Vereadores criticam abandono de academias ao ar livre; Praça da Bandeira pede socorro

O Vereador Erivelton Jayme (Patriotas) apresentou requerimento cobrando informações sobre a construção de academia ao ar livre em Lafaiete em diversos bairros.

Ele informou que, juntamente com o Vereador Giuseppe Laporte (MDB) esteve no poliesportivo, interditado há mais de 10 anos, quando constatou diversas academias novas totalmente embaladas ainda sem qualquer uso. “Enquanto diversos bairros precisam de academias, estes equipamentos estão sem utilidade. Se as academias não podem ser implantadas também não podem ser usadas nas praças”, pontuou.

O Vereador Vado Silva (DC) também criticou a situação do abandono dos equipamentos o poliesportivo e falta de destinação. “Se não pode ser instalado não pode ser usado”, comentou.

O Vereador Giuseppe Laporte justificou que com a aproximação das eleições em breve os equipamentos serão instalados. “Esta gestão não tem planejamento e como diz o lema, o trabalho tem de continuar”, ironizou.

Praça Bandeira

Outra demanda apresentada pelos vereadores é a reforma da reforma urgente da Praça da Bandeira.

“Há um risco de desabamento da sobrinha de concreto cair se não tomarem providências. A praça está abandonada e traz riscos as crianças. Se há academias novas embaladas no plástico no poliesportivo porque não instalam uma na Praça da Bandeira?”, sugeriu Sandro.

O Presidente da Câmara, o Vereador João Paulo Pé Quente (DEM), informou que esteve com o Prefeito Mário Marcus no local e apresentou a demanda de reforma ao gestor.

Divulgação: abandono de emprego

Abandono de emprego

REPRODUÇÃO

Comunidade na BR 040 é obrigada a manter casas fechadas em função da poeira e barulho de carretas de minério; moradores recorrem ao MPF e falam em descaso,

Moradores da Vila Condé e rua Paralela convivem com poeira, poluição e barulho / CORREIO DE MINAS

Uma localidade fantasma onde os moradores são obrigados a manter suas residências com portas e janelas fechadas. Ofuscada pela poeira, quem passa pela BR 040 quase não  percebe que ali existem dois bairros.
No km 613 a pequena localidade de Vila Condé e Avenida Paralela, que dividem com o bairro Jardim Profeta, em Congonhas, são as maiores vítimas do desenvolvimento econômico regional.
Embalados pelo aumento do preço do minério, o vertiginoso crescimento da extração  e do transporte por carretas na BR 040 acarretam transtornos.  A  Vila Condé e Avenida Paralela  estão há poucos kms das lavras de Congonhas e Ouro Preto, também  das siderúrgicas localizadas entre Congonhas, Ouro Branco e Jeceaba  e ao lado de um grande porto seco, na localidade de Joaquim Murtinho,  onde há transição do modal rodoviário para o ferroviário.
A Cidade dos Profetas é a 3ª do Brasil em maior arrecadação de CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral, mas comunidades sentem na própria pele e pagam caro pelos impactos do “progresso”.

Poluição, poeira, barulho

Moradores cobram das autoridades uma solução para os problemas / CORREIO DE MINAS

Os cerca de 50 moradores da Vila Condé estão à margem da rodovia BR 040, mas são castigados pela poeira, intenso tráfego de carretas de minério, poluição sonora, falta de segurança, riscos constantes de acidentes e uma dezena de mazelas até então sem quaisquer soluções para minimizar os intensos impactos ambientais como também na saúde e na segurança.
Nossa reportagem esteve na manhã de terça-feira (21) para ouvir o drama vivido pelos moradores, que se dizem órfãos do poder público e das autoridades em geral. “Aqui o tráfego de caminhões é 24 horas. A poeira invade nossas casas e afeta nossa saúde. É um jogo de empurra-empurra sem fim. Enquanto isso pagamos um preço alto e temos que conviver com tantos problemas que afligem os moradores”.
Assim expressou Paulo César da Silva que, diante da indefinição de atribuições e responsabilidades, viu seu empreendimento sequer ser aberto por falta de condições higiene e segurança. Há mais de 5 anos, ele vem empreendendo uma batalha de uma guerra travada para tentar solucionar os graves problemas vividos pela comunidade.
Ele conta que a situação agravou há um ano quando a prefeitura liberou a instalação de cooperativas e empresas transportadores ao lado da localidade sem medir os impactos. “O volume de carretas aumentou por demais e sequer fomos consultados sobre os empreendimentos”, reclamou.

Sem passarela, morador atravessa BR 040 e carro cruza rodovia: perigo constante de acidentes / CORREIO DE MINAS

Perigos
Além da poeira, o perigo é constante quando carretas e carros cruzam a BR ou mesmo os moradores se arriscam para atravessar a rodovia. A alta velocidade é também um dos graves.
Nossa reportagem, flagrou carros e carretas atravessando em alta velocidade os dois lados dos acostamentos onde transitam moradores e trabalhadores, sem qualquer passarela, faixa, radar que amenizem os riscos da travessia.
Nos trechos, os moradores relatam diversos acidentes, entre colisões e atropelamentos,  com inúmeras  vítimas fatais. “Não temos uma passarela, sinalização, iluminação ou qualquer segurança. Estamos totalmente abandonados à própria sorte”, denunciou o morador Francisco Gomes que mora há 40 anos com a família na vila.


Apelo
Depois de percorrer gabinetes de autoridades e enviar inúmeros ofícios a órgãos diversos, que poderiam ajudar na solução, Paulo César resolveu acionar o Ministério Público Federal. Além disso, as comunidades  aguardam há 2 anos um parecer para a prefeitura ou a Vias 040 assumam a obra de pavimentação ou a façam em convênio . “Estamos nesta expectativa de que o Ministério Público Federal e Estadual acionem as responsabilidades dos 2 lados”, assinalou.

Moradores

Moradores observam carro cruzando BR / CORREIO DE MINAS

Mas enquanto aguardam por uma solução, os moradores convivem do drama social, ambiental e de risco a saúde. Tanto que Vicente Benedito da Silva, de 76 anos, se revoltou com falta de definição e o desprezo com a comunidade tradicional. Ele tem uma pousada a beira da BR040. “A gente convive com este pó 24 horas. Isso inviabiliza nosso comércio, afugente hóspedes e afeta a comunidade. “É muito descaso conosco. Somos uma pequena vila e sentimos por demais esta situação que enfrentamos. É muita má vontade das partes envolvidas. A própria prefeitura poderia intervir e trazer uma pouco de qualidade de vida para todos nós, colocando um asfalto ou qualquer outra intervenção. Estamos marginalizados”, cobrou.
Eny Condé, de 60 anos, é uma das filhas do fundador da Vila, Vicente Condé. Ela denunciou que as carretas batem caçamba na madrugada, levantando poeira e grande barulho. *Relata ainda que a situação afeta diretamente sua família, já que sua mãe idosa sofre com problemas respiratórios. “Nossa comunidade vivia com tranquilidade mas hoje é uma tortura e estamos penalizados e sem ninguém olha por nós”, desabafou, contando que seu filho sofreu acidente na BR 040.

Devido a poeira, comunidade mantém residencias fechadas / CORREIO DE MINAS

Câmara
Por duas vezes, o morador Paulo César esteve na Câmara Municipal para usar a tribuna, mas foi impossibilitado pela pauta cheia para votações e outra por falta de quórum na sessão.

Sem esgoto
Outra cobrança da comunidade é a falta de saneamento básico e esgoto das mais de 40 casas é lançado no Rio Maranhão.

Mineração e grande tráfego de carretas impactam nas comunidades à beira da rodovia 040 / CORREIO DE MINAS

Arrecadação
Segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), no ranking por cidades do Brasil, Parauapebas (PA) lidera o recolhimento de CFEM, em 2019, com mais de R$1,15 bilhão, seguida por Canaã (PA) com R$705 milhões.
Na sequência estão 5 municípios mineiros: Congonhas (R$284 milhões), Nova Lima (R$197,8 milhões), Itabira (R$241 milhões), Conceição do Mato Dentro (R$180,9 milhões) e São Gonçalo do Rio Abaixo (R$160 milhões).

Depoimentos
Ao longo da semana, nossa reportagem vai ouvir os diversos lados envolvidos no drama vivido pelos moradores da Vila Condé  e Avenida Paralela ( Bairro Jardim Profeta), entre os quais Prefeitura Municipal de Congonhas,  MPMG, MPF, Secretaria de Meio Ambiente,  Via 040, transportadoras e Sindiextra.

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ABANDONO DE EMPREGO

CRM EMPREENDIMENTOS LTDA, empresa com sede, à Rua Zeferino Gonçalves Campos,235, cidade de Jeceaba/MG, inscrita no CNPJ sob o n.º 10.886.247/0001-00, convoca os Sr. MÁRCIO FREDERICO DA SILVA, CTPS 1215775, série 0040 , respectivamente, a comparecerem em seu escritório a Rua Acrísio Amancio,115 – centro – cidade de São Brás do Suaçui/MG – CEP: 35.495-000 no prazo máximo de 48 (quarenta e oito horas) sob pena de configurar abandono de emprego, sujeito às penalidades previstas no art. 482 da CLT. ABANDONO DE EMPREGO

Descaso e abandono: moradores voltam a reclamar da prefeitura de Desterro e cobram melhorias

Nas últimas semanas, os moradores de Desterro de Entre Rios descarregaram críticas e denúncias de descaso e abandono da prefeitura em diversas localidades.

Desterro vive estado de calamidade/DIVULGAÇÃO

Depois de muitas reclamações, a prefeitura capinou a praça no simpático e bucólico Distrito de São Sebastião do Gil. Ainda um morador cobrou a precária situação do calçamento na comunidade de Barro Branco. Os moradores criticaram a péssima qualidade da obra que foi finalizada há menos de um ano. Segundo ele, há falta de fiscalização da prefeitura.

Os desterresenses alertaram sobre a situação do Morro do Zito que liga a Mumbeca a cidade como também outra situação no Gil na estrada que liga a MG 270. “As estradas estão abandonadas. A prefeitura tem suas máquinas mas não arruma nossas vias”, disse um morador.

Desterro vive estado de calamidade/DIVULGAÇÃO

O povoado do Barro Branco está abandonado com iluminação pública queimada, o  poço artesiano tem 12 anos e está parado. A escola está no matagal e não capina no local. O posto de saúde também precisa de atenção da prefeitura para ofertar mais serviços aos moradores. Também a academia ao ar livre está tomado pelo mato.

Os moradores também reclamam do abandono do distrito de Pereirinhas também sem manutenção das ruas e mato tomando conta das ruas. Isso sem contar com o perigo das carretas em frente a Escola Estadual Carmela Dutra

“Estamos pedindo socorro. Recursos a prefeitura têm, mas falta gestão e capacidade de trabalho”, disse um morador.

Falta de manutenção em estradas preocupa vereador André Menezes

O Vereador André Menezes/CORREIO DE MINAS

Em tom de desabafo sobre o abandono das estradas rurais, o que segundo ele, vem desmotivado produtores rurais abandonarem suas atividades. André disse que as chuvas da semana passada expuseram que a falta de manutenção afeta a vida das famílias dificultando os filhos a irem a escola, escoamento de produtos e queda de produção, em especial do leite. “Algumas estradas foram protoladas mas não colocaram escória. As prefeituras de Ouro Branco e Queluzito cuidam bem de suas estradas vicinais mas quando chega a Itaverava e Lafaiete sofremos com falta de cuidado. Imagina em caso de doença, como vamos fazer”, manifestou o Vereador que é produtor de batatas na região dos Almeidas.

André relatou que muitos produtores estão aos poucos deixando de lado a atividade e citou como exemplo que há 10 anos saíram entre 30 a 40 por dia carretas de batatas para o Ceasa e mercado regional e hoje a não mai existem esta produção. “Precisamos cuidar das nossas estradas para estimular nossos produtores”, finalizou.”Infelizmente estou decepcionado com nossas estradas. Minha família é de Caranaíba e quando vou a zona rural vejo como as estradas estão bem cuidadas. Em todas as campanhas os candidatos prometem que vão se cuidar das estradas. Mas parece que Lafaiete tem uma cabeça de burro enterrada”, disparou o tucano Lúcio Barbosa.

 

Vereadores cobram do governador Zema a efetivação do Escritório da Saúde; Deputado Glaycon Franco diz que Governo do Estado garantiu reabertura

Vereadores cobram ação do Governador em favor de Lafaiete/DIVULGAÇÃO

Um requerimento solicitando a justificativa para o não funcionamento do Escritório Decentralizado da Superintendência Regional de Saúde (SRS) movimentou os debates da sessão de quinta-feira (15), na Câmara Municipal. O equipamento foi conquistado em 2018 e festejado como a independência de Lafaiete em relação à SRS de Barbacena. Conforme denúncia do vereador Pedro Américo (PT), a estrutura foi esvaziada pouco depois de sua inauguração. A estimativa era de que o serviço atendesse a 18 municípios vizinhos. O documento, aprovado por unanimidade, é dirigido à Secretaria de Estado da Saúde.

Durante a discussão, Pedro Américo destacou a importância da conquista, que era uma luta de muito tempo, mas se mostrou decepcionado com o abandono do local. “Só quem precisa do SUS, sabe da necessidade desse escritório na cidade”, comentou. A fala do petista encontrou eco na Casa e vários colegas apontaram falhas no sistema de Saúde local.

O primeiro a comentar foi o vereador José Lúcio (PSDB): “Acho que o requerimento deveria ser encaminhado também ao deputado Glaycon Franco (PV). Na época soltaram foguete para comemorar e ele também deveria explicar o não funcionamento do escritório”, afirmou.

Para o edil Fernando Bandeira (PTB), é um absurdo Lafaiete ainda ter que bater continência para Barbacena, quando se trata de saúde pública. O petebista ainda pediu uma solução para a conclusão do Hospital Regional. “Nossa cidade precisa ser vista com outros olhos pelos governos estadual e federal”, cobrou.

O vereador Sandro José (PSDB) ponderou que é preciso separar os fatos. “Temos que agradecer a quem se empenhou para a vinda do escritório, porém é preciso que o governo do estado deixe de enxergar Lafaiete como colônia. Estamos sempre dependentes. Se for tirar sangue para doação, tem que ir até São João del-Rei. Se precisar de tratamento oncológico, recorre-se a Belo Horizonte. Se quer tratamento especializado vai a Barbacena. Estamos numa dependência total. Isso não é falta de empenho dos nossos políticos, mas a gente precisa se fortalecer como cidade polo”, declarou.

Para o edil João Paulo (DEM), é preciso cobrar o governador Romeu Zema (Novo). Ainda assim, ele informou que solicitará uma resposta do gabinete de Glaycon Franco e destacou a atuação do parlamentar em prol da região.

O Deputado Glaycon Franco disse que o Governo do Estado garantiu retomada do Escritório de Saúde/ DIVULGAÇÃO

O Outro Lado

O Deputado Glaycon Franco confirmou que o escritório de Saúde teve suas atividades interrompidas diante da escassez de recursos no Governo do Estado.

Ele informou que está confirmada a reabertura do escritório, cuja as tratativas técnicas estão sendo encaminhadas pela Secretaria de Estado e o Governo Municipal.

O Deputado disse que aguarda em breve o retorno das atividades do Escritório de Saúde em Lafaiete.

Covardia Depois de não mais servir para puxar carroça, cavalo é abandonado pelo dono e resgatado por ONG

Abandonado há pelo menos duas semanas na MG-482, um cavalo foi resgatado no sábado, 20/07, em Conselheiro Lafaiete pela equipe da ALPA (Associação Lafaietense de Proteção Animal). O animal estava próximo ao Campus da Unipac, no bairro Gigante.

Velho, o animal já não tem mais utilidade para puxar carroça e por isso teria sido abandonado na rodovia pelo proprietário e segundo informações tal prática é comum quando o cavalo envelhece. De acordo com a médica veterinária, Carla Sássi o cavalo estava bastante debilitado com carrapatos e orelha machucada, além de estar com muita fome.

Carla Sássi informou que após ser recolhido e medicado, o animal recebeu alimento. O cavalo passará agora por um período de tratamento e logo estará disponível para adoção.

Além do estado de abandono o cavalo também estava provocando risco de acidente para os motoristas que trafegam na rodovia que liga Conselheiro Lafaiete a Itaverava. A ALPA está aceitando sugestões e espera contar com pessoas interessadas em adotar o animal. (Lafaiete Agora)

Crueldade: mãe arremessa filho de 4 meses em barranco; PM prende mulher

Um mulher arremessou o próprio filho de apenas quatro meses de idade em um barranco no bairro Acampamento na tarde do último sábado, dia 25, em Carandaí. Segundo informações da PM, uma testemunha viu o momento em que a criança era abandonada e correu para socorrer e de acionou os militares através do 190

Criança foi salva por testemunha

Ao perceber a ação da mulher, a testemunha correu até o local, pegou a criança que chorava estridemente em desespero após o abandono e estava com a face repleta de escoriações após ser arremessada.
Após acionamento da polícia , os militares verificaram a veracidade do fato e encontraram a testemunha que segurava a criança no colo enquanto aguardava socorro.
Logo após, a viatura fez um rastreamento pelo local e conseguiu encontrar a mulher nas proximidades do pontilhão, onde foi capturada pelos policiais. A criança recebeu primeiro atendimento no hospital de Carandaí, e foi transferida para a cidade de Barbacena para exames clínicos mais detalhados.
Segundo informações da polícia, a criança passa bem e não corre nenhum tipo de risco. (Carandaí ON Line)

Mulher abandona recém nascido em moita de capim de sítio

Na manhã de Domingo (18) por volta de 9h40, a Polícia Militar foi acionada a comparecer na zona rural de Capetinga, município de Ressaquinha, juntamente com membros do conselho tutelar, onde o solicitante relatou que por volta das 8 da manhã, ao abrir a porteira de sua propriedade ouviu um choro de uma criança e logo após encontrou um bebê ainda recém nascido, enrolado em um manto,abandonado em uma moita de capim.

Os militares constataram tratar se de um bebê do sexo masculino, de cor branca e ainda com o cordão umbilical.

Logo após, o bebê foi encaminhado para um hospital em Barbacena e segundo informações estava com um bom estado de saúde. A perícia técnica também compareceu ao local onde realizou os trabalhos de praxe e diligências da Pm foram nos sítios mais próximos ao local na tentativa de descobrir alguma pista sobre a mãe do bebê, porém nenhum vizinho chegou a ver pessoas estranhas circulando pelo local.

Fonte: Carandaí Online

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