Partes da Terra podem virar inabitáveis se temperaturas subirem 1°C ou mais

Estudo analisou níveis combinados de calor, umidade e esforço físico que o corpo humano pode tolerar baseado nas projeções de aquecimento do planeta

Há um limite de aquecimento e umidade que o corpo humano consegue suportar antes de apresentar problemas de saúde, como ataque cardíaco e insolação. Para entender em quais regiões do planeta o calor e a umidade poderiam exceder esses limites, pesquisadores simularam aumentos da temperatura global de 1,5ºC – meta assinada no Acordo de Paris em 2015 – a 4ºC, no pior cenário.

O estudo foi publicado nesta terça-feira (9) no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences, e foi realizado em uma colaboração entre a Faculdade de Saúde e Desenvolvimento Humano da Universidade da Pensilvânia (Penn State), Universidade de Purdue e o Instituto para um Futuro Sustentável, da Purdue, nos Estados Unidos.

Temperaturas que excedem a tolerância humana já foram registradas de forma limitada e por poucas horas no Oriente Médio e no Sudeste Asiático. Esses são exemplos de regiões que poderão sofrer com ondas de calor com alta umidade – o que pode ser ainda mais perigoso.

Uma vez que o ar não absorve o excesso de umidade, a evaporação do suor do corpo humano e da umidade de infraestruturas, como climatizadores evaporativos, tem eficiência reduzida. Outros fatores ambientais, como velocidade do vento e radiação solar, também são importantes nessa questão, bem como o acesso a formas de atenuar os efeitos do calor em países de baixa renda.

Inclusive, apesar de nações menos ricas gerarem menos emissões de gases do efeito estufa do que locais mais favorecidos economicamente, o pior estresse térmico irá acontecer nelas. É isso o que aponta em comunicado Matthew Huber, professor de Ciências da Terra, atmosféricas e planetárias na Universidade de Purdue. “Como resultado, bilhões de pessoas pobres sofrerão e muitas poderão morrer. Mas as nações ricas também sofrerão com esse calor e, neste mundo interconectado, todos podem esperar ser afetados negativamente de alguma forma”, ele observa.

Aumentos consecutivos

Desde que o ser humano passou a queimar combustíveis fósseis em máquinas e fábricas durante a Revolução Industrial, as temperaturas globais aumentaram em cerca de 1ºC.

Os resultados da pesquisa mostram que um aumento de 2ºC nas temperaturas globais acima dos níveis pré-industriais poderá afetar anualmente os 2,2 bilhões de habitantes do Paquistão e do Vale do Rio Indo, na Índia, o bilhão de pessoas que vivem no leste da China e os 800 milhões de habitantes da África Subsaariana, ultrapassando a tolerância humana em termos de saúde.

Projetando um aumento de 3ºC, a costa leste e o centro dos Estados Unidos – da Flórida a Nova York e de Houston a Chicago – seriam afetados. Nesse cenário, o calor e a umidade a níveis que superam a tolerância humana também afetariam a América do Sul e a Austrália.

A 4°C de aumento, a cidade portuária de Al Hudaydah, no Iêmen, poderá passar por mais de 300 dias de temperaturas perigosas anualmente, por exemplo. Isso tornaria a cidade, com mais de 700 mil habitantes, quase inabitável.

“Modelos como [os da pesquisa] são bons para calcular tendências. Mas elas não preveem eventos específicos, como a onda de calor no Oregon em 2021, que matou mais de 700 pessoas, ou em Londres, que chegou a 40°C no verão passado”, comenta o bioclimatologista Daniel Vecellio, coautor do estudo. “E lembre-se: os níveis de calor [desse exemplo] estavam todos abaixo dos limites de tolerância humana que identificamos.”

Efeitos no corpo humano

Conforme o corpo aquece, há um aumento do suor e o sangue passa a ser bombeado para a pele. Com esse mecanismo, o organismo procura manter sua temperatura central perdendo calor para o ambiente, conforme explica na nota de imprensa W. Larry Kenney, professor de fisiologia e cinesiologia da Penn State.

Mas, em determinados níveis de calor e umidade, esse ajuste biológico perde a eficácia. “Se as pessoas não encontrarem uma maneira de se refrescar em poucas horas, isso pode levar à exaustão pelo calor, insolação e tensão no sistema cardiovascular, o que pode levar a ataques cardíacos em pessoas vulneráveis”, diz Kenney.

Segundo o pesquisador, a maioria das 739 pessoas que morreram em 1995 durante a onda de calor de Chicago, nos Estados Unidos, tinha mais de 65 anos e apresentava uma combinação de alta temperatura corporal e problemas cardiovasculares, levando a ataques cardíacos e outras causas de morte relacionadas ao sistema circulatório.

“O calor úmido será uma ameaça muito maior do que o calor seco”, reforça em comunicado Qinqin Kong, estudante de pós-graduação em Ciências da Terra, atmosféricas e planetárias na Universidade de Purdue e coautor do estudo. “Os governos e os formuladores de políticas precisam reavaliar a eficácia das estratégias de mitigação do calor para investir em programas que abordem os maiores perigos que as pessoas enfrentarão.”

Um Só Planeta — Foto: Um Só Planeta
Um Só Planeta — Foto: Um Só Planeta

FONTE REVISTA GALILEU

Semana da Criança alerta para crimes contra menores, que aumentaram em Minas

Cada vez mais crianças são vítimas de abusos e agressões em Minas. Os crimes sexuais, as lesões corporais e as agressões contra menores de 11 anos aumentaram 13% neste ano, com média de 18 casos de violência por dia. A urgência para barrar a covardia ganha ainda mais força neste mês, com as comemorações do 12 de Outubro.

Chefe do Departamento Estadual de Investigação, Orientação e Proteção à Família (Defam), a delegada-geral Carolina Bechelany lembra que 80% dos abusos contra crianças e adolescentes são praticados no ambiente familiar ou próximo. “O abusador não tem perfil, normalmente é alguém acima de qualquer suspeita. Precisamos atuar diretamente com as vítimas”, afirma a policial, ao se referir às ações organizadas pela instituição neste mês.

Crimes contra crianças menores de 11 anos em MG:
Lesão corporal
2022 (jan.jul): 835
2023 (jan.jul): 1.048
Aumento de 25%

Vias de fato/agressão
2022 (jan.jul): 721
2023 (jan.jul): 880
Aumento de 22%

Crimes contra a dignidade sexual
2022 (jan.jul): 1.970
2023 (jan.jul): 2.061
Aumento de 4%

Fonte: Observatório de Segurança Pública/Reds/Sejusp MG

Um projeto da Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad), pertencente ao Defam, tem como objetivo demonstrar que a internet, muitas vezes utilizada para consumar o crime de forma presencial, também é uma ferramenta para combater delitos.

FOTNE BARROSO EM DIA

Semana da Criança alerta para crimes contra menores, que aumentaram em Minas

Cada vez mais crianças são vítimas de abusos e agressões em Minas. Os crimes sexuais, as lesões corporais e as agressões contra menores de 11 anos aumentaram 13% neste ano, com média de 18 casos de violência por dia. A urgência para barrar a covardia ganha ainda mais força neste mês, com as comemorações do 12 de Outubro.

Chefe do Departamento Estadual de Investigação, Orientação e Proteção à Família (Defam), a delegada-geral Carolina Bechelany lembra que 80% dos abusos contra crianças e adolescentes são praticados no ambiente familiar ou próximo. “O abusador não tem perfil, normalmente é alguém acima de qualquer suspeita. Precisamos atuar diretamente com as vítimas”, afirma a policial, ao se referir às ações organizadas pela instituição neste mês.

Crimes contra crianças menores de 11 anos em MG:
Lesão corporal
2022 (jan.jul): 835
2023 (jan.jul): 1.048
Aumento de 25%

Vias de fato/agressão
2022 (jan.jul): 721
2023 (jan.jul): 880
Aumento de 22%

Crimes contra a dignidade sexual
2022 (jan.jul): 1.970
2023 (jan.jul): 2.061
Aumento de 4%

Fonte: Observatório de Segurança Pública/Reds/Sejusp MG

Um projeto da Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad), pertencente ao Defam, tem como objetivo demonstrar que a internet, muitas vezes utilizada para consumar o crime de forma presencial, também é uma ferramenta para combater delitos.

FOTNE BARROSO EM DIA

Buraco na camada de ozônio está três vezes maior que o Brasil

O aumento do buraco na camada de ozônio acontece sazonalmente devido às temperaturas e condições de vento na estratosfera

O buraco na camada de ozônio sobre a Antártica atingiu cerca de 3 vezes o tamanho do Brasil em meados de setembro. Apesar de alarmante, assim como o gelo marinho cresce e diminui a cada ano, o mesmo acontece no buraco da ozonosfera.

  • Os dados foram recolhidos pelo satélite Copernicus Sentinel-5P da Agência Espacial Europeia (ESA) em 16 de setembro;
  • As observações mostram que atualmente o buraco na camada de ozônio sobre a Antártica está com cerca de 26 milhões de quilômetros quadrados, um dos maiores já observados;
  • O maior buraco na ozonosfera aconteceu em 2000, quando atingiu 28,4 milhões de quilômetros quadrados.

A camada de ozônio está localizada na estratosfera entre 20 e 35 quilômetros de altitude e protege a Terra dos raios ultravioletas do Sol. Nas décadas de 1970 e 1980, o uso de clorofluorcarbonetos em frigoríficos e aerossóis levou ao surgimento de um buraco acima da Antártica.

O protocolo de Montreal, em 1987, baniu o uso desses poluentes, mas o buraco continua lá e a camada de ozônio deve voltar ao que era antes apenas em 2050. Enquanto isso, as mudanças de temperatura e as condições de vento na estratosfera que acontecem anualmente, fazem com que seu tamanho aumente e diminua sazonalmente.

Sazonalidade do buraco na camada de ozônio

O pico, onde o buraco é maior, acontece entre o final de setembro e o início de outubro, devido ao frio nos meses anteriores que facilita as reações químicas que destroem o ozônio. Com o aumento das temperaturas no Hemisfério Sul devido à chegada da primavera e a aproximação do verão, o vórtice polar que concentra o ar frio sobre a Antártica se quebra, e no final de dezembro os níveis de ozônio voltam ao normal.

Esse ano, no entanto, a ESA percebeu que o aumento do buraco na camada de ozônio começou antes do esperado, o que pode ter contribuído para que ele esteja tão grande agora.

Nosso serviço operacional de monitoramento e previsão de ozônio mostra que o buraco na camada de ozônio de 2023 começou cedo e cresceu rapidamente desde meados de agosto.Antje Inness, cientista sênior do Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus, em comunicado

Além disso, os pesquisadores acreditam que o tamanho acima do normal que o buraco na camada de ozônio atingiu esse ano, pode ser consequência da erupção do vulcão do Hunga Tonga, em janeiro de 2022. A explosão liberou grande quantidade de vapor de água na atmosfera e atingiu a região acima da Antártida apenas depois do fim do buraco na ozonosfera em 2022.

O vapor de água pode ter levado ao aumento da formação de nuvens estratosféricas polares, onde os clorofluorcarbonos (CFCs) podem reagir e acelerar a destruição da camada de ozono. A presença de vapor de água também pode contribuir para o resfriamento da estratosfera antártica, aumentando ainda mais a formação desses torrões estratosféricos polares e resultando em um vórtice polar mais robusto.Antje Inness

FONTE OLHAR DIGITAL

Buraco na camada de ozônio está três vezes maior que o Brasil

O aumento do buraco na camada de ozônio acontece sazonalmente devido às temperaturas e condições de vento na estratosfera

O buraco na camada de ozônio sobre a Antártica atingiu cerca de 3 vezes o tamanho do Brasil em meados de setembro. Apesar de alarmante, assim como o gelo marinho cresce e diminui a cada ano, o mesmo acontece no buraco da ozonosfera.

  • Os dados foram recolhidos pelo satélite Copernicus Sentinel-5P da Agência Espacial Europeia (ESA) em 16 de setembro;
  • As observações mostram que atualmente o buraco na camada de ozônio sobre a Antártica está com cerca de 26 milhões de quilômetros quadrados, um dos maiores já observados;
  • O maior buraco na ozonosfera aconteceu em 2000, quando atingiu 28,4 milhões de quilômetros quadrados.

A camada de ozônio está localizada na estratosfera entre 20 e 35 quilômetros de altitude e protege a Terra dos raios ultravioletas do Sol. Nas décadas de 1970 e 1980, o uso de clorofluorcarbonetos em frigoríficos e aerossóis levou ao surgimento de um buraco acima da Antártica.

O protocolo de Montreal, em 1987, baniu o uso desses poluentes, mas o buraco continua lá e a camada de ozônio deve voltar ao que era antes apenas em 2050. Enquanto isso, as mudanças de temperatura e as condições de vento na estratosfera que acontecem anualmente, fazem com que seu tamanho aumente e diminua sazonalmente.

Sazonalidade do buraco na camada de ozônio

O pico, onde o buraco é maior, acontece entre o final de setembro e o início de outubro, devido ao frio nos meses anteriores que facilita as reações químicas que destroem o ozônio. Com o aumento das temperaturas no Hemisfério Sul devido à chegada da primavera e a aproximação do verão, o vórtice polar que concentra o ar frio sobre a Antártica se quebra, e no final de dezembro os níveis de ozônio voltam ao normal.

Esse ano, no entanto, a ESA percebeu que o aumento do buraco na camada de ozônio começou antes do esperado, o que pode ter contribuído para que ele esteja tão grande agora.

Nosso serviço operacional de monitoramento e previsão de ozônio mostra que o buraco na camada de ozônio de 2023 começou cedo e cresceu rapidamente desde meados de agosto.Antje Inness, cientista sênior do Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus, em comunicado

Além disso, os pesquisadores acreditam que o tamanho acima do normal que o buraco na camada de ozônio atingiu esse ano, pode ser consequência da erupção do vulcão do Hunga Tonga, em janeiro de 2022. A explosão liberou grande quantidade de vapor de água na atmosfera e atingiu a região acima da Antártida apenas depois do fim do buraco na ozonosfera em 2022.

O vapor de água pode ter levado ao aumento da formação de nuvens estratosféricas polares, onde os clorofluorcarbonos (CFCs) podem reagir e acelerar a destruição da camada de ozono. A presença de vapor de água também pode contribuir para o resfriamento da estratosfera antártica, aumentando ainda mais a formação desses torrões estratosféricos polares e resultando em um vórtice polar mais robusto.Antje Inness

FONTE OLHAR DIGITAL

Antecipação do 13º salário e aumento no vale-alimentação confirmados

Antecipação do 13º salário e aumento no vale-alimentação para servidores estaduais do Rio Grande do Sul foram confirmadas na última terça-feira. A proposta precisa passar ainda pela aprovação da Assembleia Legislativa, mas já aponta uma perspectiva de alívio para os profissionais do funcionalismo público.

O que consiste os benefícios financeiros como 13º salário para os funcionários públicos?

O pacote de medidas visa principalmente apoiar o orçamento dos funcionários públicos, que são beneficiados diretamente. No final de 2022, uma proposta parecida foi implementada, proporcionando a antecipação do 13º salário entre outubro e novembro.

Para 2023, o foco é para um reajuste no vale-alimentação, que passa de R$ 268,84 para R$ 366,60. E mais! A já prevista nova elevação no valor desse benefício para R$ 400, em maio de 2024.

Qual a resposta do Governo ao sistema de coparticipação nos vales?

Mudanças profundas foram realizadas, incluindo a eliminação da coparticipação dos servidores no vale-refeição. Antes, 6% do salário era descontado para esse benefício, medida que será totalmente abolida.

Junto a esta decisão, outros 10 projetos de lei estão em andamento para alterações administrativas e legais em diversas secretarias estaduais. As medidas objetivam trazer melhorias à gestão do governo e proporcionar aperfeiçoamento nas condições de trabalho aos servidores.

Como funciona essa antecipação do 13º salário?

A finalidade é proporcionar mais tranquilidade aos servidores no final do ano. Conforme anunciado, o pagamento de 90% do 13º salário acontecerá já no dia 1º de novembro, sendo os 10% restantes quitados até o dia 20 de dezembro.

O vale-alimentação também sofrerá acréscimo, passando a beneficiar mais os servidores estaduais. Todas essas medidas direcionam-se ao objetivo de entregar melhores condições financeiras ao funcionalismo público do estado.

Com origem em 1962, o 13º salário corresponde a uma remuneração adicional equivalente a um mês de serviço prestado. Surgiu como uma maneira das empresas e órgãos públicos pagarem pelos dias avulsos de trabalho realizados durante o ano. Com essa antecipação proposta pelo governo estadual, os servidores poderão desfrutar desse reforço no orçamento mais cedo do que o usual.

FONTE JORNAL DIA

Antecipação do 13º salário e aumento no vale-alimentação confirmados

Antecipação do 13º salário e aumento no vale-alimentação para servidores estaduais do Rio Grande do Sul foram confirmadas na última terça-feira. A proposta precisa passar ainda pela aprovação da Assembleia Legislativa, mas já aponta uma perspectiva de alívio para os profissionais do funcionalismo público.

O que consiste os benefícios financeiros como 13º salário para os funcionários públicos?

O pacote de medidas visa principalmente apoiar o orçamento dos funcionários públicos, que são beneficiados diretamente. No final de 2022, uma proposta parecida foi implementada, proporcionando a antecipação do 13º salário entre outubro e novembro.

Para 2023, o foco é para um reajuste no vale-alimentação, que passa de R$ 268,84 para R$ 366,60. E mais! A já prevista nova elevação no valor desse benefício para R$ 400, em maio de 2024.

Qual a resposta do Governo ao sistema de coparticipação nos vales?

Mudanças profundas foram realizadas, incluindo a eliminação da coparticipação dos servidores no vale-refeição. Antes, 6% do salário era descontado para esse benefício, medida que será totalmente abolida.

Junto a esta decisão, outros 10 projetos de lei estão em andamento para alterações administrativas e legais em diversas secretarias estaduais. As medidas objetivam trazer melhorias à gestão do governo e proporcionar aperfeiçoamento nas condições de trabalho aos servidores.

Como funciona essa antecipação do 13º salário?

A finalidade é proporcionar mais tranquilidade aos servidores no final do ano. Conforme anunciado, o pagamento de 90% do 13º salário acontecerá já no dia 1º de novembro, sendo os 10% restantes quitados até o dia 20 de dezembro.

O vale-alimentação também sofrerá acréscimo, passando a beneficiar mais os servidores estaduais. Todas essas medidas direcionam-se ao objetivo de entregar melhores condições financeiras ao funcionalismo público do estado.

Com origem em 1962, o 13º salário corresponde a uma remuneração adicional equivalente a um mês de serviço prestado. Surgiu como uma maneira das empresas e órgãos públicos pagarem pelos dias avulsos de trabalho realizados durante o ano. Com essa antecipação proposta pelo governo estadual, os servidores poderão desfrutar desse reforço no orçamento mais cedo do que o usual.

FONTE JORNAL DIA

Conta de luz CARA? Saiba como obter 65% de DESCONTO na fatura mensal

Brasileiros poderão ter um alívio todos os meses na fatura de luz, caso cumpram os requisitos.

O Governo Federal repassa, todos os meses, diversos benefícios sociais aos brasileiros. Nesse sentido, é possível destacar como o mais popular, o Bolsa Família. Entretanto, além desse, também é importante lembrar da Tarifa Social, um programa voltado a dar descontos na conta de luz para brasileiros de baixa renda.

Programa Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE)

Antes de mais nada, a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) é um programa de assistência criado pelo governo para ajudar famílias de baixa renda a terem acesso à eletricidade a preços mais acessíveis. O programa tem como objetivo reduzir o impacto dos custos de energia elétrica no orçamento dessas famílias e garantir o acesso a um serviço essencial.

Abaixo, você irá conferir alguns pontos-chave sobre a Tarifa Social:

Elegibilidade para a Tarifa Social:

De antemão, para se beneficiar da Tarifa Social, é necessário atender a critérios de renda estabelecidos pelo governo. Esses critérios variam de acordo com a região do Brasil, mas geralmente são direcionados para famílias de baixa renda, idosos com renda baixa e pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Descontos na conta de energia:

Dessa forma, os beneficiários da Tarifa Social de Energia Elétrica recebem descontos significativos em suas contas de energia elétrica. Aliás, o desconto pode variar dependendo do consumo mensal de energia, mas é projetado para aliviar o ônus das despesas com eletricidade.

Cadastro:

Além disso, para ter acesso à Tarifa Social, as famílias elegíveis precisam se inscrever junto à distribuidora de energia elétrica de sua região. Acima de tudo, é importante fornecer a documentação necessária para comprovar a elegibilidade, como comprovante de renda e documentos de identificação.

Benefício automático:

A saber, em alguns casos, as famílias podem ser cadastradas automaticamente na Tarifa Social de Energia Elétrica com base em informações de programas sociais já existentes, como o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Reavaliação periódica:

A elegibilidade dos beneficiários da Tarifa Social é revisada periodicamente para garantir que apenas as famílias que atendam aos critérios de renda continuem a receber o benefício.

Importância social:

A Tarifa Social de Energia Elétrica desempenha um papel importante na redução da desigualdade e na promoção do acesso à eletricidade para as camadas mais vulneráveis da população. Isso ajuda a melhorar a qualidade de vida e a possibilitar que as famílias atendidas tenham condições adequadas de iluminação, refrigeração e uso de eletrodomésticos essenciais.

Atualização do CadÚnico garante a manutenção de benefícios sociais, como a Tarifa Social

Sobretudo, o CadÚnico, a plataforma do governo que mantém as informações dos brasileiros de baixa renda, deve estar sempre atualizado. Nesse sentido, a atualização garante que as informações cadastradas estejam sempre corretas e atualizadas, garantindo assim a continuidade do acesso a programas sociais, como a Tarifa Social.

Em resumo, a atualização pode ser necessária sempre que houver mudanças na composição familiar, na renda familiar, no endereço ou em qualquer outra informação relevante. Acompanhe os passos gerais para atualizar o CadÚnico:

Agende um Atendimento:

Entre em contato com a prefeitura da sua cidade e agende um atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou em outro local designado para a atualização do CadÚnico. Alguns municípios também oferecem a opção de agendar online.

Documentação Necessária:

Reúna todos os documentos necessários para a atualização. Os documentos podem variar de acordo com a situação, mas geralmente incluem comprovantes de renda, comprovantes de residência, documentos de identificação dos membros da família, entre outros.

Compareça ao Atendimento:

No dia e hora agendados, compareça ao local de atendimento com a documentação em mãos. É importante que todos os membros da família que fazem parte do CadÚnico estejam presentes ou representados por um responsável legal.

Atualização das Informações:

Durante o atendimento, o responsável pelo CadÚnico irá atualizar as informações do seu cadastro de acordo com os documentos apresentados e as mudanças que tenham ocorrido na sua situação. Certifique-se de informar todas as mudanças relevantes.

Confirme as Informações:

Após a atualização, revise as informações para garantir que tudo esteja correto e completo. Certifique-se de que não haja erros nos dados cadastrados.

Recebimento de Comprovante:

Ao final do atendimento, você deverá receber um comprovante de atualização do CadÚnico. Guarde esse comprovante, pois ele pode ser solicitado como prova de atualização em programas sociais.

Acompanhamento:

Continue acompanhando e atualizando seu CadÚnico sempre que houver mudanças na sua situação familiar ou financeira. Isso garantirá que você continue elegível para os programas sociais como a Tarifa Social, por exemplo.

FONTE BRASIL 123

Conta de luz CARA? Saiba como obter 65% de DESCONTO na fatura mensal

Brasileiros poderão ter um alívio todos os meses na fatura de luz, caso cumpram os requisitos.

O Governo Federal repassa, todos os meses, diversos benefícios sociais aos brasileiros. Nesse sentido, é possível destacar como o mais popular, o Bolsa Família. Entretanto, além desse, também é importante lembrar da Tarifa Social, um programa voltado a dar descontos na conta de luz para brasileiros de baixa renda.

Programa Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE)

Antes de mais nada, a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) é um programa de assistência criado pelo governo para ajudar famílias de baixa renda a terem acesso à eletricidade a preços mais acessíveis. O programa tem como objetivo reduzir o impacto dos custos de energia elétrica no orçamento dessas famílias e garantir o acesso a um serviço essencial.

Abaixo, você irá conferir alguns pontos-chave sobre a Tarifa Social:

Elegibilidade para a Tarifa Social:

De antemão, para se beneficiar da Tarifa Social, é necessário atender a critérios de renda estabelecidos pelo governo. Esses critérios variam de acordo com a região do Brasil, mas geralmente são direcionados para famílias de baixa renda, idosos com renda baixa e pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Descontos na conta de energia:

Dessa forma, os beneficiários da Tarifa Social de Energia Elétrica recebem descontos significativos em suas contas de energia elétrica. Aliás, o desconto pode variar dependendo do consumo mensal de energia, mas é projetado para aliviar o ônus das despesas com eletricidade.

Cadastro:

Além disso, para ter acesso à Tarifa Social, as famílias elegíveis precisam se inscrever junto à distribuidora de energia elétrica de sua região. Acima de tudo, é importante fornecer a documentação necessária para comprovar a elegibilidade, como comprovante de renda e documentos de identificação.

Benefício automático:

A saber, em alguns casos, as famílias podem ser cadastradas automaticamente na Tarifa Social de Energia Elétrica com base em informações de programas sociais já existentes, como o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Reavaliação periódica:

A elegibilidade dos beneficiários da Tarifa Social é revisada periodicamente para garantir que apenas as famílias que atendam aos critérios de renda continuem a receber o benefício.

Importância social:

A Tarifa Social de Energia Elétrica desempenha um papel importante na redução da desigualdade e na promoção do acesso à eletricidade para as camadas mais vulneráveis da população. Isso ajuda a melhorar a qualidade de vida e a possibilitar que as famílias atendidas tenham condições adequadas de iluminação, refrigeração e uso de eletrodomésticos essenciais.

Atualização do CadÚnico garante a manutenção de benefícios sociais, como a Tarifa Social

Sobretudo, o CadÚnico, a plataforma do governo que mantém as informações dos brasileiros de baixa renda, deve estar sempre atualizado. Nesse sentido, a atualização garante que as informações cadastradas estejam sempre corretas e atualizadas, garantindo assim a continuidade do acesso a programas sociais, como a Tarifa Social.

Em resumo, a atualização pode ser necessária sempre que houver mudanças na composição familiar, na renda familiar, no endereço ou em qualquer outra informação relevante. Acompanhe os passos gerais para atualizar o CadÚnico:

Agende um Atendimento:

Entre em contato com a prefeitura da sua cidade e agende um atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou em outro local designado para a atualização do CadÚnico. Alguns municípios também oferecem a opção de agendar online.

Documentação Necessária:

Reúna todos os documentos necessários para a atualização. Os documentos podem variar de acordo com a situação, mas geralmente incluem comprovantes de renda, comprovantes de residência, documentos de identificação dos membros da família, entre outros.

Compareça ao Atendimento:

No dia e hora agendados, compareça ao local de atendimento com a documentação em mãos. É importante que todos os membros da família que fazem parte do CadÚnico estejam presentes ou representados por um responsável legal.

Atualização das Informações:

Durante o atendimento, o responsável pelo CadÚnico irá atualizar as informações do seu cadastro de acordo com os documentos apresentados e as mudanças que tenham ocorrido na sua situação. Certifique-se de informar todas as mudanças relevantes.

Confirme as Informações:

Após a atualização, revise as informações para garantir que tudo esteja correto e completo. Certifique-se de que não haja erros nos dados cadastrados.

Recebimento de Comprovante:

Ao final do atendimento, você deverá receber um comprovante de atualização do CadÚnico. Guarde esse comprovante, pois ele pode ser solicitado como prova de atualização em programas sociais.

Acompanhamento:

Continue acompanhando e atualizando seu CadÚnico sempre que houver mudanças na sua situação familiar ou financeira. Isso garantirá que você continue elegível para os programas sociais como a Tarifa Social, por exemplo.

FONTE BRASIL 123

E aí, bolso mais cheio? O novo salário mínimo de 2024

Confira qual deve ser o valor do salário mínimo para o próximo ano e como isso pode afetar o seu planejamento e orçamento familiar.

O governo Lula confirmou que trará de volta a política de valorização real do salário mínimo, que prevê reajustes acima da inflação. Com isso, muitos brasileiros já estão na expectativa e discutindo qual deverá ser o piso salarial praticado para o próximo ano.

É possível ter uma boa noção, ao menos do interesse do Governo Federal, uma vez que a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, revelou a intenção de definir o salário mínimo para 2024 em R$ 1.421.

Assim, podemos notar que o valor é R$ 101 maior do que o piso salarial praticado no momento, após o segundo reajuste em um mesmo ano, que aconteceu no dia 1º de maio, quando o valor foi para R$ 1.320. Além disso, quando comparado ao salário mínimo do início do ano, o de 2024 será 7,7% maior, caso realmente seja o valor anunciado.

A importância do salário mínimo

O salário mínimo é um dos principais instrumentos de proteção social e de distribuição de renda no Brasil. Ele é usado como referência para o pagamento de milhões de trabalhadores, sejam eles formais ou informais, além de ser a base de cálculo para aposentados, pensionistas e beneficiários de programas sociais, por exemplo o Bolsa Família.

Além disso, fica nítido que o salário mínimo também tem um impacto significativo na economia, pois ele pode estimular o consumo das famílias de baixa renda. Isso, por sua vez, gera ainda mais empregos e renda para outras pessoas.

A política de valorização do piso salarial

A política de valorização real do salário mínimo consiste em reajustar o piso salarial com base na inflação do ano anterior, somada à variação do PIB de dois anos antes. Essa fórmula garante que o salário mínimo obtenha ganhos acima da inflação sempre que a economia crescer, recuperando parte do poder de compra perdido ao longo dos anos.

FONTE CAPITALIST

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