NOVA prorrogação do auxílio emergencial até 2022 com a calamidade pública

Acionando o dispositivo de calamidade pública, o Governo Federal não precisaria se preocupar com o teto de gastos para aumentar o Auxílio

O Governo Federal ainda não sabe exatamente se vai prorrogar o Auxílio Emergencial, e muito menos sabe como vai fazer isso. De acordo com informações de bastidores, muitas são as ideias, mas nenhuma delas foi concretizada de fato ainda. Notícias da imprensa dão conta de que uma ala do Planalto quer retomar o período de calamidade pública.

Para quem não sabe, esse é dispositivo que, quando acionado, permite que o Governo Federal deixa de se preocupar com o teto de gastos. Na prática, isso quer dizer que eles poderiam gastar com o que quisessem sem nenhum tipo de impedimento fiscal. Pelo menos é isso o que se sabe oficialmente.

No ano passado, esse dispositivo valeu durante vários meses. Aliás, foi ele que permitiu que o Governo Federal acabasse pagando valores mais altos no Auxílio Emergencial. De acordo com o Ministério da Cidadania, algumas mulheres chefes de família chegaram a receber parcelas de R$ 1200.

Caso esse período de calamidade pública volte de fato, então o Governo teria liberdade para retomar esses pagamentos. Isso quer dizer que existe sim neste momento uma chance de o Auxílio Emergencial passar a pagar uma média maior e também aumente o número de beneficiários a partir de novembro.

Só que neste momento, o mais provável é que isso não aconteça. É que mesmo que o Governo decida acionar esse gatilho, então se imagina que eles iriam seguir querendo economizar e não gastar muito. Seria portanto apenas uma ajuda para que as pessoas que já estão recebendo o benefício, sigam com ele por mais tempo.

Ministério da Economia

Há um impasse gigantesco para essa ideia. E ele responde pelo nome de Ministério da Economia. A ala comandada pelo Ministro Paulo Guedes é totalmente contra a ideia de retomar o período de calamidade pública.

Em entrevista recente, Guedes argumentou que esse dispositivo pode ser uma enganação. Ele disse que mesmo que o Governo ganhe o direito de gastar mais, a conta vai chegar depois. Ele argumentou que os mais pobres é que pagariam essas despesas.

Guedes também teme o que aconteceria no mercado com esse anúncio. De acordo com ele, isso poderia ser visto como um sinal de que o Brasil não conseguiria arcar com as suas contas e que, por isso, não valeria a pena investir.

Retomar calamidade era uma possibilidade?

Desde a retomada dos pagamentos do Auxílio Emergencial este ano, o Governo Federal vem argumentando que não pode mexer no teto de gastos. Por isso, eles decidiram pagar valores mais baixos este ano.

Enquanto em 2020, o Planalto chegou a fazer pagamentos mensais de R$ 1200, agora o máximo que eles estão pagando são ciclos de R$ 375. Caso o Governo decida retirar o teto agora, pode ser que a oposição questione o porquê de o Planalto não ter feito isso antes.

É que se sabe que milhões de pessoas que precisam do Auxílio passaram os últimos meses sem receber nenhum tipo de ajuda. E eles podem ter passado por toda essa situação, mesmo com o Governo Federal sabendo que poderia ter retirado o teto de gastos e colocado mais gente para dentro do programa. Essa é, portanto, uma questão complexa.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Auxílio emergencial de R$ 600 começa a ser pago nesta quinta em MG

O pagamento do benefício vai até o dia 29 de outubro, de acordo com o mês de nascimento do beneficiário

Começa nesta quinta-feira (14) o pagamento Auxílio Emergencial mineiro, em conta única de R$ 600, e que deverá ajudar mais de 1 milhão de famílias cadastradas no CadÚnico — que recebem até R$ 89 mensais por pessoa.

As famílias mineiras que vivem em situação de extrema pobreza poderão contar um alívio financeiro. Ao todo, o Estado investirá R$ 650 milhões na medida, que visa minimizar os impactos provocados pela pandemia da Covid-19. Os pagamentos ocorrerão em escala, de acordo com o mês de nascimento do beneficiário.

No primeiro dia de pagamento, receberão os representantes familiares que nasceram nos meses de janeiro e fevereiro e que pertencem aos chamados “grupos prioritários”, que incluem as mães solteiras e famílias que não contam com o Bolsa Família.

Já nesta sexta-feira (15) será a vez daqueles que nasceram em março e abril receberem o auxílio. Confira ao fim do texto a escala completa dos pagamentos.

O benefício será pago exclusivamente em contas-poupança digitais da Caixa Econômica Federal, a conta “Caixa Tem”.

“Para quem já a possui conta na instituição, o benefício será depositado automaticamente. Para aqueles que ainda não possuem conta na instituição, será aberta uma conta automaticamente, que poderá ser movimentada pelo aplicativo de smartphone”, detalha a pasta.

Os beneficiários que tiverem contas correntes ou poupança convencionais na Caixa não poderão ser utilizadas para o crédito do auxílio.

Além disso, aqueles que não tiverem celular para movimentar a quantia, poderão realizar o saque em agências da Caixa ou em Casas Lotéricas, bastando apenas levar um documento de identificação com foto.

Como vai funcionar o auxílio estadual  

Famílias prioritárias
 
Núcleos familiares que não recebem o Bolsa Família e que são cuidadas por mães solteiras. Elas já estão inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico)  
 
Quando

O dinheiro será depositado entre esta quinta-feira (14) e o dia 21 de outubro
 
Valor

Uma parcela única de R$ 600
 
Calendário

Mês de aniversário do responsável familiar | Data de pagamento

Janeiro e fevereiro | 14/10/2021
Março e abril | 15/10/2021
Maio e junho | 18/10/2021
Julho e agosto | 19/10/2021
Setembro e outubro | 20/10/2021
Novembro e dezembro | 21/10/2021
 
Famílias não prioritárias
 
Núcleos familiares que também estão na extrema pobreza, mas recebem o Bolsa Família e não são liderados por mães solteiras  
 
Valor

Uma parcela de R$ 600
 
Calendário
 
Mês de aniversário do responsável familiar | Data de pagamento

Janeiro e fevereiro | 22/10/2021
Março e abril | 25/10/2021
Maio e junho | 26/10/2021
Julho e agosto | 27/10/2021
Setembro e outubro | 28/10/2021
Novembro e dezembro | 29/10/2021

FONTE O TEMPO

Governo cobra devolução do auxílio emergencial; mas site não funciona!

Na semana passada, o governo federal encaminhou notificações aos beneficiários do Auxílio Emergencial, que precisam devolver o benefício para a União. De acordo com o ministério da cidadania, cerca de 627 mil pessoas, precisam restituir o valor recebido de forma indevida. Entretanto, há um porém: o site de devolução não funciona! Confira os detalhes abaixo.

Governo cobra devolução do auxílio emergencial; mas site não funciona!

Em suma, para devolver o auxílio emergencial, a pessoa precisa acessar um site, e realizar a devolução. Entretanto, o mesmo se encontra fora do ar desde a última quinta-feira (07). Ao acessar o portal, o cidadão encontra a seguinte mensagem:

“Sistema em manutenção – Pedimos desculpas pelo inconveniente, mas o sistema está em manutenção. Previsão de retorno no dia 09/10/2021”.

Entretanto, até a manhã desta terça-feira, 12 de outubro, o site ainda não voltou a operar. E uma nova data também não foi disponibilizada. Apesar da confirmação da instabilidade apenas na última quinta-feira, os usuários já haviam relatado problemas de acesso, desde o início da semana.

Ademais, os avisos sobre a devolução do auxílio emergencial estão sendo feitos por meio de um SMS. Os números do remetente são 28041 ou 28042. Em suma, as mensagens tratam sobre a devolução voluntária dos recursos, pagamento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) do auxílio ou sobre relatos de fraudes.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Valor do pagamento no Bolsa Família após fim das parcelas do auxílio emergencial

Este mês será o pagamento da 7ª e última parcela do auxílio emergencial 2021. Com isso, os beneficiários do Bolsa Família retornarão a receber o benefício assistencial. A ideia do Governo Federal é ampliar esse programa e renomear para Auxílio Brasil.

O Bolsa Família deve passar por ampliações após o fim do auxílio emergencial 2021 marcado para este mês de outubro. A ideia é aumentar o número de beneficiários e a média de pagamento.

Atualmente, o Bolsa Família contempla 14 milhões de famílias em estado de pobreza e extrema pobreza. A ideia do Governo com o Auxílio Brasil é aumentar esse quantitativo em 2 milhões. Para isso, a sugestão apresentada é de mudar a faixa de entrada para R$ 100.

Para ampliar a média de pagamento, que hoje é de R$ 192, a ideia é criar novos benefícios. O Governo federal pretende pagar R$ 300, em média, para cada família beneficiada, porém ainda não foi definido. Veja abaixo as propostas de benefícios:

  • Benefício Primeira Infância: pago às famílias com crianças entre zero e 36 meses incompletos;
  • Benefício Composição Familiar: pago às famílias com jovens até 21 anos;
  • Benefício de Superação da Extrema Pobreza: complemento financeiro para as famílias que recebem benefícios, mas que mesmo assim, a renda familiar per capita não supera a linha de pobreza extrema;
  • Bolsa de Iniciação Científica Junior: 12 parcelas mensais pagas a estudantes beneficiários do Auxílio Brasil com bom desempenho em competições acadêmicas e científicas;
  • Auxílio Criança Cidadã: benefício pago aos chefes de família que consigam emprego e não encontrem vagas em creches para deixar os filhos de 0 a 48 meses;
  • Auxílio Inclusão Produtiva Rural: pago por até 36 meses aos agricultores familiares inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) para programas sociais do Governo Federal;
  • Auxílio Inclusão Produtiva Urbana: para beneficiários do Auxílio Brasil que comprovem que têm emprego com carteira assinada;
  • Benefício Compensatório de Transição: pago aos atuais beneficiários do Bolsa Família que perderem parte do valor recebido por conta das mudanças trazidas pelo novo programa;
  • Auxílio Esporte Escolar: destinado a estudantes entre 12 e 17 anos que sejam membros de famílias beneficiárias e que se destacarem nos Jogos Escolares Brasileiros.
Valor do pagamento do Bolsa Família após fim das parcelas do auxílio emergencial 2021
Valor do pagamento do Bolsa Família após fim das parcelas do auxílio emergencial 2021 9Imagem: montagem/FDR)

Requisitos do Auxílio Brasil

O Governo ainda não definiu todos os detalhes do Novo Bolsa Família. Porém, como se trata de uma reformulação é esperado que siga boa parte dos moldes do atual programa. Sendo assim, para ser beneficiado é necessário:

  • Ter renda familiar per capita de até R$ 89; ou
  • Ter renda familiar per capita de até R$ 178 (no caso de famílias que tenham em sua composição gestantes, nutrizes, crianças e/ou adolescentes até 17 anos);
  • Estar inscrito no CadÚnico;
  • Estar com dados atualizados no CadÚnico há, pelo menos, dois anos.

Exigências do Bolsa Família

  • Crianças e adolescentes com idade escolar (entre 6 e 15 anos) devem ter, no mínimo, 85% de presença nas aulas;
  • Os jovens entre 16 e 17 anos, a frequência mínima exigida é de 75%;
  • Crianças menores de 7 anos precisam estar com as vacinas em dia e devem comparecer ao posto de saúde para realizar o monitoramento e o acompanhamento do crescimento;
  • Gestantes devem comparecer às consultas de pré-natal e participar de atividades educativas ofertadas pelo Ministério da Saúde sobre aleitamento materno e alimentação saudável;
  • Acompanhamento de saúde das mulheres que possuem 14 a 44 anos de idade.

Calendário de depósito e saque da 7ª parcela do auxílio emergencial 2021 (Público geral)

DepósitoSaque e transferência
Janeiro: 20 de outubro; 
Fevereiro: 21 de outubro;·        
Março: 22 de outubro;·        
Abril: 23 de outubro;·        
Maio: 23 de outubro;·        
Junho: 26 de outubro;·        
Julho: 27 de outubro;·        
Agosto: 28 de outubro;·        
Setembro: 29 de outubro;·        
Outubro: 30 de outubro;·        
Novembro: 30 de outubro;·        
Dezembro: 31 de outubro.
Janeiro: 1º de novembro;·        
Fevereiro: 3 de novembro;·        
Março: 4 de novembro;·        
Abril: 5 de novembro;·        
Maio: 9 de novembro;·        
Junho: 10 de novembro;·        
Julho: 11 de novembro;·        
Agosto: 12 de novembro;·        
Setembro: 16 de novembro;·        
Outubro: 17 de novembro;·        
Novembro: 18 de novembro;·        
Dezembro: 19 de novembro.

Calendário da 7ª parcela do auxílio emergencial 2021 (Bolsa Família)

  • Final do NIS 1: 18 de outubro;
  • Final do NIS 2: 19 de outubro;
  • Final do NIS 3: 20 de outubro;
  • Final do NIS 4: 21 de outubro;
  • Final do NIS 5: 22 de outubro;
  • Final do NIS 6: 25 de outubro;
  • Final do NIS 7: 26 de outubro;
  • Final do NIS 8: 27 de outubro;
  • Final do NIS 9: 28 de outubro;
  • Final do NIS 0: 29 de outubro.

FONTE FDR.COM

Prorrogação do auxílio emergencial pode acontecer até 2022

No dia 31 de outubro terão acesso ao benefício os segurados do público geral nascidos em dezembro

O último calendário de pagamentos do Auxílio Emergencial está previsto para entrar em vigência ainda este mês. No dia 31 de outubro terão acesso ao benefício os segurados do público geral nascidos em dezembro.

Devido ao encerramento vindouro do programa social, a equipe do Governo Federal discute a possibilidade de uma nova prorrogação para o benefício, visto que existem alguns fatores que podem influenciar tal ação.

Nova prorrogação do Auxílio Emergencial

Pode-se dizer que de forma geral existem dois fatores que podem viabilizar o pagamento continuado do auxílio. O primeiro deles é referente aos impasses com a liberação do novo programa social, o Auxílio Brasil.

Atualmente a medida estar em trâmite no Congresso Nacional, mas se encontra estagnada devido a problemas com o financiamento. Isso porque, o novo projeto custará mais que o Bolsa Família, logo terá uma despesa maior para os cofres públicos. Caso não seja concedido, o coronavoucher pode retornar com os pagamentos.

Outro fator diz respeito divergência entre o ministro da Cidadania, João Roma, e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Acontece que João Roma é a favor de uma nova prorrogação do programa, mas Guedes é totalmente contra a viabilização de uma nova rodada.

O chefe da equipe econômica alega que não há justificativa fiscal que comprove a necessidade de uma nova extensão. Diante disso, é necessário aguardar as novas decisões do Governo junto ao projeto do Auxílio Brasil.

Calendário da 7ª parcela do Auxílio Emergencial

Para os beneficiários do Bolsa Família:

Nº final do NISDatas de pagamento
NIS 118 de outubro
NIS 219 de outubro
NIS 320 de outubro
NIS 421 de outubro
NIS 522 de outubro
NIS 625 de outubro
NIS 726 de outubro
NIS 827 de outubro
NIS 928 de outubro
NIS 029 de outubro

Para os segurados do Público geral:

Mês de nascimentoDepósitosSaques
Janeiro20 de outubro1º de novembro
Fevereiro21 de outubro3 de novembro
Março22 de outubro4 de novembro
Abril23 de outubro5 de novembro
Maio23 de outubro9 de novembro
Junho26 de outubro10 de novembro
Julho27 de outubro11 de novembro
Agosto28 de outubro12 de novembro
Setembro29 de outubro16 de novembro
Outubro30 de outubro17 de novembro
Novembro30 de outubro18 de novembro
Dezembro31 de outubro19 de novembro

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Prorrogação do auxílio emergencial de R$375 até 2022 com 6 parcelas

De acordo com as conversas de bastidores, o ministro da Cidadania, João Roma, deseja estender o benefício por mais alguns meses, inclusive, até o primeiro semestre de 2022

O fim do auxílio emergencial já está marcado para acontecer no dia 31 de outubro, quando o governo federal fará a liberação da 7ª parcela do benefício, até então a última da prorrogação. De acordo com as conversas de bastidores, o ministro da Cidadania, João Roma, deseja estender o benefício por mais alguns meses, inclusive, até o primeiro semestre de 2022.

O Governo Federal também trabalha para liberar o Auxílio Brasil, novo programa de transferência de renda. Porém, existem algumas inconsistências orçamentárias que podem impedir o programa ser lançado em novembro, como previsto.

Diante disso, em suas últimas declarações, Roma tem demonstrado preocupação a respeito do desamparo dos beneficiários após o encerramento do auxílio emergencial. Por isso, há uma grande possibilidade que o ministro defenda a ideia.

Entretanto, caso isso de fato aconteça, a expectativa é que não ocorra como atualmente. Isso porque, uma nova redução deve ser realizada tanto no número de beneficiários quanto na mensalidade distribuída.

6 parcelas da prorrogação?

De acordo com informações apuradas, os membros do Governo Federal estão inclinados a aprovar uma prorrogação por mais seis meses. Caso isso se confirme, o programa acabaria entrando portanto no ano de 2022. E poderia chegar ainda mais próximo das eleições de 2022, o que seria bom para avaliação do presidente Jair Bolsonaro.

É importante lembrar que ainda resta discutir é a questão do patamar de pagamentos. Há, dentro do Governo Federal, quem defenda que o Planalto deveria seguir fazendo liberações, mas com valores ainda mais baixos. Hoje, de acordo com o Ministério da Cidadania, o nível dos repasses varia entre R$ 150 e R$ 375.

Durante esta semana, o ministro da Economia, Paulo Guedes, sinalizou que o benefício será prorrogado por mais tempo. A declaração foi dada em cerimônia no Palácio do Planalto e as informações são da Agência o Globo.

“O ministro Tarcísio (de Freitas, da Infraestrutura) vai vender mais 22 aeroportos. O ministro Rogério Marinho (do Desenvolvimento Regional) vai concluir as obras. O ministro João Roma vai estender o auxílio emergencial. Nós somos um time remando pelo Brasil”, disse Guedes.

Atualmente, o auxílio emergencial conta com os seguintes requisitos:

  • Possuir renda total do grupo familiar de até três salários mínimos (R$ 3.300); 
  • Só será permitida o pagamento de uma cota por grupo familiar; 
  • Ter mais de 18 anos; 
  • Não possuir qualquer vínculo de emprego formal; 
  • Não ter tido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 ou rendimentos isentos acima de R$ 40 mil e nem ser dono de bens de valor superior a R$ 300 mil no fim de 2019; 
  • Estão excluídos os residentes médicos, multiprofissionais, beneficiários de bolsas de estudo, estagiários e similares; 
  • Ficam de fora também as pessoas que receberam qualquer tipo de benefício previdenciário, assistencial ou trabalhista ou de transferência de renda do governo em 2020, com exceção do Bolsa Família e abono salarial.

Auxílio emergencial terá mais 7 lotes de pagamentos da 6ª parcela

Neste mês, conforme o calendário divulgado pela CAIXA, estão previstos nada menos que 12 saques da 6ª parcela do auxílio emergencial 2021. Desde a última segunda-feira, 04 de outubro, o banco vem liberando o benefício em espécie para os trabalhadores. Foram, ao todo, cinco saques liberados. Sendo assim, restam sete liberações.

Na próxima segunda-feira, 11 de outubro, a primeira liberação do saque em espécie será para os nascidos no mês de junho. A liberação continuará sendo feita até 19 de outubro, data em que os nascidos em novembro e dezembro poderão efetuar a retirada do benefício no banco.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Prorrogação do auxílio emergencial em mais parcelas recebe aval da Economia

De acordo com informações da imprensa, depois de muito resistir, Ministério aceita prorrogar o Auxílio Emergencial

O Ministério da Economia já não está mais resistindo ao desejo do Presidente Jair Bolsonaro de prorrogar o auxílio emergencial. Pelo menos é isso o que dizem informações da coluna do jornalista Leandro Mazzini, da revista Istoé. De acordo com ele, o Ministro Paulo Guedes já teria começado os estudos sobre o assunto.

Pelo que se tem oficialmente agora, o Auxílio Emergencial deve fazer o seu último pagamento ainda neste mês de outubro. No entanto, membros do Ministério da Cidadania estão vendo uma necessidade de prorrogar o benefício por mais alguns meses. O grupo mais ligado ao Ministro Paulo Guedes estaria tentando resistir.

No entanto, ainda de acordo com o jornalista Mazzini, o próprio Presidente Jair Bolsonaro teria exigido que Guedes aceitasse a prorrogação. Então o Ministro da Economia teria ficado sem nenhum tipo de escolha. A ideia agora é prorrogar o Auxílio Emergencial, pelo menos, até o próximo mês de abril de 2022.

Caso isso se confirme, a versão 2021 do Auxílio Emergencial pode durar exatamente um ano. Isso porque os pagamentos desta nova fase do programa começaram em abril deste ano. Seria mais tempo do que a primeira leva do projeto, que começou em maio e terminou em dezembro de 2020.

Agora, a ideia do Ministério da Economia é lutar para não permitir um aumento no valor dos pagamentos do projeto. Hoje, de acordo com o próprio Governo Federal, os repasses possuem patamares que variam entre R$ 150 e R$ 375 a depender do público que recebe. Paulo Guedes quer manter isso pela prorrogação.

Número de usuários

Outro ponto de preocupação para o Ministério da Economia é a questão do número de usuários. É que há uma ala dentro do Governo federal que está tentando aumentar a quantidade de brasileiros que vai receber o benefício na prorrogação.

Hoje, de acordo com o Ministério da Cidadania, cerca de 35 milhões de pessoas recebem o Auxílio Emergencial. Paulo Guedes teme que essa busca por aumento do programa acabe inserindo gente demais no projeto a partir do próximo mês de novembro.

Já que provavelmente teremos uma prorrogação, Guedes quer pelo menos conseguir que esse número se mantenha assim, e não aumente. Na verdade, o Ministério da Economia vai trabalhar para que esse patamar só diminua.

Auxílio Brasil

Vale lembrar que essa discussão sobre a prorrogação do Auxílio Emergencial não é a única neste momento. O Governo também está discutindo a questão sobre o novo Bolsa Família, que deve entrar em cena daqui a pouco mais de um mês.

Até aqui, não se sabe oficialmente quanto o programa em questão vai pagar em média. Além disso, também não está claro quantas pessoas irão receber esse dinheiro. A Medida Provisória (MP) do projeto que está na Câmara segue sem essas informações.

Em entrevista, o Ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Governo precisa pensar menos em aumentar os projetos. De acordo com ele, se Bolsonaro fizer isso, pode acabar perdendo as eleições presidenciais do próximo ano.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Quando termina o auxílio emergencial? Consulte o calendário atualizado

Confira as últimas novidades do auxílio emergencial

Originalmente, o auxílio emergencial 2021 contemplaria 4 parcelas, no entanto, com a Medida Provisória 1.056/2021, foi oficializada a prorrogação do benefício, acrescentando 3 parcelas com pagamentos definidos para agosto, setembro e outubro, totalizando, portanto, 7 parcelas.

Dessa forma, neste mês de outubro será concluído o auxílio emergencial 2021.

Vale ressaltar que existem diversas informações de bastidores do governo federal que apontam para uma possível nova prorrogação do auxílio, em razão das dificuldades para a implementação do novo programa social que virá para substituir o Bolsa Família, o Auxílio Brasil.

No entanto, nada ainda foi divulgado de forma oficial.

Quando termina o auxílio emergencial? Consulte o calendário atualizado
Quando termina o auxílio emergencial? Consulte o calendário atualizado – Foto: Reprodução

Qual o valor das parcelas?

As parcelas vão de R$ 150,00 até R$ 375,00. O valor depende do perfil de cada família, entenda:

  • R$ 150,00: família composta por apenas uma pessoa;
  • R$ 250,00: família composta por mais de uma pessoa;
  • R$ 375,00: família chefiada por mulher, sem cônjuge ou companheiro, com pelo menos uma pessoa com idade menor de 18 anos.

Calendário da 6ª parcela do auxílio emergencial

O grupo fora do Bolsa Família está no momento com a etapa de saques do benefício.

Nascidos emSaque
Janeiro4 de outubro
Fevereiro5 de outubro
Março5 de outubro
Abril6 de outubro
Maio8 de outubro
Junho11 de outubro
Julho13 de outubro
Agosto14 de outubro
Setembro15 de outubro
Outubro18 de outubro
Novembro19 de outubro
Dezembro19 de outubro

Calendário da 7ª parcela do auxílio emergencial

Confira a programação completa da última parcela.

Grupo Fora do Bolsa Família

Nascidos emCréditoSaque
Janeiro20 de outubro1º de novembro
Fevereiro21 de outubro3 de novembro
Março22 de outubro4 de novembro
Abril23 de outubro5 de novembro
Maio23 de outubro9 de novembro
Junho26 de outubro10 de novembro
Julho27 de outubro11 de novembro
Agosto28 de outubro12 de novembro
Setembro29 de outubro16 de novembro
Outubro30 de outubro17 de novembro
Novembro30 de outubro18 de novembro
Dezembro31 de outubro19 de novembro

Grupo do Bolsa Família

Inscritos NIS7ª parcela
NIS de final 118 de outubro
NIS de final 219 de outubro
NIS de final 320 de outubro
NIS de final 421 de outubro
NIS de final 522 de outubro
NIS de final 625 de outubro
NIS de final 726 de outubro
NIS de final 827 de outubro
NIS de final 928 de outubro
NIS de final 029 de outubro

FONTE BRASIL 123

Auxílio emergencial de R$600,00 em MG será pago a partir da próxima semana

O governo de Minas anunciou que o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 será feito entre 14 e 29 de outubro. Inicialmente, o governador Romeu Zema (Novo) havia publicado que o pagamento seria feito até novembro, mas não havia divulgado datas.

“Hoje é um dia de celebração devido a estarmos anunciando talvez aquele que seja o maior benefício já pago em toda história do Estado. São mais de R$ 600 milhões”, disse o governador Romeu Zema durante a divulgação do calendário de pagamento do auxílio nesta segunda-feira (4), em coletiva à imprensa na sede do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).

Serão beneficiadas com a parcela única de R$ 600 cerca de 1,079 milhão de famílias em situação de extrema pobreza, cuja renda per capita seja de até R$ 89 mensais e que tenham sido incluídas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) até 22 de maio de 2021 . O governo estima gastar aproximadamente R$ 650 milhões com o auxílio. 

Inicialmente, o auxílio seria pago em agosto. No entanto, como o governo federal prorrogou o auxílio emergencial da União por mais dois meses, o governo de Minas também adiou o pagamento do benefício estadual. 

Novo salário mínimo regional passa a valer já em 1º de janeiro. Foto: Gilson Abreu/AEN

Isso porque, como explicou a secretária de Desenvolvimento Social, Elizabeth Jucá, o objetivo era que o benefício mineiro fosse disponibilizado às famílias após o pagamento do auxílio emergencial. “A importância desse auxílio nesse momento é que ele vem assim que está terminando o auxílio emergencial do governo federal. Então, ele vai ser mais um alívio para essas famílias após o término desse auxílio”, explicou.

Terão prioridade para receber o auxílio as famílias que ainda não são beneficiadas com o Bolsa Família, e também aquelas constituídas por mães solo e seus filhos. Para este grupo, o benefício será até o dia 21 de outubro, conforme calendário abaixo. As demais famílias receberão o recurso até 29 deste mês. 

Calendário de pagamento

Famílias prioritárias (que não recebem o Bolsa Família ou formadas por mães sozinhas): 

  • Mês de aniversário do responsável familiar | Data de pagamento
  • Janeiro e Fevereiro | 14/10/2021
  • Março e Abril | 15/10/2021
  • Maio e Junho | 18/10/2021
  • Julho e Agosto | 19/10/2021
  • Setembro e Outubro | 20/10/2021
  • Novembro e Dezembro |  21/10/2021 

Demais famílias 

Mês de aniversário do responsável familiar | Data de Pagamento

  • Janeiro e Fevereiro | 22/10/2021
  • Março e Abril | 25/10/2021
  • Maio e Junho | 26/10/2021
  • Julho e Agosto | 27/10/2021
  • Setembro e Outubro | 28/10/2021
  • Novembro e Dezembro | 29/10/2021

Pagamento e saque

O auxílio emergencial de Minas Gerais será pago exclusivamente em contas-poupança digitais da Caixa Econômica Federal, a conta Caixa Tem. Segundo o governo, quem já possui a conta receberá automaticamente e aqueles que ainda não têm uma conta será aberta pela instituição a partir dos dados do CadÚnico.

Aqueles que não tiverem acesso ao aplicativo do Caixa Tem via smartphone podem sacar o benefício em agências bancárias da Caixa ou em casas lotéricas, portando um documento com foto.

Se o responsável familiar tiver falecido ou, por algum motivo, estiver impossibilitado de sacar o benefício, um dos dependentes precisará de uma autorização judicial para receber o auxílio emergencial. Nesses casos, o saque só poderá ser feito nas agências da Caixa.

Contestação do auxílio emergencial fica disponível, mas para grupo restrito

Governo federal abre novo período de contestação do auxílio emergencial. Ao longo dos próximos dias, os segurados que ficaram de fora da folha orçamentária do projeto ganharão o direito de tentar uma segunda chance. O procedimento deve ser feito pela internet, mas não está disponível para todos. Saiba quem terá acesso.

Mensalmente o governo federal vem realizando fiscalizações na folha de pagamento do auxílio emergencial. Desse modo, os segurados que tiverem com as documentações desatualizadas ou violaram as regras de concessão ficam sem acesso a nova mensalidade. Para quem foi cortado da sexta rodada é possível entrar com a contestação.

Contestação do auxílio emergencial fica disponível, mas para grupo restrito (Imagem: reprodução/portal360)
Contestação do auxílio emergencial fica disponível, mas para grupo restrito (Imagem: reprodução/portal360)

Como fazer a contestação do auxílio emergencial

O pedido de revisão está disponível para aqueles que durante o mês de agosto foram contemplados com as mensalidades referentes a quinta rodada. Para poder dar entrada é preciso:

  • Acessar o site da Dataprev;
  • Informar o número do CPF, nome completo, nome da mãe completo e a data de nascimento (caso não tenha no registro o nome da mãe, basta marcar na opção “Mãe desconhecida”);
  • Clicar em “ENVIAR”;
  • Ao entrar no sistema, basta clicar na opção “Solicitar contestação”.

Quem pode permanecer recebendo o auxílio emergencial 2021?

Antes de solicitar a revisão o segurado deve ainda analisar as regras exigidas pelo governo. Ao descumprimento de qualquer tópico abaixo o abono é indeferido sem possibilidade de nova concessão.

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  • A renda por pessoa da família não pode passar de até meio salário mínimo (R$ 550)
  • A renda total do grupo familiar deve ser de até três salários mínimos (R$ 3.300)
  • Só será permitida o pagamento de uma cota por família
  • Ter mais de 18 anos
  • Não ter emprego formal
  • Não ter tido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019 ou rendimentos isentos acima de R$ 40 mil naquele ano
  • Não ser dono de bens de valor superior a R$ 300 mil no fim de 2019
  • Estão excluídos os residentes médicos, multiprofissionais, beneficiários de bolsas de estudo, estagiários e similares
  • Ficam de fora também as pessoas que receberam qualquer tipo de benefício previdenciário, assistencial ou trabalhista ou de transferência de renda do governo em 2020, com exceção do Bolsa Família e abono salarial.

FONTE FDR

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