Nem iPhone, nem Galaxy: veja o celular mais vendido da história

O site VisualCapitalist publicou ranking dos 15 celulares mais vendidos da história, com base em dados da Omdia, Wikipedia e Yahoo Finance

Qual é o celular mais vendido da história? Você provavelmente arriscaria dizer algum modelo de iPhone, da Apple, ou Galaxy, da Samsung. E estaria errado. Por incrível que pareça, os aparelhos que encabeçam o pódio são: Nokia 1100 e Nokia 1110.

Para quem tem pressa:

  • Os dois celulares mais vendidos da história não são iPhone nem Galaxy, mas sim os modelos Nokia 1100 e Nokia 1110. É o que revela uma lista publicada pelo site VisualCapitalist, baseada em dados da Omdia, Wikipedia e Yahoo Finance;
  • A lista traz os 15 celulares mais vendidos, dos quais sete são da Nokia, sete são da Apple e um é da Samsung. O Nokia 1100 lidera (250 milhões de unidades vendidas), seguido pelo Nokia 1110 (248 milhões de modelos) e iPhone 6 e 6 Plus (222 milhões de unidades);
  • A maior rivalidade atual no mercado de celulares é entre Apple e Samsung. A Apple domina nos EUA, com 52% de participação de mercado, enquanto a Samsung lidera globalmente, com 22%, em comparação aos 19% da Apple.

Quem apontou o fato inusitado foi Arthur Igreja, especialista em tecnologia e inovação, numa rede social. Já a fonte da lista compartilhada por Igreja é o site VisualCapitalist, cuja base foram dados da Wikipedia, Yahoo Finance e Omdia, empresa especializada em análise de tecnologia.

Pódio dos celulares mais vendidos

O mundo atingiu a marca de 7,1 bilhões de celulares em 2021 – mais de 90% da população mundial. E entre os 15 aparelhos mais vendidos da história, sete são da Nokia, sete são da Apple e um é da Samsung.

O Nokia 1100, no topo da lista, teve mais de 250 milhões de modelos vendidos em seis anos, antes de ser descontinuado em 2009. O celular circulou ao mesmo tempo que os primeiros smartphones (Nokia E-series e iPhone). Depois, vem o Nokia 1110, com 248 milhões de modelos vendidos.

O iPhone aparece no ranking a partir da terceira posição, ocupado pela linha iPhone 6, com 222 milhões de unidades vendidas (considerando iPhone 6 e iPhone 6 Plus). Suas telas de 4,7 e 5,5 polegadas inauguraram a era dos smartphones de tela grande. E os continuam sendo os iPhones mais vendidos da Apple.

Apple vs Samsung: a rivalidade atual

apple samsung
(Imagem: tinhkhuong/Shutterstock)

O negócio principal da Apple mudou de computadores pessoais para celulares em relativamente pouco tempo. Em 2009, as vendas do iPhone contribuíram com cerca de 25% para as receitas da empresa. Já em 2023, metade da receita de US$ 383 bilhões da Apple veio dos seus celulares.

O iPhone domina rotineiramente os dez celulares mais vendidos todos os anos, como evidenciado pela pesquisa dos analistas de tecnologia Omdia. No entanto, os números de vendas da Samsung não ficam muito atrás.

Embora os modelos de negócios das duas empresas sejam diferentes, seus principais aparelhos são rotineiramente colocados um contra o outro: a Samsung vence em duração da bateria e opções de gama média e baixa, e a Apple vence em otimização e segurança. E ambas as marcas possuem sistemas avançados de câmeras.

A Apple governa o mercado de smartphones dos Estados Unidos, com 52% de participação de mercado. Já a Samsung supera a Apple globalmente, com participação de mercado de 22%, em comparação aos 19% da Apple.

FONTE OLHAR DIGITAL

2024 Marca o Fim para 3 iPhones: Veja se o Seu Está na Lista

À medida que 2024 se aproxima, surge uma questão crucial para os usuários da Apple: quais modelos de iPhone deixarão de ser atualizados?

Conhecida por seus constantes lançamentos, a Apple está sempre trabalhando para aprimorar a experiência dos usuários com seus dispositivos. O sistema operacional iOS, que é o coração dos iPhones em todo o mundo, recebe atualizações anuais.

Essas melhorias visam não só à segurança dos dispositivos, mas também à correção de falhas, ao aprimoramento no design e na funcionalidade dos aplicativos. Contudo, é importante notar que nem todos os modelos de iPhone continuam recebendo essas atualizações ao longo do tempo.

À medida que 2024 se aproxima, surge uma questão crucial para os usuários da Apple: quais modelos de iPhone deixarão de ser atualizados? Em setembro de 2023, a empresa lançou o iOS 17, e a expectativa agora gira em torno do lançamento do iOS 18 no próximo ano.

Embora ainda não haja detalhes específicos sobre essa nova versão, é possível fazer algumas previsões baseadas nos padrões anteriores da Apple.

Quais iPhones não receberão o iOS 18?

Historicamente, a Apple tem o hábito de atualizar anualmente o iOS, e, com o iOS 17, todos os modelos a partir do iPhone X foram contemplados. Isso deixou os modelos iPhone 8 e 8 Plus sem receber as novas atualizações.

Continuando essa tendência, acredita-se que os modelos iPhone XR, XS e XS Max, lançados em 2018 junto com o iOS 12, não receberão o iOS 18. Isso significa que esses aparelhos teriam recebido atualizações por aproximadamente seis anos.

A questão da obsolescência dos iPhones

Um dos debates que cercam os produtos da Apple diz respeito à ‘vida útil’ dos iPhones. Com cada nova versão do iOS, modelos mais antigos ficam obsoletos, já que não recebem mais as atualizações necessárias para o pleno funcionamento.

Essa prática gera críticas por parte dos consumidores, que se veem na necessidade de adquirir novos aparelhos periodicamente para se manterem atualizados com as últimas tecnologias oferecidas pela empresa.

Enquanto aguardamos mais informações sobre o iOS 18 e os novos modelos de iPhone que serão lançados junto a ele, é importante que os usuários de modelos mais antigos considerem suas opções. Manter um iPhone sem as atualizações mais recentes pode significar não ter acesso a melhorias significativas, tanto em termos de segurança quanto de funcionalidades.

FONTE CAPITALIST

Aparelho secreto da Apple pega ladrão de vasos: descubra como

A funcionalidade do dispositivo é baseada na emissão de sinais Bluetooth, que são captados por dispositivos Apple próximos, permitindo assim a localização precisa de objetos.

Num viveiro da Califórnia, um problema incomum estava ocorrendo: vasos de plantas estavam sendo furtados de forma recorrente. Essa situação peculiar não apenas causava prejuízos financeiros significativos, mas também frustrava os esforços para identificar o responsável.

As câmeras de segurança instaladas no local falharam em fornecer pistas concretas sobre o ladrão ou o destino dos vasos roubados, tornando a solução do caso ainda mais desafiadora.

Inovação e estratégia: o uso de AirTags

Diante desse cenário, Michael Sullivan, gerente de operações do viveiro, decidiu recorrer a uma abordagem tecnológica para solucionar o mistério. Escolheu utilizar os AirTags da Apple, dispositivos de rastreamento pequenos e quase imperceptíveis.

Tradicionalmente usados para localizar itens pessoais perdidos, como chaves e bolsas, os AirTags foram estrategicamente escondidos em alguns dos vasos mais valiosos do viveiro.

A funcionalidade do dispositivo é baseada na emissão de sinais Bluetooth, que são captados por dispositivos Apple próximos, permitindo assim a localização precisa do objeto marcado.

Resolução do caso e impacto tecnológico

Quando o ladrão retornou ao viveiro para cometer mais furtos, os AirTags ativados cumpriram seu papel. As informações de localização transmitidas pelos dispositivos permitiram que a polícia não apenas o localizasse rapidamente, mas também descobrisse onde os vasos roubados estavam escondidos.

A operação resultou na recuperação de cerca de 8 mil dólares em vasos de plantas, além de desvendar o histórico criminal do ladrão, que já tinha outras quatro acusações de roubo.

Esse incidente destacou o papel inovador que a tecnologia pode desempenhar no combate ao crime. O uso criativo dos AirTags nesse contexto não apenas resolveu um caso complicado de furto, mas também abriu novas perspectivas sobre como dispositivos cotidianos podem ser empregados de maneira inovadora para proteger propriedades e auxiliar na aplicação da lei.

FONTE CAPITALIST

Entenda como funciona o AI Pin, dispositivo que pretende acabar com os celulares

“Nos próximos cinco anos, você não precisará usar aplicativos diferentes para tarefas diferentes. Você simplesmente dirá ao seu dispositivo o que deseja fazer”, escreveu Bill Gates sobre o impacto da IA ​​em dispositivos

Na semana passada, a Humane revelou um Pin de IA que você pode usar “grudado” ao peito. A reação a um dispositivo sem tela, sem aplicativos e com um custo de US$ 700, além de um adicional de US$ 24/mês, não foi agradável. Muitos comentários desde então têm sido negativos e até mesmo depreciativos.

O dispositivo é uma tentativa de trazer a computação para a experiência humana. Com uma câmera de 13 MP, GPS, conexão de celular, acelerômetro, sensor de luz, microfone, alto-falante, miniprojetor para comunicação visual e bateria magnética, o verdadeiro atrativo é a assistência onipresente de IA via ChatGPT em sua vida, sem colocar um painel de vidro – ou um fone de ouvido XR como o Apple Vision Pro – entre você e a vida real.

No mínimo, o gadget é interessante. Quando for totalmente explorado, pode realmente significar uma nova forma de integrar a computação nas nossas vidas.

O fundador da Microsoft, Bill Gates, falou recentemente sobre o impacto da IA ​​em nossos dispositivos por meio de um de seus meios de comunicação menos oficiais: sua conta no Reddit. Uma das coisas que ele disse é que os aplicativos vão morrer.

“Para realizar qualquer tarefa em um computador, você precisa informar ao seu dispositivo qual aplicativo usar. Você pode usar o Microsoft Word e o Google Docs para redigir uma proposta comercial, mas eles não podem ajudá-lo a enviar um e-mail, compartilhar uma selfie, analisar dados, agendar uma festa ou comprar ingressos de cinema”, escreveu Gates. “Nos próximos cinco anos, isso vai mudar completamente. Você não precisará usar aplicativos diferentes para tarefas diferentes. Você simplesmente dirá ao seu dispositivo, em linguagem cotidiana, o que deseja fazer.”

Em outras palavras, IA é a interface — o que é uma ideia interessante. Os aplicativos são uma interface para realizar uma tarefa, mas a melhor interface é simplesmente a execução da ação solicitada.

Os smartphones têm sido a forma mais disruptiva e poderosa de trazer o poder da computação para os aspectos da vida cotidiana. Mas a interface que lhes foi dada – o painel de vidro, a grade de aplicativos – guiou essa evolução tanto quanto a permitiu.

No entanto, é provável que o AI Pin tenha cometido uma falha fatal: o preço. O dispositivo custa tanto quanto um smartphone, ao mesmo tempo que oferece significativamente menos funcionalidades — por enquanto. Como um computador – mesmo que esteja na sua mão – um smartphone é uma máquina de uso geral. O AI Pin da Humane também é um computador, mas suas possibilidades de uso são limitadas.

Ars Technica chama o AI Pin de “um cruzamento bizarro entre o Google Glass e um pager com uma câmera assustadora na sua cara”. O Business Insider diz que é “estranho” e não pode substituir o seu telefone. “Se você estiver usando o broche Humane AI e os Meta Raybans e tocar em ambos ao mesmo tempo, uma captura de tela da sua vida será tirada e carregada na nuvem”, brincou um piadista no Threads.

Nada disso quer dizer que o AI Pin seja inútil ou ruim. Na verdade, para os casos de uso que a equipe Humane identificou – ficar menos preso em nossos smartphones e participar mais na vida real – as simplificações do AI Pin podem até ser positivas.

FONTE FORBES

Entenda como funciona o AI Pin, dispositivo que pretende acabar com os celulares

“Nos próximos cinco anos, você não precisará usar aplicativos diferentes para tarefas diferentes. Você simplesmente dirá ao seu dispositivo o que deseja fazer”, escreveu Bill Gates sobre o impacto da IA ​​em dispositivos

Na semana passada, a Humane revelou um Pin de IA que você pode usar “grudado” ao peito. A reação a um dispositivo sem tela, sem aplicativos e com um custo de US$ 700, além de um adicional de US$ 24/mês, não foi agradável. Muitos comentários desde então têm sido negativos e até mesmo depreciativos.

O dispositivo é uma tentativa de trazer a computação para a experiência humana. Com uma câmera de 13 MP, GPS, conexão de celular, acelerômetro, sensor de luz, microfone, alto-falante, miniprojetor para comunicação visual e bateria magnética, o verdadeiro atrativo é a assistência onipresente de IA via ChatGPT em sua vida, sem colocar um painel de vidro – ou um fone de ouvido XR como o Apple Vision Pro – entre você e a vida real.

No mínimo, o gadget é interessante. Quando for totalmente explorado, pode realmente significar uma nova forma de integrar a computação nas nossas vidas.

O fundador da Microsoft, Bill Gates, falou recentemente sobre o impacto da IA ​​em nossos dispositivos por meio de um de seus meios de comunicação menos oficiais: sua conta no Reddit. Uma das coisas que ele disse é que os aplicativos vão morrer.

“Para realizar qualquer tarefa em um computador, você precisa informar ao seu dispositivo qual aplicativo usar. Você pode usar o Microsoft Word e o Google Docs para redigir uma proposta comercial, mas eles não podem ajudá-lo a enviar um e-mail, compartilhar uma selfie, analisar dados, agendar uma festa ou comprar ingressos de cinema”, escreveu Gates. “Nos próximos cinco anos, isso vai mudar completamente. Você não precisará usar aplicativos diferentes para tarefas diferentes. Você simplesmente dirá ao seu dispositivo, em linguagem cotidiana, o que deseja fazer.”

Em outras palavras, IA é a interface — o que é uma ideia interessante. Os aplicativos são uma interface para realizar uma tarefa, mas a melhor interface é simplesmente a execução da ação solicitada.

Os smartphones têm sido a forma mais disruptiva e poderosa de trazer o poder da computação para os aspectos da vida cotidiana. Mas a interface que lhes foi dada – o painel de vidro, a grade de aplicativos – guiou essa evolução tanto quanto a permitiu.

No entanto, é provável que o AI Pin tenha cometido uma falha fatal: o preço. O dispositivo custa tanto quanto um smartphone, ao mesmo tempo que oferece significativamente menos funcionalidades — por enquanto. Como um computador – mesmo que esteja na sua mão – um smartphone é uma máquina de uso geral. O AI Pin da Humane também é um computador, mas suas possibilidades de uso são limitadas.

Ars Technica chama o AI Pin de “um cruzamento bizarro entre o Google Glass e um pager com uma câmera assustadora na sua cara”. O Business Insider diz que é “estranho” e não pode substituir o seu telefone. “Se você estiver usando o broche Humane AI e os Meta Raybans e tocar em ambos ao mesmo tempo, uma captura de tela da sua vida será tirada e carregada na nuvem”, brincou um piadista no Threads.

Nada disso quer dizer que o AI Pin seja inútil ou ruim. Na verdade, para os casos de uso que a equipe Humane identificou – ficar menos preso em nossos smartphones e participar mais na vida real – as simplificações do AI Pin podem até ser positivas.

FONTE FORBES

Apple vai apagar permanentemente fotos de iPhones e iPads em poucos dias; veja se você será afetado

Ainda neste mês de julho, a Apple excluirá permanentemente um álbum de fotos do iPad e do iPhone. Confira mais detalhes!

Os usuários de iPhone e iPad, ambos da Apple, devem se preparar. Isso porque, recentemente, a empresa anunciou que encerrará o serviço “Meu Compartilhamento de Fotos” (My Photo Stream). Dessa forma, ainda neste mês de julho, ocorrerá a exclusão permanente de um álbum de fotos destes dispositivos.

O “Meu Compartilhamento de Fotos” era responsável por salvar automaticamente as imagens capturadas pelos usuários do sistema iOS em uma nuvem, deixando-as armazenadas por 30 dias. Esse recurso funcionava como uma alternativa gratuita aos planos do iCloud, que são pagos, possibilitando o armazenamento de até mil imagens. Veja mais detalhes!

Armazenamento de fotos nos iPhones e iPads

Em síntese, a principal vantagem que o “Meu Compartilhamento de Fotos” apresentava era que, mesmo quando o usuário não possuía mais espaço no iCloud, o aparelho armazenava as imagens mais recentes, permitindo encontrar outra forma de fazer backup das imagens dentro de um mês.

Contudo, com o anúncio de encerramento, desde o dia 26 de junho, o álbum deixou de armazenar as fotos automaticamente, e a Apple informou que apagará todas as imagens restantes na próxima quarta-feira (26). No entanto, de acordo com o comunicado, isso não significa a perda definitiva das imagens, já que elas permanecerão armazenadas no aparelho do usuário.

Como não perder suas fotos nos dispositivos da Apple

Entretanto, não será mais possível acessar essas imagens em outros dispositivos, além de que elas ficarão mais suscetíveis a perda caso o iPhone ou iPad seja perdido ou danificado. Todavia, a mudança não afetará aqueles que já pagam o iCloud+ e têm espaço disponível. Portanto, quem utiliza a versão gratuita do iCloud deverá realizar o seguinte procedimento para evitar a perda de suas fotos:

  1. Acessar o aplicativo “Fotos” no iPhone ou iPad;
  2. Clicar em “Álbuns”, localizado na parte inferior da tela;
  3. Buscar pelos álbuns, como “Instagram” e “WhatsApp”;
  4. Acessar o álbum “Meu Compartilhamento de Fotos”;
  5. Selecionar todas as todos que deseja salvar;
  6. Clicar em “Compartilhar”;
  7. Selecionar “Salvar Imagem”
  8. Pronto, as fotos irão permanecer salvas em seu aparelho.

Imagem: NYC Russ / Shutterstock.com

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Apple vai apagar permanentemente fotos de iPhones e iPads em poucos dias; veja se você será afetado

Ainda neste mês de julho, a Apple excluirá permanentemente um álbum de fotos do iPad e do iPhone. Confira mais detalhes!

Os usuários de iPhone e iPad, ambos da Apple, devem se preparar. Isso porque, recentemente, a empresa anunciou que encerrará o serviço “Meu Compartilhamento de Fotos” (My Photo Stream). Dessa forma, ainda neste mês de julho, ocorrerá a exclusão permanente de um álbum de fotos destes dispositivos.

O “Meu Compartilhamento de Fotos” era responsável por salvar automaticamente as imagens capturadas pelos usuários do sistema iOS em uma nuvem, deixando-as armazenadas por 30 dias. Esse recurso funcionava como uma alternativa gratuita aos planos do iCloud, que são pagos, possibilitando o armazenamento de até mil imagens. Veja mais detalhes!

Armazenamento de fotos nos iPhones e iPads

Em síntese, a principal vantagem que o “Meu Compartilhamento de Fotos” apresentava era que, mesmo quando o usuário não possuía mais espaço no iCloud, o aparelho armazenava as imagens mais recentes, permitindo encontrar outra forma de fazer backup das imagens dentro de um mês.

Contudo, com o anúncio de encerramento, desde o dia 26 de junho, o álbum deixou de armazenar as fotos automaticamente, e a Apple informou que apagará todas as imagens restantes na próxima quarta-feira (26). No entanto, de acordo com o comunicado, isso não significa a perda definitiva das imagens, já que elas permanecerão armazenadas no aparelho do usuário.

Como não perder suas fotos nos dispositivos da Apple

Entretanto, não será mais possível acessar essas imagens em outros dispositivos, além de que elas ficarão mais suscetíveis a perda caso o iPhone ou iPad seja perdido ou danificado. Todavia, a mudança não afetará aqueles que já pagam o iCloud+ e têm espaço disponível. Portanto, quem utiliza a versão gratuita do iCloud deverá realizar o seguinte procedimento para evitar a perda de suas fotos:

  1. Acessar o aplicativo “Fotos” no iPhone ou iPad;
  2. Clicar em “Álbuns”, localizado na parte inferior da tela;
  3. Buscar pelos álbuns, como “Instagram” e “WhatsApp”;
  4. Acessar o álbum “Meu Compartilhamento de Fotos”;
  5. Selecionar todas as todos que deseja salvar;
  6. Clicar em “Compartilhar”;
  7. Selecionar “Salvar Imagem”
  8. Pronto, as fotos irão permanecer salvas em seu aparelho.

Imagem: NYC Russ / Shutterstock.com

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.