7 objetos que deveriam estar no lixo, mas você insiste em tê-los em casa

O lema é desapegar de tudo que não serve mais para manter sua casa organizada e livre das más energias.

Já viu aqueles vídeos no TikTok ou Youtube que mostram a situação das casas de pessoas acumuladoras? É chocante, não é mesmo! Mas e quando acontece no nosso próprio lar, sem que percebamos o caos de desorganização em que estamos vivendo? A culpa disso pode estar em certos objetos que você deve jogar fora, mas sempre esquece.

Geralmente, estes itens que mais acumulamos já perderam utilidade ou até mesmo a validade, mas mesmo assim não os jogamos no lixo. Esse hábito de pessoas “esquecidas” desencadeia um processo de desorganização que pode fugir do controle. Para evitar que isso ocorra, confira a seguir sete objetos que devem ir para o lixo o mais rápido possível.

7 objetos que você esquece de jogar fora e fazem sua casa viver bagunçada

Confira a seguir uma lista de objetos que você deveria pensar duas vezes antes deixar acumulando em casa:

1. Revistas e jornais velhos

Papéis velhos, como revistas e jornais podem somar para a desordem da casa. A recomendação é reciclar esses materiais, pois, além de organizar sua casa, você estará contribuindo para um mundo cada vez mais sustentável.

2. Utensílios de cozinha quebrados

Pratos rachados, panelas amassadas demais, talheres entortados ou quebrados são apenas alguns dos utensílios que podem se acumular na cozinha e promover a desordem. Livre-se deles para deixar seu ambiente mais organizado.

3. Tampas de plástico soltas, sem os potes

Quem nunca manteve só a tampa do pote de plástico na esperança de encontrá-lo novamente? Mas quando o tempo passa e vemos que isso não vai acontecer, a dica é se desapegar das tampas para evitar que elas somem para a bagunça da sua casa.

4. Medicamentos vencidos

Você certamente deve ter em casa uma “farmácia” de remédios vencidos, que estão lá apenas ocupando espaço no seu armário ou estante. Sem falar do risco à saúde que você corre ao consumi-los fora do prazo de validade. Por isso, sem dó nem piedade, descarte os medicamentos expirados, sempre seguindo as orientações corretas de descarte para eles.

5. Cabos e eletrônicos velhos

A tecnologia evolui cada vez que piscamos e objetos que eram até ontem modernos, hoje estão completamente obsoletos. Um exemplo são cabos de dispositivos antigos e eletrônicos que já não funcionam. Ao invés de deixá-los acumulando na gaveta, considere fazer a reciclagem eletrônica. Você verá a diferença que isso fará na sua casa.

6. Produtos de maquiagem fora da validade

A pele é o maior órgão do corpo humano, mas muitas pessoas acabam esquecendo isso e continuam guardando no armário produtos de maquiagem e cuidado da pele já vencidos. Se passou da validade, a regra é simples: jogue fora. Usar itens nessa situação pode provocar irritações ou, em casos mais graves, infecções severas.

7. Roupas e sapatos que não servem mais

Se você é do grupo de pessoas que entope o guarda-roupa com peças e sapatos que não servem mais, é melhor ir perdendo esse hábito. A dica é doar ou vender para brechós aquilo que não se adequa mais ao seu corpo ou ao seu estilo. Desapego nestes casos é a melhor solução.

Mas não é só isso…

Além dos itens citados acima, existem outros objetos que você esquece de jogar fora e estão contribuindo para a desorganização da sua casa e atraso de vida, segundo o Feng Shui.

São eles: flores secas, objetos quebrados e que não têm mais conserto, temperos velhos, aromatizadores de ambientes antigos, bem como carregadores, eletrônicos e pilhas que não funcionam.

FONTE EDITAL CONCURSOS BRASIL

Casa abandonada com piscina espalha dengue no São João e moradores cobram fiscalização

Moradores da rua Ovídio Lana, no Bairro São João, em Lafaiete (MG), fazem uma séria reclamação de saúde pública e risco de contaminação. isso porque os proprietários de uma casa na via são do Rio de Janeiro e ela está fechada há vários meses e no local há um piscina totalmente abandonada e com incidência do mosquito da dengue. Segundo uma morada a situação é um “horror” já que minha filha e seus cunhado já foram contaminados por dengue, inclusive um vizinho também. “Estamos com situação de alto risco e sem uma solução ou mesmo uma fiscalização. È um urgente uma ação da prefeitura”, desabafou.

Lírio do Vale (Convallaria majalis): uma adição de beleza e simbolismos para o seu jardim

O Lírio do Vale é uma espécie exuberante que pode ser cultivada e propagada em casa com os métodos a seguir

O Lírio do Vale, cientificamente conhecido como Convallaria majalis, é uma joia botânica que encanta jardineiros e amantes da natureza com sua beleza delicada e aroma inconfundível.

Aprenda sobre as características distintivas, cultivo e cuidados ideais para o Lírio do Vale, revelando por que essa flor é tão adorada.

Seja você um entusiasta de jardins ou alguém em busca de uma planta elegante para embelezar seu espaço, o Lírio do Vale é uma escolha incomparável.

Beleza e simbolismo do Lírio do Vale

Com suas flores em forma de sino e folhagem exuberante, o Lírio do Vale é uma espécie perene que floresce na primavera, adicionando um toque de delicadeza aos jardins.

Além de sua estética encantadora, essa planta carrega consigo significados simbólicos, representando a humildade e o retorno à felicidade, tornando-a uma escolha popular para ocasiões especiais, como casamentos e celebrações.

Cultivo do Lírio do Vale

  • Localização: Escolha um local sombreado para o plantio do Lírio do Vale, pois essa planta prospera em áreas com pouca luz direta. Isso a torna uma excelente opção para áreas sob árvores ou ao longo de muros sombreados.
  • Solo bem drenado: Garanta que o solo seja rico em matéria orgânica e bem drenado. O Lírio do Vale prefere solos úmidos, mas não encharcados. Uma boa drenagem é crucial para evitar o apodrecimento das raízes.
  • Plantio adequado: Plante os rizomas (raízes) do Lírio do Vale a uma profundidade de aproximadamente 5 a 7 centímetros. Mantenha uma distância de 15 a 30 centímetros entre cada planta para permitir um crescimento saudável.
  • Rega moderada: Embora essas plantas gostem de solos úmidos, evite o excesso de água, que pode levar ao apodrecimento das raízes. Regue regularmente, mantendo o solo úmido, especialmente durante períodos mais secos.
  • Aroma inconfundível: Uma das características mais marcantes do Lírio do Vale é seu perfume doce e inconfundível. As pequenas flores brancas emitem uma fragrância suave, criando uma atmosfera encantadora no jardim. Essa qualidade torna o Lírio do Vale uma escolha popular para jardins perfumados e buquês.

Manutenção e propagação

  • Controle de propagação: O Lírio do Vale pode se espalhar rapidamente por meio de seus rizomas. Para controlar a propagação, é aconselhável plantar em recipientes ou delimitar as áreas de plantio.
  • Divisão de touceira: A divisão da touceira é um método eficaz de propagação. Divida os rizomas no final do inverno ou início da primavera para criar novas plantas saudáveis.

O Lírio do Vale é uma escolha encantadora para quem busca uma planta que combine beleza visual, significado simbólico e um aroma celestial.

Cultivar e cuidar dessa espécie proporciona não apenas um espetáculo visual na primavera, mas também uma experiência olfativa única.

Ao integrar o Lírio do Vale em seu jardim, você está adicionando um toque de elegância e fragrância que transforma seu espaço ao ar livre em um refúgio de beleza natural.

FONTE CAPITALIST

Minha Casa Minha Vida oferece moradia GRATUITA para BPC e Bolsa Família; saiba como se inscrever

Nova regra do Minha Casa Minha Vida vai ajudar as famílias beneficiárias do BPC e Bolsa Família a realizarem o sonho da casa própria de forma gratuita. Essa isenção de pagamentos é aplicada aos contratos já firmados e àqueles que ainda serão firmados. Isso significa que talvez você tenha direito.

O Minha Casa Minha Vida é o maior programa habitacional do país e ficará ainda maior através da gratuidade na moradia. Isso mesmo, as famílias com beneficiários do BPC e Bolsa Família não precisarão mais pagar as parcelas do financiamento imobiliário.

Inicialmente a isenção foi aplicada aos contratos já firmados por pessoas que recebem um desses dois benefícios. Agora, em 2024, novas inscrições também poderão ser isentas de pagamento.

Critérios para a gratuidade no Minha Casa Minha Vida

A gratuidade será concedida às pessoas que atendem aos seguintes critérios:

Contratos vigentes assinados por famílias beneficiários do Bolsa Família ou com membros que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) na data de 28/09/2023.
Contratos assinados com recursos do FAR e FDS em que a família já pagou, pelo menos, 60 parcelas.
Contratos assinados com recursos do PNHR em que a família já tenha pagado uma ou mais parcelas.
Lembrando que os valores pagos pelas famílias não serão devolvidos após a concessão da isenção.

Minha Casa Minha vida gratuito

Os beneficiários do Bolsa Família e do BPC têm duas opções para conferirem se têm direito à isenção.
A primeira é utilizar o aplicativo Caixa Habitação
A segunda é comparecer em uma agência da Caixa e solicitar o atendimento.
Na agência o cadastro será consultado e os beneficiários terão acesso a maiores informações.
Vale lembrar que, os beneficiários dos dois programas devem manter o Cadastro Único atualizado, saiba como.
Para se inscrever no programa procure a prefeitura da sua cidade.

FONTE FDR

Veja 15 dicas para proteger a casa de furtos e roubos durante as férias

Segurança pública é essencial, mas atitudes individuais também inibem criminosos

Durante o período de férias, é comum que muitas famílias viajem e deixem as residências mais propensas a serem alvos de furtos. Não é à toa que janeiro é o mês em que esses crimes mais acontecem. Por isso, é importante tomar medidas preventivas para não ser vítima de invasões durante essa época do ano. Confira 15 dicas para se proteger:

1. Instale sistemas de segurança, como câmeras de vigilância, alarmes e cercas elétricas ou concertinas em muros

2. Reforce as portas e janelas com fechaduras e trancas

3. Ao sair de casa, tranque portas, janelas e portões

4. Não deixe luz acesa direto, pois isso sugere que a casa está vazia

5. Desligue a campanha quando estiver ausente para evitar que alguém toque e perceba que não há ninguém em casa

6. Jornais e revistas amontoados indicam a ausência de moradores

7. Evite deixar visíveis ferramentas, escadas ou outros objetos que possam facilitar a entrada de pessoas

8. Também não deixe exposto objetos de valor, fáceis de serem levados, como bicicletas e eletrônicos

9. A própria existência de equipamentos de segurança na residência já inibe os criminosos, que priorizam casas que estejam desprotegidas

10. Equipamentos desligados são fáceis de serem percebidos e não funcionam como uma proteção efetiva

11. Não divulgue informações sobre ausências prolongadas da residência

12. Esteja alerta à presença de pessoas suspeitas nas imediações de sua residência, principalmente nos momentos de sua chegada ou saída

13. Ao atender estranhos, mantenha os portões fechados e não os deixe entrar

14. Avise vizinhos de confiança que você está ausente para que eles possam monitorar e agir caso percebam alguma movimentação

15. Comunique imediatamente à polícia em caso de suspeita ou ocorrência de atividades criminosas

FONTE O TEMPO

Os perigos surpreendentes de andar de sapatos dentro de casa

A prática de tirar os sapatos antes de entrar em casa é mais do que uma formalidade; é uma salvaguarda contra ameaças invisíveis.

Quantas vezes você já foi convidado a tirar os sapatos antes de entrar em uma casa e pensou ser apenas um capricho? A verdade é que essa prática vai além da etiqueta e pode ser mais importante do que você imagina. Afinal, o que exatamente estamos trazendo para dentro de nossas casas quando mantemos os sapatos sujos da rua?

O risco oculto nos sapatos

Aparentemente inofensivos, os sapatos carregam uma carga considerável de bactérias e germes. Um estudo revelador de 2008 identificou uma média de 421.000 unidades de bactérias em um único par de sapatos, incluindo cepas notórias como Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae e Clostridium difficile.

Essas bactérias podem desencadear desde desconfortos gastrointestinais até pneumonias fatais, algumas delas resistentes a antibióticos, tornando-se uma ameaça à saúde.

Mesmo ao remover os sapatos, o perigo persiste, especialmente se houver animais de estimação em casa. E não para por aí: as partículas infectadas podem se dispersar pelo ar, tornando-se inaláveis ou ingeríveis.

Como passamos até 90% do nosso tempo em ambientes fechados, torna-se evidente a importância da limpeza doméstica frequente.

A mudança de hábito necessária

A solução para evitar esse potencial perigo é simples: adotar a prática de tirar os sapatos antes de entrar em casa. No entanto, não basta apenas isso.

A limpeza frequente, o uso de produtos desinfetantes e a organização do espaço doméstico são igualmente cruciais. Uma sapateira próxima à porta pode facilitar essa transição, tornando-a uma rotina diária.

Dicas adicionais para uma casa livre de germes

Oferecer chinelos para uso interno aos visitantes pode evitar constrangimentos, ao passo que a introdução de um robô aspirador pode ser uma medida eficaz na redução de patógenos no chão. Cuidar da limpeza do lar vai além do aspecto estético – é uma medida essencial para proteger a saúde de sua família.

Em última análise, a prática de tirar os sapatos antes de entrar em casa é mais do que uma formalidade; trata-se de uma salvaguarda contra ameaças invisíveis.

FONTE CAPITALIST

Ouro Preto terá centro de acolhimento para a população LBGTQIAPN+

O CRA de Ouro Preto é uma casa onde serão realizados os atendimentos psicossociais. Local pretende ser seguro e de referência para a população

Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais, abre um espaço para a promoção de políticas públicas voltadas para a população LGBTQIAPN+ com a inauguração da sede do Centro de Referência e Acolhimento LGBT+ (CRA LGBT+), no próximo dia 6 de dezembro. O espaço, localizado no bairro Antônio Dias, será considerado o segundo de Minas Gerais, como política pública já instituída. O primeiro é em Belo Horizonte.

A iniciativa é fruto de uma pesquisa iniciada em 2021 que tinha como objetivo conhecer a população LGBTQIAPN+ da cidade histórica e inspirado em modelos voltados para atender e acolher esse público já vivenciados em outras cidades, diz o diretor de Promoção Social, da Secretaria de Desenvolvimento Social de Ouro Preto, Victor Pinto.

Victor Pinto conta que o diagnóstico sobre a população LGBTQIAPN+ da cidade e dados fornecidos pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) indicaram uma realidade de violência física, verbal, psicológica alinhada à falta de acesso às políticas para essa população.

A partir do cruzamento de informações, com o diagnóstico respondido por 700 pessoas e os relatos de criminalidade, a diretoria de Promoção Social constatou que deveria avançar nas propostas de inclusão. O diagnóstico também concluiu que os dados fornecidos pela pesquisa ainda não espelhavam a realidade quantitativa da população LGBTQIAPN+ que mora na cidade.

“Estimo que o número seja entorno de 9 mil pessoas. O número de pessoas que responderam ao questionário não reflete a quantidade de pessoas na cidade porque sabemos que a pesquisa não alcançou grande parte das pessoas pelas limitações da metodologia utilizada e nós não temos dados oficiais e nem pesquisas sobre orientação sexual e identidade de gênero. Além disso, ainda vivemos numa sociedade extremamente preconceituosa e violenta para o população LGBT+ e muitas pessoas ainda escondem sua orientação sexual e até mesmo sua identidade de gênero”, diz o diretor.

Victor Pinto acredita que com a criação de um espaço destinado apenas para a população LGBTQIAPN+ muitas pessoas se sentirão encorajadas a buscar ajuda e reconhecimento. O centro contará com um psicólogo, assistente social e agentes administrativos, com o objetivo de promover acesso à cultura, ao lazer e à informação.

“Vamos ampliar essa equipe com atendimento jurídico e pedagógico e também estamos programando diversas atividades para acontecerem no CRA LGBTQIAPN+, incluindo cursos, palestras, rodas de conversa e atividades dos projetos de extensão realizados pela UFOP”, afirma ele.

Casa de acolhimento


Victor Pinto conta que o CRA de Ouro Preto é uma casa onde serão realizados os atendimentos psicossociais da população e, se necessário, o encaminhamento para outros setores públicos. O acolhimento é feito por todas as pessoas da equipe de profissionais que identifica as demandas de cada assistido.

O diretor ressalta que o CRA também atenderá as demandas de famílias das pessoas LGBTQIAPN+, “principalmente para ajudar pais e mamães a compreenderem melhor as questões relacionadas a identidade de gênero e orientação sexual dos filhos e filhas”, afirma.

“Não é uma casa de moradia, como em Belo Horizonte, mas é uma casa em que a população pode frequentar durante o período de funcionamento. A ideia é que a população LGBTQIAPN+ tenha a casa literalmente como uma referência de lugar seguro. Seja para receber um atendimento ou para passar o dia estudando, participando das atividades, fazendo amizades”.

Violência


O diretor de Promoção Social relata que na pesquisa diagnóstica foram identificadas 36 pessoas trans, incluindo pessoas não-binarias. O número pode ser considerado pequeno, mas segundo Victor Pinto, é essa a população que mais precisa de acolhimento devido à falta de informação da sociedade, de acesso à políticas públicas e também por causa da violência sofrida por elas.

A ouro-pretana Izza Silva, de 27 anos, conta que há duas semanas vivenciou um episódio que, segundo a cabelereira, é considerado transfobia. Para a mulher trans, um dos maiores desafios é a falta de acessibilidades a locais públicos ou até mesmo banheiros.

“Sofro aqui em Ouro Preto para ter acesso a um banheiro. Sofri uma transfobia em um clube daqui da cidade, fui impedida de usar a sauna feminina e fui retirada do banheiro. Me senti mal com tudo aquilo, não desejo a ninguém passar pelo que vivi e o Centro de Referência e Acolhimento ainda nem está funcionando oficialmente, mas já me atendeu”, conta ela.

A cabelereira afirma que a cidade histórica precisava de uma local próprio para dedicar no acolhimento à população LGBTQIAPN+. “Apesar das lutas que enfrentamos no dia a dia e o todo preconceito e discriminação, temos onde pedir socorro e auxílio, quem nos ouve e realmente se importa com nossa causa. Então, com certeza, é um grande passo para nossa comunidade, eu como mulher trans fico muito feliz”, complementa.

“A identificação da nossa comunidade é importante é às vezes a família não sabe ajudar ou não compreende a nossa situação, com um local específico, com pessoas capacitadas tudo será resolvido”, conclui.

FONTE ESTADO DE MINAS

Ouro Preto terá centro de acolhimento para a população LBGTQIAPN+

O CRA de Ouro Preto é uma casa onde serão realizados os atendimentos psicossociais. Local pretende ser seguro e de referência para a população

Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais, abre um espaço para a promoção de políticas públicas voltadas para a população LGBTQIAPN+ com a inauguração da sede do Centro de Referência e Acolhimento LGBT+ (CRA LGBT+), no próximo dia 6 de dezembro. O espaço, localizado no bairro Antônio Dias, será considerado o segundo de Minas Gerais, como política pública já instituída. O primeiro é em Belo Horizonte.

A iniciativa é fruto de uma pesquisa iniciada em 2021 que tinha como objetivo conhecer a população LGBTQIAPN+ da cidade histórica e inspirado em modelos voltados para atender e acolher esse público já vivenciados em outras cidades, diz o diretor de Promoção Social, da Secretaria de Desenvolvimento Social de Ouro Preto, Victor Pinto.

Victor Pinto conta que o diagnóstico sobre a população LGBTQIAPN+ da cidade e dados fornecidos pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) indicaram uma realidade de violência física, verbal, psicológica alinhada à falta de acesso às políticas para essa população.

A partir do cruzamento de informações, com o diagnóstico respondido por 700 pessoas e os relatos de criminalidade, a diretoria de Promoção Social constatou que deveria avançar nas propostas de inclusão. O diagnóstico também concluiu que os dados fornecidos pela pesquisa ainda não espelhavam a realidade quantitativa da população LGBTQIAPN+ que mora na cidade.

“Estimo que o número seja entorno de 9 mil pessoas. O número de pessoas que responderam ao questionário não reflete a quantidade de pessoas na cidade porque sabemos que a pesquisa não alcançou grande parte das pessoas pelas limitações da metodologia utilizada e nós não temos dados oficiais e nem pesquisas sobre orientação sexual e identidade de gênero. Além disso, ainda vivemos numa sociedade extremamente preconceituosa e violenta para o população LGBT+ e muitas pessoas ainda escondem sua orientação sexual e até mesmo sua identidade de gênero”, diz o diretor.

Victor Pinto acredita que com a criação de um espaço destinado apenas para a população LGBTQIAPN+ muitas pessoas se sentirão encorajadas a buscar ajuda e reconhecimento. O centro contará com um psicólogo, assistente social e agentes administrativos, com o objetivo de promover acesso à cultura, ao lazer e à informação.

“Vamos ampliar essa equipe com atendimento jurídico e pedagógico e também estamos programando diversas atividades para acontecerem no CRA LGBTQIAPN+, incluindo cursos, palestras, rodas de conversa e atividades dos projetos de extensão realizados pela UFOP”, afirma ele.

Casa de acolhimento


Victor Pinto conta que o CRA de Ouro Preto é uma casa onde serão realizados os atendimentos psicossociais da população e, se necessário, o encaminhamento para outros setores públicos. O acolhimento é feito por todas as pessoas da equipe de profissionais que identifica as demandas de cada assistido.

O diretor ressalta que o CRA também atenderá as demandas de famílias das pessoas LGBTQIAPN+, “principalmente para ajudar pais e mamães a compreenderem melhor as questões relacionadas a identidade de gênero e orientação sexual dos filhos e filhas”, afirma.

“Não é uma casa de moradia, como em Belo Horizonte, mas é uma casa em que a população pode frequentar durante o período de funcionamento. A ideia é que a população LGBTQIAPN+ tenha a casa literalmente como uma referência de lugar seguro. Seja para receber um atendimento ou para passar o dia estudando, participando das atividades, fazendo amizades”.

Violência


O diretor de Promoção Social relata que na pesquisa diagnóstica foram identificadas 36 pessoas trans, incluindo pessoas não-binarias. O número pode ser considerado pequeno, mas segundo Victor Pinto, é essa a população que mais precisa de acolhimento devido à falta de informação da sociedade, de acesso à políticas públicas e também por causa da violência sofrida por elas.

A ouro-pretana Izza Silva, de 27 anos, conta que há duas semanas vivenciou um episódio que, segundo a cabelereira, é considerado transfobia. Para a mulher trans, um dos maiores desafios é a falta de acessibilidades a locais públicos ou até mesmo banheiros.

“Sofro aqui em Ouro Preto para ter acesso a um banheiro. Sofri uma transfobia em um clube daqui da cidade, fui impedida de usar a sauna feminina e fui retirada do banheiro. Me senti mal com tudo aquilo, não desejo a ninguém passar pelo que vivi e o Centro de Referência e Acolhimento ainda nem está funcionando oficialmente, mas já me atendeu”, conta ela.

A cabelereira afirma que a cidade histórica precisava de uma local próprio para dedicar no acolhimento à população LGBTQIAPN+. “Apesar das lutas que enfrentamos no dia a dia e o todo preconceito e discriminação, temos onde pedir socorro e auxílio, quem nos ouve e realmente se importa com nossa causa. Então, com certeza, é um grande passo para nossa comunidade, eu como mulher trans fico muito feliz”, complementa.

“A identificação da nossa comunidade é importante é às vezes a família não sabe ajudar ou não compreende a nossa situação, com um local específico, com pessoas capacitadas tudo será resolvido”, conclui.

FONTE ESTADO DE MINAS

Homem ateia fogo na própria casa com mulher e filho dentro do imóvel

O homem resistiu para sair do imóvel e precisou ser retirado pela PM; Ele foi algemado e levado ao Hospital Odilon Behrens

A Polícia Militar (PM) prendeu um homem de 25 anos, na madrugada desta segunda-feira (23 de outubro), suspeito de atear fogo na própria casa com a mulher e o filho de 4 anos dentro. O crime aconteceu no bairro Caiçara, na região Noroeste de Belo Horizonte.

Segundo as informações do boletim de ocorrência, o casal teria brigado e o homem se trancou dentro de um dos cômodos e iniciou as chamas. Aos policiais, o suspeito confessou ter usado cocaína antes de cometer o crime.

O Corpo de Bombeiro foi acionado para combater o fogo na casa. A mulher e a criança não se feriram.

Suspeito deu cabeçadas no chão


Ainda conforme a PM, ao ser abordado pelos policiais, o suspeito teria resistido à prisão e precisou ser contido com o uso de um teaser – arma de choque. A partir daí, o suspeito teria passado a dar cabeçadas chão e parede do hospital.

A reportagem de O TEMPO esteve no local na manhã desta segunda e conversou com vizinhos, que preferiram não ser identificados. Segundo eles, o casal morava no imóvel há pouco tempo e que eles eram pouco conhecidos da vizinhança.

FONTE O TEMPO

Homem ateia fogo na própria casa com mulher e filho dentro do imóvel

O homem resistiu para sair do imóvel e precisou ser retirado pela PM; Ele foi algemado e levado ao Hospital Odilon Behrens

A Polícia Militar (PM) prendeu um homem de 25 anos, na madrugada desta segunda-feira (23 de outubro), suspeito de atear fogo na própria casa com a mulher e o filho de 4 anos dentro. O crime aconteceu no bairro Caiçara, na região Noroeste de Belo Horizonte.

Segundo as informações do boletim de ocorrência, o casal teria brigado e o homem se trancou dentro de um dos cômodos e iniciou as chamas. Aos policiais, o suspeito confessou ter usado cocaína antes de cometer o crime.

O Corpo de Bombeiro foi acionado para combater o fogo na casa. A mulher e a criança não se feriram.

Suspeito deu cabeçadas no chão


Ainda conforme a PM, ao ser abordado pelos policiais, o suspeito teria resistido à prisão e precisou ser contido com o uso de um teaser – arma de choque. A partir daí, o suspeito teria passado a dar cabeçadas chão e parede do hospital.

A reportagem de O TEMPO esteve no local na manhã desta segunda e conversou com vizinhos, que preferiram não ser identificados. Segundo eles, o casal morava no imóvel há pouco tempo e que eles eram pouco conhecidos da vizinhança.

FONTE O TEMPO

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