Presidente do PSD participa de audiência sobre nova licitação de concessão as BR 040

Aconteceu ontem (6), na Câmara Municipal, a audiência pública para discutir a relicitação da BR 040 agora divididas em dois trechos: do Rio de Janeiro a BH e de BH a Brasília.

O trecho do Rio de Janeiro a BH já passou pela fase de estudos e a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestre) com previsão de lançamento do edital no 3º trimestre de 2022 e licitação deve ocorrer, pelo cronograma, atém final do ano que vem.

A audiência foi uma realização do Mandato do Deputado Federal Padre João (PT) para discutir o processo, prazos e mobilização regional em torno de atendimento das demandas de melhorias no trecho como duplicação, tuneis, viadutos, passarelas.

O debate contará com a presença de representantes da ANTT, do Ministério da Infraestrutura, TCU e outros órgãos do governo federal, além de prefeitos e lideranças regionais.

Participação

O Presidente do PSD, de Lafaiete, o empresário Marcos De Paula, esteve presente ao evento e enalteceu a iniciativa do Deputado Padre João na mobilização dos municípios em torno das demandas por obras e intervenções. “As estatísticas nos entristecem e urgente a duplicação deste nosso trecho entre Lafaiete passando por Congonhas até perto de Belo Horizontes. Em cinco anos foram dizimadas 258 vidas na rodovia e muitas delas foram de filhos de nossa cidade”, salientou.

Veja vídeo.

https://youtu.be/3LG272QWvWM

SOREAR participa de audiência pública da Câmara dos Deputados, alerta para perdas das licenças ambientais para duplicação da BR040 e cobra mobilização política

A SOREAR (Sociedade de Engenheiros e Arquitetos da Região do Alto Paraopeba) participou ontem (13), em formato virtual, na Câmara dos Deputados, pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, para discutir o projeto de concessão da BR-040.

O Requerimento 189/2021 – que contempla o trecho BR-040/495/MG/RJ e o Requerimento 190/2021 – que contempla o trecho BR-040/DF/GO/MG, são de autoria do Deputado Padre (PT).

O Presidente da SOREAR, Engenheiro Crispim Ribeiro, abordou o tema de forma detalhada, partindo dos cumprimentos à coordenação do evento e a todos os representantes presentes (ANTT, PRF, Tribunal de Contas da União, Ministério da Infraestrutura, Empresa de Projetos e Logística, Ibama, Codap, entre outros órgãos afins.

Estas demandas municipais referem-se sobretudo às obras de infraestrutura, articuladas com a rodovia 040, principalmente, em perímetros urbanos, tais como retornos, trincheiras, paralelas, passarelas, trevos, viadutos, variantes ou contornos (já aprovados pelo Ibama), áreas de escape, regularizações de acessos, implantação da cobrança de pedágio, através do sistema proporcional (Free Flow), Impacto dos caminhões de minério na rodovia, entre outras atividades afins, que deverá ser formalizadas ao governo federal, através de um estudo técnico.

Preocupação

Há uma iniciativa de divisão da extensão total da 040 em dois trechos, (RIO/BH) e (BH/BRASÍLIA). “Trata-se de uma importante inciativa porque atrairá para o nosso trecho, no qual estamos inseridos, maior interesse por parte dos investidores, em função do número maior de veículos e menor distancia (435 km), comparado com o outro trecho BH/BRASÍLIA (734 km), com baixo volume de flux de veículos”, explicou Crispim na audiência.

Ele citou que a maior preocupação é a competente mobilização política do estado do Rio de Janeiro, coordenada pelo Deputado Federal Hugo Leal que, com certeza, reivindicará o início das obras no sentido do Rio a Belo Horizonte, podendo paralisar em Juiz de Fora, além do carreamento da maior parte dos recurso financeiros que, certamente, deverá ser aplicado aos longo dos 20 km da serra de Petrópolis, que inclui vários túneis, cujas obras, tem altos investimentos.

“Já a nossa antiga reivindicação, quanto ao início das obras de Belo Horizonte sentido Lafaiete, em função das características da rodovia, elevado tráfego, principalmente de caminhões que transportam minério que, além de não serem pedagiados, causam acentuada degradação ao pavimento asfáltico, à sinalização e são frequentemente envolvidos em acidentes na rodovia, incluindo vítimas fatais, conforme registros estatísticos da Policia Rodoviária Federal. Infelizmente, mesmo que haja interesse do Governo Federal em iniciar as obras a partir de Capital mineira, por razões já expostas, não será possível, pelo fato das Licenças Ambientais Prévia e de Instalação (LP e LI) já concedidas em 2015 e 2016, perderam as suas validades, por estarem prestes a vencerem e, consequentemente, não serem renovadas ou prorrogadas pelo IBAMA”, alertou Crispim.

Caso esses fatos se confirmem será necessário iniciar um novo processo de Licenciamento Ambiental em toda a extensão da rodovia, de Brasília à Juiz de Fora, incluindo trabalhos de campo, que poderá resultar em alguns anos atraso para a retomada das obras.

Segundo Crispim, outro aspecto a ser abordo, no âmbito especifico do estado Minas Gerais, refere-se ao não atendimento das condicionantes vinculadas ao Licenciamento Ambiental já concedido, tanto na LP quanto na LI, que fazem referência, dentre outras obrigações, análises das implantações Unidades de Conservação (Prováveis Sítios Arqueológicos), ao longo do trecho: Nova Lima/Congonhas, atualmente bloqueados pelo Ibama, para fins de intervenções de obras da 040.

Para que o IBAMA possa conceder o Licenciamento Ambiental Complementar nesse trecho, é necessário o desenvolvimento de um estudo local, através do Instituto Estadual de Florestas (IEF), uma análise detalhada de caso a caso, no sentido de desafetar ou justificar as necessidades de avaliar as funções dessas Unidades de Conservação. Para os casos de manutenção dos Decretos Estaduais que estabeleceram essa Unidades, serão necessários alterar os projetos de duplicação da rodovia nesses pontos. Em seguida, tanto as Unidades de Conservação mantidas ou desafetadas, deverão ser imediatamente comunicadas ao Ibama, em Brasília, para possibilitar a retomada das obras de BH para Conselheiro Lafaiete, conforme reivindicação plena dos usuários da região.

“Lamentamos profundamente a não providência, em tempo hábil, do cumprimento das recomendações formalizadas pelo Ibama, ocorridas há cinco e seis anos atrás, contidas nas respectivas Licenças (LP e LI) concedidas em 2015 e 2016, respectivamente, na condição de condicionantes, que poderão resultar na impossibilidade de dar início à retomada das obras de duplicação da rodovia, no sentido de BH para Lafaiete, trecho este considerado o mais crítico em toda a extensão da rodovia, por razões já reiteradas”, finalizou durante audiência.

Câmara de Lafaiete debate hoje situação da BR-040

Está marcada para hoje (24) uma Audiência Pública que objetiva apresentar os estudos realizados pela Comissão Especial da Câmara de Vereadores de Lafaiete instaurada para elaborar as propostas e encaminhamentos de interesse do município para que sejam contempladas em eventual edital de relicitação da concessão da BR-040, importante via que liga Estado de Minas à Brasília e ao Rio de Janeiro.

O debate às 18:00 horas, na Câmara Municipal e contará com a participação de lideranças comunitárias, políticas, autoridades locais e com a participações dos deputados federais Padre João e Fred Costa. O petista é autor de requerimento que solicita audiência pública na Câmara dos Deputado para debater a situação grave em que vivem os usuários e moradores das margens da BR-040, além de ter sido um dos mais atuantes na luta por melhorias e mais segurança na rodovia.

 Audiência Pública debate situação da BR-040 em Brasília

A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara dos Deputados Federais já aprovou o requerimento de número 26/2019, de autoria do deputado federal Padre João (PT-MG), para debater a situação grave em que vivem os usuários e moradores das margens da BR-040, no trecho que compreende a capital federal, Brasília, até a cidade mineira de Juiz de Fora, diante da não realização de obras de duplicação por parte da concessionária.

A convocação feita pelo deputado prevê o comparecimento da Procuradora Geral da República, Raquel Dodge; o diretor geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Mário Rodrigues Junior; o diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT), Antônio Leite dos Santos Filho; o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), José Múcio; o presidente da Via 040/Grupo Invepar, assim como o presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Julvan Lacerda e representantes da Associação Regional dos Engenheiros e Arquitetos de Conselheiro Lafaiete.

Atual concessionária da via não vem cumprindo acordos do contrato de concessão com governo/DIVULGAÇÃO

A Rodovia da Morte, como é mais conhecida a BR, é uma das principais rotas do Estado de Minas Gerais, escoando riquezas e interligando pessoas. A população vem cobrando melhorias, maior fiscalização e também a duplicação, em especial nos trechos com maior índice de acidentes, que compreende a região metropolitana de Belo Horizonte a Barbacena.

A BR-040 está sob a responsabilidade da concessionária Via-040, pertencente ao Grupo Invepar. Pelo contrato, a empresa teria que duplicar todo o trecho até o final de 2018. O prazo venceu e só foram duplicados 70Km, na saída de Brasília e em pontos não estratégicos; onde o custo da obra é mais barato.

A situação é grave. O pedágio é cobrado dia e noite, desde 30/07/2015, nas onze praças espalhadas por todo o trecho e pouca mudança foi feita em prol da população. “É uma vergonha! O povo está pagando por um serviço que se resume em operação tapa buraco e corte de grama nas laterais da BR. Queremos a duplicação, conforme estabelece o contrato. Duplicação de viadutos e pontes, construção de passarelas e alça de acesso para as comunidades. Só no trecho entre Lafaiete e Congonhas existem duas pontes e cindo viadutos, todos estrangulados, com apenas uma faixa em cada sentido. E é o trecho com maior tráfego de caminhões e carretas, por causa das siderúrgicas e mineradoras presentes nos municípios próximos dali. Acidentes, mortes, mutilações e congestionamentos são problemas diários enfrentados por todos. Temos que resolver isto. Chega!” denuncia Padre João.

Via-040 não cumpre acordos com o poder público e não faz obras previstas em contrato

 A luta por melhorias na BR-040 é uma exigência antiga, principalmente por parte da população que vive nas cidades que margeiam a via e daqueles que nela circulam. No trecho sob a responsabilidade da Via 040, são 32 municípios cortados pela BR.

O pedido feito pelo deputado Padre João é para que sejam apresentadas soluções por parte do Grupo Invepar e do Governo Federal, pois a população não aguenta mais ser enganada e lesada. Quem paga os danos causados aos veículos e o atraso e perda nas entregas de cargas? E as mortes e mutilações causadas? Do jeito que está não dá! A população precisa de soluções”, concluiu.

 

 

Vereadores cobram locais adequados do comércio para descarte de lixo eletrônico e preparam audiência para discutir problema

s vereadores aprovaram ontem (11) por unanimidade a realização de uma audiência pública para discutir a Lei Federal 12.305/2010 que Instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos na qual trata da logística reversa que obriga os fabricantes/comerciantes a disponibilizarem um local adequado de retorno do chamado lixo eletrônico como pilhas, baterias, pneus, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista e produtos eletroeletrônicos e seus componentes. Estas mercadorias são altamente tóxicas e não podem ser descartadas com o lixo comum.

Vereadores criticam falta de políticas pública e locais adequados para descarte

A apresentação do requerimento pelo vereador Pedro Américo (PT) solicita as presenças na audiência de representante do Departamento de Meio Ambiente, Agência de Desenvolvimento de Conselheiro Lafaiete- ADECOL,  Dirigentes Lojistas de Conselheiro Lafaiete- CDL e Ministério Público.

Os vereadores criticaram a falta de políticas pública e locais adequados para o descarte. “Os consumidores de Lafaiete não dispõem de um lugar para que possam retornar com estes produtos que não possam ser levados ao meio ambiente muito menos no aterro sanitário, o que pode diminuir seu tempo de vida útil.  Precisamos discutir este problema que é muito sério e agride o nosso meio ambiente”, justificou Américo que defendeu maior apoio do ECOTRES às associações de catadores lixo. “O consórcio pode fazer muito mais por estas pessoas. Quase tudo do lixo pode ser aproveitado”, assinalou.

O vereador Sandro José (PSDB) cobrou políticas públicas de logística reversa em Lafaiete.”Precisamos que o comércio disponibilize estes locais. Nossa cidade não tem esta política de logística reversa. Temos que envolver políticas em nossas escolas neste sentido”, apontou.

Em outro requerimento, do Vereador Pedro Américo, foi cobrado do executivo a implantação de ecopontos para descarte de lixo eletrônico.

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