Venda chocante: por que a Heineken saiu da Rússia por praticamente nada

Empresa cervejeira possuía ao todo 7 fábricas em território russo e empregava em torno de 1.800 pessoas.

Heineken é uma marca de cerveja oriunda da Holanda e conquistou seu lugar entre as bebidas mais saborosas do mundo. A empresa atuava inclusive na Rússia, onde mantinha 7 unidades fabris para a fabricação dos seus produtos.

Entretanto, recentemente, a multinacional decidiu vender tudo pela inacreditável quantia de apenas 1 euro (um pouco mais do que R$ 5). Os motivos para esse ato são bastante curiosos, e a própria companhia oferece mais detalhes sobre o andamento da situação.

Segundo a empresa, eles estão amargando prejuízos na casa dos 300 milhões de euros, graças à venda da divisão que está em processo de transferência para a organização russa Arnest, que por sua vez se dedica à fabricação de latas destinadas a aerossóis.

Com essa decisão, foi estipulado que a marca deixará oficialmente de fabricar seus itens em terras russas, 1 ano e meio após ter se comprometido a abandonar aquele mercado. Esse é apenas mais um dos nomes de empreendimento que estão deixando o país após a invasão da Ucrânia no ano passado (2022).

“Demorou muito mais do que esperávamos”, disse o presidente da Heineken, Dolf van den Brink. “[Mas] esta transação garante o sustento dos nossos funcionários e permite-nos deixar o país de forma responsável”, acrescentou.

O que acontecerá a partir de agora?

Graças às negociações com a Arnest, a corporação passará a ser dona das 7 unidades fabris que antes pertenciam à Heineken, pagando apenas 1 euro. Entretanto, para tal, foi necessário assumir o compromisso de recontratar os 1,8 mil trabalhadores dispensados e mantê-los nos empregos por no mínimo 3 anos.

Inclusive, a produção da cerveja Amstel também será descontinuada em um período de até 6 meses, fazendo com que a marca se junte à Heineken, que, segundo a firma, sofreu descontinuação oficial em 2022 no país gerido por Vladimir Putin.

“Acontecimentos recentes demonstram os desafios significativos que as grandes empresas industriais enfrentam quando deixam a Rússia”, disse van den Brink.

No mês passado, o controverso líder realizou o confisco de ativos russos da fabricante francesa de iogurtes Danone e da cervejaria Carlsberg. Então, a dona da franquia de pizzaria Domino’s na Rússia, DP Eurasia, revelou que fecharia suas lojas russas e, com isso, iria falir o negócio.

A proprietária alegou que sequer tentaria vender suas operações por conta de um “ambiente cada vez mais desafiador”. Esse cenário infelizmente vem se tornando cada vez mais comum, graças às sanções econômicas às quais o país tem sido sujeito por conta da guerra em terras ucranianas, iniciada em fevereiro de 2022.

Com isso, diversas instituições estrangeiras decidiram sair do país em resposta à política agressiva de Putin. Nomes como o McDonald’s e a Coca-Cola sofreram grandes pressões populares até resolverem finalmente deixar o local.

Dentre os poucos negócios que ainda persistem, estão a Lacoste e a companhia britânica de telecomunicações BT Group, de acordo com dados fornecidos pela Escola de Administração da Universidade de Yale, situada nos Estados Unidos, responsável por esse monitoramento.

FONTE CAPITALIST

Venda chocante: por que a Heineken saiu da Rússia por praticamente nada

Empresa cervejeira possuía ao todo 7 fábricas em território russo e empregava em torno de 1.800 pessoas.

Heineken é uma marca de cerveja oriunda da Holanda e conquistou seu lugar entre as bebidas mais saborosas do mundo. A empresa atuava inclusive na Rússia, onde mantinha 7 unidades fabris para a fabricação dos seus produtos.

Entretanto, recentemente, a multinacional decidiu vender tudo pela inacreditável quantia de apenas 1 euro (um pouco mais do que R$ 5). Os motivos para esse ato são bastante curiosos, e a própria companhia oferece mais detalhes sobre o andamento da situação.

Segundo a empresa, eles estão amargando prejuízos na casa dos 300 milhões de euros, graças à venda da divisão que está em processo de transferência para a organização russa Arnest, que por sua vez se dedica à fabricação de latas destinadas a aerossóis.

Com essa decisão, foi estipulado que a marca deixará oficialmente de fabricar seus itens em terras russas, 1 ano e meio após ter se comprometido a abandonar aquele mercado. Esse é apenas mais um dos nomes de empreendimento que estão deixando o país após a invasão da Ucrânia no ano passado (2022).

“Demorou muito mais do que esperávamos”, disse o presidente da Heineken, Dolf van den Brink. “[Mas] esta transação garante o sustento dos nossos funcionários e permite-nos deixar o país de forma responsável”, acrescentou.

O que acontecerá a partir de agora?

Graças às negociações com a Arnest, a corporação passará a ser dona das 7 unidades fabris que antes pertenciam à Heineken, pagando apenas 1 euro. Entretanto, para tal, foi necessário assumir o compromisso de recontratar os 1,8 mil trabalhadores dispensados e mantê-los nos empregos por no mínimo 3 anos.

Inclusive, a produção da cerveja Amstel também será descontinuada em um período de até 6 meses, fazendo com que a marca se junte à Heineken, que, segundo a firma, sofreu descontinuação oficial em 2022 no país gerido por Vladimir Putin.

“Acontecimentos recentes demonstram os desafios significativos que as grandes empresas industriais enfrentam quando deixam a Rússia”, disse van den Brink.

No mês passado, o controverso líder realizou o confisco de ativos russos da fabricante francesa de iogurtes Danone e da cervejaria Carlsberg. Então, a dona da franquia de pizzaria Domino’s na Rússia, DP Eurasia, revelou que fecharia suas lojas russas e, com isso, iria falir o negócio.

A proprietária alegou que sequer tentaria vender suas operações por conta de um “ambiente cada vez mais desafiador”. Esse cenário infelizmente vem se tornando cada vez mais comum, graças às sanções econômicas às quais o país tem sido sujeito por conta da guerra em terras ucranianas, iniciada em fevereiro de 2022.

Com isso, diversas instituições estrangeiras decidiram sair do país em resposta à política agressiva de Putin. Nomes como o McDonald’s e a Coca-Cola sofreram grandes pressões populares até resolverem finalmente deixar o local.

Dentre os poucos negócios que ainda persistem, estão a Lacoste e a companhia britânica de telecomunicações BT Group, de acordo com dados fornecidos pela Escola de Administração da Universidade de Yale, situada nos Estados Unidos, responsável por esse monitoramento.

FONTE CAPITALIST

Cervejas para pensar duas vezes: a lista que vai surpreender

Alerta aos amantes de cerveja: confira a lista com as cinco piores cervejas do mundo, de acordo com especialistas no assunto!

No vasto universo das cervejas, onde aromas ricos e sabores complexos reinam em taças e copos, há uma categoria que, infelizmente, fica muito aquém das expectativas.

É hora de desvendar a lista das piores cervejas do mundo, que já desafiaram paladares e decepcionaram os amantes da bebida dourada. Prepare-se para uma incursão pelo território do desapontamento cervejeiro.

As 5 piores cervejas do mundo

1. Genuine Draft 64

Fonte: Erik Mclean / Pexels

O Genuine Draft 64, uma versão “light” da clássica cerveja Miller, prometia ser a solução para quem busca menos calorias. No entanto, essa promessa vem com um sacrifício considerável no sabor.

Com um teor alcoólico surpreendentemente baixo e um perfil de sabor diluído, essa cerveja deixa uma marca amarga no coração de quem busca uma verdadeira experiência cervejeira.

2. Budweiser Select 55


Imagem: Reprodução / Site World Food Guide

A Budweiser Select 55 entra na lista com seu teor alcoólico ultra baixo e promessa de ser uma cerveja “magrinha”. Mas a busca por menos calorias não justifica o vazio quase completo de sabor que esta cerveja oferece. Com pouca presença de lúpulo e malte, a Select 55 deixa uma impressão de aguado que não satisfaz os apreciadores.

3. Natural Light

Imagem: Reprodução / Site Drizly

A Natural Light tenta se posicionar como uma cerveja leve e refrescante, mas o resultado é um sabor desequilibrado e um tanto artificial. Com uma mistura de sabores que não se harmonizam bem, esta cerveja deixa uma sensação de insatisfação.

4. Sharp’s

Imagem: Reprodução / Site Correio Braziliense

A Sharp’s, produzida pela Molson Coors, é outra que desafia as expectativas. Com um sabor excessivamente amargo e notas de sabores não muito agradáveis, essa cerveja deixa uma impressão negativa. É um lembrete de que o equilíbrio entre amargor e outros sabores é essencial para uma cerveja verdadeiramente agradável.

5. Keystone Light


Imagem: Reprodução / Site The Loaded Kitchen

A Keystone Light é frequentemente considerada uma cerveja insossa e sem personalidade. Com uma experiência de sabor quase imperceptível e uma sensação de água carbonatada, esta cerveja não tem o que é preciso para se destacar no mundo das cervejas artesanais e autênticas.

Seja pela busca de menos calorias ou por uma falsa promessa de sabor, as cervejas listadas acima tem em comum a decepção que trazem aos paladares curiosos.

Em um mundo de variedade e riqueza de sabores cervejeiros, é importante lembrar que nem toda cerveja é igual. E ao explorar novas opções, evite as armadilhas dessas “bebidas para esquecer”.

FONTE CAPITALIST

Cervejas para pensar duas vezes: a lista que vai surpreender

Alerta aos amantes de cerveja: confira a lista com as cinco piores cervejas do mundo, de acordo com especialistas no assunto!

No vasto universo das cervejas, onde aromas ricos e sabores complexos reinam em taças e copos, há uma categoria que, infelizmente, fica muito aquém das expectativas.

É hora de desvendar a lista das piores cervejas do mundo, que já desafiaram paladares e decepcionaram os amantes da bebida dourada. Prepare-se para uma incursão pelo território do desapontamento cervejeiro.

As 5 piores cervejas do mundo

1. Genuine Draft 64

Fonte: Erik Mclean / Pexels

O Genuine Draft 64, uma versão “light” da clássica cerveja Miller, prometia ser a solução para quem busca menos calorias. No entanto, essa promessa vem com um sacrifício considerável no sabor.

Com um teor alcoólico surpreendentemente baixo e um perfil de sabor diluído, essa cerveja deixa uma marca amarga no coração de quem busca uma verdadeira experiência cervejeira.

2. Budweiser Select 55


Imagem: Reprodução / Site World Food Guide

A Budweiser Select 55 entra na lista com seu teor alcoólico ultra baixo e promessa de ser uma cerveja “magrinha”. Mas a busca por menos calorias não justifica o vazio quase completo de sabor que esta cerveja oferece. Com pouca presença de lúpulo e malte, a Select 55 deixa uma impressão de aguado que não satisfaz os apreciadores.

3. Natural Light

Imagem: Reprodução / Site Drizly

A Natural Light tenta se posicionar como uma cerveja leve e refrescante, mas o resultado é um sabor desequilibrado e um tanto artificial. Com uma mistura de sabores que não se harmonizam bem, esta cerveja deixa uma sensação de insatisfação.

4. Sharp’s

Imagem: Reprodução / Site Correio Braziliense

A Sharp’s, produzida pela Molson Coors, é outra que desafia as expectativas. Com um sabor excessivamente amargo e notas de sabores não muito agradáveis, essa cerveja deixa uma impressão negativa. É um lembrete de que o equilíbrio entre amargor e outros sabores é essencial para uma cerveja verdadeiramente agradável.

5. Keystone Light


Imagem: Reprodução / Site The Loaded Kitchen

A Keystone Light é frequentemente considerada uma cerveja insossa e sem personalidade. Com uma experiência de sabor quase imperceptível e uma sensação de água carbonatada, esta cerveja não tem o que é preciso para se destacar no mundo das cervejas artesanais e autênticas.

Seja pela busca de menos calorias ou por uma falsa promessa de sabor, as cervejas listadas acima tem em comum a decepção que trazem aos paladares curiosos.

Em um mundo de variedade e riqueza de sabores cervejeiros, é importante lembrar que nem toda cerveja é igual. E ao explorar novas opções, evite as armadilhas dessas “bebidas para esquecer”.

FONTE CAPITALIST

Beber cerveja traz benefícios à saúde? Confira mitos e verdades

Algumas bebidas, especialmente as de cereais não maltados, possuem carboidratos que podem elevar o índice glicêmico, segundo explica nutricionista

Sextou em clima mais do que especial: neste 4 de agosto é celebrado o Dia Internacional da Cerveja, uma bebida que conquistou milhões de fãs ao redor do mundo, principalmente os brasileiros.

Muitos afirmam que a cerveja possui benefícios por conter antioxidantes e vitaminas do complexo B, além de potencial para baixar a pressão arterial. Mas será que essas alegações são verdadeiras? A nutricionista Dani Borges esclarece o que é mito e o que é verdade.

O que a ciência diz?

Um estudo britânico de longo prazo, realizado com homens e mulheres saudáveis durante 30 anos, revelou que mesmo o consumo moderado de cerveja pode aumentar em até três vezes o risco de doenças cerebrais e atrofia do hipocampo, 

“Muitos estudos e notícias informam que traz benefícios pro cérebro, mas isso é muito complexo. Por vezes estudos com camundongos mostram alguns resultados, mas nas pessoas é totalmente diferente. Outras vezes analisam o lúpulo e a cevada individualmente, e isso não quer dizer que os nutrientes desses ingredientes serão absorvidos em quantidade suficiente em apenas uma lata. Ou seja, precisaríamos beber muito, e com isso vem outras dezenas de malefícios do álcool”, alerta a nutricionista.

Dani explica que quanto a melhora na pressão arterial não são dados tão expressivos, e que existem outras práticas bem mais saudáveis e com resultados melhores para a pressão. 

“Bebendo uma lata, não perceberemos nada de tão especial. E bebendo mais que isso, a pressão arterial também pode ser afetada negativamente”, acrescenta.

Além disso, de acordo com Dani Borges, algumas cervejas, especialmente as de cereais não maltados, possuem carboidratos que podem elevar o índice glicêmico, comprometendo o processo de emagrecimento e inibindo a produção de testosterona, que compromete o ganho de massa muscular.

Vitaminas presentes na cerveja

A nutricionista informa que a cerveja contém pequenas quantidades de vitamina B6, e que há muita propaganda enganosa sobre o assunto. 

 “É importante destacar que outros alimentos possuem níveis muito mais elevados dessa vitamina. Para adultos com até 50 anos, a ingestão diária ideal de vitamina B6 é de 1,3 mg. Pistache sem sal possui 1,70 mg, amendoim 0,30 mg. Enquanto a cerveja tem 0.046mg. (Em 100g), ou seja, é melhor comer uma boa refeição”, afirma.

Consumo consciente e responsável

Apesar de alguns estudos apontarem pequenos benefícios do consumo moderado de cerveja, é fundamental considerar os riscos à saúde quando a ingestão. Dani Borges ressalta que é essencial controlar a quantidade ingerida e evitar o consumo. 

Optar por cervejas artesanais, que geralmente têm maior qualidade, se te fazem beber menos que as marcas baratas de mercado, pode ser uma alternativa para beber menos e com maior apreço pela experiência.

Dicas de como diminuir o impacto da bebida:

– Consuma alimentos ricos em gordura e proteína antes de beber, pois isso pode diminuir a absorção do álcool.

– Hidrate-se bem antes, durante e depois do consumo de cerveja.

– Consuma a cerveja de forma moderada e evite o consumo exagerado.

– Intercale com sucos para reduzir a quantidade de álcool ingerida.

– Beba lentamente, permitindo que o fígado tenha tempo para metabolizar o álcool.

Melhor remédio para a ressaca

E se exagerar na dose? A nutricionista tem algumas dicas para aliviar os sintomas da ressaca. Além de descansar, é importante manter-se bem hidratado e consumir alimentos ricos em vitaminas e água, como pera e melancia.

Lembre-se: se tiver dúvidas sobre como o álcool pode afetar sua saúde ou como diminuí-lo em sua dieta, consulte um profissional de saúde qualificado.

FONTE FOLHA VITÓRIA

Beber cerveja traz benefícios à saúde? Confira mitos e verdades

Algumas bebidas, especialmente as de cereais não maltados, possuem carboidratos que podem elevar o índice glicêmico, segundo explica nutricionista

Sextou em clima mais do que especial: neste 4 de agosto é celebrado o Dia Internacional da Cerveja, uma bebida que conquistou milhões de fãs ao redor do mundo, principalmente os brasileiros.

Muitos afirmam que a cerveja possui benefícios por conter antioxidantes e vitaminas do complexo B, além de potencial para baixar a pressão arterial. Mas será que essas alegações são verdadeiras? A nutricionista Dani Borges esclarece o que é mito e o que é verdade.

O que a ciência diz?

Um estudo britânico de longo prazo, realizado com homens e mulheres saudáveis durante 30 anos, revelou que mesmo o consumo moderado de cerveja pode aumentar em até três vezes o risco de doenças cerebrais e atrofia do hipocampo, 

“Muitos estudos e notícias informam que traz benefícios pro cérebro, mas isso é muito complexo. Por vezes estudos com camundongos mostram alguns resultados, mas nas pessoas é totalmente diferente. Outras vezes analisam o lúpulo e a cevada individualmente, e isso não quer dizer que os nutrientes desses ingredientes serão absorvidos em quantidade suficiente em apenas uma lata. Ou seja, precisaríamos beber muito, e com isso vem outras dezenas de malefícios do álcool”, alerta a nutricionista.

Dani explica que quanto a melhora na pressão arterial não são dados tão expressivos, e que existem outras práticas bem mais saudáveis e com resultados melhores para a pressão. 

“Bebendo uma lata, não perceberemos nada de tão especial. E bebendo mais que isso, a pressão arterial também pode ser afetada negativamente”, acrescenta.

Além disso, de acordo com Dani Borges, algumas cervejas, especialmente as de cereais não maltados, possuem carboidratos que podem elevar o índice glicêmico, comprometendo o processo de emagrecimento e inibindo a produção de testosterona, que compromete o ganho de massa muscular.

Vitaminas presentes na cerveja

A nutricionista informa que a cerveja contém pequenas quantidades de vitamina B6, e que há muita propaganda enganosa sobre o assunto. 

 “É importante destacar que outros alimentos possuem níveis muito mais elevados dessa vitamina. Para adultos com até 50 anos, a ingestão diária ideal de vitamina B6 é de 1,3 mg. Pistache sem sal possui 1,70 mg, amendoim 0,30 mg. Enquanto a cerveja tem 0.046mg. (Em 100g), ou seja, é melhor comer uma boa refeição”, afirma.

Consumo consciente e responsável

Apesar de alguns estudos apontarem pequenos benefícios do consumo moderado de cerveja, é fundamental considerar os riscos à saúde quando a ingestão. Dani Borges ressalta que é essencial controlar a quantidade ingerida e evitar o consumo. 

Optar por cervejas artesanais, que geralmente têm maior qualidade, se te fazem beber menos que as marcas baratas de mercado, pode ser uma alternativa para beber menos e com maior apreço pela experiência.

Dicas de como diminuir o impacto da bebida:

– Consuma alimentos ricos em gordura e proteína antes de beber, pois isso pode diminuir a absorção do álcool.

– Hidrate-se bem antes, durante e depois do consumo de cerveja.

– Consuma a cerveja de forma moderada e evite o consumo exagerado.

– Intercale com sucos para reduzir a quantidade de álcool ingerida.

– Beba lentamente, permitindo que o fígado tenha tempo para metabolizar o álcool.

Melhor remédio para a ressaca

E se exagerar na dose? A nutricionista tem algumas dicas para aliviar os sintomas da ressaca. Além de descansar, é importante manter-se bem hidratado e consumir alimentos ricos em vitaminas e água, como pera e melancia.

Lembre-se: se tiver dúvidas sobre como o álcool pode afetar sua saúde ou como diminuí-lo em sua dieta, consulte um profissional de saúde qualificado.

FONTE FOLHA VITÓRIA

7 coisas que você provavelmente não sabia sobre cerveja

A primeira sexta-feira de agosto é, tradicionalmente, um dia especial para os amantes de cerveja. Nesta sexta-feira (4), comemora-se o Dia da Cerveja.

A data foi criada nos Estados Unidos em 2007, em Santa Cruz, na Califórnia, por quatro amigos amantes da bebida alcoólica.

Para comemorar essa data, o Giz Brasil separou 7 curiosidades sobre essa bebida é a paixão de milhões de brasileiros.

1. Líder no consumo

Situada na Europa Central, a República Tcheca é o país que mais bebe cerveja em média por pessoa. Agora, se estamos falando do maior consumo geral, a China passa para o primeiro lugar.

Isso pode ser uma surpresa para alguns, considerando que muitos associam o consumo de cerveja à Alemanha e à Irlanda.

2. Holandeses trouxeram na mala

Se você é brasileiro e gosta de cerveja, precisa agradecer aos holandeses. Isso é porque as primeiras cervejas chegaram ao Brasil com os holandeses no século 17, época do Brasil colonial.

Elas vieram para Recife (PE) com Maurício de Nassau durante uma expedição para a Companhia das Índias Ocidentais. Na comitiva, vieram vários artistas, cientistas e profissionais, entre os quais o cervejeiro Dirck Dicx.

Panfleto anuncia uma das primeiras cervejarias no Brasil Imperial
Panfleto anuncia uma das primeiras cervejarias no Brasil Imperial. Imagem: Arquivo Nacional/Reprodução

Foi ele quem trouxe a cerveja para o Brasil e construiu a primeira fábrica do Brasil e das Américas.

3. Brasil cada vez mais cervejeiro

O último “Anuário da Cerveja” mostrou que o Brasil  possui 1.549 cervejarias, um aumento de 12% em relação ao anuário do ano passado. O levantamento é uma iniciativa do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja).

O estado de São Paulo tem o maior número de cervejarias registradas (387), seguido pelo Rio Grande do Sul (310) e Minas Gerais (222).

4. A mais antiga do mundo

Acredita-se que seja a cervejaria de Weihenstephan em Freising, na Alemanha. Os cervejeiros da marca têm produzido a bebida continuamente desde 1040.

5. Maior fabricante do mundo é brasileiríssima

A Ambev é a maior fabricante de cervejas do mundo, controla cerca de 69% do mercado brasileiro e a 14.ª maior empresa do país em receita líquida.

Ambev é líder mundial na produção de cerveja e vale cerca de R$ 231 bilhões
Empresa é líder mundial e vale cerca de R$ 231 bilhões. Imagem: Ambev/Divulgação

A empresa é oriunda da fusão entre as então concorrentes Companhia Antarctica Paulista e a Companhia Cervejaria Brahma, do Rio de Janeiro em 1999.

A Ambev atualmente possui mais de 30 cervejarias, maltarias, fábricas de refrigerante, rótulos, rolha e vidro, além de seis centros de excelência espalhados pelo Brasil.

6. O Brasil no 3º lugar do ranking mundial

Segundo a CervBrasil (Associação Brasileira da Indústria de Cerveja), o Brasil é o terceiro maior produtor no ranking mundial.

Ele perde apenas para a China e Estados Unidos. A produção nacional da bebida chega a 14 bilhões de litros anualmente com faturamento de R$ 100 bilhões por ano.

7. Só para os fortes

A cerveja mais forte do mundo tem um teor alcoólico de 67,5%. Foi criada em 2017 pela empresa escocesa Brewmeister. A bebida chama-se Snake Venom — ou veneno de cobra, em bom português.

Brewmeister é a cerveja mais forte do mundo
A bebida é tão forte que tem um aviso na etiqueta: “Não exceda 35ml por dose”. Imagem: Reprodução/Brewmeister

FONTE GIZ MODO

7 coisas que você provavelmente não sabia sobre cerveja

A primeira sexta-feira de agosto é, tradicionalmente, um dia especial para os amantes de cerveja. Nesta sexta-feira (4), comemora-se o Dia da Cerveja.

A data foi criada nos Estados Unidos em 2007, em Santa Cruz, na Califórnia, por quatro amigos amantes da bebida alcoólica.

Para comemorar essa data, o Giz Brasil separou 7 curiosidades sobre essa bebida é a paixão de milhões de brasileiros.

1. Líder no consumo

Situada na Europa Central, a República Tcheca é o país que mais bebe cerveja em média por pessoa. Agora, se estamos falando do maior consumo geral, a China passa para o primeiro lugar.

Isso pode ser uma surpresa para alguns, considerando que muitos associam o consumo de cerveja à Alemanha e à Irlanda.

2. Holandeses trouxeram na mala

Se você é brasileiro e gosta de cerveja, precisa agradecer aos holandeses. Isso é porque as primeiras cervejas chegaram ao Brasil com os holandeses no século 17, época do Brasil colonial.

Elas vieram para Recife (PE) com Maurício de Nassau durante uma expedição para a Companhia das Índias Ocidentais. Na comitiva, vieram vários artistas, cientistas e profissionais, entre os quais o cervejeiro Dirck Dicx.

Panfleto anuncia uma das primeiras cervejarias no Brasil Imperial
Panfleto anuncia uma das primeiras cervejarias no Brasil Imperial. Imagem: Arquivo Nacional/Reprodução

Foi ele quem trouxe a cerveja para o Brasil e construiu a primeira fábrica do Brasil e das Américas.

3. Brasil cada vez mais cervejeiro

O último “Anuário da Cerveja” mostrou que o Brasil  possui 1.549 cervejarias, um aumento de 12% em relação ao anuário do ano passado. O levantamento é uma iniciativa do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja).

O estado de São Paulo tem o maior número de cervejarias registradas (387), seguido pelo Rio Grande do Sul (310) e Minas Gerais (222).

4. A mais antiga do mundo

Acredita-se que seja a cervejaria de Weihenstephan em Freising, na Alemanha. Os cervejeiros da marca têm produzido a bebida continuamente desde 1040.

5. Maior fabricante do mundo é brasileiríssima

A Ambev é a maior fabricante de cervejas do mundo, controla cerca de 69% do mercado brasileiro e a 14.ª maior empresa do país em receita líquida.

Ambev é líder mundial na produção de cerveja e vale cerca de R$ 231 bilhões
Empresa é líder mundial e vale cerca de R$ 231 bilhões. Imagem: Ambev/Divulgação

A empresa é oriunda da fusão entre as então concorrentes Companhia Antarctica Paulista e a Companhia Cervejaria Brahma, do Rio de Janeiro em 1999.

A Ambev atualmente possui mais de 30 cervejarias, maltarias, fábricas de refrigerante, rótulos, rolha e vidro, além de seis centros de excelência espalhados pelo Brasil.

6. O Brasil no 3º lugar do ranking mundial

Segundo a CervBrasil (Associação Brasileira da Indústria de Cerveja), o Brasil é o terceiro maior produtor no ranking mundial.

Ele perde apenas para a China e Estados Unidos. A produção nacional da bebida chega a 14 bilhões de litros anualmente com faturamento de R$ 100 bilhões por ano.

7. Só para os fortes

A cerveja mais forte do mundo tem um teor alcoólico de 67,5%. Foi criada em 2017 pela empresa escocesa Brewmeister. A bebida chama-se Snake Venom — ou veneno de cobra, em bom português.

Brewmeister é a cerveja mais forte do mundo
A bebida é tão forte que tem um aviso na etiqueta: “Não exceda 35ml por dose”. Imagem: Reprodução/Brewmeister

FONTE GIZ MODO

A cidade vai parar: vem aí a maior festa unindo rock ‘n’ roll, cerveja, gastranomia; evento acontece em setembro e a Banda Ira! se apresenta

Unir música, cervveja e boa música. Este são os propósitos do II CapelaBierr Festival que acontecente entre 1º a 3 de setembro na sempre hospitaleiraa cidade de Capela Nova. Serão mais de 12 shows de rock ‘n’ roll e o ponto alto será a apresentação da banda paulista, Ira!”, no sábado (2).o evento gratuito no Parque de Eventos Carlos Damasceno. Tudo gratuito e promovido pela Prefeitura Municipal. Confira a programação e agende-se!

A cidade vai parar: vem aí a maior festa unindo rock ‘n’ roll, cerveja, gastranomia; evento acontece em setembro e a Banda Ira! se apresenta

Unir música, cervveja e boa música. Este são os propósitos do II CapelaBierr Festival que acontecente entre 1º a 3 de setembro na sempre hospitaleiraa cidade de Capela Nova. Serão mais de 12 shows de rock ‘n’ roll e o ponto alto será a apresentação da banda paulista, Ira!”, no sábado (2).o evento gratuito no Parque de Eventos Carlos Damasceno. Tudo gratuito e promovido pela Prefeitura Municipal. Confira a programação e agende-se!

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