Bafômetro pode pegar cerveja ‘sem álcool’

A fórmula de algumas dessas bebidas têm um percentual mínimo de álcool e alguns motoristas podem se dar mal na blitz

A lei seca no Brasil é muito mais rigorosa que em países do ‘primeiro mundo’, onde se permite um copo de cerveja ou de vinho, que não prejudica ninguém ao volante. Mas lei é lei e deve ser respeitada.

Por isso, muitos motoristas optam pela cerveja chamada sem álcool. Mas, fique atento, pois muitas vezes a sua fórmula foi elaborada para aqueles países de ‘primeiro mundo’. Por isso, ela pode conter um percentual mínimo de álcool, que é abaixo de meio por cento, mas, se ingerido em grandes volumes, pode acusar um percentual no bafômetro.

Dessa forma, a recomendação é, antes de beber uma cerveja dita sem álcool, olhe com cuidado o rótulo, pois lá pode constar tanto o teor alcoólico 0%, quanto o teor alcoólico 0,2 ; 0,3 ou 0,4%. Essas últimas, ingeridas em pequeno volume, podem não acusar nada no bafômetro, mas, por via das dúvidas, é preferível ficar com as cervejas de teor alcoólico 0%.

 

FONTE AUTO PAPO UOL

‘Melhor amigo’ na rede social dedura motorista com cerveja na direção e mulher leva multa de R$ 3 mil em MG

Mulher se negou a fazer o teste de bafômetro e também teve suspensão do direito de dirigir por um ano. Motorista postou foto de uma cerveja enquanto dirigia e passava em frente ao posto da Polícia Rodoviária Federal em Paracatu.

Um story em uma rede social terminou em uma multa de R$ 2.934,70 e a suspensão do direito de dirigir por um ano. O caso foi registrado no domingo (20), em Paracatu, após a motorista compartilhar com seus “melhores amigos” do Instagram uma foto de uma cerveja enquanto dirigia e passava em frente ao posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Um dos seguidores da motorista printou a postagem feita na BR-040 e fez a denúncia à PRF. Os policiais, então, montaram um cerco para aguardar a motorista e fazer a abordagem. Assim que a mulher retornava para o município de Paracatu foi parada pela PRF e questionada sobre a foto.

Story compartilhado pela motorista na BR-040 — Foto: Polícia Rodoviária Federal/Divulgação

A PRF informou que a motorista se negou a fazer o teste de bafômetro e foi multada em quase R$ 3 mil e teve o direito de dirigir suspenso, devido à infração considerada gravíssima conforme o Código de Trânsito Brasileiro.

Segundo a PRF, o valor da multa pode ser dobrado e chegar a R$ 5.869,40, se a motorista for flagrada cometendo essa infração mais de uma vez dentro de um período de 12 meses.

Pode postar foto em frente a órgãos policiais?

Sim. Segundo a PRF, postar foto em frente a unidade policial não é considerado crime. Contudo, ainda representa um desrespeito a um órgão federal. O problema do caso de Paracatu é sobre a motorista estar fazendo o uso de bebida alcoólica enquanto dirigia e se negar a fazer o teste do bafômetro.

Estudos apontam que o condutor, quando ingere bebida alcoólica, apresenta diminuição dos reflexos, aumento da sonolência e dificuldade de compreender informações sensoriais, colocando em risco a sua vida e de sua família.

FONTE G1

Esse é o principal benefício da cerveja e você pode comemorar, diz estudo

Uma bebida tão querida mas cheia de tabus em seu entorno, pode sim ter benefícios à saúde, aponta estudo

Você sabia que o Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial de maiores consumidores de cerveja? É o que diz um relatório da Kirin Holdings Company, publicado em dezembro de 2022, que analisou o consumo mundial em 2021. Uma bebida tão querida mas cheia de tabus em seu entorno, pode sim ter benefícios à saúde. 

Uma pesquisa conduzida por uma universidade alemã trouxe uma boa notícia para quem aprecia aquela cerveja gelada e de quebra destrói tabus atrelados a ela. Segundo a análise dos cientistas, a bebida pode ser muito melhor que muitos alimentos probióticos.

O que são probióticos?

Probióticos são alimentos (ou produtos) que contêm microrganismos vivos que trazem benefícios para a saúde. Eles são essenciais para o equilíbrio da microbiota intestinal (também conhecida como flora intestinal). A boa saúde do intestino, mantida por bactérias “boas”, está relacionada à manutenção da saúde de todo o organismo.

Detalhes do estudo

De acordo com os responsáveis pelo o estudo, a cerveja é rica em muitos aminoácidos essenciais, vitaminas, oligoelementos e substâncias bioativas que participam na regulação de funções fisiológicas humanas. “É bem sabido que a cerveja, como bebida alcoólica, pode causar sérios danos aos tecidos e órgãos”, afirmam.

“No entanto, quando o consumo de álcool é controlado dentro de limites seguros, os nutrientes da cerveja e os efeitos combinados na microbiota intestinal têm um efeito positivo na regulação da função imunológica humana”, pontuam.

Eles ainda asseguram que “seus metabólitos inibem bactérias patogênicas, estimulam a proliferação e atividade da flora saudável como lactobacilos e bifidobactérias e regulam a microbiota intestinal”Ou seja, este estudo esclarece que a cerveja, sem exagero, faz bem à saúde.

Cerveja pode ajudar no futuro

Além disso, os autores afirmam que a cerveja poderá ser utilizada no futuro como regulador microbiológico ou mesmo como terapia alternativa para doenças crônicas como hipertensão, diabetes e obesidade. Eles defendem que essa é uma questão que merece mais investigação.

A bebida milenar é – por mais incrível que pareça – fonte de nutrientes. Contém aminoácidos essenciais, vitaminas, oligoelementos e substâncias bioativas como polifenóis e flavonóides. Também é rica em minerais como cálcio, magnésio e zinco. Possui ainda fibra alimentar graças aos beta-glucanos e arabinose-oligossacarídeos do cereal. 

FONTE MEIO NORTE

Cerveja mineira fica em 2º lugar em concurso de lata mais bonita do Brasil

Rótulo de cervejaria de Formiga tem desenhos inspirados no interior de Minas

A cerveja mineira Fürst Pilsen Lite, da cervejaria Fürst, foi eleita a segunda lata mais bonita do Brasil no concurso anual promovido pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas). A latinha branca traz desenhos que remetem a Formiga, cidade da região Centro-Oeste que é sede da empresa. Confira o design:

A primeira colocada foi a cerveja paulista West Coast IPA, da Complô. Veja:

Na terceira posição, ficou a Hockney´s Dreamscape, da cervejaria Hocus Pocus, do Rio de Janeiro.

O concurso de lata mais bonita do Brasil foi disputado por 237 rótulos de 85 cervejarias. Esta foi a terceira edição do evento, que homenageia o mercado do alumínio, responsável por envasar metade de toda a cerveja produzida no país. Os vencedores não recebem prêmio financeiro.

Minas é, hoje, o terceiro Estado com maior número de cervejarias, com 222 estabelecimentos. No primeiro lugar do ranking, está São Paulo, com 387 cervejarias, e, em segundo, o Rio Grande do Sul, com 310.

FONTE O TEMPO

ALMG aprova aumento do ICMS para cerveja, mas retira ração para pet e produtos de higiene dental

Recursos arrecadados serão destinados ao Fundo de Erradicação da Miséria (FEM) e ao Fundo Estadual de Assistência Social (Feas).

Em reunião extraordinária realizada no plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta quinta-feira (28), os deputados aprovaram, de forma definitiva, o Projeto de Lei (PL) 1.295/23 que eleva em 2% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre produtos considerados supérfluos.

A proposta original do governo já previa a majoração do imposto para os seguintes produtos:Publicidade

  • cervejas sem álcool e bebidas alcoólicas, exceto aguardentes de cana ou de melaço
  • cigarros, exceto os embalados em maço, e produtos de tabacaria
  • armas
  • refrigerantes, bebidas isotônicas e bebidas energéticas
  • perfumes, águas-de-colônia, cosméticos e produtos de toucador, exceto xampus, preparados antissolares e sabões de toucador de uso pessoal
  • alimentos para atletas
  • telefones celulares e smartphones
  • câmeras fotográficas ou de filmagem e suas partes ou acessórios
  • equipamentos para pesca esportiva, exceto os de segurança
  • equipamentos de som ou de vídeo para uso automotivo, inclusive alto-falantes, amplificadores e transformadores.

Os deputados avalizaram o texto apresentado pela Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO), que sugeriu alterações pontuais no texto aprovado em 1º turno por meio do substitutivo nº 1, com uma emenda apresentada em Plenário, de autoria dos líderes da ALMG.

A novidade do substitutivo é o aval parcial a emenda da deputada Bella Gonçalves (Psol) para que sejam destinados, a partir de 2024, pelo menos 15% dos recursos arrecadados com o adicional do ICMS para o Fundo Estadual de Assistência Social (Feas). Esse percentual poderá ser aumentado para 20%, em 2025, e para 25%, em 2026.Publicidade

O restante do valor arrecadado será destinado ao Fundo de Erradicação da Miséria (FEM), especialmente para o pagamento do Piso Mineiro de Assistência Social.

O substitutivo também mantém a exclusão das rações para animais domésticos do rol de produtos considerados supérfluos, como propôs emenda do deputado Noraldinho Júnior (PSB). 

Outra alteração ratificada pelo novo texto é o prazo de vigência até 31 de dezembro de 2026 das novas alíquotas, que devolveu o caráter provisório à medida, o que também não constava da proposta original do Executivo.

A emenda aprovada, de nº 3, acrescenta entre os produtos de toucador que não serão afetados pela majoração do ICMS preparações para higiene bucal e fios dentais. Um grande acordo entre os deputados retirou da lista de aumento de impostos estes itens. A Asembleia se baseou em dados de uma pesquisa do Ministério da Saúde/ibg, que aponta que praticamente metade da população brasileira não tem acesso diário a esses produtos. 

Outras duas emendas apresentadas em Plenário foram rejeitadas. A de nº 1, da deputada Bella Gonçalves, aumentava o percentual destinado ao Fundo Estadual de Assistência Social incluído no substitutivo para 50%. A de nº 2, do deputado Ricardo Campos (PT), isentava do ICMS incidente sobre o fornecimento de energia e de água as associações comunitárias, os hospitais filantrópicos e as entidades sociais.  

FONTE HOJE EM DIA

ALMG aprova aumento do ICMS para cerveja, mas retira ração para pet e produtos de higiene dental

Recursos arrecadados serão destinados ao Fundo de Erradicação da Miséria (FEM) e ao Fundo Estadual de Assistência Social (Feas).

Em reunião extraordinária realizada no plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta quinta-feira (28), os deputados aprovaram, de forma definitiva, o Projeto de Lei (PL) 1.295/23 que eleva em 2% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre produtos considerados supérfluos.

A proposta original do governo já previa a majoração do imposto para os seguintes produtos:Publicidade

  • cervejas sem álcool e bebidas alcoólicas, exceto aguardentes de cana ou de melaço
  • cigarros, exceto os embalados em maço, e produtos de tabacaria
  • armas
  • refrigerantes, bebidas isotônicas e bebidas energéticas
  • perfumes, águas-de-colônia, cosméticos e produtos de toucador, exceto xampus, preparados antissolares e sabões de toucador de uso pessoal
  • alimentos para atletas
  • telefones celulares e smartphones
  • câmeras fotográficas ou de filmagem e suas partes ou acessórios
  • equipamentos para pesca esportiva, exceto os de segurança
  • equipamentos de som ou de vídeo para uso automotivo, inclusive alto-falantes, amplificadores e transformadores.

Os deputados avalizaram o texto apresentado pela Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO), que sugeriu alterações pontuais no texto aprovado em 1º turno por meio do substitutivo nº 1, com uma emenda apresentada em Plenário, de autoria dos líderes da ALMG.

A novidade do substitutivo é o aval parcial a emenda da deputada Bella Gonçalves (Psol) para que sejam destinados, a partir de 2024, pelo menos 15% dos recursos arrecadados com o adicional do ICMS para o Fundo Estadual de Assistência Social (Feas). Esse percentual poderá ser aumentado para 20%, em 2025, e para 25%, em 2026.Publicidade

O restante do valor arrecadado será destinado ao Fundo de Erradicação da Miséria (FEM), especialmente para o pagamento do Piso Mineiro de Assistência Social.

O substitutivo também mantém a exclusão das rações para animais domésticos do rol de produtos considerados supérfluos, como propôs emenda do deputado Noraldinho Júnior (PSB). 

Outra alteração ratificada pelo novo texto é o prazo de vigência até 31 de dezembro de 2026 das novas alíquotas, que devolveu o caráter provisório à medida, o que também não constava da proposta original do Executivo.

A emenda aprovada, de nº 3, acrescenta entre os produtos de toucador que não serão afetados pela majoração do ICMS preparações para higiene bucal e fios dentais. Um grande acordo entre os deputados retirou da lista de aumento de impostos estes itens. A Asembleia se baseou em dados de uma pesquisa do Ministério da Saúde/ibg, que aponta que praticamente metade da população brasileira não tem acesso diário a esses produtos. 

Outras duas emendas apresentadas em Plenário foram rejeitadas. A de nº 1, da deputada Bella Gonçalves, aumentava o percentual destinado ao Fundo Estadual de Assistência Social incluído no substitutivo para 50%. A de nº 2, do deputado Ricardo Campos (PT), isentava do ICMS incidente sobre o fornecimento de energia e de água as associações comunitárias, os hospitais filantrópicos e as entidades sociais.  

FONTE HOJE EM DIA

Cerveja pode ficar 10% mais cara em Minas com aumento do ICMS para produtos supérfluos

A cerveja está incluída entre os produtos considerados não essenciais, que podem ter uma cobrança adicional de 2 pontos percentuais desse imposto

Entidades ligadas à indústrias cervejeira temem fortes impactos no setor, caso o projeto que trata do aumento da cobrança do ICMS sobre o produtos considerados não essenciais pelo governo de Minas seja aprovado na Assembleia Legislativa. No caso da cerveja, o texto pronto para ser votado em segundo turno prevê um aumento de 23% para 25% no imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços.

O aumento geraria um efeito dominó, com a cerveja ficando mais cara para consumidor final, já que a produção pode ter uma alta de 8 a 10% no custo. A estimativa é do sindicato Nacional da Indústria da Cerveja. O presidente da entidade, Márcio Maciel, classificou a proposta como uma ‘água no chopp’ do setor, que investiu pesado nos últimos anos em Minas Gerais.

“2023 é o primeiro ano cheio pós-pandemia em que você teve fechamento de bares, restrição de movimentos, restrição para as pessoas se encontrarem, e pós primeiros efeitos de guerra Rússia e Ucrânia, que afetaram de maneira muito sensível a cadeia de suprimento do setor cervejeiro, tendo visto que Ucrânia é forte e fornecedora de cereais por um mundo inteiro. A gente viu esse primeiro ano como sendo um ano de fato da área tomada, o setor cervejeiro é parceiro da Retomada Econômica, especialmente em Minas Gerais. O impacto que a gente vê é um aumento de Carga Tributária que literalmente vai colocar água no chopp dos mineiros e da própria indústria”, relata.

Márcio Maciel diz entender que o Estado precisa fechar as contas e ter os cofres públicos saudáveis, mas pede um projeto que atenda a todos e não pese tanto para setor cervejeiro, que corre risco em várias frentes.

“Isso causa uma preocupação do setor, a gente entende que o estado precisa equalizar suas contas, mas a gente sente falta de um meio do caminho, vemos que o governo e parlamentares estão com a oportunidade, nesse segundo turno de votação, de tentar encontrar o meio do caminho que mitigue em parte esses impactos no consumidor e para indústria que emprega mais de 100 mil mineiros no estado, na sua cadeia, que vai do campo ao copo. Estamos falando de mais de 100 mil bares no estado, BH é capital do dos bares do Brasil. É todo um ecossistema que está sendo afetado”, completa.

O Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja também prevê uma perda de competitividade em relação a outros grandes produtores como São Paulo e Rio de Janeiro, onde o ICMS sobre o produto já é menor que o cobrado em Minas Gerais.

FONTE ITATIAIA

Cerveja pode ficar 10% mais cara em Minas com aumento do ICMS para produtos supérfluos

A cerveja está incluída entre os produtos considerados não essenciais, que podem ter uma cobrança adicional de 2 pontos percentuais desse imposto

Entidades ligadas à indústrias cervejeira temem fortes impactos no setor, caso o projeto que trata do aumento da cobrança do ICMS sobre o produtos considerados não essenciais pelo governo de Minas seja aprovado na Assembleia Legislativa. No caso da cerveja, o texto pronto para ser votado em segundo turno prevê um aumento de 23% para 25% no imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços.

O aumento geraria um efeito dominó, com a cerveja ficando mais cara para consumidor final, já que a produção pode ter uma alta de 8 a 10% no custo. A estimativa é do sindicato Nacional da Indústria da Cerveja. O presidente da entidade, Márcio Maciel, classificou a proposta como uma ‘água no chopp’ do setor, que investiu pesado nos últimos anos em Minas Gerais.

“2023 é o primeiro ano cheio pós-pandemia em que você teve fechamento de bares, restrição de movimentos, restrição para as pessoas se encontrarem, e pós primeiros efeitos de guerra Rússia e Ucrânia, que afetaram de maneira muito sensível a cadeia de suprimento do setor cervejeiro, tendo visto que Ucrânia é forte e fornecedora de cereais por um mundo inteiro. A gente viu esse primeiro ano como sendo um ano de fato da área tomada, o setor cervejeiro é parceiro da Retomada Econômica, especialmente em Minas Gerais. O impacto que a gente vê é um aumento de Carga Tributária que literalmente vai colocar água no chopp dos mineiros e da própria indústria”, relata.

Márcio Maciel diz entender que o Estado precisa fechar as contas e ter os cofres públicos saudáveis, mas pede um projeto que atenda a todos e não pese tanto para setor cervejeiro, que corre risco em várias frentes.

“Isso causa uma preocupação do setor, a gente entende que o estado precisa equalizar suas contas, mas a gente sente falta de um meio do caminho, vemos que o governo e parlamentares estão com a oportunidade, nesse segundo turno de votação, de tentar encontrar o meio do caminho que mitigue em parte esses impactos no consumidor e para indústria que emprega mais de 100 mil mineiros no estado, na sua cadeia, que vai do campo ao copo. Estamos falando de mais de 100 mil bares no estado, BH é capital do dos bares do Brasil. É todo um ecossistema que está sendo afetado”, completa.

O Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja também prevê uma perda de competitividade em relação a outros grandes produtores como São Paulo e Rio de Janeiro, onde o ICMS sobre o produto já é menor que o cobrado em Minas Gerais.

FONTE ITATIAIA

Atenção: celulares, cerveja, refrigerante e ração ficarão MAIS caros após este Projeto de Lei

Atenção, consumidor! Aumento de imposto pode tornar produtos como celulares, cervejas, refrigerantes e ração mais caros. Entenda.

Atenção, consumidor! Aumento de imposto pode tornar alguns produtos mais caros. A situação acontece em Minas Gerais, dois meses após a sanção da lei que anistiou a dívida tributária de locadoras de veículos. Agora, o governador do estado, Romeu Zema (Novo), busca a aprovação na Assembleia para o projeto de encarecimento de imposto.

O texto visa tornar mais caros os impostos sobre produtos como celulares, cerveja, refrigerante e ração para pets. Desse modo, siga na leitura para saber mais sobre o Projeto de Lei.

Governador de Minas Gerais quer a aprovação de PL que torna impostos mais caros

Pessoa com as duas mãos estendidas em torno de montes de moedas. À frente das moedas, setas para cima e símbolos de porcentagem.
Imagem: Dilok Klaisataporn/shutterstock.com

De acordo com o documento, os itens, assim como cigarros, armas e alimentos específicos para atletas, são supérfluos. Com isso, a proposta do projeto é de propor tornar mais caros os impostos. Assim, ocorreria o aumento da alíquota do ICMS, como destaca o texto enviado pelo governador Romeu Zema à Assembleia, ainda no mês de agosto.

A movimentação do governador tem sido vista de maneira negativa até mesmo por seus aliados, que criticam os esforços de Zema para tornar produtos mais caros para o consumidor. Apesar disso, três comissões aprovaram o projeto e deve agora seguir para o plenário.

Saiba o que diz o Governo do Estado de Minas Gerais

Apesar de contar com a discordância de muitos, o governo do estado alega que o Projeto de Lei deve proporcionar que os recursos dos impostos mais caros sejam direcionados ao Fundo de Erradicação da Miséria (FEM). 

Com isso, o estado deve conseguir realizar o pagamento integral do programa de assistência local para pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, o “Piso Mineiro da Assistência Social”. 

Até o momento, as informações são de que o projeto enviado pelo governador Romeu Zema prevê tornar mais caros em 2 pontos percentuais a alíquota do ICMS sobre os itens anteriormente citados. Desse modo, o percentual sairia dos atuais 25% para 27%.

Imagem: SewCreamStudio/shutterstock.com

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Atenção: celulares, cerveja, refrigerante e ração ficarão MAIS caros após este Projeto de Lei

Atenção, consumidor! Aumento de imposto pode tornar produtos como celulares, cervejas, refrigerantes e ração mais caros. Entenda.

Atenção, consumidor! Aumento de imposto pode tornar alguns produtos mais caros. A situação acontece em Minas Gerais, dois meses após a sanção da lei que anistiou a dívida tributária de locadoras de veículos. Agora, o governador do estado, Romeu Zema (Novo), busca a aprovação na Assembleia para o projeto de encarecimento de imposto.

O texto visa tornar mais caros os impostos sobre produtos como celulares, cerveja, refrigerante e ração para pets. Desse modo, siga na leitura para saber mais sobre o Projeto de Lei.

Governador de Minas Gerais quer a aprovação de PL que torna impostos mais caros

Pessoa com as duas mãos estendidas em torno de montes de moedas. À frente das moedas, setas para cima e símbolos de porcentagem.
Imagem: Dilok Klaisataporn/shutterstock.com

De acordo com o documento, os itens, assim como cigarros, armas e alimentos específicos para atletas, são supérfluos. Com isso, a proposta do projeto é de propor tornar mais caros os impostos. Assim, ocorreria o aumento da alíquota do ICMS, como destaca o texto enviado pelo governador Romeu Zema à Assembleia, ainda no mês de agosto.

A movimentação do governador tem sido vista de maneira negativa até mesmo por seus aliados, que criticam os esforços de Zema para tornar produtos mais caros para o consumidor. Apesar disso, três comissões aprovaram o projeto e deve agora seguir para o plenário.

Saiba o que diz o Governo do Estado de Minas Gerais

Apesar de contar com a discordância de muitos, o governo do estado alega que o Projeto de Lei deve proporcionar que os recursos dos impostos mais caros sejam direcionados ao Fundo de Erradicação da Miséria (FEM). 

Com isso, o estado deve conseguir realizar o pagamento integral do programa de assistência local para pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, o “Piso Mineiro da Assistência Social”. 

Até o momento, as informações são de que o projeto enviado pelo governador Romeu Zema prevê tornar mais caros em 2 pontos percentuais a alíquota do ICMS sobre os itens anteriormente citados. Desse modo, o percentual sairia dos atuais 25% para 27%.

Imagem: SewCreamStudio/shutterstock.com

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

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