Não Coma! Anvisa Pede Suspensão Em Fabricação De Maionese De Marca Famosa

Ainda em 2023, a Anvisa suspendeu e determinou o recolhimento dos mercados de uma maionese da marca Fugini. Entretanto, apesar dos produtos terem sido trocados e retirados das lojas, algumas pessoas ainda podem ter o alimento. Com isso, é importante ficar de olho em sua validade, pois caso vençam entre janeiro e março de 2024 elas não devem ser consumidas. 

Além disso, a medida publicada pela Anvisa em 2023 determinou que apenas os lotes produzidos pela fábrica de Monte Alto, que fica localizada no interior de São Paulo. Por fim, o período de produção dos produtos proibidos estavam marcados entre os seguintes dias: 20/12/2022 e 21/3/2023. 

“Por um erro operacional, esse lote de produtos foi fabricado com adição do ingrediente urucum (agente natural para dar cor ao produto) que representa 0,003% da formulação que estava fora da sua data de validade”, destacou a Fugini em nota oficial ainda em 2023. 

Função da Anvisa no Brasil 

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma autarquia federal brasileira, vinculada ao Ministério da Saúde, que desempenha um papel crucial na regulação e fiscalização de produtos e serviços que impactam a saúde da população. Sua função principal é garantir a segurança sanitária e a qualidade de diversos itens, desde medicamentos e alimentos até produtos de higiene pessoal e cosméticos.

A Anvisa atua em várias frentes para cumprir seus objetivos. Uma de suas responsabilidades fundamentais é a autorização, registro, monitoramento e controle de medicamentos no Brasil. Antes que um medicamento seja comercializado, a Anvisa avalia sua eficácia, segurança e qualidade, garantindo que atenda aos padrões exigidos para proteger a saúde dos consumidores.

Além dos medicamentos, a Agência também exerce controle sobre alimentos, cosméticos, saneantes, produtos para saúde, entre outros. Isso inclui a análise de ingredientes, rótulos, condições de produção e a verificação de conformidade com as normas estabelecidas. Dessa forma, a Anvisa desempenha um papel crucial na prevenção de problemas relacionados à saúde pública, assegurando que os produtos disponíveis no mercado atendam aos padrões exigidos.

Outra área de atuação importante da Anvisa é a regulação de produtos relacionados à vigilância sanitária, como equipamentos médicos, saneantes, produtos biológicos e materiais para diagnóstico. A agência trabalha para garantir que esses produtos atendam a padrões rigorosos, promovendo a segurança e eficácia na utilização desses itens.

Além disso, a Anvisa também está envolvida na vigilância de eventos adversos, fazendo o monitoramento contínuo de reações adversas a medicamentos e outros produtos sob sua regulamentação. Essa atenção constante permite a rápida identificação e resposta a problemas de segurança que possam surgir após a comercialização de um produto.

FONTE FOLHA FINANCEIRA

Com onda de contaminação por dengue, Belo Vale (MG) decreta estado de emergência

Decreto 1200 de 29/02/2024 publicado em 01/03/2024

A exemplo de diversas cidades de Minas, a Prefeitura de Belo Vale (MG) declarou emergência de saúde pública devido ao aumento dos casos de arboviroses, como dengue, chikungunya e zika. A medida busca conter a propagação dessas doenças e proteger a população.

O Numero de casos de dengue quadruplicaram em 2024, saltando de 41 em 2023 para 177 nos dpis primeiros meses deste ano. Os bairros Santo Antônio, Carijós e região central são as regiões urbanas com maiores índices de contaminados e a maior incidência é entre pessoas entre 20 a 29 anos.

A cidade vizinha de Moeda também declarou estado de emergência com 122 casos em 2024.

Tratamento da menopausa pelo SUS é aprovado na CDH

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) aprovou nesta quarta-feira (28) um projeto de lei que prevê tratamento do climatério e da menopausa pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta também institui a Semana Nacional de Conscientização para Mulheres na Menopausa ou em Climatério. 

Apresentado pelo senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR), o PL 3.933/2023 tem o objetivo de assegurar o tratamento integral à saúde previsto na Constituição às brasileiras em idade de climatério. Essa fase de transição do período reprodutivo, ou fértil, para o não reprodutivo na vida da mulher tem início por volta dos 40 anos de idade e se estende até os 65 anos. 

O projeto determina que caberá ao SUS, por meio de sua rede de unidades públicas ou conveniadas, prestar serviços de saúde específicos para mulheres na menopausa ou em climatério, fornecendo todos os meios e técnicas necessárias. Entre essas medidas, estão a disponibilidade de medicamentos hormonais e não hormonais; a realização de exames diagnósticos; a capacitação dos médicos; e o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado das mulheres, desde o diagnóstico.

Mecias cita estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) segundo as quais há aproximadamente 29 milhões de mulheres entre climatério e menopausa no país, o que totaliza 27,9% da população feminina brasileira. Ele argumenta que a terapia hormonal, por exemplo, principal tratamento para amenizar os sintomas, não é oferecido no sistema público de saúde. Das várias opções disponíveis no mercado, que incluem hormônios injetáveis, em adesivo e gel, entre outros, o SUS tem um único medicamento, que não atende a todas as mulheres, diz.

“Elas convivem por anos com sintomas que causam grande impacto na saúde e na qualidade de vida, que começam com humor depressivo e fogachos, passam por infecções vaginais repetitivas e podem levar ao aumento do risco cardiovascular, à perda óssea e à demência”, ressalta o senador ao justificar a proposta.

O texto recebeu parecer favorável da relatora na comissão, a senadora Ivete da Silveira (MDB-SC), que ofereceu emenda de redação. Depois da CDH, a matéria será analisada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), que dará o voto final.

Semana nacional

A criação da semana nacional de conscientização para mulheres na menopausa ou em climatério, prevista no projeto de lei, deverá ser realizada, anualmente, no mês de março.

São previstas atividades como palestras e campanhas de esclarecimento para que as mulheres conheçam essa condição e saibam como buscar apoio, com a participação da sociedade civil e ações concentradas no diagnóstico e tratamento.

FONTE AGÊNCIA SENADO

Mais saúde em Lafaiete (MG): UBS Ito Alves será concluída até setembro

O prefeito Mário Marcus esteve na tarde desta quinta-feira,29 de fevereiro, acompanhando as obras da Unidade Básica de Saúde do bairro Rochedo, localizada na Rua Ito Alves. A obra estava paralisada desde 2015 e será concluída nesta gestão. A previsão é que seja entregue até setembro deste ano. A nova UBS será do tipo três, ou seja, poderá atender até três equipes de saúde da família, sendo que para cada equipe o atendimento médio gira em torno de 4 mil pessoas. Podendo assim, a UBS atender em torno de 12 mil usuários do bairro Rochedo e adjacentes.

Segundo o prefeito Mário Marcus “essa é mais uma ação para melhorar e ampliar a assistência à saúde da população de Conselheiro Lafaiete com objetivo de atender suas necessidades Também será um ambiente propício para os profissionais que irão atuar na unidade de saúde com mais segurança e qualidade”, finalizou.

A volta do vírus: Congonhas (MG) registra morte e já confirma 5 casos/dia em 2024 de Covid-19

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h de quarta-feira, 28 de Fevereiro de 2024, 155 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas em 2024. Deste total, 110 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 78 novos casos de Covid em Congonhas no período de 15 a 28 de Fevereiro de 2024. Há 99 casos suspeitos em monitoramento. Atualmente 03 pacientes estão internados devido ao coronavírus no momento.

Houve o registro de um óbito relacionado a Covid neste período, sendo o primeiro caso deste ano de 2024 e não há nenhum outro óbito suspeito em investigação no momento.

De acordo com o boletim nesta semana, foram registrados 2436 casos em 2020, 6166 em 2021, 4043 em 2022, 300 casos em 2023 e 77 casos neste ano. Desde o início da pandemia, foram registrados 119 mortes em  Congonhas sendo 22 mortes no primeiro ano, 88 mortes em 2021, 6 mortes no ano passado, duas mortes em 2023 e uma em 2024.

A maioria das vítimas foram pessoas do sexo masculino (57,8%) e o maior número de mortes foi registrado entre pessoas com mais de 50 anos (88,8% dos óbitos).

A Secretaria Municipal de Saúde recomenda que todos mantenham o seu quadro vacinal completo e em dia. Vacinas estão disponíveis nas UBS’s de Congonhas. Elas evitam quadros graves da doença e salvam vidas. A vacinação de pessoas acima de 18 anos está centralizada nas UBS’s do Ideal, Dom Oscar e Jardim Profeta. Junto com a imunização, fazer uso da máscara cobrindo o nariz e a boca e evitar aglomerações, especialmente em casos de sintomas gripais, são importantes medidas para evitar o contágio e manter a saúde de cada pessoa.

Acesse o Informe epidimiológico Covid-19  28/02  completo.

O calvário da saúde em Lafaiete (MG): paciente fica mais de 7 horas na policlínica e volta para casa sem atendimento; vereador cobra abertura dos postos e PSF’s por 24 horas

A pandemia da dengue promove uma superlotação das unidades de saúde tanto privadas e como públicas em Lafaiete (MG) e região. A população passa por um martírio de filas para conseguir uma vaga para chegar a algum médico de plantão.

A policlínica chega a atender mais de 400 pacientes, mas em alguns casos, muitos lafaietenses padecem a espera um socorro em sua aflição.

Esse foi o caso de uma auxiliar de cozinha que chegou a policlínica nesta quarta-feira (28) por volta das 11:00 horas para buscar um alívio a uma tremenda dor de garganta que mal a deixa trabalhar.

Por volta das 16:30 horas, ela procurou um profissional da saúde na policlínica quando foi informada que ainda demoraria entre 5 a 6 horas para ser atendida. Inconformada, ela deixou o local voltou para a sua casa a pé no bairro São João.

“É um absurdo a saúde em Lafaiete. Vim embora sem ser atendida e morrendo de dor de garganta. Pior que na farmácia não vende antibiótico sem receita e agora o jeito e ficar com dor mesmo”, protestou.

Sugestões

Na Câmara os vereadores voltaram a criticar a saúde em Lafaiete e cobraram agilidade para atender os pacientes. “Precisamos ampliar o atendimento na UBS da Cachoeira. O atendimento é como se fosse na estrutura antiga. Faltam mais profissionais. Pessoas chegam passando mal a espera de um atendimento”, relatou Renato Pelé (Podemos).

Oswaldo Barbosa (PV) sugeriu a criação de um canal no whatssap para denunciar de lotes abandonados.

Já Erivelton Jayme (PDR) pediu a abertura 24 horas de todos os postos e PSF’s em Lafaiete.

Dengue: Minas Gerais confirma 7.083 novos casos

O número de casos passou de 114.544 registrados nessa terça-feira (27/2) para 121.627 contabilizados nesta quarta (28/2).

Minas Gerais confirmou 7.083 novos casos de dengue nas últimas 24 horas. De acordo com o Painel de Monitoramento de Arboviroses da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), os casos confirmados passaram dos 114.544 registrados na terça-feira (27/2) para 121.627 contabilizados nesta quarta (28/2).

Além disso, o estado registrou 334.532 casos prováveis, um aumento de 34.369 casos comparado ao número da terça-feira, de 327.908.

O balanço ainda contabilizou 33 mortes confirmadas, uma diminuição em comparação às 37 apontadas nessa terça, já que, de acordo com a SES-MG, o número de óbitos pode sofrer alterações após o fim do processamento dos casos. Na última atualização, eram 228 óbitos em investigação.

Em relação a chikungunya, foram registrados 37.322 casos prováveis da doença, um aumento de 4,79% comparado ao número divulgado anteriormente, de 35.615. Até o momento, sete mortes foram confirmadas por chikungunya, e 23 estão em investigação.

Quanto à zika, foram registrados 67 casos prováveis e sete confirmados para a doença. Não há mortes confirmadas ou em investigação por zika em Minas.

Casos em Belo Horizonte

A capital mineira acumula até o momento 7.665 casos confirmados de dengue, de acordo com boletim divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde nesta terça-feira. Quanto aos casos suspeitos, são contabilizados 29.159. O número de mortes em BH permanece o mesmo do último boletim divulgado na sexta-feira (23/2), contabilizando sete.

Neste ano, foram confirmados ainda 542 casos de chikungunya em residentes de Belo Horizonte e um óbito pela doença. Há 549 casos em investigação. No dia 23, havia 452 casos registrados de chikungunya, sofrendo um aumento de 19,82%. Não há casos de zika confirmados na capital.

Vacinação em BH

Em meio ao aumento de casos das arboviroses transmitidas pelo mosquito aedes aegypti, a vacinação contra a dengue começou nesta terça-feira nos 152 Centros de Saúde de Belo Horizonte. A aplicação da vacina Qdenga será inicialmente em crianças de 10 e 11 anos.

A capital mineira recebeu do Ministério da Saúde 49,5 mil doses do imunizante, destinadas à aplicação de primeiras doses, contemplando as duas idades, que totalizam 48 mil pessoas. Como o esquema vacinal da Qdenga é composto por duas doses, que devem ser aplicadas em um intervalo de três meses, será necessário que o município receba mais vacinas para a posterior aplicação da segunda dose.

Outras 22 cidades do estado iniciaram a vacinação na terça. Ao todo, são 78.790 doses. Os municípios contemplados estão, em sua maioria, na Grande BH e na Região do Vale do Rio Doce.

FONTE ESTADO DE MINAS

Hoje (28) tem vacinação contra a Covid-19 para as crianças

A Secretaria Municipal de Saúde informa o calendário de vacinação para crianças:
➡ Quarta-Feira, 28/02 das 07 às 17h: Primeira dose, segunda dose e dose de reforço de PFIZER BABY e PFIZER PEDIÁTRICA para crianças de 06 MESES A 11 ANOS 11 MESES E 29 DIAS
➡ A imunização será realizada na Unidade Central de Vacinação nos horários acima. Destacamos que nestes horários o atendimento na Unidade Central de Vacinação será EXCLUSIVO para aplicação da vacina COVID-19. (Neste dia a à vacinação de rotina das demais vacinas podem ser administradas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família dos bairros).
Av. Dom Pedro II, nº178, Bairro São Sebastião
⚠ Documentação a ser apresentada:
É indispensável a apresentação do cartão de vacina, cartão do SUS ou CPF.
✅ Os menores deverão estar acompanhados de seus pais e/ou responsáveis

No limite: Hospital e Maternidade São José opera com capacidade máxima e faz alerta

Lafaiete (MG) e região seguem em alerta máximo em função da capacidade instalada do sistema privado de saúde em função da escalada de mortes e contágio pela dengue. Ainda ontem (26) a Fundação Ouro Branco divulgou nota explicativa que, devido ao surto de dengue, chikungunya e zika que atinge todo o estado de Minas Gerais, a capacidade de atendimento das unidades atingiu níveis críticos, operando em seu limite máximo.

Nesta tarde, outra instituição privada, o Hospital e Maternidade São José, em Lafaiete, informou que diante do quadro de pandemia e crescente demanda por serviços está operando com sua capacidade limite de atendimento, o que memanda esforços extraordinários para manter a qualidade, mas que por outro lado, confirma o compromisso para garantir os atendimentos.

O cenário

Desde o início de janeiro, o Brasil já registrou 920.427 casos prováveis de dengue. O país contabiliza ainda 184 mortes confirmadas pela doença e 609 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no Brasil, neste momento, é de 453,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os dados são do Painel de Monitoramento das Arboviroses, divulgados nesta terça-feira (27) pelo do Ministério da Saúde

Já no ranking dos estados, Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (311.333). Em seguida aparecem São Paulo (161.397), Distrito Federal (98.169) e Paraná (94.361).

Sistema de saúde da região está beira de colapso e FOB atinge capacidade máxima de atendimento

janeiro e fevereiro de 2024 será marcado pela pandemia da dengue em Minas e no Brasil. O número de casos confirmados no Estado cresceu 43% nos últimos sete dias, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (26) pela Secretaria de Saúde (SES-MG). No mesmo período, o número de mortes cresceu 84%. Entre 21 e 26 de fevereiro, o número de casos confirmados da doença passou de 75.310 para 108.027, enquanto o número de óbitos subiu de 19 para 35. Outros 311 mil casos e 176 mil mortes prováveis ainda são investigadas pela pasta.

Lafaiete e região

Em Lafaiete, a policlínica realiza mais 400 atendimentos ao dia e trabalha na sua capacidade máxima inclusive com a abertura de Ala II e a contratação de mais profissionais diante do Estado de Emergente. O setor privado não foge a realidade do vírus. È comum os laboratórios estarem tomados por pacientes.

FOB

Diante da escalada de contaminação em toda a região, Fundação Ouro Branco (FOB) divulgou nota na tarde desta segunda-feira (26) que atua na sua capacidade máxima de atendimento em sua sede em Ouro Branco e na filial em Lafaiete. “O Hospital FOB comunica que, devido ao surto de dengue, chikungunya e zika que atinge todo o estado de Minas Gerais, a capacidade de atendimento das unidades atingiu níveis críticos, operando em seu limite máximo”, diz o comunicado postado nas redes sociais.

“No entanto, o Hospital FOB solicita a colaboração da comunidade e orienta que busquem o atendimento de urgência e emergência no Pronto Atendimento apenas em casos de extrema necessidade. É importante ressaltar que, devido à alta demanda, os tempos de espera podem estar significativamente aumentados.

e. “O Hospital FOB comunica que, devido ao surto de dengue, chikungunya e zika que atinge todo o estado de Minas Gerais, a capacidade de atendimento das unidades atingiu níveis críticos, operando em seu limite máximo”, diz o comunicado postado nas redes sociais.

Diante da escalada de contaminação em toda a região, Fundação Ouro Branco (FOB) divulgou nota na tarde desta segunda-feira (26) que atua na sua capacidade máxima de atendimento em sua sede em Ouro Branco e na filial em Lafaiete. “O Hospital FOB comunica que, devido ao surto de dengue, chikungunya e zika que atinge todo o estado de Minas Gerais, a capacidade de atendimento das unidades atingiu níveis críticos, operando em seu limite máximo”, diz o comunicado postado nas redes sociais, alertando para o aumento significativo do tempo de espera.

“No entanto, o Hospital FOB solicita a colaboração da comunidade e orienta que busquem o atendimento de urgência e emergência no Pronto Atendimento apenas em casos de extrema necessidade”, salienta a FOB sobre o estado crítico da saúde na região.

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