Caminhão sorteado nas redes sociais é apreendido pela PRF

A ganhadora de um sorteio nas redes sociais teve uma surpresa desagradável ao ser parada com o veículo pela Polícia Rodoviária Federal em Sergipe. O veículo estava com os elementos identificadores adulterados.

O caso aconteceu no início da tarde da última terça-feira (5), em um trecho da BR-101, município sergipano de Nossa Senhora do Socorro.

O caminhão, um Volkswagen Constellation 25.420 engatado em uma carreta de três eixos tinha placas da Bahia. Durante a abordagem, a equipe PRF encontrou adulteração nos sinais identificadores do semirreboque que estava atrelado ao cavalo mecânico.

Ao ser questionada, a proprietária que seguia viagem como passageira, disse ter adquirido o veículo por meio de uma rifa virtual realizada em Maceió/AL, através de uma rede social.

Ela também contou aos agentes que, além do caminhão, foi contemplada no mesmo sorteio com outra carreta e mais 38 motocicletas no início do mês passado.

A ocorrência foi encaminhada à delegacia de Polícia Civil para as providências cabíveis.

FONTE BLOG DO CAMINHONEIRO

Quase uma tonelada de maconha é apreendida e oito são presos em MG

Também foram apreendidos quatro veículos e um caminhão. As apreensões superam o valor de R$ 1 milhão

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em ação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), apreendeu 826 tabletes de maconha durante a Operação Fronteira, nesse sábado (2 de setembro). Oito pessoas, com idades entre 36 e 51 anos, foram presas. Também foram apreendidos quatro veículos e um caminhão. As apreensões superam o valor de R$ 1 milhão.

De acordo com informações da instituição, trata-se de uma investigação qualificada, que tornou possível a identificação de um grupo criminoso proveniente do Paraná que abastecia a cidade de Muriaé, na Zona da Mata.

Ao todo, oito policiais civis e oito policiais federais participaram da ação. Os suspeitos foram encaminhados para o sistema prisional, e as investigações continuam.

FONTE O TEMPO

Quase uma tonelada de maconha é apreendida e oito são presos em MG

Também foram apreendidos quatro veículos e um caminhão. As apreensões superam o valor de R$ 1 milhão

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em ação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), apreendeu 826 tabletes de maconha durante a Operação Fronteira, nesse sábado (2 de setembro). Oito pessoas, com idades entre 36 e 51 anos, foram presas. Também foram apreendidos quatro veículos e um caminhão. As apreensões superam o valor de R$ 1 milhão.

De acordo com informações da instituição, trata-se de uma investigação qualificada, que tornou possível a identificação de um grupo criminoso proveniente do Paraná que abastecia a cidade de Muriaé, na Zona da Mata.

Ao todo, oito policiais civis e oito policiais federais participaram da ação. Os suspeitos foram encaminhados para o sistema prisional, e as investigações continuam.

FONTE O TEMPO

Azeite falsificado é proibido no Brasil, mas muitos podem ter guardado em casa

O azeite de oliva é amplamente conhecido por seus benefícios à saúde, sendo rico em gorduras insaturadas, que são consideradas essenciais e saudáveis para o consumo humano. No entanto, sua popularidade e custo relativamente elevado tornaram-no alvo de práticas enganosas por parte de algumas marcas, que buscam maximizar seus lucros por meio de adulterações e falsificações.

O mercado de alimentos frequentemente enfrenta desafios relacionados à qualidade e autenticidade dos produtos. O azeite de oliva, por sua vez, é particularmente sujeito a fraudes devido à sua popularidade, à demanda constante e aos altos preços associados a azeites de qualidade.

Muitas vezes, marcas incorretas misturam o azeite de oliva com óleos vegetais mais baratos e menos saudáveis, como óleo de soja e óleo de girassol, a fim de diminuir os custos de produção e venda.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece regulamentos rigorosos para a comercialização de azeite de oliva, definindo limites para a proporção de outros óleos que podem estar presentes na mistura. Entretanto, algumas empresas não cumprem essas regulamentações, resultando na oferta de produtos adulterados no mercado.

Apreensão dos produtos

A situação tornou-se ainda mais alarmante com a descoberta de marcas, como a Valle Viejo, que desrespeitaram as regulamentações brasileiras. Em uma operação da Polícia Federal, em julho de 2021, foram detidos veículos que transportavam produtos ilegais, incluindo azeites da marca argentina Valle Viejo.

Essa marca havia sido proibida de vender no Brasil pela Anvisa devido a problemas relacionados à formulação do produto. As principais questões estavam relacionadas a informações falsas nos rótulos, como a não indicação correta da predominância da mistura de óleos de soja com óleo de girassol e níveis de acidez acima do permitido para consumo seguro.

A descoberta de produtos adulterados ou falsificados como esses destaca a importância de os consumidores estarem alerta e educados sobre como identificar possíveis fraudes no mercado de azeite de oliva.

Algumas dicas podem ajudar na identificação de produtos falsificados ou de qualidade duvidosa:

  1. Preços muito baixos: desconfie de azeites vendidos a preços significativamente mais baixos do que a média de mercado. A produção de azeite de oliva de qualidade envolve custos e, se algo parece bom demais para ser verdade, pode ser uma indicação de fraude.
  2. Expressões enganosas no rótulo: fique atento a rótulos que usam expressões como “tempero português” ou “tempero espanhol”. Azeite de oliva de qualidade não é “tempero” e deve ser rotulado adequadamente.
  3. Verificação de informações: sempre verifique a data de produção, o local de origem e a procedência do azeite. Produtos autênticos geralmente exibem essas informações de maneira clara.
  4. Marcas confiáveis: opte por marcas bem conhecidas e respeitadas no mercado, pois estas têm uma reputação a zelar e, portanto, têm menos probabilidade de oferecer produtos falsificados.
  5. Certificações de qualidade: procure por azeites que tenham certificações de qualidade, como a Denominação de Origem Protegida (DOP) ou Indicação Geográfica Protegida (IGP), que garantem a autenticidade do produto.

Ficar atento aos detalhes, fazer escolhas informadas e apoiar regulamentações rigorosas são passos importantes para combater a venda de azeite de oliva adulterado e garantir que possamos desfrutar dos benefícios genuínos deste líquido precioso com confiança e segurança.

FONTE CONSULTA PÚBLICA

Azeite falsificado é proibido no Brasil, mas muitos podem ter guardado em casa

O azeite de oliva é amplamente conhecido por seus benefícios à saúde, sendo rico em gorduras insaturadas, que são consideradas essenciais e saudáveis para o consumo humano. No entanto, sua popularidade e custo relativamente elevado tornaram-no alvo de práticas enganosas por parte de algumas marcas, que buscam maximizar seus lucros por meio de adulterações e falsificações.

O mercado de alimentos frequentemente enfrenta desafios relacionados à qualidade e autenticidade dos produtos. O azeite de oliva, por sua vez, é particularmente sujeito a fraudes devido à sua popularidade, à demanda constante e aos altos preços associados a azeites de qualidade.

Muitas vezes, marcas incorretas misturam o azeite de oliva com óleos vegetais mais baratos e menos saudáveis, como óleo de soja e óleo de girassol, a fim de diminuir os custos de produção e venda.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece regulamentos rigorosos para a comercialização de azeite de oliva, definindo limites para a proporção de outros óleos que podem estar presentes na mistura. Entretanto, algumas empresas não cumprem essas regulamentações, resultando na oferta de produtos adulterados no mercado.

Apreensão dos produtos

A situação tornou-se ainda mais alarmante com a descoberta de marcas, como a Valle Viejo, que desrespeitaram as regulamentações brasileiras. Em uma operação da Polícia Federal, em julho de 2021, foram detidos veículos que transportavam produtos ilegais, incluindo azeites da marca argentina Valle Viejo.

Essa marca havia sido proibida de vender no Brasil pela Anvisa devido a problemas relacionados à formulação do produto. As principais questões estavam relacionadas a informações falsas nos rótulos, como a não indicação correta da predominância da mistura de óleos de soja com óleo de girassol e níveis de acidez acima do permitido para consumo seguro.

A descoberta de produtos adulterados ou falsificados como esses destaca a importância de os consumidores estarem alerta e educados sobre como identificar possíveis fraudes no mercado de azeite de oliva.

Algumas dicas podem ajudar na identificação de produtos falsificados ou de qualidade duvidosa:

  1. Preços muito baixos: desconfie de azeites vendidos a preços significativamente mais baixos do que a média de mercado. A produção de azeite de oliva de qualidade envolve custos e, se algo parece bom demais para ser verdade, pode ser uma indicação de fraude.
  2. Expressões enganosas no rótulo: fique atento a rótulos que usam expressões como “tempero português” ou “tempero espanhol”. Azeite de oliva de qualidade não é “tempero” e deve ser rotulado adequadamente.
  3. Verificação de informações: sempre verifique a data de produção, o local de origem e a procedência do azeite. Produtos autênticos geralmente exibem essas informações de maneira clara.
  4. Marcas confiáveis: opte por marcas bem conhecidas e respeitadas no mercado, pois estas têm uma reputação a zelar e, portanto, têm menos probabilidade de oferecer produtos falsificados.
  5. Certificações de qualidade: procure por azeites que tenham certificações de qualidade, como a Denominação de Origem Protegida (DOP) ou Indicação Geográfica Protegida (IGP), que garantem a autenticidade do produto.

Ficar atento aos detalhes, fazer escolhas informadas e apoiar regulamentações rigorosas são passos importantes para combater a venda de azeite de oliva adulterado e garantir que possamos desfrutar dos benefícios genuínos deste líquido precioso com confiança e segurança.

FONTE CONSULTA PÚBLICA

Polícia Civil Minas Gerais apreende carga de café avaliada em cerca de R$ 500 mil

Carga foi roubada nessa quarta-feira (19/07), na cidade de Formiga

A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio do Departamento Estadual de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio, recuperou, nesta quinta (20/07), 32 toneladas de café. A carga, avaliada em cerca de R$ 500 mil, havia sido roubada, nessa quarta (19/07), em Formiga. O proprietário do estabelecimento onde o produto foi apreendido foi conduzido para prestar esclarecimentos. A ação foi desencadeada pela Delegacia Especializada em Investigação e Repressão ao Furto, Roubo e Desvio de Cargas do Depatri.

Polícia Civil Minas Gerais apreende carga de café avaliada em cerca de R$ 500 mil

Carga foi roubada nessa quarta-feira (19/07), na cidade de Formiga

A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio do Departamento Estadual de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio, recuperou, nesta quinta (20/07), 32 toneladas de café. A carga, avaliada em cerca de R$ 500 mil, havia sido roubada, nessa quarta (19/07), em Formiga. O proprietário do estabelecimento onde o produto foi apreendido foi conduzido para prestar esclarecimentos. A ação foi desencadeada pela Delegacia Especializada em Investigação e Repressão ao Furto, Roubo e Desvio de Cargas do Depatri.

Operação da Polícia Civil apreende mais de 20 mil em droga sintéticas

Operação policial é desdobramento de investigações que resultaram em apreensão de entorpecentes ocorrida na cidade há cerca de dois meses.
A Polícia Civil de Minas Gerais realizou, nesta quarta-feira (19/7), operação visando combater a fabricação e a comercialização de drogas sintéticas em São João del-Rei, no Campo das Vertentes. A ação policial é desdobramento das investigações que resultaram em uma arrecadação de entorpecentes ocorrida na cidade há aproximadamente dois meses.
Ao todo foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão, além da realização da prisão de três suspeitos, de 26, 33 e 35 anos. A operação resultou ainda no recolhimento de R$ 22,2 mil, dois veículos, cinco aparelhos celulares e drogas.

Operação da Polícia Civil apreende mais de 20 mil em droga sintéticas

Operação policial é desdobramento de investigações que resultaram em apreensão de entorpecentes ocorrida na cidade há cerca de dois meses.
A Polícia Civil de Minas Gerais realizou, nesta quarta-feira (19/7), operação visando combater a fabricação e a comercialização de drogas sintéticas em São João del-Rei, no Campo das Vertentes. A ação policial é desdobramento das investigações que resultaram em uma arrecadação de entorpecentes ocorrida na cidade há aproximadamente dois meses.
Ao todo foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão, além da realização da prisão de três suspeitos, de 26, 33 e 35 anos. A operação resultou ainda no recolhimento de R$ 22,2 mil, dois veículos, cinco aparelhos celulares e drogas.

PM prende mais de 500 pessoas e apreende 178kg de crack em megaoperação em rodovias de Minas Gerais

A megaoperação Narco Minas foi realizada em mais de 30 mil quilômetros de rodovias estaduais e federais

A Polícia Militar de Minas Gerais prendeu 536 pessoas durante a megaoperação Narco Minas, que iniciou no dia 26 de junho e terminou no último domingo (2). A ação foi realizada nos mais de 30 mil quilômetros de rodovias estaduais e federais que estão sob responsabilidade da Polícia Militar Rodoviária.

A operação também apreendeu mais de uma tonelada de maconha prensada em tablets, 178 quilos de crack, 16 quilos de haxixe, 326 pinos de cocaína e 23 armas de fogo, além de recuperar 30 veículos roubados. Dos mais de 500 presos, 21 eram foragidos da Justiça.

Mais de 1,3 mil policiais militares participaram da ação, que contou com o apoio do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

FONTE ITATIAIA

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