Maus-tratos contra idosos aumentam 25% em Minas; saiba como denunciar os casos

Cada vez mais idosos são vítimas de ameaças e agressões em Minas. Os casos de maus-tratos contra maiores de 60 anos dispararam 25% neste ano, e a maioria é praticada por pessoas próximas, como familiares e cuidadores. Em meio à violência comprovada, fica o alerta para o risco da subnotificação. Autoridades lançaram uma campanha para incentivar as denúncias.

De janeiro a junho deste ano, 347 idosos prestaram queixa na polícia para relatar os ataques sofridos. No mesmo período do ano passado foram 277. Os crimes podem render penas que variam de 2 meses a 12 anos de cadeia, dependendo da gravidade. Neste ano, 69 suspeitos foram presos.

Os dados são da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas (Sejusp). A pasta organizou um evento na Praça 7, com apoio de outros órgãos, para sensibilizar a população sobre os direitos.

O objetivo da ação é ampliar a apuração dos crimes, instaurar inquéritos, realizar visitas a abrigos, cumprir mandados de prisão em aberto e estimular as denúncias.

Dentre os pedestres que passaram pelo Centro de BH abordados para receber informações estava o aposentado Gervásio de Almeida, de 74 anos. Ele fez questão de conhecer seus direitos. “É importante saber dos direitos para tomar as devidas precauções. E também saber o que fazer nesses casos (de violência)”, disse o idoso.

Para denunciar:

  • Qualquer denúncia pode ser feita de forma anônima pelo Disque 180 ou diretamente à Polícia Militar, pelo 190 e presencialmente em uma unidade.
  • Em casos de violações de direitos, procure a Defensoria Pública ou o Ministério Público para orientações judiciais ou extrajudiciais.
  • Descumprimento de medida protetiva também pode ser registrado na Delegacia Virtual.

* Com informações de Raquel Gontijo

FONTE BARROSO EM DIA

Maus-tratos contra idosos aumentam 25% em Minas; saiba como denunciar os casos

Cada vez mais idosos são vítimas de ameaças e agressões em Minas. Os casos de maus-tratos contra maiores de 60 anos dispararam 25% neste ano, e a maioria é praticada por pessoas próximas, como familiares e cuidadores. Em meio à violência comprovada, fica o alerta para o risco da subnotificação. Autoridades lançaram uma campanha para incentivar as denúncias.

De janeiro a junho deste ano, 347 idosos prestaram queixa na polícia para relatar os ataques sofridos. No mesmo período do ano passado foram 277. Os crimes podem render penas que variam de 2 meses a 12 anos de cadeia, dependendo da gravidade. Neste ano, 69 suspeitos foram presos.

Os dados são da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas (Sejusp). A pasta organizou um evento na Praça 7, com apoio de outros órgãos, para sensibilizar a população sobre os direitos.

O objetivo da ação é ampliar a apuração dos crimes, instaurar inquéritos, realizar visitas a abrigos, cumprir mandados de prisão em aberto e estimular as denúncias.

Dentre os pedestres que passaram pelo Centro de BH abordados para receber informações estava o aposentado Gervásio de Almeida, de 74 anos. Ele fez questão de conhecer seus direitos. “É importante saber dos direitos para tomar as devidas precauções. E também saber o que fazer nesses casos (de violência)”, disse o idoso.

Para denunciar:

  • Qualquer denúncia pode ser feita de forma anônima pelo Disque 180 ou diretamente à Polícia Militar, pelo 190 e presencialmente em uma unidade.
  • Em casos de violações de direitos, procure a Defensoria Pública ou o Ministério Público para orientações judiciais ou extrajudiciais.
  • Descumprimento de medida protetiva também pode ser registrado na Delegacia Virtual.

* Com informações de Raquel Gontijo

FONTE BARROSO EM DIA

Zema vai acabar com Minas e você precisa saber

Romeu Zema vai cobrar mais impostos dos mineiros, deu isenção fiscal para os seus amigos empresários, aumentou o próprio salário em 300% e agora vai congelar os salários dos servidores públicos de Minas Gerais por 9 anos. E mesmo com tudo isso, a dívida do estado vai aumentar em 34%, elevando-a a R$210 bilhões.

O governador do partido Novo, que virou uma filial bolsonarista, se elegeu e reelegeu com o discurso de ser totalmente contra qualquer aumento de impostos e fez promessa em cartório que não receberia salários. E já vimos que aconteceu o contrário. Podemos afirmar que, de longe, Zema é o maior mentiroso que passou pela política de Minas Gerais.

Já está assustado? Calma, ainda não chegamos nem perto do problema que esse governo está causando para Minas Gerais. Vamos explicar ponto a ponto e ainda mostrar para vocês que o tão prometido Regime de Recuperação Fiscal (RRF) que ele propõe é o pior caminho para o estado.

Antes precisamos falar sobre os impostos. Durante a campanha, Zema enchia o peito para falar que era contra o aumento de impostos. Muitos mineiros concordaram e deram o seu voto no pinóquio do partido Novo. Sim, ele cumpriu essa promessa. Abriu mão de R$1,2 bilhão  para favorecer os seus amigos empresários. As locadoras de automóveis foram as maiores beneficiadas. E adivinha quem foi o maior doador de campanha de Zema? Salim Mattar, dono da Localiza.

Não bastasse todo absurdo de beneficiar os empresários, o governador amigo de Bolsonaro enviou para a Assembleia de Minas Gerais um projeto para aumentar o ICMS de diversos produtos, inclusive de celulares e cerveja. Ajuda os empresários e cobra do povo a conta.

O governador, que antes fazia questão de reafirmar seu posicionamento liberal, mudou de opinião. Lembra que em 2018 ele foi em um cartório e assinou um documento prometendo não receber salário? Cinco anos depois ele aprovou o aumento de 300% do seu salário, passando de R$ 10.500 para R$ 41.845,49. Sim, você não leu errado.

Em 2022, Zema foi ao STF para não aumentar o salário dos professores do estado dentro do que é previsto no teto. Dizia que, se fizesse isso, ia quebrar o estado. Melhor quebrar Minas Gerais aumentando o próprio salário e dando isenção fiscal para os amigos. Mais uma vez, quem paga é o povo.

RRF

O governo de Minas Gerais agora quer entrar com o Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e fala que será a salvação do estado. No Projeto de Lei (PL) 1.202/2019, que trata da adesão de Minas ao RRF, estão previstas apenas duas recomposições salariais dos servidores públicos do estado, uma para 2024 e outra para 2028, de 3%. Além do estrago enorme para os trabalhadores e servidores públicos, para o estado a previsão é o aumento do endividamento em 34%, passando de R$156 bilhões para R$210 bilhões.

O RRF é uma prática que vai apenas postergar o início do pagamento da nossa dívida; e por nove anos vamos arcar com os juros deste adiamento. Quem vai pagar por isso? O povo mineiro.

Os entes federativos que aderem ao RRF devem cumprir uma série de contrapartidas, tais como: redução de despesas com pessoal, reformas estruturais e ajustes nas políticas fiscais. Também haverá a obrigatoriedade da adoção de medidas de controle de gastos, o que certamente vai precarizar a qualidade do ensino nas escolas, a disponibilidade de médicos e de equipamentos das unidades de saúde, o treinamento e a infraestrutura para os agentes de segurança, a promoção de políticas de habitação e saneamento básico, entre inúmeros outros serviços.

O RRF terá impactos significativos para os servidores públicos. Entre as medidas possíveis estão a proibição de concessão de reajuste salarial acima da inflação, de realização de concurso para preenchimento de novos cargos, de alterações nas carreiras de servidores que gerem repercussão financeira e de criação de novos auxílios.

Temos que aderir à luta de todos os trabalhadores do estado e apoiar as manifestações e greve geral, que ocorrerão nas próximas semanas. Não podemos nos calar nesse momento e ver o estado acabar por causa do incompetente do partido Novo. Então, dia 7 de novembro o funcionalismo público estadual vai paralisar suas atividades e o Projeto “Juntos para Servir” estará ao lado dos trabalhadores e do povo mineiro.

Juntos para Servir

Deputado Estadual Leleco Pimentel

Deputado Federal Padre João

Zema vai acabar com Minas e você precisa saber

Romeu Zema vai cobrar mais impostos dos mineiros, deu isenção fiscal para os seus amigos empresários, aumentou o próprio salário em 300% e agora vai congelar os salários dos servidores públicos de Minas Gerais por 9 anos. E mesmo com tudo isso, a dívida do estado vai aumentar em 34%, elevando-a a R$210 bilhões.

O governador do partido Novo, que virou uma filial bolsonarista, se elegeu e reelegeu com o discurso de ser totalmente contra qualquer aumento de impostos e fez promessa em cartório que não receberia salários. E já vimos que aconteceu o contrário. Podemos afirmar que, de longe, Zema é o maior mentiroso que passou pela política de Minas Gerais.

Já está assustado? Calma, ainda não chegamos nem perto do problema que esse governo está causando para Minas Gerais. Vamos explicar ponto a ponto e ainda mostrar para vocês que o tão prometido Regime de Recuperação Fiscal (RRF) que ele propõe é o pior caminho para o estado.

Antes precisamos falar sobre os impostos. Durante a campanha, Zema enchia o peito para falar que era contra o aumento de impostos. Muitos mineiros concordaram e deram o seu voto no pinóquio do partido Novo. Sim, ele cumpriu essa promessa. Abriu mão de R$1,2 bilhão  para favorecer os seus amigos empresários. As locadoras de automóveis foram as maiores beneficiadas. E adivinha quem foi o maior doador de campanha de Zema? Salim Mattar, dono da Localiza.

Não bastasse todo absurdo de beneficiar os empresários, o governador amigo de Bolsonaro enviou para a Assembleia de Minas Gerais um projeto para aumentar o ICMS de diversos produtos, inclusive de celulares e cerveja. Ajuda os empresários e cobra do povo a conta.

O governador, que antes fazia questão de reafirmar seu posicionamento liberal, mudou de opinião. Lembra que em 2018 ele foi em um cartório e assinou um documento prometendo não receber salário? Cinco anos depois ele aprovou o aumento de 300% do seu salário, passando de R$ 10.500 para R$ 41.845,49. Sim, você não leu errado.

Em 2022, Zema foi ao STF para não aumentar o salário dos professores do estado dentro do que é previsto no teto. Dizia que, se fizesse isso, ia quebrar o estado. Melhor quebrar Minas Gerais aumentando o próprio salário e dando isenção fiscal para os amigos. Mais uma vez, quem paga é o povo.

RRF

O governo de Minas Gerais agora quer entrar com o Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e fala que será a salvação do estado. No Projeto de Lei (PL) 1.202/2019, que trata da adesão de Minas ao RRF, estão previstas apenas duas recomposições salariais dos servidores públicos do estado, uma para 2024 e outra para 2028, de 3%. Além do estrago enorme para os trabalhadores e servidores públicos, para o estado a previsão é o aumento do endividamento em 34%, passando de R$156 bilhões para R$210 bilhões.

O RRF é uma prática que vai apenas postergar o início do pagamento da nossa dívida; e por nove anos vamos arcar com os juros deste adiamento. Quem vai pagar por isso? O povo mineiro.

Os entes federativos que aderem ao RRF devem cumprir uma série de contrapartidas, tais como: redução de despesas com pessoal, reformas estruturais e ajustes nas políticas fiscais. Também haverá a obrigatoriedade da adoção de medidas de controle de gastos, o que certamente vai precarizar a qualidade do ensino nas escolas, a disponibilidade de médicos e de equipamentos das unidades de saúde, o treinamento e a infraestrutura para os agentes de segurança, a promoção de políticas de habitação e saneamento básico, entre inúmeros outros serviços.

O RRF terá impactos significativos para os servidores públicos. Entre as medidas possíveis estão a proibição de concessão de reajuste salarial acima da inflação, de realização de concurso para preenchimento de novos cargos, de alterações nas carreiras de servidores que gerem repercussão financeira e de criação de novos auxílios.

Temos que aderir à luta de todos os trabalhadores do estado e apoiar as manifestações e greve geral, que ocorrerão nas próximas semanas. Não podemos nos calar nesse momento e ver o estado acabar por causa do incompetente do partido Novo. Então, dia 7 de novembro o funcionalismo público estadual vai paralisar suas atividades e o Projeto “Juntos para Servir” estará ao lado dos trabalhadores e do povo mineiro.

Juntos para Servir

Deputado Estadual Leleco Pimentel

Deputado Federal Padre João

Aposentados pelo INSS: Aumento de 110% é Possível – Saiba Como

Veja como os aposentados da Previdência Social vão poder aumentar sua aposentadoria em 110%. Confira o que será necessário para tal!

Existem no Brasil, milhares de aposentados com algum tipo de incapacidade, dando vazão a aposentadoria por incapacidade permanente. Nesse sentido, não tão somente para esse grupo, mas, todos os aposentados INSS sonhariam em aumentar sua aposentadoria em 110%.

Destarte, desde a Reforma da Previdência em 2019, os aposentados aguardam por alguma decisão que possa trazer melhores condições de vida, por exemplo, a aprovação do 14 salário do INSS. Todavia, sem a aprovação deste, o Projeto de Lei n.° 4.769 de 2012 está em tramitação.

Então, veja a seguir tudo sobre como aumentar a aposentadoria dos aposentados INSS em 110%. Leia!

Do que se trata o projeto de lei que garante aumento na aposentadoria dos aposentados INSS?

Veja sobre o projeto de lei que garante aumento na aposentadoria dos aposentados INSS em até 110%. Confira. (Fonte: Edição / Jornal JF)
Veja sobre o projeto de lei que garante aumento na aposentadoria dos aposentados INSS em até 110%. Confira. (Fonte: Edição / Jornal JF)

Em síntese, a proposta de autoria do Senador Paulo Paim, já se encontra em tramitação há mais de dez anos. Nesse sentido, além de aumentar a aposentadoria por invalidez em 110%, a lei visa compensar a correção da inflação e a perda do poder de compra ao longo do tempo.

Não obstante, o novo cálculo incluiria 110% do valor médio dos maiores salários do trabalhador, corrigidos monetariamente. Ou seja, o benefício ganharia um acréscimo de 10% em relação ao método atual, que utiliza 100% da média dos maiores salários do beneficiado.

Em suma, com a aprovação da proposta, todos os aposentados INSS serão recompensados, a partir dos que recebem por incapacidade permanente, e também aqueles que sofreram acidentes e tiveram tal benefício convertido em pensões acidentárias.

Destaca-se também que, o Senador Paulo Paim, também defende a criação do 14 salário para os aposentados. Para o senador, essa é uma medida fundamental diante da crise econômica em que o Brasil passou e de como os aposentados ficaram a mercê do Governo.

Ou seja, existem várias medidas criadas para tentar melhorar a vida dos aposentados INSS. No entanto, é mais uma medida que segue em tramitação aguardando para ser incluída no Orçamento anual do Governo Federal.

Em que fase está o 14 salário para os aposentados?

Destarte, em 2020, durante a pandemia da Covid-19, o décimo quarto salário foi criado através do Projeto de Lei nº 4.367/2020 que até então previa pagar os valores para 2020 e 2021, para trazer alívio aos aposentados durante aquele período.

Nesse sentido, o décimo quarto salário dos aposentados já foi aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família, na Comissão de Finanças e Tributação e agora está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania.

Em contrapartida, foi encaminhado à Câmara pelo então deputado Tiago Mitraud (Novo-MG), que solicitou que ele passasse também pela análise da Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa e Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público.

Em seguida, se fez necessário também a criação de Comissão Temporária pela Mesa da Casa. Onde passará por análise. Todavia, logo após aprovação na Câmara dos Deputados e do Senado Federal, o ainda deverá passar pela sanção do Presidente da República.

E até quando os aposentados INSS vão precisar aguardar?

Embora sejam propostas que tragam boas respostas para os aposentados INSS, não há nenhum prazo estimado, nem com relação ao aumento de até 110%, para aposentados por invalidez, tampouco com relação ao décimo quarto salário.

Em razão disso, vale destacar que, a aprovação de um projeto de lei envolve várias etapas, além de uma previsão orçamentária. Todavia, o Jornal JF vai seguir com a sua responsabilidade diante dos aposentados INSS para trazer sempre informação de qualidade e respeitosa.

FONTE JORNAL JF

Aposentados pelo INSS: Aumento de 110% é Possível – Saiba Como

Veja como os aposentados da Previdência Social vão poder aumentar sua aposentadoria em 110%. Confira o que será necessário para tal!

Existem no Brasil, milhares de aposentados com algum tipo de incapacidade, dando vazão a aposentadoria por incapacidade permanente. Nesse sentido, não tão somente para esse grupo, mas, todos os aposentados INSS sonhariam em aumentar sua aposentadoria em 110%.

Destarte, desde a Reforma da Previdência em 2019, os aposentados aguardam por alguma decisão que possa trazer melhores condições de vida, por exemplo, a aprovação do 14 salário do INSS. Todavia, sem a aprovação deste, o Projeto de Lei n.° 4.769 de 2012 está em tramitação.

Então, veja a seguir tudo sobre como aumentar a aposentadoria dos aposentados INSS em 110%. Leia!

Do que se trata o projeto de lei que garante aumento na aposentadoria dos aposentados INSS?

Veja sobre o projeto de lei que garante aumento na aposentadoria dos aposentados INSS em até 110%. Confira. (Fonte: Edição / Jornal JF)
Veja sobre o projeto de lei que garante aumento na aposentadoria dos aposentados INSS em até 110%. Confira. (Fonte: Edição / Jornal JF)

Em síntese, a proposta de autoria do Senador Paulo Paim, já se encontra em tramitação há mais de dez anos. Nesse sentido, além de aumentar a aposentadoria por invalidez em 110%, a lei visa compensar a correção da inflação e a perda do poder de compra ao longo do tempo.

Não obstante, o novo cálculo incluiria 110% do valor médio dos maiores salários do trabalhador, corrigidos monetariamente. Ou seja, o benefício ganharia um acréscimo de 10% em relação ao método atual, que utiliza 100% da média dos maiores salários do beneficiado.

Em suma, com a aprovação da proposta, todos os aposentados INSS serão recompensados, a partir dos que recebem por incapacidade permanente, e também aqueles que sofreram acidentes e tiveram tal benefício convertido em pensões acidentárias.

Destaca-se também que, o Senador Paulo Paim, também defende a criação do 14 salário para os aposentados. Para o senador, essa é uma medida fundamental diante da crise econômica em que o Brasil passou e de como os aposentados ficaram a mercê do Governo.

Ou seja, existem várias medidas criadas para tentar melhorar a vida dos aposentados INSS. No entanto, é mais uma medida que segue em tramitação aguardando para ser incluída no Orçamento anual do Governo Federal.

Em que fase está o 14 salário para os aposentados?

Destarte, em 2020, durante a pandemia da Covid-19, o décimo quarto salário foi criado através do Projeto de Lei nº 4.367/2020 que até então previa pagar os valores para 2020 e 2021, para trazer alívio aos aposentados durante aquele período.

Nesse sentido, o décimo quarto salário dos aposentados já foi aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família, na Comissão de Finanças e Tributação e agora está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania.

Em contrapartida, foi encaminhado à Câmara pelo então deputado Tiago Mitraud (Novo-MG), que solicitou que ele passasse também pela análise da Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa e Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público.

Em seguida, se fez necessário também a criação de Comissão Temporária pela Mesa da Casa. Onde passará por análise. Todavia, logo após aprovação na Câmara dos Deputados e do Senado Federal, o ainda deverá passar pela sanção do Presidente da República.

E até quando os aposentados INSS vão precisar aguardar?

Embora sejam propostas que tragam boas respostas para os aposentados INSS, não há nenhum prazo estimado, nem com relação ao aumento de até 110%, para aposentados por invalidez, tampouco com relação ao décimo quarto salário.

Em razão disso, vale destacar que, a aprovação de um projeto de lei envolve várias etapas, além de uma previsão orçamentária. Todavia, o Jornal JF vai seguir com a sua responsabilidade diante dos aposentados INSS para trazer sempre informação de qualidade e respeitosa.

FONTE JORNAL JF

Partes da Terra podem virar inabitáveis se temperaturas subirem 1°C ou mais

Estudo analisou níveis combinados de calor, umidade e esforço físico que o corpo humano pode tolerar baseado nas projeções de aquecimento do planeta

Há um limite de aquecimento e umidade que o corpo humano consegue suportar antes de apresentar problemas de saúde, como ataque cardíaco e insolação. Para entender em quais regiões do planeta o calor e a umidade poderiam exceder esses limites, pesquisadores simularam aumentos da temperatura global de 1,5ºC – meta assinada no Acordo de Paris em 2015 – a 4ºC, no pior cenário.

O estudo foi publicado nesta terça-feira (9) no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences, e foi realizado em uma colaboração entre a Faculdade de Saúde e Desenvolvimento Humano da Universidade da Pensilvânia (Penn State), Universidade de Purdue e o Instituto para um Futuro Sustentável, da Purdue, nos Estados Unidos.

Temperaturas que excedem a tolerância humana já foram registradas de forma limitada e por poucas horas no Oriente Médio e no Sudeste Asiático. Esses são exemplos de regiões que poderão sofrer com ondas de calor com alta umidade – o que pode ser ainda mais perigoso.

Uma vez que o ar não absorve o excesso de umidade, a evaporação do suor do corpo humano e da umidade de infraestruturas, como climatizadores evaporativos, tem eficiência reduzida. Outros fatores ambientais, como velocidade do vento e radiação solar, também são importantes nessa questão, bem como o acesso a formas de atenuar os efeitos do calor em países de baixa renda.

Inclusive, apesar de nações menos ricas gerarem menos emissões de gases do efeito estufa do que locais mais favorecidos economicamente, o pior estresse térmico irá acontecer nelas. É isso o que aponta em comunicado Matthew Huber, professor de Ciências da Terra, atmosféricas e planetárias na Universidade de Purdue. “Como resultado, bilhões de pessoas pobres sofrerão e muitas poderão morrer. Mas as nações ricas também sofrerão com esse calor e, neste mundo interconectado, todos podem esperar ser afetados negativamente de alguma forma”, ele observa.

Aumentos consecutivos

Desde que o ser humano passou a queimar combustíveis fósseis em máquinas e fábricas durante a Revolução Industrial, as temperaturas globais aumentaram em cerca de 1ºC.

Os resultados da pesquisa mostram que um aumento de 2ºC nas temperaturas globais acima dos níveis pré-industriais poderá afetar anualmente os 2,2 bilhões de habitantes do Paquistão e do Vale do Rio Indo, na Índia, o bilhão de pessoas que vivem no leste da China e os 800 milhões de habitantes da África Subsaariana, ultrapassando a tolerância humana em termos de saúde.

Projetando um aumento de 3ºC, a costa leste e o centro dos Estados Unidos – da Flórida a Nova York e de Houston a Chicago – seriam afetados. Nesse cenário, o calor e a umidade a níveis que superam a tolerância humana também afetariam a América do Sul e a Austrália.

A 4°C de aumento, a cidade portuária de Al Hudaydah, no Iêmen, poderá passar por mais de 300 dias de temperaturas perigosas anualmente, por exemplo. Isso tornaria a cidade, com mais de 700 mil habitantes, quase inabitável.

“Modelos como [os da pesquisa] são bons para calcular tendências. Mas elas não preveem eventos específicos, como a onda de calor no Oregon em 2021, que matou mais de 700 pessoas, ou em Londres, que chegou a 40°C no verão passado”, comenta o bioclimatologista Daniel Vecellio, coautor do estudo. “E lembre-se: os níveis de calor [desse exemplo] estavam todos abaixo dos limites de tolerância humana que identificamos.”

Efeitos no corpo humano

Conforme o corpo aquece, há um aumento do suor e o sangue passa a ser bombeado para a pele. Com esse mecanismo, o organismo procura manter sua temperatura central perdendo calor para o ambiente, conforme explica na nota de imprensa W. Larry Kenney, professor de fisiologia e cinesiologia da Penn State.

Mas, em determinados níveis de calor e umidade, esse ajuste biológico perde a eficácia. “Se as pessoas não encontrarem uma maneira de se refrescar em poucas horas, isso pode levar à exaustão pelo calor, insolação e tensão no sistema cardiovascular, o que pode levar a ataques cardíacos em pessoas vulneráveis”, diz Kenney.

Segundo o pesquisador, a maioria das 739 pessoas que morreram em 1995 durante a onda de calor de Chicago, nos Estados Unidos, tinha mais de 65 anos e apresentava uma combinação de alta temperatura corporal e problemas cardiovasculares, levando a ataques cardíacos e outras causas de morte relacionadas ao sistema circulatório.

“O calor úmido será uma ameaça muito maior do que o calor seco”, reforça em comunicado Qinqin Kong, estudante de pós-graduação em Ciências da Terra, atmosféricas e planetárias na Universidade de Purdue e coautor do estudo. “Os governos e os formuladores de políticas precisam reavaliar a eficácia das estratégias de mitigação do calor para investir em programas que abordem os maiores perigos que as pessoas enfrentarão.”

Um Só Planeta — Foto: Um Só Planeta
Um Só Planeta — Foto: Um Só Planeta

FONTE REVISTA GALILEU

Partes da Terra podem virar inabitáveis se temperaturas subirem 1°C ou mais

Estudo analisou níveis combinados de calor, umidade e esforço físico que o corpo humano pode tolerar baseado nas projeções de aquecimento do planeta

Há um limite de aquecimento e umidade que o corpo humano consegue suportar antes de apresentar problemas de saúde, como ataque cardíaco e insolação. Para entender em quais regiões do planeta o calor e a umidade poderiam exceder esses limites, pesquisadores simularam aumentos da temperatura global de 1,5ºC – meta assinada no Acordo de Paris em 2015 – a 4ºC, no pior cenário.

O estudo foi publicado nesta terça-feira (9) no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences, e foi realizado em uma colaboração entre a Faculdade de Saúde e Desenvolvimento Humano da Universidade da Pensilvânia (Penn State), Universidade de Purdue e o Instituto para um Futuro Sustentável, da Purdue, nos Estados Unidos.

Temperaturas que excedem a tolerância humana já foram registradas de forma limitada e por poucas horas no Oriente Médio e no Sudeste Asiático. Esses são exemplos de regiões que poderão sofrer com ondas de calor com alta umidade – o que pode ser ainda mais perigoso.

Uma vez que o ar não absorve o excesso de umidade, a evaporação do suor do corpo humano e da umidade de infraestruturas, como climatizadores evaporativos, tem eficiência reduzida. Outros fatores ambientais, como velocidade do vento e radiação solar, também são importantes nessa questão, bem como o acesso a formas de atenuar os efeitos do calor em países de baixa renda.

Inclusive, apesar de nações menos ricas gerarem menos emissões de gases do efeito estufa do que locais mais favorecidos economicamente, o pior estresse térmico irá acontecer nelas. É isso o que aponta em comunicado Matthew Huber, professor de Ciências da Terra, atmosféricas e planetárias na Universidade de Purdue. “Como resultado, bilhões de pessoas pobres sofrerão e muitas poderão morrer. Mas as nações ricas também sofrerão com esse calor e, neste mundo interconectado, todos podem esperar ser afetados negativamente de alguma forma”, ele observa.

Aumentos consecutivos

Desde que o ser humano passou a queimar combustíveis fósseis em máquinas e fábricas durante a Revolução Industrial, as temperaturas globais aumentaram em cerca de 1ºC.

Os resultados da pesquisa mostram que um aumento de 2ºC nas temperaturas globais acima dos níveis pré-industriais poderá afetar anualmente os 2,2 bilhões de habitantes do Paquistão e do Vale do Rio Indo, na Índia, o bilhão de pessoas que vivem no leste da China e os 800 milhões de habitantes da África Subsaariana, ultrapassando a tolerância humana em termos de saúde.

Projetando um aumento de 3ºC, a costa leste e o centro dos Estados Unidos – da Flórida a Nova York e de Houston a Chicago – seriam afetados. Nesse cenário, o calor e a umidade a níveis que superam a tolerância humana também afetariam a América do Sul e a Austrália.

A 4°C de aumento, a cidade portuária de Al Hudaydah, no Iêmen, poderá passar por mais de 300 dias de temperaturas perigosas anualmente, por exemplo. Isso tornaria a cidade, com mais de 700 mil habitantes, quase inabitável.

“Modelos como [os da pesquisa] são bons para calcular tendências. Mas elas não preveem eventos específicos, como a onda de calor no Oregon em 2021, que matou mais de 700 pessoas, ou em Londres, que chegou a 40°C no verão passado”, comenta o bioclimatologista Daniel Vecellio, coautor do estudo. “E lembre-se: os níveis de calor [desse exemplo] estavam todos abaixo dos limites de tolerância humana que identificamos.”

Efeitos no corpo humano

Conforme o corpo aquece, há um aumento do suor e o sangue passa a ser bombeado para a pele. Com esse mecanismo, o organismo procura manter sua temperatura central perdendo calor para o ambiente, conforme explica na nota de imprensa W. Larry Kenney, professor de fisiologia e cinesiologia da Penn State.

Mas, em determinados níveis de calor e umidade, esse ajuste biológico perde a eficácia. “Se as pessoas não encontrarem uma maneira de se refrescar em poucas horas, isso pode levar à exaustão pelo calor, insolação e tensão no sistema cardiovascular, o que pode levar a ataques cardíacos em pessoas vulneráveis”, diz Kenney.

Segundo o pesquisador, a maioria das 739 pessoas que morreram em 1995 durante a onda de calor de Chicago, nos Estados Unidos, tinha mais de 65 anos e apresentava uma combinação de alta temperatura corporal e problemas cardiovasculares, levando a ataques cardíacos e outras causas de morte relacionadas ao sistema circulatório.

“O calor úmido será uma ameaça muito maior do que o calor seco”, reforça em comunicado Qinqin Kong, estudante de pós-graduação em Ciências da Terra, atmosféricas e planetárias na Universidade de Purdue e coautor do estudo. “Os governos e os formuladores de políticas precisam reavaliar a eficácia das estratégias de mitigação do calor para investir em programas que abordem os maiores perigos que as pessoas enfrentarão.”

Um Só Planeta — Foto: Um Só Planeta
Um Só Planeta — Foto: Um Só Planeta

FONTE REVISTA GALILEU

Semana da Criança alerta para crimes contra menores, que aumentaram em Minas

Cada vez mais crianças são vítimas de abusos e agressões em Minas. Os crimes sexuais, as lesões corporais e as agressões contra menores de 11 anos aumentaram 13% neste ano, com média de 18 casos de violência por dia. A urgência para barrar a covardia ganha ainda mais força neste mês, com as comemorações do 12 de Outubro.

Chefe do Departamento Estadual de Investigação, Orientação e Proteção à Família (Defam), a delegada-geral Carolina Bechelany lembra que 80% dos abusos contra crianças e adolescentes são praticados no ambiente familiar ou próximo. “O abusador não tem perfil, normalmente é alguém acima de qualquer suspeita. Precisamos atuar diretamente com as vítimas”, afirma a policial, ao se referir às ações organizadas pela instituição neste mês.

Crimes contra crianças menores de 11 anos em MG:
Lesão corporal
2022 (jan.jul): 835
2023 (jan.jul): 1.048
Aumento de 25%

Vias de fato/agressão
2022 (jan.jul): 721
2023 (jan.jul): 880
Aumento de 22%

Crimes contra a dignidade sexual
2022 (jan.jul): 1.970
2023 (jan.jul): 2.061
Aumento de 4%

Fonte: Observatório de Segurança Pública/Reds/Sejusp MG

Um projeto da Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad), pertencente ao Defam, tem como objetivo demonstrar que a internet, muitas vezes utilizada para consumar o crime de forma presencial, também é uma ferramenta para combater delitos.

FOTNE BARROSO EM DIA

Semana da Criança alerta para crimes contra menores, que aumentaram em Minas

Cada vez mais crianças são vítimas de abusos e agressões em Minas. Os crimes sexuais, as lesões corporais e as agressões contra menores de 11 anos aumentaram 13% neste ano, com média de 18 casos de violência por dia. A urgência para barrar a covardia ganha ainda mais força neste mês, com as comemorações do 12 de Outubro.

Chefe do Departamento Estadual de Investigação, Orientação e Proteção à Família (Defam), a delegada-geral Carolina Bechelany lembra que 80% dos abusos contra crianças e adolescentes são praticados no ambiente familiar ou próximo. “O abusador não tem perfil, normalmente é alguém acima de qualquer suspeita. Precisamos atuar diretamente com as vítimas”, afirma a policial, ao se referir às ações organizadas pela instituição neste mês.

Crimes contra crianças menores de 11 anos em MG:
Lesão corporal
2022 (jan.jul): 835
2023 (jan.jul): 1.048
Aumento de 25%

Vias de fato/agressão
2022 (jan.jul): 721
2023 (jan.jul): 880
Aumento de 22%

Crimes contra a dignidade sexual
2022 (jan.jul): 1.970
2023 (jan.jul): 2.061
Aumento de 4%

Fonte: Observatório de Segurança Pública/Reds/Sejusp MG

Um projeto da Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad), pertencente ao Defam, tem como objetivo demonstrar que a internet, muitas vezes utilizada para consumar o crime de forma presencial, também é uma ferramenta para combater delitos.

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