12 cachoeiras que você precisa visitar em Minas Gerais; veja se conhece alguma

Todo mineiro tem uma cachoeira para chamar de sua; em Minas, o que não falta é uma queda d’água para banho refrescante

Se você é um amante da natureza, Minas Gerais é o lugar perfeito para você! A Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult-MG) estima que existem 1.175 quedas d’água cadastradas no portal Minas Gerais, algumas delas nacionalmente famosas, como as majestosas cachoeiras do Tabuleiro e Casca d’Anta. No entanto, outras permanecem escondidas em vales e montanhas, como as surpreendentes Zé Carlinhos e Braúnas.

Há opções para todos os gostos e habilidades – para ir a pé, de bike, de moto, de carro, com acesso fácil ou desafiador. Não importa onde você esteja em Minas, sempre haverá uma cachoeira especial para você chamar de sua. Então, prepare-se para se deslumbrar com a beleza natural das cachoeiras que listamos! E você, me conta, qual cachoeira você conhece em Minas? Qual acha que vale a pena visitar e tomar aquele banho refrescante? 

Cachoeira Zé Carlinhos

A cachoeira do Zé Carlinhos é um tesouro natural entre os paredões da Serra da Canastra

A cachoeira é um refúgio, a 35 km do centro de Delfinópolis. O ideal é ir de moto ou bike, porque você precisa atravessar dois trechos de rios rasinhos e de águas cristalinas por 1,5 km. O visitante vislumbra duas pequenas quedas d’água formando uma piscina natural com 12 m de profundidade. Para chegar até lá, atravessa-se ainda um cenário de belíssimas paisagens no Vale da Gurita. E olha que ela tem até prainha com areias brancas. Há quem diga que a praia mais bonita da Canastra.

Cachoeira dos Cristais

Cachoeira dos Cristais, no Parque Estadual do Biribiri, em Diamantina: pequenas quedas e fácil acesso

A cachoeira é uma dica preciosa para quem visita a cidade. Não é imponente nem alta, mas não decepciona o visitante. O acesso é facilitado pela estrada (MG-367,KM 587) que leva ao vilarejo de Biribiri, a 14 km de Diamantina. Está localizada no Parque Estadual do Biribiri. São três quedas d’água e um poço que lembra uma piscina. As águas limpas, geladas e cristalinas são convite para um banho refrescante.

Cachoeira Esmeralda

Cachoeira Esmeralda, em Carrancas: cor da água explica o fascínio que exerce sobre o visitante

O município de Carrancas tem complexos de cachoeiras, fica até difícil de escolher uma. Uma das mais bonitas é a cachoeira de Esmeralda (não precisa explicar o nome, né?). A 12 km da área urbana, basta seguir as placas indicativas e a estradinha de terra no sentido Luminárias. Pelo caminho, você ainda se depara com o complexo da cachoeira da Fumaça. A Esmeralda fica em propriedade particular, mas o acesso é livre.

Cachoeira do Tombador

Cachoeira do Tombador, na Serra do Cipó, a 11 km da portaria Retiro

No Parque Nacional da Serra do Cipó, as quedas d’águas mais populares são as cachoeiras Grande e Véu da Noiva. No quesito surpresa, a do Tombador tem seu lugar garantido. A 11 km da Portaria Retiro, a queda desce de rochas como se fosse uma escada e forma poços de águas cristalinas. Para chegar ate lá,  pegue a trilha que também dá acesso às cachoeiras do Gavião e da Andorinhas. Um plus a mais no passeio.

Cachoeira dos Garcias

Cachoeira dos Garcia, em Aiuruoca: 30 m de queda livre e poço de 10 metros de diâmetro para banho

Como Carrancas, Aiuruoca é cheia de cachoeiras. Para contemplar e desfrutar dessa cachoeira de 30 m é preciso seguir 15 km de carro pela rodovia AMG-1035, estacionar o veículo e caminhar 15 minutos por trilha. O percurso é bem-sinalizado, mas em péssimo estado de conservação. A queda forma um tanque arredondado de 10 m de diâmetro por 5 m de profundidade, bom para banho e mergulho.

Cachoeira Casca d’Anta

Cachoeira Casca d'Anta, no rio São Francisco, na serra da Canastra: 186 metros de queda

Boa parte dos turistas que visita a serra da Canastra tem como endereço seu cartão-postal, a Casca d’Anta, uma queda de 186 metros formada pelas águas do rio São Francisco, entre as cidades de São Roque de Minas e Vargem Bonita. Pode-se explorá-la na parte de baixo, por meio do centro de visitante com passarelas e trilha, ou na parte alta, usufruindo das piscinas naturais formadas antes da queda. Ela é, sem dúvida, uma das mais bonitas e imponentes cachoeiras de Minas Gerais.

Cachoeira Braúnas

Cachoeira Braúnas: trilha desafiadora para aventureiros

Uma das maiores piscinas da Serra do Cipó. Próxima ao cânion Bandeirinhas, tem 65 metros de queda e um poço gigante e cristalino para banho; Prepare seu fôlego e disposição porque a caminhada é longa: quase 21 km ida e volta, com subidas e descidas íngremes. O presente´é um banho revigorante em suas águas geladas. O acesso mais fácil é pela cidade de Altamira, próximo ao município de Nova União.

Cachoeira do Tabuleiro

Cachoeira do Tabuleiro: 273 metros de queda livre, a mais alta de Minas

A mais alta cachoeira de Minas e uma das maiores do país tem 273 metros de queda livre, uma visão de tirar o fôlego mesmo à distância por conta de seu paredão multicolorido. A 18 km do município de Conceição do Mato Dentro, no distrito de Tabuleiro, essa é a queda mais famosa da Serra do Espinhaço. Já foi inclusive eleita uma das “Sete Maravilhas da Estrada Real”. O acesso é pelo Parque Natural Municipal do Tabuleiro.

Cachoeira da Parida

Cachoeira da Parida, em Sacramento: transparência da água impressiona o visitante

A transparência da água impressiona o visitante e lembra os rios de Bonito (MS). A queda fica localizada na borda do Parque Nacional da Serra da Canastra, entre os municípios de Tapira, Sacramento e São Roque de Minas. Do pequeno cânion incrustado nas rochas, brotam duas quedas d’água que formam um poço cristalino. O nome origina de uma escrava grávida que iniciou trabalho de parto no córrego homônimo.

Cachoeira do Bananal

A cachoeira do Bananal, em Botumirim, uma das maravilhas da Serra do Espinhaço

A cachoeira é um dos principais pontos turísticos de Botumirim, na Serra do Espinhaço. É uma das mais altas de Minas, com 210 metros, e está cercada por uma natureza exuberante.  Para chegar à parte alta da cachoeira, é necessário subir a serra e caminhar 30 minutos por um platô de sempre-vivas. Na parte debaixo, onde tem um pequeno poço para banho, são 7 km do município. É recomendado contratar um guia.

Cachoeira da Farofa

Cachoeira da Farofa, na Serra do Cipó, é uma sucesão de quedas em um paredão cercado de plantas

Localizada na serra da Bandeirinha, na Serra do Cipó, é considerada um dos cenários mais lindos de Minas e justifica o título de “Jardim de Minas” dado pelo paisagista Burle Marx à serra do Cipó. O ponto de partida para chegar lá é a portaria Areias: o acesso se dá por 7 km de uma curta estrada de terra que começa antes da ponte do rio Cipó. Basta seguir as placas indicativas. Um conselho: leve ou alugue uma bicicleta.

Cachoeira Janela do Céu

Janela do Céu, no Parque Estadual de Ibitipoca: antes da queda um poço para banho e uma vista deslumbrante

A cachoeira mais instagramável de Minas tem nome e sobrenome poético e fica no Parque Estadual do Ibitipoca, próximo a Conceição do Ibitipoca.O turista, no entanto, faz diferente: usufrui a cachoeira do alto, onde um poço para banho abre uma vista impressionante para o horizonte. Do Centro de Visitantes, são 4 km até o topo e 5 km para conhecer a parte de baixo. Na volta, você ainda pode tomar um banho na Cachoeirinha, um dos atrativos do Circuito Janela do Céu.

FONTE O TEMPO

Top 7 cachoeiras em Minas Gerais para você visitar

Conhecido por seu mar de montanhas, o estado de Minas Gerais preserva muitas riquezas naturais, sendo o lar de parques ecológicos, espécies ameaçadas de extinção, rios e cachoeiras. E se o mineiro não tem praia por perto, o jeito é aproveitar as cachoeiras espalhadas por todo o estado! Selecionamos algumas das mais belas cachoeiras em Minas Gerais para você planejar a sua próxima viagem. Confira!

Cachoeira do Tabuleiro — Conceição do Mato Dentro

A primeira cachoeira da lista é a mais alta de Minas Gerais e a terceira maior do Brasil. São 273 metros de queda d’água em uma vista de tirar o fôlego. A cachoeira forma um poço com cerca de vinte metros de profundidade, mas há partes mais rasas que são adequadas para banho.

A apenas 190 km da capital Belo Horizonte, a Cachoeira do Tabuleiro fica no Parque Estadual da Serra Geral do Intendente, no Tabuleiro, distrito de Conceição do Mato Dentro. A visitação pode ser feita pela parte alta ou pela parte baixa — pela parte baixa, a caminhada é de 3,5 km a partir da portaria do parque. Para visitar a parte alta, é preciso estar com o preparo físico em dia para encarar cerca de sete horas de caminhada (ida e volta). Funciona diariamente das 7h às 16h e a entrada custa R$ 10.

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Cachoeira do Tabuleiro, em Conceição do Mato Dentro – Foto: Marden Couto/TM

Cachoeira Casca D’Anta — Serra da Canastra

Considerada uma das principais atrações da Serra da Canastra, a cachoeira Casca D’Anta é uma das cinco maiores do Brasil e, com a sua majestosa queda livre de 186 metros de altura, atrai turistas de diversos lugares do país. Por ser uma queda d’água muito forte, o poço principal não é recomendado para banho. Mesmo assim, a Casca D’Anta é parada obrigatória para quem vai à Serra da Canastra!

O acesso é pela Portaria 4 do Parque Nacional Serra da Canastra, localizada em Vargem Bonita. O carro fica no estacionamento e a caminhada é curta, de apenas 1,7 km. Também há um acesso pela portaria 1, em São Roque de Minas, na parte alta do parque. Nesse caso, a trilha é íngreme e tem mais de 3 km de extensão. Funciona diariamente das 8h às 16h e a entrada custa R$ 9.

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Cachoeira Casca d’Anta, no Parque da Serra da Canastra – Foto: Marden Couto

Cachoeira da Zilda — Carrancas

A Cachoeira da Zilda é a principal atração do complexo que leva o mesmo nome, em Carrancas. É preciso atravessar um rio e percorrer uma trilha por 15 minutos para chegar à queda das águas, que formam um poço e uma prainha. No espaço há ainda outras cachoeiras e um escorregador natural de 10 metros. Curiosidade: a Rede Globo aproveitou a beleza da cachoeira como cenário da novela Império. A entrada custa R$ 3.

Cachoeira da Zilda, em Carrancas – Foto: Marden Couto/Turismo de Minas

Cachoeira Alta — Ipoema 

A Cachoeira Alta tem uma queda d’água imponente, que despenca de nada menos do que 110 m de altura. Considerada uma das quedas d’água mais bonitas de Minas Gerais, a cachoeira Alta é muito procurada por banhistas e por praticantes de rapel. O acesso é fácil, a 95 km de Belo Horizonte. A cachoeira fica em propriedade particular, a 11km da cidade de Itabira, e a entrada custa R$10.

Cachoeira do Chuvisco — Santo Antônio do Rio Abaixo

A 170 km da capital mineira, a Cachoeira do Chuvisco é uma bela queda d’água que conta com uma passagem por dentro da queda, que possibilita ir de um lado ao outro da margem. A estrutura da cidade é simples e o acesso é fácil e sinalizado. A cachoeira fica a cerca de 7 km da cidade, um trajeto que pode ser feito de carro.

Cachoeira do Moinho – Milho Verde

A apenas 3 km de Milho Verde, distrito do Serro, está a Cachoeira Moinho, de 25 metros, que tem poços para banho. Mais à frente, duas quedas formam o Rio Jequitinhonha.

Cachoeira Grande – Serra do Cipó

Apesar de não ser muito alta, com nove metros, a Cachoeira Grande arranca suspiros por sua extensão, de 50 metros. No complexo ainda tem as cachoeiras do Tomé, da Chica e Lajeado. O acesso é fácil e a quantidade de visitantes é limitada, por isso vale a pena visitar o local ainda pela manhã, principalmente entre dezembro e janeiro, quando a frequência é maior. Funciona diariamente das 8h às 17h e a entrada custa R$ 30.

Cachoeira Grande, na Serra do Cipó – Foto: Marden Couto

FONTE: TURISMO DE MINAS

Cachoeiras em Minas Gerais: 11 cascatas de tirar o fôlego

As cachoeiras em Minas Gerais podem ser uma boa pedida para viagens inesquecíveis em meio a cenários belíssimos, com muita natureza e diversão.

Conhecida como “caixa d’água do Brasil”, a terra das Alterosas não tem mar, mas reúne a maior quantidade de cachoeiras do país, com opções para todos os gostos, espalhadas de norte a sul.

Pode ser difícil escolher quais cachoeiras mineiras incluir em um roteiro, mas vamos te ajudar nessa tarefa! 

Neste artigo, você encontra um guia de cachoeiras em Minas Gerais completo, com tudo que você precisa saber para planejar sua viagem. Veja só!

Cachoeiras em Minas Gerais: conheça as mais bonitas do estado

Que tal aproveitar um roteiro entre as cachoeiras de Minas para explorar os sabores da gastronomia mineira, o artesanato local, o clima bucólico, a rica história e outros atrativos turísticos?

Seja perto da capital, Belo Horizonte, ou nos rincões mais remotos do estado, Minas Gerais é um reduto de quedas d’água em diferentes formatos e tamanhos.

O maior estado brasileiro em número de municípios (ao todo, são 853) é também o maior em quantidade de cachoeiras e nascentes de rio, com centenas de opções espalhadas por todos os cantos.

O viajante encontra desde cachoeiras urbanas, com fácil acesso, a cachoeiras isoladas e praticamente intocadas em meio à vegetação densa das serras mineiras, como a Serra da Canastra e a Serra do Cipó.

Quantas cachoeiras tem em Minas Gerais?

Quantas cachoeiras tem em Minas Gerais?
Fonte: Jean Depocas / Pexels

Existem centenas de cachoeiras em Minas Gerais, um estado famoso por suas montanhas e pelas inúmeras nascentes distribuídas de norte a sul, como a Serra do Espinhaço, a Serra da Mantiqueira e a Serra da Canastra.

As quedas d’água estão espalhadas por algumas das mais importantes bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia do Rio São Francisco, a Bacia do Rio Paraná e a Bacia do Rio Paranaíba, entre outras.

Qual a cachoeira mais perto de BH?

Embora Belo Horizonte não tenha nenhuma cachoeira, a capital mineira fica bem próxima a diversas cascatas e quedas d’água que podem oferecer refrescos em viagens bate-volta.

Entre as cachoeiras em Minas Gerais perto de BH estão as da região de São Sebastião das Águas Claras ou Macacos, como é popularmente conhecida.

O pacato distrito de Nova Lima fica a apenas 25 km da capital e é o endereço da Cachoeira do Dantês, dos Macacos, da Ponte, e muitas outras.

Também é possível desfrutar de cachoeiras em Betim (no Parque Ecológico Vale Verde) e na Serra do Cipó, a 40 km e 98 km de distância, respectivamente.

Quais as melhores cachoeiras de Minas Gerais?

Espalhadas por destinos turísticos encantadores, como Capitólio, Ibitipoca, Conceição do Mato Dentro, Serra do Cipó e Carrancas, as melhores cachoeiras de Minas Gerais podem ser uma excelente alternativa para sua próxima viagem.

Além de conhecer cenários naturais exuberantes, você poderá desfrutar da tradicional comida mineira, experimentar as melhores cachaças e cervejas artesanais, conhecer o artesanato local e muito mais.

Confira as cachoeiras mais bonitas de Minas!

Cachoeira do Tabuleiro, Conceição do Mato Dentro

Cachoeira do Tabuleiro, Conceição do Mato Dentro
Fonte: Autor Não Informado / Wikimedia Commons / CC BY-SA 4.0

Uma das cachoeiras mais bonitas de Minas Gerais, a Cachoeira do Tabuleiro, em Conceição do Mato Dentro, possui 273 metros de altura, sendo a terceira maior do país e a mais alta do estado.

A queda d’água fica dentro do Parque Estadual da Serra Geral do Intendente, a 163 km de Belo Horizonte, e chega a 20 metros nos pontos mais profundos.

Para chegar até a Cachoeira do Tabuleiro é preciso estar com o preparo físico em dia: o visitante gasta, em média, 7 horas na trilha pela parte alta, considerando-se ida e volta.

Uma alternativa aos viajantes menos animados é a trilha pela parte baixa da cachoeira, que tem pouco mais de 3,5 km de extensão a partir da portaria, que funciona diariamente, entre 7h e 16h. A entrada custa R$ 10,00.

Lago de Furnas, Capitólio

As cachoeiras de Minas Gerais em Capitólio estão entre as mais bonitas do país, desaguando em um cenário quase inacreditável.

Fica nessa cidade, a 280 km de BH, o Lago de Furnas, um lago artificial que ocupa uma área de mais de 1.440 km² na região da Serra da Canastra e se tornou um dos principais destinos turísticos de Minas.

Existem belas cachoeiras em diversos pontos do lago, mais especificamente em paredões com mais de 50 metros de altura, conhecidos como cânions.

Quem deseja chegar até essas quedas d’água de águas esverdeadas precisa contratar um passeio de escuna: as embarcações partem da chamada Ponte do Turvo, na rodovia MG-050, em Capitólio.

Janela do Céu, Ibitipoca

O Parque Nacional do Ibitipoca reúne dezenas de cachoeiras distribuídas por mais de 1.488 hectares de área. Nenhuma delas, porém, é tão popular quanto a Janela do Céu, localizada a 16 km da portaria.

Considerada uma das melhores cachoeiras de Minas, a Janela do Céu faz parte de um dos três circuitos de trilhas e cachoeiras do parque: no local, o visitante encontra um mirante natural incrível com vista da cadeia de montanhas.

Vale a pena reservar pelo menos um dia inteiro para percorrer a trilha que leva até a Janela do Céu: o parque é imenso e tem pouca sombra, mas você pode ir se refrescando durante todo o trajeto nos riachos que margeiam a trilha.

Cachoeira Alta, Itabira

Cachoeira Alta, Itabira Minas Gerais
Fonte: Rodrigo Della Fávera / Wikimedia Commons / CC BY 2.0

Localizada no distrito de Ipoema, em Itabira, a pouco mais de 100 km de Belo Horizonte, a Cachoeira Alta está entre as mais populares de Minas, procurada tanto por banhistas quanto praticantes de esportes como rapel e escalada.

Com mais de 110 metros de altura, a Cachoeira Alta fica dentro de uma propriedade particular, com entrada a R$ 10,00. O acesso é feito por uma estrada de terra em boas condições.

No local, também conhecido como Cachoeira do Macuco, o visitante encontra boa infraestrutura, com área de camping, bar e um pequeno restaurante.

Cachoeira dos Garcias, Aiuruoca

A Cachoeira dos Garcias, em Aiuruoca, a 366 km de BH, é um destino com excelente infraestrutura, daqueles nos quais o visitante pode chegar cedo e só ir embora no fim do dia.

Os banhistas podem desfrutar de estacionamento, banheiros e restaurante de comida caseira, além de um poço com água transparente e até uma pequena prainha para curtir o sol.

Além disso, Aiuruoca é a principal cidade-base para quem quer conhecer o Pico do Papagaio, onde fica não apenas a Cachoeira dos Garcias como também as cachoeiras do Batuque, do Fundo, do Poço das Fadas e muito mais.

Cachoeira Grande, Serra do Cipó

O distrito da Serra do Cipó, em Santana do Riacho, a 97 km da capital, reúne algumas das principais cachoeiras em Minas Gerais próximo a BH, como a Cachoeira Grande, com 9 metros de altura e 50 metros de extensão.

Para visitar a cachoeira é necessário pagar R$ 30,00, valor que também garante acesso às cachoeiras do Tomé, da Chica e do Lajeado, mas é essencial que o visitante chegue cedo: o número de pessoas no complexo é limitado.

O acesso é bastante fácil, por uma trilha simples com menos de 1 km de extensão. A portaria funciona diariamente, das 8h às 17h.

Cachoeira das Freiras, Araguari

A Cachoeira das Freiras (ou Cachoeira das Irmãs) é uma das mais bonitas do Triângulo Mineiro, a pouco mais de 30 km de Uberlândia, a 550 km de Belo Horizonte, com 42 metros de queda d’água.

As águas do ribeirão Bom Jardim caem com tamanha intensidade que se forma um refrescante spray ao redor do poço.

A cachoeira recebeu esse nome por conta de sua localização, em um terreno do Instituto Francisco Savério Petanha onde também fica o Convento de Freiras de Araguari.

Como é muito fácil chegar até a cachoeira, recomenda-se que o banhista chegue cedo para aproveitar o movimento reduzido

Se você não gosta de “muvuca”, pode ser uma boa ideia não visitar a Cachoeira das Freiras em fins de semana ou feriados com altas temperaturas.

Melhores cachoeiras em Carrancas, MG

Melhores cachoeiras em Carrancas, MG
Fonte: Pixabay

Algumas das mais belas cachoeiras em Minas Gerais ficam na região de Carrancas, no Campo das Vertentes.

A cidade reúne mais de 70 quedas d’água catalogadas, além de cavernas, grutas e mata nativa preservada! Confira!

Cachoeira da Fumaça

Com mais de 25 metros de queda d’água, a Cachoeira da Fumaça fica em um complexo de mesmo nome a pouco mais de 6 km de Carrancas, em uma região bastante arborizada.

As águas da cachoeira são oriundas do ribeirão Carrancas, que recebe todo o esgoto produzido na cidade sem tratamento adequado. Ou seja, o poço é impróprio para banho.

Mesmo assim, vale a pena incluir a Cachoeira da Fumaça em seu roteiro, pois trata-se de uma das mais bonitas de Minas e pode render belíssimas fotos.

Cachoeira da Zilda

A Cachoeira da Zilda é um lugar tão bonito que já foi até cenário de novela da Globo: Império, exibida entre 2014 e 2015.

A queda d’água não é muito grande, mas compensa pela beleza, com águas cristalinas em tons de verde rodeadas pela mata nativa abundante.

É preciso pagar R$ 30,00 e encarar 15 minutos de trilha para ter acesso à cachoeira.

No local, os visitantes encontram outras pequenas cachoeiras e um divertido escorregador natural que se estende por mais de 10 metros, além de uma prainha e um refrescante poço para banho.

Cachoeiras na Serra da Canastra, MG

Cachoeiras na Serra da Canastra, MG
Fonte: Luiz Carlos Rocha / Flickr / CC BY-SA 2.0

Os morros da Serra da Canastra escondem belíssimas cachoeiras em Minas Gerais, em cenários exuberantes com rica flora e fauna.

O viajante pode aproveitar o passeio por cidades como São Roque de Minas, Bambuí, Ibiá, Tapiraí e São João Batista do Glória, entre outras, para experimentar o Queijo Canastra, tombado como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco.

Confira as melhores cachoeiras da região!

Cachoeira do Fundão

Visitar São Roque de Minas (a 370 km de Belo Horizonte) e não conhecer a Cachoeira do Fundão é como viajar a Roma e não conhecer o Coliseu. 

Um dos principais pontos turísticos do Parque Nacional da Serra da Canastra, a cachoeira tem mais de 80 metros de queda d’água em um cenário bem preservado, com um poço perfeito para banho onde o sol bate o dia inteiro.

Chegar até a Cachoeira do Fundão, porém, pode ser um desafio. O visitante precisa encarar 46 metros de estrada de terra e, depois, mais 1,7 km de trilha a pé.

O ingresso custa R$ 10,00, mas não espere nenhuma infraestrutura no local: não há sinal de internet ou celular, bem como lanchonete, bar ou restaurante nas redondezas, então não se esqueça de levar lanches e bebidas para passar o dia por lá.

Cachoeira Casca d’Anta

A Cachoeira do Tabuleiro, em Conceição do Mato Dentro, não é a única representante de Minas Gerais na lista das cachoeiras mais altas do Brasil: a Cachoeira Casca d’Anta, na Serra da Canastra, é a quinta mais alta do país.

São mais de 186 metros de queda d’água do rio São Francisco em um cenário paradisíaco, em meio às montanhas. A água cai com tanta força que o banho no poço principal não é recomendado.

Mesmo assim, vale a pena a visita: você pode aproveitar para se refrescar em outros poços menores pertinho da Cachoeira Casca d’Anta.

Qual é a maior cachoeira de Minas Gerais?

Qual é a maior cachoeira de Minas Gerais?
Fonte: Pixabay

Cachoeira do Tabuleiro, como já dissemos, não é apenas a mais alta entre as cachoeiras em Minas Gerais, mas também uma das mais altas de todo o Brasil.

São 273 metros de queda d’água, ficando atrás apenas da Cachoeira da Fumaça, na Chapada Diamantina (BA) e da Cachoeira do El Dorado (AM).

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Agora que você já sabe quais as melhores cachoeiras em Minas Gerais, chegou a hora de garantir suas passagens aéreas para conhecer as belezas naturais do estado.

FONTE PASSAGENS PROMO

Cachoeiras de Lapinha da Serra: um paraíso natural perto da capital mineira

Para quem gosta de cachoeiras, Lapinha da Serra é o lugar certo. O pequeno vilarejo com menos de 500 habitantes fica a 140 quilômetros de Belo Horizonte. Todavia, sua exuberância não está somente nas águas, pois a natureza dá um show de beleza em seus picos, montanhas, grutas e sítios arqueológicos que precisam ser visitados.

Essa região rústica está situada entre a Serra do Cipó e a Serra do Espinhaço, o que tem atraído turistas para lá. O distrito não tem infraestrutura e há poucas opções de pousadas e restaurantes, mas você pode alugar casa ou acampar. Conheça um pouco mais sobre o lugar, no artigo, e faça seu roteiro.





Como chegar nas cachoeiras de Lapinha da Serra?

Independentemente da região de onde partir no Brasil de avião, você deverá descer em Belo Horizonte, no Aeroporto Carlos Drummond de Andrade, ou no de Confins, Aeroporto Internacional Tancredo Neves. Depois, poderá seguir de carro ou ônibus até Lapinha da Serra.

de carro: pegará a estrada MG-10 em direção à Serra do Cipó. Fique observando, que terá uma placa dizendo “Sejam bem-vindos à Serra do Cipó”. Na próxima rotatória, vire à esquerda. Você entrará na cidade Santana do Riacho. Assim, continue até encontrar uma estrada de chão. Siga até ver duas bifurcações, pegue a da direita, que dará no paraíso ecológico; de ônibus: em Belo Horizonte, há saídas diárias para Santana do Riacho. Lá, poderá pegar um táxi até o distrito.





Onde se hospedar em Lapinha da Serra?

Você pode se hospedar em áreas de camping e até em chalés luxuosos. Por isso, veja qual combina mais com seu perfil para fazer as reservas:

Camping Bromélias — espaço de acampamento com banheiro e café da manhã. Também tem a opção de contratar um guia local e um translado para orientar nos passeios;

Pousada Opicodocipo — oferece quartos separados com varanda e privacidade. Outra vantagem dela é que está a 10 minutos de caminhada de um poço natural;

Casa e Bangalô do Sóter — totalmente equipado e com piscina para seus dias de descanso;      

Casa do Teuler — tem casas e chalés luxuosos para alugar, com acomodações de até oito pessoas e piscina de borda infinita.





O que fazer em Lapinha da Serra? 

Uma coisa vamos garantir: você não ficará parado em Lapinha da Serra, pois é tanta exuberância da natureza que, se não fizer um bom roteiro, sairá de lá sem conhecer tudo. Desse modo, veja algumas sugestões de locais para apreciar, descansar a mente e se divertir.

Cachoeira do Lajeado

Muito famosa, a Cachoeira do Lajeado tem uma queda de 40 metros que percorre um paredão rochoso e deságua em um poço grande e profundo, com águas cristalinas. Ótimo lugar para mergulho e banho.

Cachoeira Paraíso

Na Cachoeira Paraíso, os visitantes podem apenas observar, porque suas águas abastecem o vilarejo e são consumidas pelos moradores. A queda e o volume de água são um espetáculo à parte, além do verde que emoldura o lugar.

Cachoeira do Bicame

Localizada na RPPN Brumas do Espinhaço e formada pelo Rio das Pedras, essa cachoeira de Lapinha da Serra recebe esse nome devido a um desvio do seu leito natural, que foi construído para explorar diamantes, no século passado. Ela tem uma queda de 30 metros e poço.

Para chegar lá, é preciso contratar um guia e estar preparado para uma caminhada de nove quilômetros. Porém, só podem entrar no ambiente 30 pessoas por dia.

Poço do Boqueirão

Muito visitado, o Poço do Boqueirão oferece mergulho e banhos refrescantes, com 20 metros de profundidade. Mesmo com suas águas escuras, é muito procurado nos dias quentes pelos banhistas.

Poço do Soberbo

É considerado o maior poço natural da Serra do Cipó, com 18 metros de profundidade e 30 metros de diâmetro, que são alimentados por um ribeirão, um rio e um córrego. Ao seu redor, há formação de escarpas rochosas, abrangendo um cânion, por onde atravessa o Rio das Pedras.

Ali, existem muitos mistérios e lendas, o que tem atraído os visitantes. Entretanto, para chegar a esse local, percorrerá uma trilha difícil, de 18 quilômetros, e é necessário ter um guia para não se perder. O esforço é grande, mas vale a pena!

Travessia Lapinha — Tabuleiro

Quem é adepto de esporte de aventura precisa conhecer a travessia com saída de Lapinha da Serra até a Cachoeira do Tabuleiro. Ela é considerada a mais alta de Minas Gerais e a 3ª maior do Brasil, com 270 metros de altura.

Se quiser participar da aventura, saiba que são três dias de viagem, percorrendo 30 a 40 quilômetros de paisagens extraordinárias que ajudam o cansaço a desaparecer.

Cachoeiras de Lapinha da Serra

Stand up paddle

Mais um esporte radical que pode ser praticado é o stand up paddle, ao percorrer os rios para descobrir lugares paradisíacos. No entanto, alugue os equipamentos corretos e tenha aulas antes de se aventurar. Se for iniciante, contrate um guia local para orientar o passeio e leve dinheiro, porque alguns trechos podem ser cobrados.

Pico da Lapinha

Com 1.493 metros de altura, terá a mais bela vista de Lapinha da Serra. Se fizer a trilha, notará que é bem demarcada, logo, não necessitará de guia. São 5 quilômetros de subida até o topo, mas há um ponto de descanso com banheiro e água. Geralmente, o percurso é realizado em cinco horas, com acesso de nível médio a difícil, porque há locais bem íngremes.

Pico do Breu

Com uma pequena diferença do Pico da Lapinha, o Pico do Breu conta com 1.687 metros de altitude, sendo o mais alto da região. Em seu topo, encontrará pinturas rupestres, esqueletos humanos e de animais, vestígios de civilização de 10 mil anos.

Sítio Arqueológico da Lapinha

Nesse Sítio Arqueológico, descobrirá pinturas rupestres de sete mil anos. Para isso, deverá percorrer trilha ou ir de barco, se a lagoa estiver cheia. Lá, verá história, paisagens e ambientes bem diferentes do que normalmente estamos acostumados.

Ao conhecer as cachoeiras de Lapinha da Serra, leve um agasalho porque o clima lá tem suas variações. Também, carregue dinheiro, porque pode ser que no momento do pagamento, ao utilizar cartão de débito ou crédito, o Wi-Fi não funcione, visto que a internet não é muito estável.

FONTE VEM VOAR VOE AZUL

Tromba d’agua ou cabeça d’agua? Entenda o fenômeno natural de rios e cachoeiras

Quando chega o verão, a procura por locais com banho de rio e cachoeiras aumenta bastante. Porém, é nesta estação de chuvas intensas que concentra-se a maior chance de ocorrência de temporais nas cabeceiras dos rios, elevando em pouco tempo a vazão das águas. Eis no verão que muitas regiões do Brasil são propensas a ocorrência de tromba d’água, representando um grande perigo para quem estiver em rios e cachoeiras.

Tromba d’água ou Cabeça d’água: qual é a diferença?

A tromba d’água é o termo popular, mas não o mais correto, utilizado para descrever o aumento rápido e repentino do nível de um rio, quando chove nas cabeceiras (nascentes) ou em trechos mais altos de seu percurso. O volume de água do rio ou da cachoeira pode subir vários metros em pouco tempo, formando uma enxurrada destruidora e geralmente, sem deixar tempo suficiente para que os banhistas possam sair e abrigar-se.

Este vídeo de autor desconhecido demonstra claramente o fenômeno Cabeça d’água ocorrendo num rio.

O aumento rápido e repentino das águas tem alto poder destrutivo. Dependendo da intensidade, esse fenômeno natural pode arrastar árvores, animais, pessoas, blocos de rocha, etc, além de causar transbordos nas margens do rio e enchentes em regiões do entorno.

Cabeça d’água é o nome mais correto desse fenômeno natural, uma vez que a definição de tromba d’água remete ao fenômeno semelhante ao tornado, que ocorre no mar ou lagos, elevando as águas para o ar no formato de um cone. Nossa equipe presenciou uma pequena tromba d’água na Patagônia Chilena durante uma expedição. Popularmente entretanto, o termo Tromba d’água é mais usado que Cabeça d’água.

Sinais de tromba d’água (cabeça d’água): como identificar?

Não se engane por achar que um dia limpo e sem aparente chance de chuva isenta riscos de tromba d’água. De fato, não precisa estar chovendo para o fenômeno acontecer: basta as chuvas ocorrerem no alto do curso de um rio, há quilômetros de distância de onde você está, para que se forme um grande volume de água, podendo descer de forma violenta, levando tudo o que encontrar pelo seu trajeto.

Fizemos uma lista para você conseguir identificar os primeiros sinais que indiquem a aproximação de uma tromba d’água. São os seguintes:

  1. Aumento repentino no volume e força da água;
  2. Mudança de cor da água, ficando mais suja e barrosa;
  3. Presença de detritos como galhos e folhas na água;
  4. Volume de som alto vindo do alto do rio.

Como antecipar o risco de uma tromba d’água?

Se você estiver planejando tomar um banho de rio ou de cachoeira, fique sempre atento à presença densa de nuvens na parte alta dos rios. Também recomendamos pesquisar sobre a ocorrência de trombas d’água na região onde você vai, além das possíveis rotas de fuga caso aconteça uma tromba d’água. Observe bem o ambiente à sua volta, assim que chegar, para conseguir definir os melhores caminhos (geralmente locais mais elevados) para salvar sua vida e a vida de quem estiver próximo a você.

Caso aconteça uma tromba d’água, obviamente, saia do rio ou da cachoeira o mais rápido possível, avisando quem estiver à sua volta. Caso você não consiga sair do curso do rio e fugir para uma parte mais elevada, então a melhor opção é abrigar-se em local que possa oferecer segurança e esperar a tromba d’água perder velocidade e volume, até baixar.

Para concluir, não deixe de aproveitar banhos de rios e de cachoeiras no verão, mas esteja sempre atento da possibilidade de tromba d’água e dos riscos que o fenômeno envolve para não ser surpreendido pelas correntezas!

FONTE NATTRIP

Top 7 cachoeiras em Minas Gerais para você visitar

Conhecido por seu mar de montanhas, o estado de Minas Gerais preserva muitas riquezas naturais, sendo o lar de parques ecológicos, espécies ameaçadas de extinção, rios e cachoeiras. E se o mineiro não tem praia por perto, o jeito é aproveitar as cachoeiras espalhadas por todo o estado! Selecionamos algumas das mais belas cachoeiras em Minas Gerais para você planejar a sua próxima viagem. Confira!

Cachoeira do Tabuleiro — Conceição do Mato Dentro

A primeira cachoeira da lista é a mais alta de Minas Gerais e a terceira maior do Brasil. São 273 metros de queda d’água em uma vista de tirar o fôlego. A cachoeira forma um poço com cerca de vinte metros de profundidade, mas há partes mais rasas que são adequadas para banho.

A apenas 190 km da capital Belo Horizonte, a Cachoeira do Tabuleiro fica no Parque Estadual da Serra Geral do Intendente, no Tabuleiro, distrito de Conceição do Mato Dentro. A visitação pode ser feita pela parte alta ou pela parte baixa — pela parte baixa, a caminhada é de 3,5 km a partir da portaria do parque. Para visitar a parte alta, é preciso estar com o preparo físico em dia para encarar cerca de sete horas de caminhada (ida e volta). Funciona diariamente das 7h às 16h e a entrada custa R$ 10.

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Cachoeira do Tabuleiro, em Conceição do Mato Dentro – Foto: Marden Couto/TM

Cachoeira Casca D’Anta — Serra da Canastra

Considerada uma das principais atrações da Serra da Canastra, a cachoeira Casca D’Anta é uma das cinco maiores do Brasil e, com a sua majestosa queda livre de 186 metros de altura, atrai turistas de diversos lugares do país. Por ser uma queda d’água muito forte, o poço principal não é recomendado para banho. Mesmo assim, a Casca D’Anta é parada obrigatória para quem vai à Serra da Canastra!

O acesso é pela Portaria 4 do Parque Nacional Serra da Canastra, localizada em Vargem Bonita. O carro fica no estacionamento e a caminhada é curta, de apenas 1,7 km. Também há um acesso pela portaria 1, em São Roque de Minas, na parte alta do parque. Nesse caso, a trilha é íngreme e tem mais de 3 km de extensão. Funciona diariamente das 8h às 16h e a entrada custa R$ 9.

parque serra da canastra parte baixa cachoeira casca d'anta - crédito Marden Couto
Cachoeira Casca d’Anta, no Parque da Serra da Canastra – Foto: Marden Couto

Cachoeira da Zilda — Carrancas

A Cachoeira da Zilda é a principal atração do complexo que leva o mesmo nome, em Carrancas. É preciso atravessar um rio e percorrer uma trilha por 15 minutos para chegar à queda das águas, que formam um poço e uma prainha. No espaço há ainda outras cachoeiras e um escorregador natural de 10 metros. Curiosidade: a Rede Globo aproveitou a beleza da cachoeira como cenário da novela Império. A entrada custa R$ 3.

Cachoeira da Zilda, em Carrancas – Foto: Marden Couto/Turismo de Minas

Cachoeira Alta — Ipoema 

A Cachoeira Alta tem uma queda d’água imponente, que despenca de nada menos do que 110 m de altura. Considerada uma das quedas d’água mais bonitas de Minas Gerais, a cachoeira Alta é muito procurada por banhistas e por praticantes de rapel. O acesso é fácil, a 95 km de Belo Horizonte. A cachoeira fica em propriedade particular, a 11km da cidade de Itabira, e a entrada custa R$10.

Cachoeira do Chuvisco — Santo Antônio do Rio Abaixo

A 170 km da capital mineira, a Cachoeira do Chuvisco é uma bela queda d’água que conta com uma passagem por dentro da queda, que possibilita ir de um lado ao outro da margem. A estrutura da cidade é simples e o acesso é fácil e sinalizado. A cachoeira fica a cerca de 7 km da cidade, um trajeto que pode ser feito de carro.

Cachoeira do Moinho – Milho Verde

A apenas 3 km de Milho Verde, distrito do Serro, está a Cachoeira Moinho, de 25 metros, que tem poços para banho. Mais à frente, duas quedas formam o Rio Jequitinhonha.

Cachoeira Grande – Serra do Cipó

Apesar de não ser muito alta, com nove metros, a Cachoeira Grande arranca suspiros por sua extensão, de 50 metros. No complexo ainda tem as cachoeiras do Tomé, da Chica e Lajeado. O acesso é fácil e a quantidade de visitantes é limitada, por isso vale a pena visitar o local ainda pela manhã, principalmente entre dezembro e janeiro, quando a frequência é maior. Funciona diariamente das 8h às 17h e a entrada custa R$ 30.

cachoeira grande, serra do cipo - credito marden couto
Cachoeira Grande, na Serra do Cipó – Foto: Marden Couto

Essas são apenas algumas das muitas cachoeiras em Minas Gerais. 

FOTNE TURISMO DE MINAS

11 Cachoeiras em Minas Gerais: Melhores Passeios Para Você Fazer!

Quem não conhece aquele ditado? Já que em Minas não tem mar, eu vou pro bar! É verdade que não falta bar em Minas Gerais, mas outra coisa que não falta também é um bom lugar junto à natureza para relaxar. Pensando nisso, preparamos um guia com 10 cachoeiras em Minas Gerais para você se deliciar! Não tem como não amar Minas!

O estado que une gastronomia, belas paisagens, ótimas bebidas e uma natureza exuberante. Minas é um lugar que tem roteiro para todos os gostos: gastronômicos, ecológicos, históricos, culturais…

Para os aventureiros que gostam de uma bela cachoeira, Minas Gerais é imperdível! São mais de 150 cachoeiras na terra do pão de queijo. Uma mais linda que a outra! Como são tantas opções, separamos 10 cachoeiras em Minas que você precisa conhecer.

Então pegue o papel e a caneta, coloque esses destinos no seu roteiro e vem com a gente!

Melhores cachoeiras em Minas Gerais

1 – Cachoeira da Fumaça

Cachoeira da Fumaça em Minas Gerais
Fonte: 360go

Localizada no município de Carrancas, com mais de 70 cachoeiras catalogadas, a cachoeira da Fumaça. Para quem prefere fazer trilha, o roteiro oscila entre dificuldade média e difícil, mas também é possível acessar de carro.

Não paga nenhuma taxa de visitação. A vista é linda, porém a água é imprópria para banho. De qualquer forma, não se desanime, ali há um complexo de cachoeiras e as outras são incríveis para banho.

2 – Cachoeira do Tabuleiro

Cachoeira do Tabuleiro
Fonte: Viajar ao máximo

Essa cachoeira está localizada na cidade de Conceição do Mato Dentro e é a mais alta de Minas Gerais, é como se você estivesse subindo um prédio de nada mais, nada menos que 91 andares. Atenção: é necessário pagar uma taxa de visitação de R$10,00 e a cachoeira fica dentro de um parque, que oferece atividades de aventura, como rapel, slackline e escalada.

3 – Lago de Furnas

Lago de Furnas - Capitólio
Fonte: Girassol Brasil Viagens e turismo

Um dos destinos preferidos de quem vai para Minas Gerais, o Lago de Furnas é um verdadeiro paraíso! Ela é localizada em Capitólio e a imagem fala por si só! Vale muito a pena fazer o passeio de lancha e é possível negociar o valor se você for em um grupo maior.

Se você gostou do Lago de Furnas, não deixe de ler o nosso artigo com as melhores dicas de Capitólio.

4 – Janela do Céu – Parque Nacional do Ibitipoca

Parque Nacional do Ibitipoca - Janela do Céu
Fonte: Turisteiro

O Parque Nacional do Ibitipoca abriga um dos lugares mais incríveis do Brasil, também conhecido como janela do céu. Olha que lindo:https://10ce859e24cfbe8e784691ccc3209d86.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

No parque, você encontra três circuitos possíveis. As trilhas, entretanto, não são fáceis. Então é importante que você se alimente bem antes de ir e esteja disposto a andar por, pelo menos 3 horas. Ao chegar na Janela do Céu, não deixe de conhecer a Cachoeirinha, que fica próxima e te surpreenderá!

6 – Cachoeira Alta (Itabira)

Cachoeira Alta - Cachoeiras em Minas Gerais
Fonte: Caminhos do mato dentro

Com uma queda de 110 metros, um ótimo lugar para nadar e uma vista incrível, a cachoeira Alta fica em Itabira e para aproveitá-la você precisa pagar uma taxa de R$15,00. Também é possível acampar lá. Nesse caso, o preço é diferente. Veja como é linda:

7 – Cachoeira dos Garcias

Cachoeira dos Garcias - Cachoeira em Minas Gerais
Fonte: Pousadaalquimiamg

Localizado em Aiuruoca, a cachoeira dos Garcias é um dos lugares com a melhor infraestrutura: estacionamento, restaurante, banheiro, uma queda maravilhosa com espaço para banho e até para quem quer pegar um solzinho.https://10ce859e24cfbe8e784691ccc3209d86.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

8 – Cachoeira do Fundão

Cachoeira do Fundão - Cachoeiras em Minas Gerais
Fonte: Piramba MTB

A cachoeira do fundão fica em São Roque de Minas e é uma das atrações do Parque Nacional da Serra da Canastra. É impossível ir para a cidade e não incluir o parque no seu roteiro. Veja como a cachoeira  em Minas é maravilhosa:

Inclusive, confira o guia que preparamos com tudo o que você precisa saber para aproveitar o melhor de São Roque de Minas.

9 – Cachoeira Casca D Anta

Cachoeira Casca D Anta - Cachoeiras em Minas Gerais
Fonte: Saia da Zona de Conforto

Também integrante do Parque Nacional da Serra da Canastra, a cachoeira Casca da Anta ficou muito famosa por ser a maior queda de água do Rio São Francisco e se forma justamente quando o velho chico deixa seu “berço”. O resultado? De tirar o fôlego, veja:

10 – Cachoeira Grande

Cachoeira Grande - Cachoeiras em Minas Gerais
Fonte: Serra do Cipó

Serra do Cipó, um lugar inesquecível. Se você passar alguns dias em Belo Horizonte, não deixe de programar um final de semana para ir até a Serra do Cipó. Lá, você encontrará obras lindas da natureza, como a cachoeira Grande. Confira:

O acesso é fácil, mas o valor do ingresso é um pouco mais alto que as outras visitações, cerca de R$30,00. A trilha tem cerca de 1km e não é permitido acampar, acender fogo ou entrar com bebidas alcóolicas, ok?

11 – Cachoeira das Freiras

Cachoeira das Freiras - Cachoeiras em Minas Gerais
Fonte: 360go

A cachoeira das Freiras, também conhecida como cachoeira das Irmãs, fica no município de Araguari. De carro, é possível chegar na parte alta da cachoeira, mas depois você pode pegar uma trilha e ir até a parte baixa. Entretanto, cuidado, pois o caminho é muito íngreme e requer cuidado!

FONTE: TRANSPORTAL

Carrancas: conheça a terra das cachoeiras

Com dezenas de pontos turísticos repletos de natureza e belíssimas paisagens, Carrancas é conhecida como a terra das cachoeiras.

Carranca: cara muito feia, sisuda, sombria e mal-humorada (Dicio: Dicionário Online de Português).

Mas se for no plural “Carrancas” aí significa naturezatranquilidademineiridade e cachoeiras, muitas cachoeiras, porque me refiro à cidade mineira de Carrancas, que tem pouco mais de 4 mil habitantes e um território extenso e lindo, repleto de rios, cachoeiras, paredões, serras, trilhas e mirantes.

Aquele conjunto de belezas naturais que faz a gente achar que está em uma cena de novela. E não é impressão. Muitas novelas globais foram gravadas em Carrancas e sempre há essa referência quando se visita algum local que serviu de cenário.

A cidade é pequena e tranquila. Tem sempre um grupinho proseando numa esquina ou na porta de um comércio. No centro, uma praça grande onde fica a Matriz e o coreto, e que tem jardins muito bem cuidados. No entorno da praça, alguns bares e restaurantes.

Outras opções para experimentar a comida local você encontra a poucos quarteirões dali. É possível e seguro circular a pé pela cidade. Mas não é na área urbana que você vai encontrar as principais atrações, e sim nas serras, nas propriedades rurais e nos parques, e, para acessá-las, aí você vai precisar de um transporte.

 

Dicas imperdíveis do que conhecer em Carrancas

Foto: Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição

Antes de chegar à cidade, a estrada já dá indícios do cenário da viagem: uma rodovia de pista simples, cercada por montanhasrepresanaturezafazendas. E quando já está bem perto, surge um paredão à frente que se destaca totalmente da paisagem: é a Serra de Carrancas.

Fiz essa viagem com uma grande amiga e parceira de viagens, a Flávia. Nosso objetivo era “cachueirar”. Amo entrar em uma queda d’água, sentir o fluxo forte da água batendo no corpo, mergulhar em um rio, experimentar aquele arrepio provocado pela água geralmente fria. É quase como um ritual para me energizar.

Como as cachoeiras ficam em diferentes direções do município, optamos por nos hospedar no centro, perto dos restaurantes e bares para ir à noite, e de onde partiríamos, pela manhã, rumo aos complexos.

Foto: Eu e Flávia (ao fundo), na Cachoeira das Onças

Em Carrancas, os conjuntos de quedas d´água e poços que ficam próximos em um mesmo rio são chamados de complexos. Existe o Complexo da Zilda, Complexo da Toca, Complexo do Tira-Prosa

Normalmente, a entrada nesses complexos é paga e o valor é bem variado. Minha dica é que pesquise antes da visita para saber dias e horários de funcionamento, o valor atualizado do ingresso, e que tenha dinheiro, nem sempre aceitam cartão.

Vou contar um pouco dos locais que visitamos e qual foi minha percepção sobre eles. Mas já adianto que todos são lindos!

Complexo da Ponte

Fica a apenas 2 km da cidade e fomos caminhando até lá. Na entrada tem um camping, e a trilha que leva às cachoeiras é bem demarcada e fácil, inclusive para crianças.  

Passamos pela Cachoeira do Salomão (a cerca de 700 m do camping), mas gostamos mesmo foi da Cachoeira do Moinho (a cerca de 900 m do camping), com uma pequena área de areia, poços abaixo e acima da queda d’água.

Nesse dia estava nublado e por isso não entramos na água, mas só de colocar o pé no rio e ouvir o barulho da cachoeira, a paz e a tranquilidade já começaram a ocupar seu lugar na minha mente. Acredito que por ser um dia útil e por estar frio, não havia ninguém mais ali, então me permitiu meditar e relaxar.

Foto: Cachoeira do Moinho

Complexo do Tira-Prosa

Há menos de 1 km da cidade, fica o Complexo do Tira-Prosa, e também chegamos até ele caminhando. A Cachoeira do Tira-Prosa fica logo no início, com acesso bem fácil, e tem uma área ampla para banho.

A partir dela é possível subir caminhando por uma trilha que passa por outros três poços e leva até um ponto bem alto, próximo ao local de captação de água da cidade. Dali a vista da região é maravilhosa!

Todo o caminho é muito bonito porque vai margeando e também cortando o leito do rio. Em algumas partes o rio se espalha pela rocha fazendo vários filetes de água (a depender da época do ano, porque se for no período de chuvas, provavelmente o cenário será outro).

vegetação é muito rica e a cor da água passa aquela sensação de pureza. Dentre os poços, o da Canoa mais me encantou por ser cercado por paredões de pedra. Atenção: como a trilha em alguns momentos corta o rio, não tem como não se molhar ao percorrê-la.

Foto: Complexo do Tira-Prosa, próximo ao ponto de captação de água da cidade, com Carrancas ao fundo.

Complexo da Toca

Esse também está perto da cidade, há cerca de 3km, mas dessa vez, fomos de carro, até porque, a partir dele, iríamos para o topo da serra no fim do dia ver o pôr do sol. Nesse complexo a paisagem também intercala rochas, rio e vegetação.

O acesso às cachoeiras e poços é fácil, inclusive para crianças. E dele o destaque é o Poço do Coração, que, confesso só entendi semanas depois quando vi uma imagem área do local. A queda da cachoeira é pequena, em um platô acima do poço, a ponte de pedra fica no outro extremo, a vegetação que parece tombar para proteger o espaço, tudo contribui para o lugar ser muito acolhedor. O espaço é pequeno, sem prainha para acessar o poço, por isso é necessário caminhar e se sentar nas pedras. Há outros locais para banho ou parada também bem agradáveis antes de chegar a esse ponto.

Foto: Poço do Coração

Foto: Ao longo da trilha do Complexo da Toca

Cachoeira das Onças

Esse passeio foi pra gente sentir o gostinho de fazer trilha, já que os outros haviam sido de pouca distância e sem dificuldade. Ele não é sinalizado, por isso, contratamos um guia que nos acompanhou durante todo o dia.

Fomos no nosso carro até a entrada do Complexo da Zilda, cerca de 12 km de estrada de terra, e ali iniciamos a caminhada. São apenas 2,7 km até as cachoeiras, mas a trilha passa por uma área de vegetação de cerrado onde as poucas sombras fazem o sol incomodar. Proteja-se e use um boné ou chapéu.

Tem subidas íngremes que cobram mais do joelho, além de um pequeno trecho mais complicado, margeando uma das cachoeiras, pela rocha, onde é necessário se apoiar nas cordas, e talvez contar com ajuda de outras pessoas. Mas não desanime, vale a pena, foi encantador!

 No meio do caminho, conhecemos um recanto delicioso onde pudemos entrar no rio, bem ao lado de um paredão enorme coberto de samambaias.

Foto: Ponto para banho no caminho para a Cachoeira das Onças

Cachoeira das Onças fica no ponto de encontro de dois rios e, em cada um, há uma cachoeira, ou seja, são duas cachoeiras  bem próximas, quase em frente à outra. E essa cena foi inédita para mim!

Foto: Cachoeira das Onças

Complexo do Grão Mogol

No retorno da Cachoeira das Onças, já de carro, na estrada sentido à cidade, desviamos do caminho principal para conhecer o Complexo do Grão Mogol. De Carrancas até esse complexo também são 12 km.

Para acessá-lo é preciso passar por uma porteira que fica trancada. A chave precisa ser retirada em uma das casas da fazenda. Esse procedimento é para fazer o controle do número de visitantes e cobrança da entrada. Como estávamos com o guia, não tivemos dificuldade para encontrar essas referências e ainda ganhamos desconto da taxa. Segundo a proprietária, porque visitantes com guia dão menos trabalho a eles.

Do estacionamento até o rio são cerca de 600 m, por um caminho com pouca sombra. Junto ao rio, as formações feitas pelas rochas e pedras são incríveis! Em um ponto forma um cânion rodeado de paredes de pedra. Já próximo à cachoeira, pedras dão a impressão que vão cair das laterais e ainda há outra que parece flutuar por cima do rio. Ficamos o resto da tarde ali admirando e interpretando as rochas.

Fotos: Complexo do Grão Mogol

Complexo da Vargem Grande

Foram 9 km de estrada de terra para chegar até o restaurante onde fica o estacionamento e é feito o controle de acesso à área. Seguindo por cerca de 600 metros de trilha, ao longo do rio, chega-se ao ponto de destaque desse complexo: a Cachoeira das Esmeraldas, que recebe esse nome porque a água fica cor de esmeralda.

Por volta de 11h é quando o sol bate na maior parte do poço. Você pode se acomodar nas pedras para apreciar a natureza em um espaço bem amplo.

Foto: Cachoeira das Esmeraldas

A queda d’água é bem larga e achei um ponto no canto esquerdo que foi como uma hidromassagem. Sentei na pedra e deixei a água bater no ombro, nas costas, nos braços, nas pernas e ir relaxando toda a musculatura.

Há vários pontos para banho ou com pequenas quedas d’água ao longo do rio. Como visitamos esse complexo em um sábado, no horário em que o Poço das Esmeraldas começou a encher, buscamos um desses refúgios que estava mais tranquilo.

Foto: Complexo da Vargem Grande

Parque Serra do Moleque

Esse é um parque privado e que possui a melhor infraestrutura dentre os que visitamos: restaurante, transporte interno, escadas, corrimões, trilhas suspensas para dar mais segurança e facilitar o deslocamento. Por isso, é ótimo para grupos com crianças. Visitamos as quatro cachoeiras:

Cachoeira do Guatambu: a mais distante, mas são 800 metros de trilha apenas. A queda d’água é apenas um filete que desce de um ponto bem alto. Quase não bate luz no poço porque tem muita vegetação em volta, mas eu achei o lugar lindo, parece um poço encantado de filme.

Foto: Cachoeira do Guatambu

Cachoeira do Índio: também pode ser acessada pelo Complexo da Zilda. É bem agradável, bonita e de fácil acesso, com uma queda pequena, mas com vários pontos onde você pode se sentar e sentir a energia da cachoeira.

Cachoeira da Zilda: a que fica mais próxima ao restaurante, com praia de areia e poço grande, e acesso bem fácil, apesar de ter escadas que pode ser um obstáculo para algumas pessoas.

Foto: Cachoeira da Zilda

Cachoeira da Proa: como não há uma queda d’água íngrime, achei que não parece uma cachoeira como estamos acostumados a ver. É um belo poço ao pé de uma extensa rocha. Há corrimão e estruturas no piso para deixar a travessia mais segura. É um lugar bem gostoso para relaxar.

Foto: Poço da Proa ao fundo

O parque oferece um “trenzinho” para levar os visitantes do estacionamento até o restaurante, e vice-versa, e facilitar o deslocamento até as cachoeiras. Esse trenzinho é puxado por um trator e faz a diversão das crianças, e também é bem estruturado e seguro.

Foto: Trenzinho do Parque Serra do Moleque

Serra de Carrancas

Subimos pela rodovia que dá acesso à cidade até o topo da Serra de Carrancas, em um ponto onde há uma rampa de voo livre, para ver o pôr do sol. Que visual maravilhoso! Tanto do jogo de cores, luz e sombra no céu, quanto das tonalidades de verde e marrom nas montanhas abaixo, e das variações no relevo.

Essa serra me surpreende pela sua inclinação: realmente parece uma parede colocada aleatoriamente em um terreno bem mais baixo. E ver o sol se escondendo no seu extremo oeste deixando uma cor dourada ao longo e em volta dela foi lindo!

Fotos: Pôr do sol na Serra de Carrancas

Na serra há várias opções de hospedagem, para quem quer aproveitar mais desse visual. A cidade também oferece opções de hospedagem em áreas rurais.

Vídeo: Explorando cada cantinho de Carrancas conhecemos lugares maravilhosos!

Dicas para conhecer Carrancas

  • Uma dica para pegar as cachoeiras mais vazias é chegar cedo, logo quando abre o complexo. Assim, tem mais chance de visitá-las com tranquilidade. E, sempre que possível, evitar feriados, férias escolares e finais de semana.
  • É possível deslocar com facilidade entre os complexos, já que  as estradas são sinalizadas e bem conservadasembora não sejam pavimentadas. Preste atenção em vacas que podem atravessar seu caminho e passe devagar pelos mata-burros.
  • Contrate um receptivo turístico local para ter um passeio mais seguro, informações privilegiadas e visitar pontos turísticos diferenciados. Dentro dos complexos, as trilhas até os poços e cachoeiras são sinalizadas, mas é muito interessante ter informações interpretativas sobre a história, a vegetação, rios ou outros aspectos do local.  Um passeio guiado por quem conhece a região é ideal se você, assim como eu, gosta de conhecer pontos turísticos  e roteiros diferenciados e menos visitados.
  • Circulamos com carro de passeio sem dificuldade, mas há outros pontos turísticos onde só se chega em veículo 4×4. Um guia saberá dizer onde poderá ir com um carro sem tração nas 4 rodas.
  • Sinal de celular nem sempre funciona, o que é bom para desligar da tecnologia e curtir com mais intensidade o lugar.
  • comércio é bem variado e também há agências bancárias.
  • Leve seu bom humor e disposição para desfrutar das belezas desse lugar, respeitando a natureza e a população local, que tenho certeza que voltará para casa com a mente descansada e com bastante energia obtida nos banhos de cachoeira de Carrancas.
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Foto: Na estrada para as cachoeiras

Dicas bônus: como se preparar para fazer passeios na natureza

Apesar de boa parte dos passeios em Carrancas serem fáceis e acessíveis a toda a família, há alguns cuidados importantes a serem seguidos:

  • Observe se há risco de chuva, já que isso pode fazer os rios subirem repentinamente e causar acidentes ou, ainda, prejudicar travessias. Informe-se com os funcionários dos complexos para saber se há risco e como proceder. Além disso, cachoeira com sol é muito mais agradável do que com chuva, claro.
  • Leve água e lanches, hidrate-se com frequência, use protetor solar.
  • Carregue de volta seu lixo e descarte nas lixeiras públicas, da pousada ou do complexo.
  • Evite consumir bebida alcoólica porque pode reduz os reflexos e equilíbrio e pode provocar acidentes nas trilhas.
  • Utilize calçado fechado para as caminhadas, mesmo as de curta duração, pois dá mais segurança e conforto. Protege seu pé de tropeços nas rochas, espinhos, pedras pontiagudas, e mesmo de uma torção. Leve uma toalha pequena na mochila e quando for colocar novamente seu calçado, enxugue os pés para evitar bolhas e desconforto.
  • Olhe onde pisa e onde coloca a mão, pois pode encontrar moradores locais, como cobras, aranhas, taturanas. Se encontrá-los, afaste-se e não os machuque.
  • Evite deslocar sozinho, pois se precisar de ajuda, nem sempre o celular irá funcionar ou terá alguém por perto para te socorrer.
  • Considere que, em geral, a água é fria e que, em algumas cachoeiras, a mata ciliar no entorno prejudica a entrada do sol, o que deixa a temperatura um pouco mais baixa.
  • fluxo de água nos rios e cachoeiras varia de acordo com a época do ano. Períodos de seca, com menor fluxo de água, podem reduzir a beleza cênica das cachoeiras, mas podem permitir o banho em locais que seriam perigosos se o fluxo de água estivesse maior, além de ter menor chance de chuva. Para mim, uma época boa é a primavera, porque as chuvas ainda não são intensas e a temperatura já está se elevando.

Se você está em busca de (re)conexão com a natureza, deu pra perceber que Carrancas é uma boa pedida, não é? Agora é só começar a planejar a sua viagem inesquecível à cidade. Não se esqueça de postar suas fotos lindas usando #TurismoMG e #BlogDaquideMinas.

Conta pra gente o que você achou dos passeios da Gisele por Carrancas aí nos comentários. Faltou algum ponto turístico na cidade?

FONTE MINAS GERAIS

Top 10 Cachoeiras de Minas Gerais

Os seguidores do @visiteminasgerais amam uma cachoeira, e a gente também.  

Em um dia ensolarado, a soma de natureza e água pra refrescar é sempre a melhor pedida.

Por isso, trazemos aqui uma lista de cachoeiras que os seguidores do @visiteminasgerais mais interagiram em nosso perfil.

Confere aí e, claro, já escolhe qual vai ser a próxima para conhecer de pertinho.

1 – Cachoeira Grande – Serra do Cipó – Distrito de Santana do Riacho

A Cachoeira está localizada no distrito da Serra do Cipó, cerca de 100 quilômetros da Grande BH. Com 60 metros de extensão, a Cachoeira Grande é a mais larga queda d’água formada ao longo do Rio Cipó. A extensão privilegiada e seus 10 metros de altura formam um poço ideal para banho. É uma belíssima cachoeira, sem dúvida e, em dias de sol, é possível se aventurar entre suas quedas.

2 – Cachoeira Alta – Ipoema (Cachoeira do Macuco)

A Cachoeira Alta possui uma queda de 110 m de altura e é considerada uma das belas do Estado. Por se localizar perto de um povoado chamado São José do Macuco a Cachoeira é também conhecida como Cachoeira do Macuco. O acesso a ela não é difícil e é bem cobiçada pelos praticantes de canyoning, banhistas e admiradores das belezas naturais de Minas.

3 – Cachoeira do Sucupira – Uberlândia

A Cachoeira possui paisagem apaixonante e queda com 15 metros de altura. O acesso à cachoeira é fácil e seu paredão em ‘meia-lua’ de 30 metros de largura é de tirar o fôlego. Possui  em sua margem uma praia natural de cascalhos, ideal para relaxar observando a paisagem ou até pra fazer um piquenique.

4 – Cachoeira da Fumaça – Rio Claro

A Cachoeira da Fumaça está localizada no município de Rio Claro, e é considerada a maior vazão de água do Triângulo Mineiro. A cachoeira possui uma queda d´água de aproximadamente 60 metros de altura e 50 metros de largura e devido ao grande volume de agua forma uma fumaça de água que pode ser vista da estrada, que fica a algumas centenas de metros de distância. O que origina então o nome da cachoeira.

5 – Cachoeira dos Garcias – Aiuruoca

Com cerca de 30 m de queda livre de água cristalina, as águas da Cachoeira dos Garcias são formadas pelos ribeirões que nascem no Retiro dos Pedros e no Alto do Cidinho. Da cachoeira nasce o Ribeirão do Papagaio, que desagua no Rio Aiuruoca. Aos pés da cachoeira forma-se um tanque arredondado de 10 m de diâmetro, próprio para banho e mergulho de quem sabe nadar. A profundidade pode chegar a 5 m.  Se você gostou dessa dica, recomendamos o acompanhamento de guia ou condutor local e a ida com veículo 4 x 4.

6 – Cachoeira Maria Augusta – entre São João Batista do Glória e Delfinópolis

Localizada na divisa de São João Batista do Glória e Delfinópolis, a Cachoeira Maria Augusta é formada por duas grandes quedas com altura aprox. de 35m e um grande volume de água, esta imponente cachoeira forma a um belo poço de água cristalina com praia de areia fina e cascalho, ideais para tomar sol e se banhar.

7 – Cachoeira do  Fundão – São Roque de Minas

A Cachoeira do Fundão é uma das mais belas da Serra da Canastra. Por ter um acesso mais difícil, ela permanece quase intacta. Com sua queda de quase 80m e uma piscina natural de forma arredondada, que recebe sol praticamente o dia todo. Está a a 52 km de São Roque de Minas em uma área particular

8 – Cachoeira da Gruta  – Delfinópolis

Localizada em Delfinópolis ela é uma das cachoeiras do Complexo do Claro. A Cachoeira da Gruta possui um pequeno lago que é excelente para banho e mergulho.

9 – Cachoeira do Tabuleiro – Conceição do Mato Dentro

A Cachoeira do Tabuleiro com seus 273m de queda livre é a mais alta de MInas Gerais e a terceira mais alta do Brasil. Fica em Conceição do Mato Dentro e está na área do Parque Estadual da Serra do Intendente. Além da belíssima vista ela possui  várias quedas, piscinas e poços naturais de águas cristalinas.

10 – Região de furnas – Cânions de Furnas

Por último e não menos importante Capitólio, que tem sido a campeã de fotos em nosso perfil do Instagram.

É banhada pelo Lago de Furnas e conhecida como Rainha dos Lagos, possui atrativos naturais incríveis e paisagens de tirar o fôlego, com muitas cachoeiras e lagos de águas cristalinas.

Os aânions são considerados cartão postal do local com enormes fendas e paredões de onde surgem lindas cachoeiras.

Obs.: O acesso aos cânions só é possível por meio de lanchas, chalanas e catamarãs pelo lago de furnas.

FONTE MINAS GERAIS

Top 10 Cachoeiras de Minas Gerais

É cachoeira bonita que vocês querem? Pois é exatamente isso que trazemos pra vocês nesse post: as cachoeiras que vocês precisam conhecer ou voltar para um mergulho.

Em um dia ensolarado, a soma de natureza e água pra refrescar é sempre a melhor pedida.

Por isso, trazemos aqui uma lista de cachoeiras.

Confere aí e, claro, já escolhe qual vai ser a próxima para conhecer de pertinho.

1 – Cachoeira Grande – Serra do Cipó – Distrito de Santana do Riacho

A Cachoeira está localizada no distrito da Serra do Cipó, cerca de 100 quilômetros da Grande BH. Com 60 metros de extensão, a Cachoeira Grande é a mais larga queda d’água formada ao longo do Rio Cipó. A extensão privilegiada e seus 10 metros de altura formam um poço ideal para banho. É uma belíssima cachoeira, sem dúvida e, em dias de sol, é possível se aventurar entre suas quedas.

2 – Cachoeira Alta – Ipoema (Cachoeira do Macuco)

A Cachoeira Alta possui uma queda de 110 m de altura e é considerada uma das belas do Estado. Por se localizar perto de um povoado chamado São José do Macuco a Cachoeira é também conhecida como Cachoeira do Macuco. O acesso a ela não é difícil e é bem cobiçada pelos praticantes de canyoning, banhistas e admiradores das belezas naturais de Minas.

3 – Cachoeira do Sucupira – Uberlândia

A Cachoeira possui paisagem apaixonante e queda com 15 metros de altura. O acesso à cachoeira é fácil e seu paredão em ‘meia-lua’ de 30 metros de largura é de tirar o fôlego. Possui  em sua margem uma praia natural de cascalhos, ideal para relaxar observando a paisagem ou até pra fazer um piquenique.

4 – Cachoeira da Fumaça – Rio Claro

A Cachoeira da Fumaça está localizada no município de Rio Claro, e é considerada a maior vazão de água do Triângulo Mineiro. A cachoeira possui uma queda d´água de aproximadamente 60 metros de altura e 50 metros de largura e devido ao grande volume de agua forma uma fumaça de água que pode ser vista da estrada, que fica a algumas centenas de metros de distância. O que origina então o nome da cachoeira.

5 – Cachoeira dos Garcias – Aiuruoca

Com cerca de 30 m de queda livre de água cristalina, as águas da Cachoeira dos Garcias são formadas pelos ribeirões que nascem no Retiro dos Pedros e no Alto do Cidinho. Da cachoeira nasce o Ribeirão do Papagaio, que desagua no Rio Aiuruoca. Aos pés da cachoeira forma-se um tanque arredondado de 10 m de diâmetro, próprio para banho e mergulho de quem sabe nadar. A profundidade pode chegar a 5 m.  Se você gostou dessa dica, recomendamos o acompanhamento de guia ou condutor local e a ida com veículo 4 x 4.

6 – Cachoeira Maria Augusta – entre São João Batista do Glória e Delfinópolis

Localizada na divisa de São João Batista do Glória e Delfinópolis, a Cachoeira Maria Augusta é formada por duas grandes quedas com altura aprox. de 35m e um grande volume de água, esta imponente cachoeira forma a um belo poço de água cristalina com praia de areia fina e cascalho, ideais para tomar sol e se banhar.

7 – Cachoeira do  Fundão – São Roque de Minas

A Cachoeira do Fundão é uma das mais belas da Serra da Canastra. Por ter um acesso mais difícil, ela permanece quase intacta. Com sua queda de quase 80m e uma piscina natural de forma arredondada, que recebe sol praticamente o dia todo. Está a a 52 km de São Roque de Minas em uma área particular

8 – Cachoeira da Gruta  – Delfinópolis

Localizada em Delfinópolis ela é uma das cachoeiras do Complexo do Claro. A Cachoeira da Gruta possui um pequeno lago que é excelente para banho e mergulho.

9 – Cachoeira do Tabuleiro – Conceição do Mato Dentro

A Cachoeira do Tabuleiro com seus 273m de queda livre é a mais alta de MInas Gerais e a terceira mais alta do Brasil. Fica em Conceição do Mato Dentro e está na área do Parque Estadual da Serra do Intendente. Além da belíssima vista ela possui  várias quedas, piscinas e poços naturais de águas cristalinas.

10 – Região de furnas – Cânions de Furnas

Por último e não menos importante Capitólio, que tem sido a campeã de fotos em nosso perfil do Instagram.

É banhada pelo Lago de Furnas e conhecida como Rainha dos Lagos, possui atrativos naturais incríveis e paisagens de tirar o fôlego, com muitas cachoeiras e lagos de águas cristalinas.

Os aânions são considerados cartão postal do local com enormes fendas e paredões de onde surgem lindas cachoeiras.

Obs.: O acesso aos cânions só é possível por meio de lanchas, chalanas e catamarãs pelo lago de furnas.

FONTE MINAS GERAIS

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