R$ 4 mil para colecionadores. (Capitalist)

O segredo para descobrir com quem seu namorado mais conversa no WhatsApp

Embora o WhatsApp seja uma ferramenta onipresente no cotidiano de milhões de brasileiros, o uso desse aplicativo nem sempre contribui para o bem-estar das pessoas. Surpreendentemente, é mais comum do que se imagina que relacionamentos acabem depois que um dos parceiros descobre a frequência das conversas do outro com terceiros. Mas como investigar isso sem invadir a privacidade alheia?

Antes de prosseguir, é fundamental ressaltar que a segurança dos dados está em risco se tal investigação for levada longe demais.

Recomenda-se cautela ao baixar aplicativos que prometem revelar com quem alguém está conversando no WhatsApp, uma vez que muitos deles podem comprometer os dados dos usuários e causar problemas sérios por ciúme ou mera curiosidade.

Neste contexto, especialistas na área de tecnologia aconselham evitar o uso desses aplicativos auxiliares. Com a proliferação de inúmeras opções no mercado, a regra é clara: jamais assine qualquer serviço duvidoso ou faça o download em lojas não oficiais.

Se você tiver o desejo de investigar ou até mesmo descobrir com quais contatos você mantém maior frequência de conversas, utilize somente o aplicativo oficial do WhatsApp.

A seguir, apresentamos um truque simples para facilitar a sua vida e verificar os contatos com os quais você mais interage no WhatsApp. É importante ressaltar que este guia não tem a intenção de encorajar invasão de privacidade. Trata-se apenas de uma forma de conhecer melhor a ferramenta de conversação.

Passo a passo para verificar os contatos mais frequentes no WhatsApp

  1. Abra o aplicativo do WhatsApp e acesse o menu “Configurações”, representado pelos três pontinhos no canto superior direito da tela;
  2. Em seguida, procure a opção “Dados de armazenamento” e clique em “Gerenciar armazenamento”;
  3. O novo menu exibirá uma lista dos contatos com os quais você mais utilizou dados e espaço de armazenamento ao longo do tempo;
  4. Toque em cada contato listado para visualizar os detalhes sobre o uso de dados com essa pessoa específica.

É importante ressaltar novamente que é fundamental evitar invadir a privacidade de outras pessoas sem o seu consentimento.

Caso você tenha dúvidas ou suspeitas em relação ao seu parceiro, ou parceira, o caminho mais saudável para lidar com essas questões é através da comunicação aberta e honesta. Converse sobre suas preocupações e entenda se a outra pessoa se sentiria confortável com a ideia de compartilhar informações sobre suas conversas.

Lembre-se de que a confiança é a base de qualquer relacionamento saudável, e é essencial respeitar a privacidade do outro para construir laços sólidos e duradouros.

O segredo para descobrir com quem seu namorado mais conversa no WhatsApp

Embora o WhatsApp seja uma ferramenta onipresente no cotidiano de milhões de brasileiros, o uso desse aplicativo nem sempre contribui para o bem-estar das pessoas. Surpreendentemente, é mais comum do que se imagina que relacionamentos acabem depois que um dos parceiros descobre a frequência das conversas do outro com terceiros. Mas como investigar isso sem invadir a privacidade alheia?

Antes de prosseguir, é fundamental ressaltar que a segurança dos dados está em risco se tal investigação for levada longe demais.

Recomenda-se cautela ao baixar aplicativos que prometem revelar com quem alguém está conversando no WhatsApp, uma vez que muitos deles podem comprometer os dados dos usuários e causar problemas sérios por ciúme ou mera curiosidade.

Neste contexto, especialistas na área de tecnologia aconselham evitar o uso desses aplicativos auxiliares. Com a proliferação de inúmeras opções no mercado, a regra é clara: jamais assine qualquer serviço duvidoso ou faça o download em lojas não oficiais.

Se você tiver o desejo de investigar ou até mesmo descobrir com quais contatos você mantém maior frequência de conversas, utilize somente o aplicativo oficial do WhatsApp.

A seguir, apresentamos um truque simples para facilitar a sua vida e verificar os contatos com os quais você mais interage no WhatsApp. É importante ressaltar que este guia não tem a intenção de encorajar invasão de privacidade. Trata-se apenas de uma forma de conhecer melhor a ferramenta de conversação.

Passo a passo para verificar os contatos mais frequentes no WhatsApp

  1. Abra o aplicativo do WhatsApp e acesse o menu “Configurações”, representado pelos três pontinhos no canto superior direito da tela;
  2. Em seguida, procure a opção “Dados de armazenamento” e clique em “Gerenciar armazenamento”;
  3. O novo menu exibirá uma lista dos contatos com os quais você mais utilizou dados e espaço de armazenamento ao longo do tempo;
  4. Toque em cada contato listado para visualizar os detalhes sobre o uso de dados com essa pessoa específica.

É importante ressaltar novamente que é fundamental evitar invadir a privacidade de outras pessoas sem o seu consentimento.

Caso você tenha dúvidas ou suspeitas em relação ao seu parceiro, ou parceira, o caminho mais saudável para lidar com essas questões é através da comunicação aberta e honesta. Converse sobre suas preocupações e entenda se a outra pessoa se sentiria confortável com a ideia de compartilhar informações sobre suas conversas.

Lembre-se de que a confiança é a base de qualquer relacionamento saudável, e é essencial respeitar a privacidade do outro para construir laços sólidos e duradouros.

Governo quer abrir mais 10 mil vagas em concursos, diz ministra da Gestão

Esther Dweck afirma que assunto ainda precisa ser discutido com o Ministério do Planejamento, mas avalia que não faltará recurso para repor pessoal

O governo pretende reforçar a abertura de vagas em concursos este ano. A ministra da Gestão e da Inovação, Esther Dweck, afirmou, em entrevista à Folha de S.Paulo que pretende abrir mais 8 mil a 10 mil vagas e antecipar parte do cronograma de seleções previsto para o próximo ano.

Neste ano, o governo já anunciou 8.360 vagas (sem contar as nomeações de concursos já realizados). Quando se inclui na conta o impacto das nomeações, o gasto do governo chega até agora a R$ 1,69 bilhão.

Na entrevista, Esther lembra que se o concurso for realizado em 2024 o aprovado só deve ingressar no setor público em 2025, faltando apenas dois anos para o fim da atual gestão.

Ela salienta que, para ampliar as vagas previstas, ainda precisa discutir o assunto com a ministra do Planejamento, Simone Tebet. Esther afirmou, porém, acreditar que não vai faltar recurso para a reposição de pessoal.

O governo Lula em imagens

Com a ausência do antecessor, Lula subiu a rampa e recebeu a faixa das mãos do povo — Foto: Hermes de Paula/Agencia O Globo

Ainda não há previsão de gastos com a abertura das novas vagas porque é preciso definir quais carreiras serão escolhidas. Além disso, será necessário fazer uma análise sobre o impacto da digitalização na demanda por pessoal.

Segundo Esther, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva percebe a escassez de quadros no setor público quando pede que algo seja executado e ouve como resposta que não é possível fazer porque falta gente. E, por isso, costuma dizer que os ministérios estão vazios. Ele também, segundo ela, costuma fazer contagem regressiva de quanto tempo tem ainda na atual gestão.

Nas seleções anunciadas até agora, há vagas com exigência de nível médio e outras de nível superior. Na semana passada, o governo anunciou uma série de concursos com salários que vão de R$ 5 mil a R$ 21 mil.

Os números divulgados até agora pelo governo não incluem a ampliação de vagas para professores e técnicos (5 mil) e o processo seletivo para simplificação de temporários (8.141).

FONTE O GLOBO

Governo quer abrir mais 10 mil vagas em concursos, diz ministra da Gestão

Esther Dweck afirma que assunto ainda precisa ser discutido com o Ministério do Planejamento, mas avalia que não faltará recurso para repor pessoal

O governo pretende reforçar a abertura de vagas em concursos este ano. A ministra da Gestão e da Inovação, Esther Dweck, afirmou, em entrevista à Folha de S.Paulo que pretende abrir mais 8 mil a 10 mil vagas e antecipar parte do cronograma de seleções previsto para o próximo ano.

Neste ano, o governo já anunciou 8.360 vagas (sem contar as nomeações de concursos já realizados). Quando se inclui na conta o impacto das nomeações, o gasto do governo chega até agora a R$ 1,69 bilhão.

Na entrevista, Esther lembra que se o concurso for realizado em 2024 o aprovado só deve ingressar no setor público em 2025, faltando apenas dois anos para o fim da atual gestão.

Ela salienta que, para ampliar as vagas previstas, ainda precisa discutir o assunto com a ministra do Planejamento, Simone Tebet. Esther afirmou, porém, acreditar que não vai faltar recurso para a reposição de pessoal.

O governo Lula em imagens

Com a ausência do antecessor, Lula subiu a rampa e recebeu a faixa das mãos do povo — Foto: Hermes de Paula/Agencia O Globo

Ainda não há previsão de gastos com a abertura das novas vagas porque é preciso definir quais carreiras serão escolhidas. Além disso, será necessário fazer uma análise sobre o impacto da digitalização na demanda por pessoal.

Segundo Esther, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva percebe a escassez de quadros no setor público quando pede que algo seja executado e ouve como resposta que não é possível fazer porque falta gente. E, por isso, costuma dizer que os ministérios estão vazios. Ele também, segundo ela, costuma fazer contagem regressiva de quanto tempo tem ainda na atual gestão.

Nas seleções anunciadas até agora, há vagas com exigência de nível médio e outras de nível superior. Na semana passada, o governo anunciou uma série de concursos com salários que vão de R$ 5 mil a R$ 21 mil.

Os números divulgados até agora pelo governo não incluem a ampliação de vagas para professores e técnicos (5 mil) e o processo seletivo para simplificação de temporários (8.141).

FONTE O GLOBO

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