8 Belas cachoeiras da Serra da Canastra de tirar o fôlego

Considerado um dos mais importantes parques nacionais do Brasil, a Serra da Canastra abrange uma área de mais de 70 mil hectares e seis municípios do estado de Minas Gerais, sendo eles São Roque de Minas, Vargem Bonita, Delfinópolis, Sacramento, São João Batista do Glória e Capitólio. A região é dona de uma das paisagens mais deslumbrantes de todo o país, principalmente graças as belas cachoeiras da Serra da Canastra, muitas delas formadas pelas águas do Rio São Franscisco que é um dos principais cursos d’água da América do Sul, e nasce ali mesmo, nas partes altas da Serra da Canastra.

Há uma ampla variedade de cachoeiras na Serra da Canastra para escolher, algumas de alturas incríveis e outras, apesar de menores, de beleza igualmente exuberante, que podem ser alcançadas tanto através de trilhas mais pesadas quanto por caminhadas mais leves ou feitas até de carro. Com isso, nós selecionamos as melhores delas para que você não deixe de conhecer nenhuma dessas atrações imperdíveis.

1. Cachoeira Casca D’Anta: Principal atração e cartão-postal da Serra, essa cachoeira possui uma sequência de cinco quedas das águas do rio São Francisco, sendo que a maior delas tem quase 200 metros de altura, impossibilitando qualquer visitante de chegar muito próximo devido à sua força. Há duas maneiras de vê-la: pela parte de cima, através de uma trilha leve de onde pode-se observar sua grande queda do mirante e ainda encontrar um poço para banhos; e pela parte debaixo, podendo avistá-la de frente e por completo e também dando acesso ao seu poço grande e profundo.

2. Cachoeira da Chinela: Situada em uma propriedade particular próxima ao município de Vargem Bonita, a cachoeira se encontra entre montanhas que margeiam a serra e é acessível por uma trilha que, apesar de fácil, não é muito bem sinalizada. No caminho até a cachoeira há diversas plantas de babosa, uma casa de roça feita de barro e, finalmente, a bela queda e seu profundo poço, excelentes para banhos.


Foto: José Magalhães

3. Cachoeira da Parida: Apesar de estar localizada fora do parque nacional, em uma fazenda particular a 90 quilômetros do município de Sacramento, e ser uma das cachoeiras menos frequentadas por causa de sua distância, é uma das mais bonitas cachoeiras da Serra da Canastra, onde suas duas quedas d’água brotam de um pequeno cânion e formam poços de águas profundas e cristalinas. No terreno da fazenda é ainda possível ver um sítio arqueológico com pinturas rupestres.


Foto: Paulinho Nolli

4. Cachoeira do Cerradão: A dez quilômetros do município de São Roque de Minas, a área da cachoeira do Cerradão foi transformada em Reserva Particular do Patrimônio Natural pelo Ibama para preservar todas as suas nascentes, as vegetações de cerrado e mata ciliar, e, é claro, sua cachoeira, uma das mais altas da serra, com uma queda de cerca de 200 metros de altura que é dividida em três lances e forma uma incrível piscina natural de águas muito cristalinas, perfeita para banhos.


Foto: Regina Nicoletti

5. Cachoeira do Fundão: Situada em uma área particular a cerca de 50 quilômetros de São Roque de Minas, essa cachoeira possui uma queda de 80 metros de altura formada pelas águas do rio Santo Antônio, que caem em seu poço de forma um tanto violenta, formando pequenas ondas. É dona de uma beleza exótica que se mantém intacta devido à dificuldade de seu acesso. Essa cachoeira da Serra da Canastra já foi destaque no blog do Desviantes e está citada com uma das mais belas cachoeiras de Minas Gerais.


Foto: Renata Bossle

6. Cachoeira do Jota: Também conhecida como Cachoeira da Gurita, está situada em área particular, ao lado do povoado de São João Batista, a cerca de 50 quilômetros de São Roque de Minas. Sua queda forma dois poços – o de cima é um pouco mais fundo, enquanto o de baixo é raso e permite a proximidade às águas que caem para tomar uma ducha.


Foto: Zé Maria

7. Cachoeira dos Rolinhos: Com cerca de 300 metros de altura, caindo em forma de cascata, e poços de 50 metros de extensão, é a maior cachoeira da Serra da Canastra e pode ser admirada pela parte alta do mirante, que fica dentro do parque nacional. No entanto, para ter uma vista de toda a cachoeira, você precisará descer por uma trilha situada fora do parque, e, para isso, é necessário o acompanhamento de um guia.


Foto: Gustavo Maximo

8. Cachoeira Rasga Canga: Na estrada da parte alta do parque nacional, a dez quilômetros da Cachoeira dos Rolinhos, está a Cachoeira Rolinhos Parte Alta, apelidada de Rasga Canga e formada pelo mesmo córrego. Possui quatro quedas d’água, sendo a maior delas de quinze metros de altura, que caem sobre dois poços rasos e cristalinos, ideais para banhos e para receber uma massagem natural.


Foto: Halley Pacheco de Oliveira

FONTE DESVIANTES

8 Belas cachoeiras da Serra da Canastra de tirar o fôlego

Considerado um dos mais importantes parques nacionais do Brasil, a Serra da Canastra abrange uma área de mais de 70 mil hectares e seis municípios do estado de Minas Gerais, sendo eles São Roque de Minas, Vargem Bonita, Delfinópolis, Sacramento, São João Batista do Glória e Capitólio. A região é dona de uma das paisagens mais deslumbrantes de todo o país, principalmente graças as belas cachoeiras da Serra da Canastra, muitas delas formadas pelas águas do Rio São Franscisco que é um dos principais cursos d’água da América do Sul, e nasce ali mesmo, nas partes altas da Serra da Canastra.

Há uma ampla variedade de cachoeiras na Serra da Canastra para escolher, algumas de alturas incríveis e outras, apesar de menores, de beleza igualmente exuberante, que podem ser alcançadas tanto através de trilhas mais pesadas quanto por caminhadas mais leves ou feitas até de carro. Com isso, nós selecionamos as melhores delas para que você não deixe de conhecer nenhuma dessas atrações imperdíveis.

1. Cachoeira Casca D’Anta: Principal atração e cartão-postal da Serra, essa cachoeira possui uma sequência de cinco quedas das águas do rio São Francisco, sendo que a maior delas tem quase 200 metros de altura, impossibilitando qualquer visitante de chegar muito próximo devido à sua força. Há duas maneiras de vê-la: pela parte de cima, através de uma trilha leve de onde pode-se observar sua grande queda do mirante e ainda encontrar um poço para banhos; e pela parte debaixo, podendo avistá-la de frente e por completo e também dando acesso ao seu poço grande e profundo.

2. Cachoeira da Chinela: Situada em uma propriedade particular próxima ao município de Vargem Bonita, a cachoeira se encontra entre montanhas que margeiam a serra e é acessível por uma trilha que, apesar de fácil, não é muito bem sinalizada. No caminho até a cachoeira há diversas plantas de babosa, uma casa de roça feita de barro e, finalmente, a bela queda e seu profundo poço, excelentes para banhos.


Foto: José Magalhães

3. Cachoeira da Parida: Apesar de estar localizada fora do parque nacional, em uma fazenda particular a 90 quilômetros do município de Sacramento, e ser uma das cachoeiras menos frequentadas por causa de sua distância, é uma das mais bonitas cachoeiras da Serra da Canastra, onde suas duas quedas d’água brotam de um pequeno cânion e formam poços de águas profundas e cristalinas. No terreno da fazenda é ainda possível ver um sítio arqueológico com pinturas rupestres.


Foto: Paulinho Nolli

4. Cachoeira do Cerradão: A dez quilômetros do município de São Roque de Minas, a área da cachoeira do Cerradão foi transformada em Reserva Particular do Patrimônio Natural pelo Ibama para preservar todas as suas nascentes, as vegetações de cerrado e mata ciliar, e, é claro, sua cachoeira, uma das mais altas da serra, com uma queda de cerca de 200 metros de altura que é dividida em três lances e forma uma incrível piscina natural de águas muito cristalinas, perfeita para banhos.


Foto: Regina Nicoletti

5. Cachoeira do Fundão: Situada em uma área particular a cerca de 50 quilômetros de São Roque de Minas, essa cachoeira possui uma queda de 80 metros de altura formada pelas águas do rio Santo Antônio, que caem em seu poço de forma um tanto violenta, formando pequenas ondas. É dona de uma beleza exótica que se mantém intacta devido à dificuldade de seu acesso. Essa cachoeira da Serra da Canastra já foi destaque no blog do Desviantes e está citada com uma das mais belas cachoeiras de Minas Gerais.


Foto: Renata Bossle

6. Cachoeira do Jota: Também conhecida como Cachoeira da Gurita, está situada em área particular, ao lado do povoado de São João Batista, a cerca de 50 quilômetros de São Roque de Minas. Sua queda forma dois poços – o de cima é um pouco mais fundo, enquanto o de baixo é raso e permite a proximidade às águas que caem para tomar uma ducha.


Foto: Zé Maria

7. Cachoeira dos Rolinhos: Com cerca de 300 metros de altura, caindo em forma de cascata, e poços de 50 metros de extensão, é a maior cachoeira da Serra da Canastra e pode ser admirada pela parte alta do mirante, que fica dentro do parque nacional. No entanto, para ter uma vista de toda a cachoeira, você precisará descer por uma trilha situada fora do parque, e, para isso, é necessário o acompanhamento de um guia.


Foto: Gustavo Maximo

8. Cachoeira Rasga Canga: Na estrada da parte alta do parque nacional, a dez quilômetros da Cachoeira dos Rolinhos, está a Cachoeira Rolinhos Parte Alta, apelidada de Rasga Canga e formada pelo mesmo córrego. Possui quatro quedas d’água, sendo a maior delas de quinze metros de altura, que caem sobre dois poços rasos e cristalinos, ideais para banhos e para receber uma massagem natural.


Foto: Halley Pacheco de Oliveira

FONTE DESVIANTES

Conheça Serra dos Alves: cachoeiras, cânions, trilhas e natureza exuberante; lugarejo perdido em MG

Destino abriga cachoeiras, cânions, trilhas e mirantes

Com cachoeiras, cânions, trilhas e natureza exuberante no entorno, Serra dos Alves é um vilarejo “perdido” entre as montanhas de Minas. “Perdido” não seria o termo correto, porque nos últimos anos o número de turistas tem crescido, ainda que de forma um tanto tímida, principalmente depois do início da pandemia.

Com pouco mais de cem moradores, o vilarejo está a 14 km de Senhora do Carmo, distrito de Itabira. Bucólico, o cenário de Serra dos Alves é típico do interior de Minas: a capela de São José em frente à pracinha, cercada de casinhas coloridas e quintais floridos. “Estamos no lado B da serra do Cipó”, afirma o guia Roneijober Andrade. 

O contato com a natureza e o sossego são os maiores atrativos do lugar. Os locais mais procurados são as cachoeiras. “Na região de Ipoema e Senhora do Carmo, já cataloguei 49 cachoeiras”, informa o guia. Serra dos Alves está inserida na Área de Preservação (APA) do Morro da Pedreira e tem como vizinho o Parque Nacional da Serra do Cipó.

Profundo conhecedor da região, Roneijober Andrade oferece aos visitantes nove passeios guiados para descobrir seus atrativos, a partir de Ipoema, onde construiu uma aconchegante pousada. Um deles leva ao cânion e à cachoeira dos Marques, formada pelas águas do rio Tanque, onde pequenas quedas d’água criam piscinas naturais.

Roteiros
Os roteiros duram o dia inteiro, custam R$ 20 por pessoa, têm parada para almoço e limitam os grupos a dez pessoas. O visitante acostumado a caminhadas e com bom preparo físico tem a opção de alcançar as cachoeiras por trilhas na mata. Para quem não curte trajetos longos, Roneijober recomenda fazer uma parte de carro e outra por trilha.

Outro ponto muito visitado é a cachoeira do Bongue, que pode ser casada com o mirante dos Alves. Com grau médio de dificuldade, o acesso à queda d’água é curto (30 minutos de carro e uma hora de trilha ou 6 km de caminhada, ida e volta), mas difícil por contra do terreno íngreme e sinuoso e das pedras muito escorregadias.

O guia Roneijober enquadra ainda em um mesmo roteiro três cachoeiras – Alta, do Meio e Patrocínio, com parada no restaurante Amaro para almoço e um final de tarde para apreciar o pôr do sol no Morro Redondo, um mirante de 1.200 m, de onde se tem uma vista panorâmica da região. Mais distante, cerca de 32 km ida e volta, o trajeto é feito de carro. 

O guia conta que a maioria das cachoeiras está aberta à visitação. Apenas três delas se localizam em propriedades particulares, que cobram taxa de acesso e oferecem alguma estrutura, como restaurante, banheiro e estacionamento – as cachoeiras do Parque Estadual Mata do Limoeiro, Alta e do Patrocínio cobram, respectivamente, R$ 12, R$ 15 e R$ 35. 

Boca da Serra
Maior cânion da região, o Boca da Serra tem estrutura semelhante à do cânion das Bandeirinhas, na serra do Cipó.  Ao longo de seus 5 km, é possível deparar-se com piscinas naturais, cachoeiras e paredões acima de 100 m de altura, que podem ser observados da ponte de pedra. Um dos destaques é a cachoeira da Lucy, com 15 m de altura e de difícil acesso. 

No caso do Boca da Serra, o acesso pode ser feito tanto pela parte alta, um trajeto considerado penoso, quanto pela parte baixa, que tem grau de dificuldade menor. Para passeios na região, contratar um guia é imprescindível, assim como levar garrafinha de água, usar calçados firmes, vestir roupas confortáveis e se lambuzar de protetor solar. 

O passeio ao cânion leva o turista a descobrir uma preciosidade de águas cristalinas, a cachoeira dos Cristais. Após percorrer-se a subida íngreme em direção ao cânion, vem a surpresa. Pequena, com apenas 4 m, a queda deságua em um poço em um tom esverdeado. Essa beleza cênica é exatamente o reflexo produzido pelas rochas e pela vegetação. 

O foco de Roneijober são as trilhas. Entre as mais longas está uma caminhada ecológica de 8 km ida e volta pela trilha Córrego do Cocho, que leva às cachoeiras Elvira, Véu de Noiva e Embaúbas, as mais distantes do vilarejo. Ou ainda um trekking ao Campo do Garça, com percurso de 13 km ida e volta, uma região que se enche de flores durante a primavera. 


Travessia
Outra maneira de se chegar a Serra dos Alves é a Travessia Alto Palácio, a primeira trilha aberta pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). São cerca 45 km de caminhada durante dois ou três dias, com entrada pelo Parque Nacional da Serra do Cipó. 

O trajeto só é indicado para quem tem bom condicionamento físico e exige planejamento. Algumas agências também oferecem a travessia, com comodidade e estrutura. Aventureiros se arriscam a percorrer o trajeto, que tem como ponto de partida a estátua do Juquinha, um ícone da região. 

Do ponto de vista do esforço físico, é uma travessia relativamente simples de ser executada, por conta da ausência de subidas extenuantes. A parada é no acampamento na Casa dos Currais para banho, alimentação e descanso, com direito a céu estrelado e pôr do sol espetacular nas montanhas. 

O percurso passa pelo Vale Travessão, um divisor de águas das bacias dos rios São Francisco e do Peixe, matas, jardins de canela-de-ema e campos de altitude, atingindo 1.660 m, até a descida de Serra dos Alves. A entrada é pelo cânion Boca da Serra, com direito a banho relaxante na cachoeira dos C

Serviço
Como chegar 
De carro:
 A distância entre BH e Serra dos Alves é 108 km. Pegue a BR–381 e percorra 70 km no sentido Vitória (ES), entre no trevo para Bom Jesus do Amparo e siga a estrada mais 15 km até Ipoema. De lá até Serra dos Alves são mais 16 km de estrada de terra. 

Quem leva 
Guia:
 Roneijober Andrade. Contato (31) 98808-9294 (WhatsApp) 
Passeios: R$ 20 por passeio. Duram um dia inteiro, e são visitados de três a quatro atrativos da região. Grupos de no máximo 10 pessoas. 
Onde hospedar-se: 
Pousada Ipoema: Diária de R$ 150 durante a semana e pacote de sexta a domingo ou de segunda a sexta, R$ 340. Valores para duas pessoas, com café da manhã. Reservas: (31) 98808-9294 ou roneijober@gmail.com 

Onde comer 
Buteco da Vila. 
butecodavilaserradosalves.com.br 
Casa de Cultura. casadeculturaserradosalves.com.br 
Cantinho da Serra. Com agendamento: (31) 99538-5355 ou (31) 98560-4518 (WhatsApp). cantinho-da-serra.negocio.site 

Onde comer 
Serra dos Alves 
Buteco da Vila:
 Especialidade: comida típica brasileira, como frango caipira e filé à parmegiana. Funciona aos sábados, domingos e feriados, das 11h às 18h. butecodavilaserradosalves.com.br 

Casa de Cultura: Chope artesanal, pizza, pastel de angu, batata recheada, lanches e brigadeiro, entre outros. Funciona nos finais de semana e feriados, das 8h às 22h. casadeculturaserradosalves.com.br 

Cantinho da Serra: Especializada em cozinha da roça feita no fogão a lenha. Próximo à cachoeira dos Marques. Funcionamento com agendamento prévio: (31) 99538-5355 ou (31) 98560-4518 (WhatsApp). cantinho-da-serra.negocio.site 

Ipoema 
Fazendinha: 
Ambiente rural e aconchegante. Comida mineira, peixes, moqueca e camarão. Especialidade é a traíra sem espinha. facebook/fazendinha e instagram/fazendinha 

Pizzaria Parada da Tropa: Especialidade: pizza e massas frescas. Praça Augusto Guerra, 47. 

Restaurante Pesque-Pague do Bigode: Sítio Moura – rodovia Arcy Lage, KM 13. Especialidade: comida típica mineira. Funciona aos sábados e domingos, das 9h às 17h. pesqueepaguedobigode.negocio.site 

Mais informações, acesse serradosalves.org

FONTE O TEMPO

Conheça Serra dos Alves: cachoeiras, cânions, trilhas e natureza exuberante; lugarejo perdido em MG

Destino abriga cachoeiras, cânions, trilhas e mirantes

Com cachoeiras, cânions, trilhas e natureza exuberante no entorno, Serra dos Alves é um vilarejo “perdido” entre as montanhas de Minas. “Perdido” não seria o termo correto, porque nos últimos anos o número de turistas tem crescido, ainda que de forma um tanto tímida, principalmente depois do início da pandemia.

Com pouco mais de cem moradores, o vilarejo está a 14 km de Senhora do Carmo, distrito de Itabira. Bucólico, o cenário de Serra dos Alves é típico do interior de Minas: a capela de São José em frente à pracinha, cercada de casinhas coloridas e quintais floridos. “Estamos no lado B da serra do Cipó”, afirma o guia Roneijober Andrade. 

O contato com a natureza e o sossego são os maiores atrativos do lugar. Os locais mais procurados são as cachoeiras. “Na região de Ipoema e Senhora do Carmo, já cataloguei 49 cachoeiras”, informa o guia. Serra dos Alves está inserida na Área de Preservação (APA) do Morro da Pedreira e tem como vizinho o Parque Nacional da Serra do Cipó.

Profundo conhecedor da região, Roneijober Andrade oferece aos visitantes nove passeios guiados para descobrir seus atrativos, a partir de Ipoema, onde construiu uma aconchegante pousada. Um deles leva ao cânion e à cachoeira dos Marques, formada pelas águas do rio Tanque, onde pequenas quedas d’água criam piscinas naturais.

Roteiros
Os roteiros duram o dia inteiro, custam R$ 20 por pessoa, têm parada para almoço e limitam os grupos a dez pessoas. O visitante acostumado a caminhadas e com bom preparo físico tem a opção de alcançar as cachoeiras por trilhas na mata. Para quem não curte trajetos longos, Roneijober recomenda fazer uma parte de carro e outra por trilha.

Outro ponto muito visitado é a cachoeira do Bongue, que pode ser casada com o mirante dos Alves. Com grau médio de dificuldade, o acesso à queda d’água é curto (30 minutos de carro e uma hora de trilha ou 6 km de caminhada, ida e volta), mas difícil por contra do terreno íngreme e sinuoso e das pedras muito escorregadias.

O guia Roneijober enquadra ainda em um mesmo roteiro três cachoeiras – Alta, do Meio e Patrocínio, com parada no restaurante Amaro para almoço e um final de tarde para apreciar o pôr do sol no Morro Redondo, um mirante de 1.200 m, de onde se tem uma vista panorâmica da região. Mais distante, cerca de 32 km ida e volta, o trajeto é feito de carro. 

O guia conta que a maioria das cachoeiras está aberta à visitação. Apenas três delas se localizam em propriedades particulares, que cobram taxa de acesso e oferecem alguma estrutura, como restaurante, banheiro e estacionamento – as cachoeiras do Parque Estadual Mata do Limoeiro, Alta e do Patrocínio cobram, respectivamente, R$ 12, R$ 15 e R$ 35. 

Boca da Serra
Maior cânion da região, o Boca da Serra tem estrutura semelhante à do cânion das Bandeirinhas, na serra do Cipó.  Ao longo de seus 5 km, é possível deparar-se com piscinas naturais, cachoeiras e paredões acima de 100 m de altura, que podem ser observados da ponte de pedra. Um dos destaques é a cachoeira da Lucy, com 15 m de altura e de difícil acesso. 

No caso do Boca da Serra, o acesso pode ser feito tanto pela parte alta, um trajeto considerado penoso, quanto pela parte baixa, que tem grau de dificuldade menor. Para passeios na região, contratar um guia é imprescindível, assim como levar garrafinha de água, usar calçados firmes, vestir roupas confortáveis e se lambuzar de protetor solar. 

O passeio ao cânion leva o turista a descobrir uma preciosidade de águas cristalinas, a cachoeira dos Cristais. Após percorrer-se a subida íngreme em direção ao cânion, vem a surpresa. Pequena, com apenas 4 m, a queda deságua em um poço em um tom esverdeado. Essa beleza cênica é exatamente o reflexo produzido pelas rochas e pela vegetação. 

O foco de Roneijober são as trilhas. Entre as mais longas está uma caminhada ecológica de 8 km ida e volta pela trilha Córrego do Cocho, que leva às cachoeiras Elvira, Véu de Noiva e Embaúbas, as mais distantes do vilarejo. Ou ainda um trekking ao Campo do Garça, com percurso de 13 km ida e volta, uma região que se enche de flores durante a primavera. 


Travessia
Outra maneira de se chegar a Serra dos Alves é a Travessia Alto Palácio, a primeira trilha aberta pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). São cerca 45 km de caminhada durante dois ou três dias, com entrada pelo Parque Nacional da Serra do Cipó. 

O trajeto só é indicado para quem tem bom condicionamento físico e exige planejamento. Algumas agências também oferecem a travessia, com comodidade e estrutura. Aventureiros se arriscam a percorrer o trajeto, que tem como ponto de partida a estátua do Juquinha, um ícone da região. 

Do ponto de vista do esforço físico, é uma travessia relativamente simples de ser executada, por conta da ausência de subidas extenuantes. A parada é no acampamento na Casa dos Currais para banho, alimentação e descanso, com direito a céu estrelado e pôr do sol espetacular nas montanhas. 

O percurso passa pelo Vale Travessão, um divisor de águas das bacias dos rios São Francisco e do Peixe, matas, jardins de canela-de-ema e campos de altitude, atingindo 1.660 m, até a descida de Serra dos Alves. A entrada é pelo cânion Boca da Serra, com direito a banho relaxante na cachoeira dos C

Serviço
Como chegar 
De carro:
 A distância entre BH e Serra dos Alves é 108 km. Pegue a BR–381 e percorra 70 km no sentido Vitória (ES), entre no trevo para Bom Jesus do Amparo e siga a estrada mais 15 km até Ipoema. De lá até Serra dos Alves são mais 16 km de estrada de terra. 

Quem leva 
Guia:
 Roneijober Andrade. Contato (31) 98808-9294 (WhatsApp) 
Passeios: R$ 20 por passeio. Duram um dia inteiro, e são visitados de três a quatro atrativos da região. Grupos de no máximo 10 pessoas. 
Onde hospedar-se: 
Pousada Ipoema: Diária de R$ 150 durante a semana e pacote de sexta a domingo ou de segunda a sexta, R$ 340. Valores para duas pessoas, com café da manhã. Reservas: (31) 98808-9294 ou roneijober@gmail.com 

Onde comer 
Buteco da Vila. 
butecodavilaserradosalves.com.br 
Casa de Cultura. casadeculturaserradosalves.com.br 
Cantinho da Serra. Com agendamento: (31) 99538-5355 ou (31) 98560-4518 (WhatsApp). cantinho-da-serra.negocio.site 

Onde comer 
Serra dos Alves 
Buteco da Vila:
 Especialidade: comida típica brasileira, como frango caipira e filé à parmegiana. Funciona aos sábados, domingos e feriados, das 11h às 18h. butecodavilaserradosalves.com.br 

Casa de Cultura: Chope artesanal, pizza, pastel de angu, batata recheada, lanches e brigadeiro, entre outros. Funciona nos finais de semana e feriados, das 8h às 22h. casadeculturaserradosalves.com.br 

Cantinho da Serra: Especializada em cozinha da roça feita no fogão a lenha. Próximo à cachoeira dos Marques. Funcionamento com agendamento prévio: (31) 99538-5355 ou (31) 98560-4518 (WhatsApp). cantinho-da-serra.negocio.site 

Ipoema 
Fazendinha: 
Ambiente rural e aconchegante. Comida mineira, peixes, moqueca e camarão. Especialidade é a traíra sem espinha. facebook/fazendinha e instagram/fazendinha 

Pizzaria Parada da Tropa: Especialidade: pizza e massas frescas. Praça Augusto Guerra, 47. 

Restaurante Pesque-Pague do Bigode: Sítio Moura – rodovia Arcy Lage, KM 13. Especialidade: comida típica mineira. Funciona aos sábados e domingos, das 9h às 17h. pesqueepaguedobigode.negocio.site 

Mais informações, acesse serradosalves.org

FONTE O TEMPO

11 Belas cachoeiras em Minas Gerais (MG)

O estado de Minas Gerais é conhecido como a caixa d’água do Brasil, abrigando as nascentes de rios de grande importância para o país. E por isso, talvez seja o estado brasileiro com a maior quantidade de cachoeiras. E não é só quantidade, a beleza e a altura não ficam de lado, duas das cinco maiores cachoeiras do Brasil estão em Minas Gerais.

Selecionar apenas 11 cachoeiras em Minas Gerais foi uma tarefa difícil. Muitas cachoeiras belíssimas ficaram de fora da lista. Deixe em nossos comentários sugestões e informações de outras cachoeiras em Minas Gerais que você gostaria que estivesse aqui e não foram mencionadas nesse post.

1. Cachoeira do Fundão – Serra da Canastra – MG

Foto: Fabio Rage

Uma das mais belas e paradisíacas cachoeiras da Serra da Canastra. A Cachoeira do Fundão é formada pelas águas cristalinas do Rio Santo Antônio que despescam com bastante força, chegando a formar ondas no poço. Ela está a 52 km de distância de São Roque de Minas, o principal município da região da Canastra. A cachoeira recebe sol quase o dia todo, sendo bastante comum ver arco-íris em torno de sua cortina d’água.

Altura da Cachoeira do Fundão: 80 metros

Como chegar na Cachoeira do Fundão: A dificuldade de acesso é um dos motivos que fazem da Cachoeira do Fundão um local ainda bem preservado. Para chegar, siga por 46 km na estrada principal do Parque Nacional e entre à direita em uma reta indicada por uma pedra sinalizando a direção da cachoeira. Continue na estrada indicada até atingir a quarta porteira. De lá, estacione o carro e siga por uma trilha de 1.700 metros. Há uma taxa de visitação a ser paga ao dono da propriedade.

Distância de Belo Horizonte: 370 km

2. Cachoeira Casca D’ Anta – Serra da Canastra – MG

Foto: Almir Cândido

A Casca D’ Anta está entre as 5 maiores cachoeiras de queda livre do Brasil. Ela possui uma queda de 186 metros, o que lhe rende o título de maior atração da região. As águas da Casca D’ Anta são do Rio São Francisco, que nasce na própria Serra da Canastra e atravessa mais de 5 estados. Devido a força da água, o poço principal não é recomendado para banho.

Altura da Cachoeira Casca D’ Anta: 186 metros

Como chegar na Cachoeira Casca D’Anta: O acesso é feito pela portaria 4 do Parque Nacional (única da parte baixa do parque), localizada em São José do Barreiro (MG). É preciso deixar o carro no estacionamento e caminhar por cerca de 1.700 metros até a cachoeira. Você também pode chegar pela parte alta da cachoeira, que fica a 38 km de São Roque de Minas com acesso pela Portaria 1. É necessário descer até a parte baixa por uma trilha íngreme com 300 metros de altura e mais de 3km de extensão e depois subir de volta por esta mesma trilha.

Distância de Belo Horizonte: 350 km

3. Cachoeira do Tabuleiro – Serra do Espinhaço – MG

Foto: Roney

A Cachoeira do Tabuleiro é uma gigante. Ela é a mais alta cachoeira de Minas Gerais e a terceira mais alta do Brasil. São 273 metros de queda livre formada no meio de um paredão que lembra o formato de um coração. Com tamanha queda d’água o seu poço é muito profundo, chegando a 20 metros. A Cachoeira está localizada na Serra do Espinhaço. É cobrada uma taxa de visitação para entrar no Parque.

Altura da Cachoeira do Tabuleiro: 273 metros

Como chegar na Cachoeira do Tabuleiro: Ela pode ser visitada tanto na parte baixa, quanto na parte alta. Pela parte baixa, você precisa fazer uma caminhada de 3,5 km desde a portaria. Para conhecer a parte alta, é preciso estar com bom preparo físico, o percurso dura 3h30 só de ida. O Ponto de partida é a cidade de Conceição do Mato Dentro.

Distância de Belo Horizonte: 190 km

4. Cachoeira Rabo de Cavalo – Serra do Espinhaço – MG

Foto: Fabio Amaral

Também localizada na Serra do Espinhaço, a Cachoeira Rabo de Cavalo é mais uma das atrações do município de Conceição do Mato Dentro, considerado a capital mineira do Ecoturismo. A queda de 170 metros e o volume de água esculpiram um poço de 50 metros de largura e mais de 6 metros de profundidade. Para quem sabe nadar e gosta de dar um mergulho é possível atravessar todo o poço e chegar perto da queda.

Altura da Cachoeira Rabo de Cavalo: Três quedas, totalizando 170 metros

Como chegar na Cachoeira Rabo de Cavalo: Está localizada na APA (área de proteção ambiental) da Serra do Intendente. São 24 km de Conceição do Mato Dentro até o distrito de Itacolomi, de onde você deve seguir por trilha de aproximadamente 1 hora.

Distância de Belo Horizonte: 190 km

5. Cachoeira das Irmãs – Araguari – MG

Foto: Raissa Dantas

É também conhecida como Cachoeira das Freiras. A Cachoeiras das Irmãs fica a apenas 36 km de Uberlândia – MG, nas redondezas da cidade são encontradas dezenas de cachoeiras. Suas águas são formadas pelo Ribeirão Bom Jardim e sua queda é de 42 metros de altura. O volume de água é tamanho que forma um spray quando a água atinge o poção. A Cachoeira das Freiras é de fácil acesso, se você quiser sossego, evite visitá-la em feriados e finais de semana de muito calor.

Altura da Cachoeira das Irmãs: 42 metros

Como chegar na Cachoeiras das Irmãs: Está localizada na propriedade do Instituto Francisco Savério Pestanha. Partindo de Araguari você deve seguir pela estrada do Pissarrão. Após a ponte sobre o Ribeirão do Pissarão está o Instituto. A cachoeira fica nos fundos da chácara do Instituto, onde também está o Convento de Freiras de Araguari.

Distância de Belo Horizonte: 560 km


6. Cachoeira Grande – Serra do Cipó – MG

Foto: Giovani Fernandes

A Cachoeira Grande é um dos cartões postais de Minas Gerais e da Serra do Cipó, um dos conjuntos naturais mais exuberantes do mundo devido a sua história geológica e potência hídrica. As suas quedas se estendem horizontalmente por 50 metros, atingindo uma altura máxima de 10 metros. A Cachoeira Grande está em uma área privada, onde existe restaurante e banheiros. Uma taxa é cobrada para entrar na área da cachoeira.

Altura da Cachoeira Grande: 10 metros

Como chegar na Cachoeira Grande: Acesso no km 95 da MG-010. Após o acesso você vai andar por aproximadamente 2 km até a propriedade. A cachoeira fica próxima a portaria do Parque Nacional da Serra do Cipó.

Distância de Belo Horizonte: 100 km

7. Cachoeira do Crioulo – Parque Estadual do Rio Preto – MG

Foto: Tom Alves

Com prainha de areia branca, águas cor de mel e uma queda de água de pouco volume, a Cachoeira do Crioulo é muito convidativa para um bom mergulho. Ela é um dos principais atrativos do Parque Estadual do Rio Preto, na região de Diamantina – MG. O Parque abriga diversas cachoeiras, piscinas naturais, corredeiras e praias fluviais.

Altura da Cachoeira dou Crioulo: 30 metros

Como chegar na Cachoeira do Crioulo: Ela está localizada a 15 km dentro do Parque Estadual do Rio Preto. Acesso pelo município de São Gonçalo do Rio Preto, por estrada de terra batida. Para chegar até a cachoeira é preciso percorrer uma trilha de 6,5 km, que pode render até 4 horas de caminhada.

Distância de Belo Horizonte: 350 km

8. Cachoeiras do Canyon – Furnas – Capitólio – MG

Foto: Hotel Engenho da Serra

O lago de Furnas é um reservatório artificial criado parar permitir a geração de energia pela Usina Hidrelétrica de Furnas. Para criar o lago foram inundados 1440 km2, o que gerou paisagens exóticas como canyons e cachoeiras que deságuam no próprio lago. As Cachoeiras do Canyon são bons exemplos desse cenário. Elas descem pelos paredões de mais de 50 metros de altura e desaguam no lago de águas esverdeadas. O único acesso é através de embarcações. Passeios de escunas levam os turistas até o local.

Altura das Cachoeiras do Canyon: Aproximadamente 50 metros

Como chegar nas cachoeiras do Canyon: Os passeios de barco até as Cachoeiras partem principalmente da cidade de Capitólio – MG. A saídas são feitas na Rodovia MG-050 no km 306, na Ponte do Turvo.

Distância de Belo Horizonte: 300 km


9. Cachoeira das Borboletas – São Thomé das Letras – MG

Foto: Renato Borim

É considerada uma das mais belas cachoeiras de São Thomé das Letras, cidade famosa pela riqueza em cachoeiras e o clima místico. A Cachoeira das Borboletas é uma ducha natural, de água cristalina e localizada em um vale por onde correm águas tranquilas e relaxantes. Em certas épocas do ano realmente existem muitas borboletas no local. É recomendável visitar a cachoeira no inverno, quando o volume de água é menor e a água está cristalina. Por ser de fácil acesso, se quiser sossego, evite visitas em feriados e dias de muito calor.

Altura da Cachoeira das Borboletas: Aproximadamente 5 metros

Como chegar na Cachoeira das Borboletas: O acesso fica na estrada São Thomé das Letras – Três Corações, a apenas 2,5 km de São Thomé. Para quem vem de São Tomé, o acesso fica do lado esquerdo da pista. Do acesso, você deve seguir até a Fazenda, onde fica o estacionamento para a cachoeira.

Distância de Belo Horizonte: 300 km

10. Cachoeira dos Cristais – Diamantina – MG

Foto: Hugo Messina Ribeiro

Cachoeira de pouca altura, mas com um poço ótimo para banho. As águas são tranquilas e limpas. É possível nadar até a queda e ficar atrás da cortina de água. A Cachoeira dos Cristais fica a menos de 15 quilômetros de Diamantina.

Altura da Cachoeira dos Cristais: 6 metros

Como chegar na Cachoeira dos Cristais: Partindo de Diamantina, você deve seguir em direção ao Parque Estadual do Biribiri, no km 587 da MG – 367. A Cachoeira dos Cristais fica a 6 km da entrada do Parque.

Distância de Belo Horizonte: 315 km

11. Cachoeira do Patrocínio Amaro – Ipoema – MG

Foto: Divulgação

A Cachoeira do Patrocínio Amaro é formada por duas quedas que totalizam 50 metros. Seu poço é raso, mas excelente para banho, com águas cristalinas e cor de caramelo. Localizada a 16 km de Ipoema é de fácil acesso, com infraestrutura de camping, bar e restaurante. Paga-se uma taxa de visitação.

Altura da Cachoeira do Patrocínio Amaro: Duas quedas, totalizando 50 metros

Como chegar na Cachoeira do Patrocínio Amaro: Está localizada na Fazenda Cachoeira Alta, acesso por estrada de terra. No município de Ipoema existem placas indicativas para a fazenda.

Distância de Belo Horizonte: 100 km

FONTE DESVIANTES

As 8 melhores cidades com cachoeiras em Minas Gerais

Você está em busca de uma experiência relaxante e revigorante, em meio à natureza? Que tal visitar uma das muitas cachoeiras próximas a BH, em Minas Gerais? Chamado carinhosamente de Suíça brasileira, o estado tem cachoeiras para todos os gostos.

Abençoado por um relevo montanhoso e por opulentas quedas d’água, Minas esbanja com opções diversas, quando o assunto é águas correntes e cristalinas. São tantas as possibilidades, que é até difícil escolher. 

Confira neste post uma seleção de 8 cidades que agrupam belas e ricas cachoeiras além de charmosos vilarejos que são ótimas opções para curtir esse presente da natureza!

Cidades com cachoeiras de rara beleza e natureza exuberante

1. Caldas

Situada a 40 km de Poços de Caldas, a 364 km de Belo Horizonte e a 266 km de São Paulo está Caldas— uma típica cidade Mineira, aconchegante, que oferece reconhecida infraestrutura turística e gastronômica. Além das fontes medicinais sulfurosas, Caldas conta com trilhas, cascatas e cachoeiras.

A cidade tem um potencial turístico muito bom e em constante crescimento. O clima agradável e acolhedor são diferenciais que chamam a atenção dos turistas para o ecoturismo e o turismo gastronômico, já que a cidade oferece várias opções de doces, manteigas, derivados do leite e vinhos.

Bacião

Cercada de muito verde, com uma trilha de acesso considerada fácil e com belas paisagens, a cachoeira conta com uma pequena queda d’água do rio Soberbo e piscina natural perfeita para banho e mergulho, com certeza vale a pena conhecer!

Cascata Antônio Monteiro

A 2 km do centro de Pocinhos do Rio Verde, a queda tem 10 m de altura e áreas para churrasqueiras em suas margens. O acesso é fácil, por estrada pavimentada e a cachoeira é cercada por um belo bosque. Por meio das trilhas é possível acessar belos mirantes e apreciar a beleza das paisagens naturais.

Cachoeira dos Duendes

Bela e pequena, fica entre Pocinhos e a Pedra Branca. A 8 km do centro de Caldas, o caminho de acesso é cercado pelo verde e pela tranquilidade. É possível ficar bem perto da água e sentir a energia da natureza.

2. Serra do Cipó

A Serra do Cipó é um importante centro turístico de Minas Gerais. Além das inúmeras cachoeiras, trilhas e gutas a região é repleta de pousadas charmosas e ótima gastronomia. A região é parte da Estrada Real, cheia de história e cultura e uma das floras mais diversificadas do país.

A 100 km de Belo Horizonte, a Serra do Cipó é uma opção fantástica para quem quer fazer um bate e volta no fim de semana, sem passar horas na estrada em busca das cachoeiras e atividades ao ar livre em Minas Gerais.

Cachoeira Grande

Logo após bela trilha de um km e de fácil acesso é possível avistar uma linda queda de 9 metros sobre um paredão de pedra de 50 metros de extensão. A entrada é pelo Parque Zareia — propriedade particular que cobra uma taxa no valor R$ 30,00 restringindo bebidas alcoólicas e fogueiras.

Cachoeira Congonhas

Localizada na parte alta do Parque Nacional da Serra do Cipó, a cachoeira de Congonhas tem águas cristalinas, uma beleza incrível e área de grande preservação. Formada por Congonhas de Cima, do Meio e de Baixo, que você acessa descendo por uma trilha com belas paisagens às margens do rio.

Cachoeira Véu da Noiva

Uma das mais procuradas pelos turistas, a cachoeira Véu da Noiva apresenta três quedas, sendo que a mais alta é de 120 metros e pode ser considerada a atração mais famosa da região.

A cachoeira está localizada em área privada, pertencente à Associação Cristã de Moços e dispõe de toda a estrutura para hospedagem em camping e chalés. A trilha para a Véu da Noiva é de subidas leves e bem sinalizadas e com um belíssimo visual e até alguns pocinhos no caminho.

3. Macacos

O charmoso vilarejo histórico de Macacos, situado entre rios e montanhas a apenas 25 km de Belo Horizonte, atrai pelas opções de ecoturismo, atividades esportivas e inúmeras cachoeiras.

Conhecido pelas inúmeras pousadas de ótima qualidade, o vilarejo oferece restaurantes com uma variedade gastronômica que vai desde a tradicional comida mineira até os saborosos pratos mediterrâneos. As cachoeiras agradam a todos que buscam diversão e tranquilidade.

Cachoeira dos Macacos

Uma das mais populares cachoeiras é cercada pela natureza exuberante e apresenta uma queda de mais ou menos 2,5 metros de altura e uma grande piscina natural, ideal para banho. A paisagem é linda e rica em biodiversidade.

Cachoeira do Dantês

Ao lado do Jardim Amanda, é de localização mais isolada e o acesso não é asfaltado. Ideal para esportes como trekking e ducking. A Cachoeira oferece cascatas e poços naturais que encantam os turistas. A localização afastada da cidade dá ao lugar a impressão de um caminho para a roça.

Cachoeira da Ponte

Formada por várias quedas d’água e piscinas naturais — o que torna a Cachoeira da Ponte ideal para banho e lazer. A cachoeira conta com um espaço onde o turista pode relaxar em pequenos bancos ao longo do rio cercado pela exuberante natureza.

4. Carrancas

Considerada como um polo do ecoturismo mineiro, Carrancas está localizada no Sul do estado e a 294 km de Belo Horizonte. É conhecida como “terra das cachoeiras” e tem mais de 30 quedas mapeadas, se destacando pelos inúmeros atrativos naturais e culturais.

Cachoeira da Zilda

O complexo da Zilda conta com grande variedade de cachoeiras, escorregador natural, cânions, pinturas rupestres e chegou a ser cenário da novela “Império”, da Rede Globo. Depois de uma trilha de dificuldade média, você acessa a cachoeira, um poço excelente para banho e uma pequena praia.

Cachoeira do Moinho

Bela queda d’água que forma inúmeras piscinas próprias para o banho e que integra o Complexo da Ponte. A cachoeira tem uma queda considerável formando um belo poço ideal para curtir a natureza com tranquilidade e tomar um banho revigorante.

Cachoeira das Esmeraldas

A 8 km do centro de Carrancas, apresenta um poço de águas esverdeadas e cristalinas que faz jus ao nome. Certamente é uma das principais atrações da cidade. A trilha de acesso é considerada fácil e segue as margens da água passando por alguns poços naturais.

5. São Tomé das Letras

A 305 km de Belo Horizonte, no sul de Minas, São Tomé das Letras é conhecida por sua atmosfera mística e suas cachoeiras no entorno. A cidade tem como atrativos a grande variedade gastronômica e as charmosas lojas de artesanatos feitos em pedra São Tomé, que dá nome a cidade.

Cachoeira do Vale das Borboletas

A 2,5 km do centro de São Tomé das Letras, apresenta uma queda de 6 m e um poço de 10 m de profundidade. É uma das mais bonitas da região, sendo tomada por borboletas que parecem dançar no ar, em algumas épocas do ano.

Cachoeira Antares

É a queda mais alta de São Tomé das Letras, com 30 m de altura, considerada a mais bonita da cidade. Localizada a 16 km do centro de São Thomé das Letras em uma área de preservação em meio a mata. Para chegar à cachoeira é preciso pegar uma trilha de 200 metros considerada fácil.

Cachoeira Shangri-lá

Uma corredeira que se estende por cerca de 1 km de quedas e poços e que fica a 17 km do centro. No local são encontradas pinturas rupestres que vale a pena conhecer para se conectar com a história local.

 6. Capitólio

Na região do sudoeste mineiro, Capitólio é privilegiada no quesito belezas naturais. Com cânions de tirar o fôlego e diversas quedas d’água, a cidade atrai visitantes de todo o país por abrigar algumas das mais bonitas cachoeiras em Minas Gerais. 

Cachoeira Lagoa Azul

As águas cristalinas em tons de verde e azul encantam a todos que visitam essa cachoeira, uma das mais bonitas da região. É possível chegar até ela por meio de um passeio de escuna (que também visita outras quedas) ou por uma trilha de aproximadamente 10 minutos. 

Cachoeira Diquadinha

Composto por três quedas d’água e piscinas naturais, esse lugar incrível é uma ótima opção para curtir o dia. Uma trilha leva até a parte de cima da cachoeira, de onde a vista é fantástica. 

Cachoeira do Grotão

O acesso a essa cachoeira pode ser um pouco mais complicado, já que é preciso percorrer uma trilha de cerca de 10 km. No entanto, não há dúvida de que o esforço vale a pena! Como é mais distante, essa cachoeira ainda é mais tranquila, com fluxo menor de turistas. 

7. Brumadinho

Dentro da Região Metropolitana de Belo Horizonte, Brumadinho é uma excelente opção para os moradores e turistas que visitam a capital mineira, desejam aproveitar um dia diferente e curtir um bom banho de cachoeira. 

Cachoeira das Ostras

Essa cachoeira fica cerca de 4 km do centro de Casa Branca, um vilarejo de Brumadinho. A trilha é de intensidade média, dentro de uma mata preservada em um complexo com algumas pequenas quedas d’água e poços naturais perfeitos para refrescar.

Como essa cachoeira é muito conhecida e próxima de BH, pode ser que fique bem cheia. Por isso, se quiser evitar essa possibilidade, opte por visitá-la nos dias de semana ou saia de casa bem cedo aos sábados e domingos. 

Cachoeira da Jangada

A Cachoeira da Jangada também fica bem próxima do centro de Casa Branca. A trilha para chegar até ela é de apenas 2,5 km, bem tranquila. A queda d’água não é tão alta — como é o caso de muitas cachoeiras dessa região — o poço é bem grande e ótimo para nadar. 

Cachoeira Poço Encantado

No entorno do Condomínio Retiro das Pedras, essa cachoeira é mais indicada para os amantes do trekking. A trilha é de intensidade média, e no caminho existe um prédio em ruínas muito interessante. A queda não é muito grande, mas é possível mergulhar no poço. A vista do caminho faz o passeio valer a pena. 

8. Bueno Brandão

No sul do estado e aos pés da Serra da Mantiqueira, Bueno Brandão é também conhecida como “cidade das cachoeiras”. Uma cidade simples, com uma gastronomia de dar água na boca, rica em cultura tradicional e em belezas naturais. 

Cachoeira dos Machados

Bem no alto da Serra da Mantiqueira, essa queda de 90 m de altura encanta os amantes da natureza e do ecoturismo. O acesso é fácil, e é cobrada uma pequena taxa de manutenção aos visitantes.

Cachoeira Santa Rita

A piscina natural é um dos maiores atrativos dessa cachoeira, que é uma das mais famosas da cidade. O acesso é bem tranquilo e há estacionamento disponível para maior comodidade dos visitantes. 

Cachoeira do Félix

Distante apenas 7 km do centro de Bueno Brandão, a Cachoeira do Félix presenteia os visitantes com uma queda de aproximadamente 40 m e um belíssimo paredão de pedras.

Como sabemos, um bom banho de cachoeira traz benefícios para o corpo e para a alma. Os intensos jatos d’água melhoram a circulação sanguínea e a imunidade, acalmando o estresse, além de ser uma delícia.

As cachoeiras próximas a BH são um convite a contemplar as mais belas paisagens e desfrutar da natureza em seu esplendor. Em cada região há uma característica diferente e grandes riquezas, que juntas, formam a história do tradicional estado mineiro.

Deu vontade de largar tudo e curtir as cachoeiras em Minas Gerais? Então, aproveite para compartilhar esse conteúdo com seus amigos nas redes sociais e, quem sabe, até combinarem um passeio pelas belas cachoeiras de Minas!?

FONTE GRAND HOTEL POCINHOS

Ecoturismo: conheça as mais belas cachoeiras de Minas

Pensando em destinos e cachoeiras famosas pela beleza natural, neste roteiro de viagem vamos falar sobre alguns dos pontos mais visitados do estado de Minas Gerais quando o assunto é sobre quedas d’água. 

Terra de gente simpática e receptiva, Minas segue surpreendendo com a natureza preservada e singular. 

Para isso, separamos para os aventureiros, trilheiros e amantes das águas uma programação com destaque para as 14 cidades em que os visitantes podem esperar muitas surpresas e belezas estrada afora. 

Cidades charmosas, repletas de história, tradição, gastronomia local, arte e identidade preservadas, seguimos juntos nesta viagem?

Sobre Minas Gerais

Chegando na Cachoeira do Pacau - Santa Rita de Jacutinga - MG - Vamos Trilhar-min

Fazendo fronteira com o Rio de Janeiro, Minas Gerais é o quarto maior estado do Brasil e um dos mais populosos, perdendo apenas para São Paulo. Cobrindo uma área maior que a França, não é surpresa que Minas seja rica em história e cultura e seja conhecida por seu povo amigável e seu sotaque encantador.

As estradas reais do estado de Minas que conduziam os exploradores aos metais preciosos, levam atualmente os visitantes a outro tipo de tesouro, as belezas naturais. E felizmente estas já não nos podem ser retiradas. 

A paisagem montanhosa de Minas Gerais faz com que muitas de suas cidades sejam construídas em terreno elevado. Das cinco maiores cidades do Brasil, quatro ficam em Minas Gerais. 

É difícil escolher sobre o que falar sobre Minas Gerais. Uma coisa com que todos concordam é que Minas é o lar da comida caseira do país, com pratos caseiros feitos com cravos de gordura e montes de carboidratos. 

Algumas das provas obrigatórias são o pão de queijo fresco, que você pode encontrar em qualquer lugar do Brasil, mas nunca feito tão bem como os mineiros fazem. O famoso Queijo Minas, um queijo branco macio pode ser combinado com com pasta de goiaba. Tem também o tutu de feijão, que é feijão misturado com mandioca, bacon e linguiça; e o frango ao molho pardo, frango cozido em um molho feito com o próprio sangue.

Minas Gerais chamou a atenção dos colonizadores europeus no final do século XVII, quando eles descobriram uma abundância de ouro na área. Cidades foram construídas, minas foram escavadas e escravos enviados para Minas no que se tornou a era da corrida do ouro no Brasil, o que tornou o estado um dos mais ricos do Brasil na época.

Foi nessa época que surgiram cidades conhecidas como Ouro Preto, Mariana e Tiradentes, hoje conhecidas por suas pedras de paralelepípedo, casario colonial e arquitetura barroca.

Quais os melhores destinos de Cachoeiras em MG

Confira a seguir os destinos selecionados para que sua passagem por Minas seja o mais emocionante possível:

1. Ibitipoca

Roteiro do Circuito das Águas em Ibitipoca - Vamos Trilhar

Na cidade de Conceição da Ibitipoca será possível encontrar no Parque Estadual de Ibitipoca algumas cachoeiras com características bem interessantes. A começar pela coloração das rochas que garantem um colorido especial ao ambiente, também os lagos formados abaixo da queda d’água não apresentam muita profundidade. Além disso, grutas e muita natureza podem ser exploradas na região.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • acesso pela BR-040 (sentido Juiz de Fora), BR-267 (até Lima Duarte – o acesso à vila é feito por uma estrada de terra, de 27 quilômetros).

2. Carrancas

Cachoeira da Fumaça - Complexo da Fumaça - Carrancas - MG - Vamos Trilhar.jpg

Com características bem típicas de regiões do interior, Carrancas brinda a chegada dos visitantes com muitas cachoeiras em diversos formatos, o que faz com que esta visita seja muito desejada por quem está nas proximidades. Os poços encontrados na cidade também estão entre os favoritos dos visitantes considerando o formato, a temperatura da água e a coloração geralmente em tons esverdeados.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • pegue a Rodovia Fernão Dias até a entrada para Lavras (saída 688), você estará então na rodovia BR 265 (Lavras – São João del Rei) onde, após 54 kms chegará a Itutinga. De Itutinga até Carrancas são mais 26 km.

3. Santa Rita de Jacutinga

Conhecendo a Cachoeira do Por Acaso - Recanto das Cachoeiras - Santa Rita de Jacutinga - MG - Vamos Trilhar

A respeito da natureza da região de Santa Rita de Jacutinga, muitas cachoeiras estão espalhadas pela localidade, sendo este um programa ideal para quem deseja se refrescar nas tardes quentes de verão. Os registros oficiais contam com cerca de 70 cachoeiras capazes a ponto de encantar os turistas para que estes sempre estejam de retorno à cidade. Outro ponto alto é se hospedar na bela Pousada O Meu Canto.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • vá pela BR-040 até pouco antes de Juiz de Fora, quando deve-se entrar para Lima Duarte/Caxambu (BR 267). Vá até Bom Jardim de Minas, entre na cidade — sendo a partir daí 32 km até Santa Rita de Jacutinga (MG 457).

4. São Thomé das Letras

São Thomé das Letras - Minas Gerais - Vamos Trilhar

Além das cachoeiras encontradas na região, o pôr do sol também faz parte da programação dos visitantes que podem vislumbrar o espetáculo desde a pirâmide da cidade.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • seguir até Juiz de Fora (MG) e de lá pegar a BR 267 até a entrada de Cruzília. Para desviar da estrada de terra (Cruzília – São Tomé), deve-se continuar na BR 267 até Cambuquira e de lá para São Thomé das Letras.

5. Capitólio

Capitólio - Minas Gerais - Vamos Trilhar

Por apresentar lindos cânions, Capitólio é uma cidade muito visitada por exploradores que desejam praticar esportes radicais e conhecer um lado mais exótico das formações rochosas encontradas no estado. Piscinas naturais, mirantes e diversos lagos e grutas podem ser explorados pelos visitantes.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • siga pela rodovia MG – 050.

6. Itamonte

Localizado no entorno das montanhas da serra da Mantiqueira, só por este fato já é possível imaginar o belo cenário a qual estas cachoeiras se encontram. Com quedas d’água que podem chegar até os 100 metros de altura, a cidade também dá acesso ao Parque das Águas, localizado em Itatiaia, outro berço das águas que merece a sua visita.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • siga pela Rodovia Fernão Dias, BR-381.

7. Serra do Caparaó

Visitar esta pacata cidade mineira deve estar entre os seus planos se os teus planos de viagem incluem quedas d’água com bastante natureza preservada nos arredores das cascatas. Isto porque o local é conhecido como uma das cidades em que a natureza ainda preserva a mata virgem, contribuindo para vistas exuberantes da região.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • vá pela rodovia BR-262, vá no sentido Vitória(ES) até a cidade de Manhuaçu(MG), a 280 km de Belo Horizonte. Após a entrada de Manhuaçu, na BR-262, pegue, à direita, a rodovia para Manhumirim(MG) e Alto Jequitibá(MG). Em Alto Jequitibá, pegue, à esquerda, a rodovia para Alto Caparaó(MG).

8. Serra do Cipó

Outro ponto que merece a visita é o Parque Nacional Serra do Cipó que possui diversas trilhas, lindas quedas d’água e possibilidade de se realizar esportes radicais. Sem dúvidas, esta experiência pode ser inesquecível considerando as cachoeiras e os esportes que podem ser praticados na região. Durante as trilhas, é possível avistar animais silvestres em seu habitat.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • ,acesso pela MG-010, passando por Lagoa Santa. Mais adiante, após a travessia de uma ponte sobre o Rio das Velhas, segue-se em direção ao distrito Serra do Cipó, município de Santana do Riacho.

9. Milho Verde

A cidade histórica também é uma parada de quem busca por turismo de aventura e natureza. Com várias opções de piscinas naturais, formações rochosas e inúmeras quedas d’água em diversos formatos, não deixe de visitar Milho Verde. 

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • acesso pela BR-040 (direção Brasília), BR-135 e BR-259.

10. Diamantina

Muito famosa em temporadas de carnaval, Diamantina também impressiona quem deseja explorar o lado natural da região. As rochas muito famosas, pontes, quedas d’água e as piscinas naturais são ideais para quem deseja se refrescar durante as altas temperaturas que a cidade atinge durante o verão. 

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • as estradas mais comuns no trajeto são a BR-040, BR-135, BR-159, MG-140 ou pela MG-010. O trajeto mais rápido começa na BR-040, passa por Sete Lagoas e Curvelo, segue pela BR-135 e depois pela BR-259.

11. Baependi

Em função de não ser muito explorada, a cidade apresenta uma versão mais econômica em comparação com as outras presentes neste roteiro. Portanto, é possível conhecê-la gastando bem pouco. Além dos poços e quedas d’água, a passagem por Baependi pode ser emocionante considerando as trilhas, entretanto em função da pouca sinalização é necessário ter bastante cautela. 

12. Aiuruoca

Caso você esteja em direção ao Pico do Papagaio e deseja explorar a geografia das montanhas mineiras, não deixe de conferir tudo o que a paisagem de altos relevos e quedas d’água encontrados em Aiuruoca pode oferecer.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • acesso pelas rodovias BR-040 e BR-267. 

13. Serra da Canastra

Mirantes, trilhas, cachoeiras, clima romântico e muita emoção. Tudo isso pode ser vivenciado bem de perto caso você se dirija a este destino que enche os olhos de quem passa pela região e sempre tem novos motivos para voltar. Indo desde a gastronomia até ao ecoturismo, a Serra da Canastra está entre um dos destinos mais visitados do estado de MG e possui muitas cachoeiras para serem exploradas.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • acesso pelas rodovias MG-050 (até Piumhi) e MG-341 (até São Roque de Minas).

14. Bueno Brandão

Com cerca de mais de 30 cachoeiras identificadas, este destino promete fazer da sua visita uma bela experiência. A cidade que também oferece menor custo em comparação com os destinos mais procurados, não perde em nada no quesito de belezas naturais. Portanto, ao chegar no local, não se esqueça de procurar pelo mapa das atrações e divirta-se em um destino repleto de emoção. 

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • vá pela Fernão Dias (BR-381). Em Pouso Alegre, entre na MG-290 e vá até Inconfidentes.

Boa viagem!

FONTE VAMOS TRILHAR

Parque estadual goiano é fantástico e abriga cachoeiras e picos maravilhosos

O pôr do sol no Pico dos Pireneus: um espetáculo à parte em Pirenópolis

Pirenópolis é uma cidade cheia de encantos, mas entre os mais belos está o pôr do sol no Pico dos Pireneus. Com uma vista incrível dos arredores da cidade e do Parque Estadual da Serra dos Pireneus, este evento é um verdadeiro espetáculo da natureza. Mas para chegar lá, é preciso superar alguns obstáculos. Vem, que vamos te contar tudo!

Para chegar ao topo do Pico dos Pireneus, é preciso encarar uma trilha íngreme de cerca de meia hora de caminhada. Mas antes disso, é preciso enfrentar uma estrada de terra que pode ser um pouco complicada para carros mais baixos. Mas não se preocupe, o esforço vale a pena!
No caminho até o pico, os turistas podem se encantar com formações rochosas como o Morro do Cabeludo e o cerrado rupestre, onde as rochas têm formatos incríveis que lembram uma cidade de pedra. Além disso, as plantas típicas do cerrado, como os chuveirinhos, também chamam a atenção. Ao chegar ao topo, os visitantes são agraciados com uma vista espetacular do entardecer.

A capelinha marca o ponto exato para admirar este momento único e inesquecível.
Apesar de não ter infraestrutura ou guarita de entrada, subir ao Pico dos Pireneus não é difícil e não requer um guia. Mas se quiser explorar outras regiões do Parque Estadual dos Pireneus, é recomendável contratar um passeio guiado.

Se você está em busca de uma experiência única e inesquecível em Pirenópolis, não deixe de subir ao topo do Pico dos Pireneus para admirar o pôr do sol.
Apesar dos obstáculos no caminho, a vista incrível e a sensação de paz e tranquilidade que este momento proporciona fazem tudo valer a pena!
Além disso, o passeio pode ser combinado com outras atrações na mesma estrada, como as cachoeiras do Abade, Lázaro e Santa Maria.

Foto: Divulgação/ Parque Estadual dos Pireneus

Mais Informações
Endereço: Fazenda Abade – Morro dos Pirineus, Zona Rural, Cocalzinho de Goiás – GO
Telefone: (62) 3265-1320

Minas cria ‘Rota das 10 Cachoeiras’ para promover ecoturismo no Parque Serra do Intendente

O projeto foi desenvolvido no Parque Estadual da Serra do Intendente, em Conceição do Mato Dentro pelo Instituto Estadual de Florestas.

Minas Gerais é um estado com forte apelo para o turismo. Cidades históricas, cultura rica e diversificada, gastronomia de primeira e riquezas naturais que encantam os visitantes. E, seguindo a trilha da valorização da biodiversidade, o estado vem incentivando a prática do ecoturismo regional e acaba de criar a Rota das 10 Cachoeiras.

O projeto foi desenvolvido no Parque Estadual da Serra do Intendente, em Conceição do Mato Dentro, região Central do Estado, pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), por meio da gerência da unidade de conservação, em parceria com a Prefeitura Municipal de Conceição do Mato Dentro e apoio das associações comunitárias da região.

O objetivo é incentivar a prática do ecoturismo regional, gerar renda e desenvolvimento para a região, estimular o turismo de base comunitária e torná-lo referência. Além disso, a proposta inclui integrar a comunidade que vive no entorno do parque.

A Rota

A Rota das 10 Cachoeiras totaliza um percurso de 43,5 quilômetros em seu eixo principal e 91 quilômetros, caso o visitante queira conhecer todas as cachoeiras. O caminho atravessa comunidades do entorno dos parques Estadual Serra do Intendente e Natural Municipal do Tabuleiro, podendo ser percorrido preferencialmente de bicicleta, a pé ou a cavalo.

Para percorrer o trajeto completo do caminho, incluindo a visita em todas as cachoeiras, leva-se, em média, oito dias a pé e cinco dias de bicicleta ou cavalo. Também é possível percorrer a rota por trechos durante os finais de semana.

Ao longo do caminho, o visitante pode conhecer até dez cachoeiras. No sentido sul-norte, as cachoeiras são: Três Barras, Peixe Cru, Quedas do Ribeirão do Campo, Tabuleiro, Congonhas, Altar, Rabo de Cavalo, Bocaina, Gurita e Prainha.

O trajeto evidencia o grande potencial turístico da região, com unidades de conservação, presença de comunidades tradicionais (gastronomia e artesanato), além das paisagens cênicas constituídas de uma rica biodiversidade.

Como percorrer

Para ter melhor experiência e conforto, é recomendável a contratação de condutores locais. Dessa forma, o turista colabora com o desenvolvimento do turismo responsável na região. Também é possível contratar receptivos locais que oferecem a comodidade de montar todo o seu roteiro de acordo com sua expectativa.

A Rota das 10 Cachoeiras é signatária da Rede Brasileira de Trilhas de Longo Curso, trilhas que são enormes corredores ecológicos e se transformam em ferramentas reconhecidas pela legislação brasileira para ampliar a conectividade entre áreas preservadas, garantindo manutenção da vida selvagem e da melhoria de indicadores ecológicos.

Sinalização

A sinalização do trajeto usa como referência o Manual do Sistema Brasileiro de Sinalização de Trilhas (MMA/ICMBio), fundamentado no estilo de trilhas internacionais. O principal objetivo é ser uma ferramenta de manejo para unidades de conservação e implantação de rotas de travessias, minimizando os impactos causados por trilhas mal ou nada sinalizadas, padronizar a implantação de uma sinalização e fazer com que o visitante não se sinta inseguro ou se perca na unidade de conservação.

A rota é dividida por trechos para facilitar a logística e os trabalhos de cada comunidade da região: o trecho A é abarcado pelas comunidades de Três Barras e Cubas; os trechos B e C, pela comunidade do Parauninha. Já o trecho D engloba as comunidades de Candeias e Baú. Além disso, foi uma forma para possibilitar aos caminhantes o percurso de trechos menores para quem não tem tempo para fazer toda a trilha de uma só vez.


O nível de dificuldade da trilha de acesso às Quedas do Ribeirão do Campo é médio (Crédito: Evandro Rodney/IEF/Divulgação)

Trecho A: cachoeiras de Três Barras e do Peixe Cru

O trecho A é o mais curto e um dos mais fáceis de completar, sendo o eixo principal com 5,7 quilômetros. Ele se inicia na comunidade quilombola de Três Barras e finaliza na comunidade de Cubas. No percurso estão presentes as cachoeiras de Três Barras e do Peixe Cru.

A cachoeira de São Miguel, popularmente conhecida como Três Barras, tem altura aproximada de 13 metros. Ela está cravejada num paredão de 40 metros de extensão, além de formar um grande poço, propício a mergulhos. A parte de cima da queda d’água apresenta um poço comprido, formado pelo alargamento do rio Cubas e com águas muito tranquilas. A queda na parte alta tem uma calha central onde passa grande volume de água e requer atenção redobrada devido ao risco elevado de acidentes. A vegetação do entorno é alta e densa. É o principal ponto de lazer da comunidade e é também, considerando o deslocamento no sentido do Sul para o Norte, a primeira cachoeira da rota.

A Cachoeira do Peixe Cru se encontra entre paredões rochosos de grande beleza. Para acessar a cachoeira a partir do centro da comunidade, toma-se como referência a casa da família Assis, proprietária do atrativo e que autoriza a entrada. A trilha é, quase em sua maioria, em meio à floresta, com poucos desníveis e não oferece muitas dificuldades. Após 1,2 quilômetro, o visitante está diante da Cachoeira do Peixe Cru, a segunda cachoeira da rota, com cascata borbulhante e poço convidativo.

Trecho B: Ribeirão do Campo e Cachoeira do Tabuleiro

O trecho B é considerado difícil devido a sua altimetria e distância, por isso, exige bom preparo dos caminhantes. Por outro lado, é o trecho que permite vislumbrar belas paisagens em meio aos campos rupestres, em cotas acima dos mil metros de altitude. Ao longo do percurso, é possível parar e se refrescar nas várias cascatas formadas ao longo do Ribeirão do Campo.

O destaque vai para a Cachoeira do Tabuleiro, com seus 273 metros de queda. A cachoeira está inserida no interior do Parque Natural Municipal do Tabuleiro, é a mais alta do Estado, considerada, por muitos, a cachoeira mais bonita do Brasil.

FONTE MELHORES OFERTAS

6 Melhores Cachoeiras de Carrancas em Minas Gerais!

Com mais de 110 atrações, Carrancas está localizada no sul de Minas Gerais, na Bacia Alto do Rio Grande. A cidade mineira tem conquistado mais espaço no cenário turístico brasileiro devido, principalmente, ao desejo dos amantes da natureza e ecoturismo em conhecer e desfrutar as cachoeiras de Carrancas.

A cidade das Cachoeiras, como é conhecida, fica a 286 km de Belo Horizonte e a 94km de Tiradentes. Além dos poços de águas transparentes, o município também conta com grutas, matas preservadas e é cheio de história, já que costumava integrar a rota de bandeirantes, inconfidentes e tropeiros no século XVII.

Fundada em meio ao ciclo do ouro, Carrancas é o destino certo para se deslumbrar com fazendas históricas, maravilhas naturais e outros marcos da Estrada Real, o “caminho velho” que ligava Paraty a Ouro Preto.

Quando viajar para Carrancas?

Complexo das cachoeiras
Fonte: Mochileiros

A cidade de Carrancas, em Minas Gerais, oferece beleza em qualquer época do ano. Mas quem quiser curtir a região com mais sossego, deve dar preferência aos períodos fora da época de feriados.

Se a sua intenção for curtir o Carnaval por lá, atenção! Na terra das melhores cachoeiras brasileiras essa festa é comemorada 15 dias antes da data oficial. Durante o período de folia, os moradores e estabelecimentos promovem uma espécie de retiro espiritual. Então fique ligado!

Como chegar em Carrancas – MG?

Carrancas - MG, Cachoeiras
Fonte: Malucos por trip

Infelizmente a cidade não dispõe de rodoviária local, mas o embarque e desembarque dos passageiros vindo de Lavras (Minas Gerais) é feito na Praça Manoel Moreira (atrás da Igreja). Para seguir até Lavras e de lá partir para Carrancas, quem sai de Minas deve se encaminhar até a Rodoviária de Belo Horizonte. É importante comparar os preços das passagens entre ônibus e avião para saber qual irá compensar melhor a você!

Conheça as Cachoeiras de Carrancas!

Pensando em facilitar a vida dos visitantes da terra das cachoeiras, foram criados alguns complexos, que reúnem várias quedas e facilitam o roteiro. Como a maioria das propriedades são privadas, não se espante ao saber que alguns complexos e quedas cobram taxas de entrada para a visitação. Os preços podem variar de R$ 5 a R$ 30, dependendo da atração.

1 – Cachoeira da Fumaça

Cachoeira da Fumaça
Fonte: Wikipedia

A cachoeira da Fumaça é conhecida como o cartão-postal de Carrancas. Porém, é bom ficar atento! Apesar dos 22 metros de queda, da extensa cortina d’água e da piscina natural, o local não é próprio para banho.

2 – Cachoeira da Zilda

Cachoeira da Zilda
Fonte: Vizar Brasil

Atração principal do complexo das cachoeiras de mesmo nome, a cachoeira da Zilda apresenta uma extensão de 2km. Para chegar a essa maravilha natural é preciso atravessar um rio e percorrer uma trilha de 15 minutos.

Um dos pontos negativos, é que este é um dos complexos mais distantes do centro de Carrancas. Como o caminho não é muito sinalizado, é recomendado a contratação de um guia (a cidade dispõe de quatro agências de passeios). No entanto, um de seus pontos fortes é a infraestrutura local, com grande espaço para estacionamento e até uma lanchonete próxima à Cachoeira do Índios.

Durante o caminho será possível encontrar um outro atrativo turístico carranquense, as pinturas rupestres. Encontradas nas rochas do complexo, as pinturas autênticas datam de 3.500 anos atrás. Ainda integram o complexo a Cachoeira dos Anjos, a Racha da Zilda e um escorregador natural de 10m.

3 – Cachoeira da Esmeralda

Cachoeira da Esmeralda
Fonte: Pinterest

Esta atração não pode faltar em sua programação! Localizada no Complexo da Vargem Grande, a cachoeira da Esmeralda faz jus ao nome por suas águas cristalinas e esverdeadas. A trilha que dá acesso à queda é tranquila para curtir com toda a família.

O caminho é bem sinalizado. Neste complexo, também há uma boa área para e estacionamento e um bar com algumas opções de lanches e refeições. A trilha é tranquila e, tem início próximo ao bar. De lá, fica fácil seguir para os outros poços e quedas do complexo.

4 – Cachoeira do Moinho

Cachoeira do Moinho
Fonte: Flickr

Integrante do complexo da Ponte, a cachoeira do Moinho está localizada entre as cachoeiras do Tira-Prosa e da Toca. Suas águas formam um poço com poucos pontos mais profundos, o que a torna uma opção perfeita para um mergulho relaxante.

5 – Cachoeira dos Anjos

Cachoeira dos Anjos
Fonte: Ninho dos Pintassilgos

Com três quedas d’água, a cachoeira dos Anjos fica próxima a entrada do Cânion, no Complexo da Zilda. É uma ótima pedida para quem prefere tranquilidade a se aventurar contra a correnteza do trajeto até a Racha da Zilda.

A Cachoeira dos Anjos faz parte das atrações do Circuito Aventura que custa R$ 20 e inclui: Poço Compostela, Poço Saci, Poço Verde e Racha da Zilda. Para realizar o passeio só é permitida a subida apenas com traje de banho, frutas em recipiente adequado e água. Não é permitido levar bebida alcoólica, lanches, vidros, latas, coller, isopor ou sacolas.

6 – Cachoeira do Salomão

Cachoeira do Salomão
Fonte: Trilhar e mochilar

Dentro do complexo da Ponte, também é conhecida como Tico-tico. Não tem poços para banhos, mas a beleza de sua queda d’água garante registros desse pedacinho de Minas Gerais com um cenário espetacular.

Estes são alguns dos principais atrativos da cidade das cachoeiras de Carrancas. Mas as opções de lazer não param por aí. Veja outras pontos e atrações para incluir no seu roteiro:

  • Poço Três Irmãos – Complexo da Vargem Grande;
  • Poço Louva-Deus – Complexo da Vargem Grande;
  • Poço da Canoa – Complexo do Tira Prosa;
  • Gruta da Ponte – Complexo da Ponte;
  • Igreja Nossa Senhora da Conceição das Carrancas;

Cuidado! Algumas trilhas não são sinalizadas e não possuem fácil acesso. Para sua segurança, procure se informar antes e, não hesite em contratar um guia ou uma agência para realizar os passeios com tranquilidade.

Curtiu o post? Compartilhe e prepare as malas para conhecer as melhores cachoeiras de Carrancas!

FONTE TRANSPORTAL

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.